PROSPECTO COMPLETO. FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO RAIZ CONSERVADOR Fundo de Fundos. 31 de Janeiro de 2005

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1 PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO RAIZ CONSERVADOR Fundo de Fundos 31 de Janeiro de 2005 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela sociedade gestora neste prospecto, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores mobiliários que integram o património do Fundo. Av. da República, Lisboa Tel.: Fax.: /13

2 PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo O Fundo de Investimento Mobiliário Raiz Conservador - Fundo de Fundos, adiante designado por Fundo, constituído por tempo indeterminado, foi autorizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 10 de Janeiro de 2002 e iniciou a sua actividade em 18 de Março de O Fundo constituiu-se como Fundo de Fundos. Este prospecto foi actualizado em 31 de Janeiro de 2005 O Fundo registava 32 participantes em 31 de Dezembro de A Sociedade Gestora 2.1. Identificação da Sociedade Gestora O Fundo é administrado pela, adiante designada por sociedade gestora, com sede na Avenida da República, número 23, em Lisboa, com um capital social integralmente realizado de um milhão de euros. A sociedade gestora foi constituída em 2 de Fevereiro de 1989, adoptou a actual designação em 22 de Dezembro de 2004 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 2 de Setembro de Obrigações e Funções da Sociedade Gestora A sociedade gestora actua por conta dos participantes e no interesse exclusivo destes, competindo-lhe, em geral, a prática de todos os actos e operações necessárias ou convenientes à boa administração do Fundo, de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional, nomeadamente: a) Seleccionar os valores que devem constituir o Fundo, de acordo com a política de investimentos prevista neste prospecto e efectuar ou dar instruções ao depositário para que este efectue as operações adequadas à execução dessa política; b) Adquirir e alienar quaisquer valores e exercer os direitos directa e indirectamente relacionados com os bens do Fundo; c) Emitir as unidades de participação, em ligação com o depositário e as entidades comercializadoras do Fundo e autorizar o seu resgate; d) Determinar o valor das unidades de participação; e) Manter em ordem a escrita do Fundo; f) Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos por lei ou pelo regulamento de gestão; g) Decidir, de acordo com a lei e o regulamento de gestão, sobre a suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação. 2

3 3. O Depositário Prospecto Completo 3.1. Identificação do Depositário A entidade depositária dos valores mobiliários do Fundo é a CAIXA CENTRAL Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L., adiante designado por depositário, com sede na Rua Castilho, número 233/233-A, em Lisboa, registado na CMVM como intermediário financeiro desde 18 de Novembro de Obrigações e Funções do Depositário Compete, designadamente, ao depositário: a) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores do Fundo, consoante sejam titulados ou escriturais; b) Efectuar todas as compras e vendas dos valores do Fundo de que a entidade gestora o incumba, as operações de cobrança de juros, dividendos e outros rendimentos por eles produzidos, bem como as operações decorrentes do exercício de outros direitos de natureza patrimonial relativos aos mesmos valores; c) Receber e satisfazer os pedidos de subscrição e de resgate das unidades de participação, mediante, respectivamente, o recebimento e pagamento das importâncias correspondentes; d) Manter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e estabelecer mensalmente o inventário descriminado dos valores à sua guarda; e) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento do regulamento de gestão do Fundo, especialmente no que se refere à política de investimentos; f) Assegurar que a emissão, o resgate e a anulação das unidades de participação sejam efectuados de acordo com a lei e o regulamento de gestão; g) Assegurar que o cálculo do valor das unidades de participação se efectue de acordo com a lei e o regulamento de gestão; h) Executar as instruções da entidade gestora, salvo se forem contrárias à lei ou ao regulamento de gestão; i) Assegurar que nas operações relativas aos valores que integram o Fundo a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; j) Assegurar que os rendimentos do Fundo sejam aplicados em conformidade com a lei e o regulamento de gestão. 4. Responsabilidade Solidária A sociedade gestora e o depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste prospecto. 5. As Entidades Colocadoras Para além da sociedade gestora, a entidade colocadora das unidades de participação do Fundo junto dos investidores é a CAIXA CENTRAL - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L., com sede na Rua Castilho, nºs , em Lisboa. Nos termos da lei, a CAIXA CENTRAL constituiu as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas associadas, que se encontram em anexo a este prospecto,como seus Agentes. O Fundo é comercializado em todos os balcões da CAIXA CENTRAL e das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, descriminadas no fim deste prospecto, as quais actuam por conta e sob orientação da CAIXA CENTRAL, enquanto seus Agentes. Às entidades colocadoras e aos seus agentes compete aceitar e satisfazer os pedidos de subscrição e resgate das unidades de participação mediante, respectivamente, o recebimento e pagamento das importâncias correspondentes. 3

4 CAPÍTULO II POLÍTICAS DE INVESTIMENTO E DE RENDIMENTO 1. Política de Investimento 1.1. Política de Investimento A carteira do Fundo será constituída por unidades de participação dos fundos de investimento mobiliário Raiz Tesouraria, Raiz Rendimento e Raiz Europa, geridos pela Sociedade Gestora, bem como por títulos representativos de organismos de investimento colectivo, constituídos em Estados membros da União Europeia, que respeitem as regras da Directiva do Conselho nº 85/611/CEE, geridos por outras entidades. A política de investimentos será orientada por critérios de rentabilidade e diversificação de risco, cabendo à Sociedade Gestora determinar, em cada momento, a composição do fundo. O Fundo investirá a título principal em fundos de obrigações, limitando as suas aplicações em fundos de acções a um máximo de 25% do património líquido do fundo. Os fundos de obrigações que integram a carteira do fundo, permitirão a cobertura global dos mercados internacionais. No que se refere a fundos de acções, o Fundo investirá exclusivamente em fundos de acções europeias e norteamericanas. Em princípio, o fundo não procederá à cobertura do risco cambial, podendo no entanto realizar, em certos períodos, operações forward e swap de divisas com vista a reduzir o impacto de eventuais evoluções desfavoráveis nos câmbios de uma ou mais moedas. O fundo não efectuará a cobertura do risco de variação de preço dos activos que integram a sua carteira, nem recorrerá a instrumentos financeiros derivados de modo a que daí possa resultar uma exposição adicional a grupos de activos que integrem o património dos fundos nos quais investe. O fundo poderá ainda deter, a título acessório, meios líquidos na medida adequada para fazer face ao movimento normal de resgate das unidades de participação e a uma gestão eficiente do fundo, no quadro da sua política de investimentos. A sociedade gestora poderá contrair empréstimos por conta do Fundo por 120 dias, seguidos ou interpolados, num período de um ano, até ao limite de 10% do valor global do Fundo e por prazos não superiores a um mês Limites Legais ao Investimento Não podem fazer parte do Fundo mais de 30% das unidades de participação emitidas por um mesmo fundo de investimento. O Fundo não pode investir : a) Mais de 20% do seu activo global líquido num único fundo; b) Mais de 30% do seu activo global líquido em fundos de investimento geridos pela mesma entidade gestora; c) Em fundos de fundos. 2. Valorização dos Activos O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado 4

5 deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Os fundos que integrem a carteira serão valorizados pelos valores unitários do dia, divulgados pelas respectivas sociedades gestoras, tomando por referência as 17H. A conversão dos valores expressos em moeda estrangeira toma por base os câmbios indicativos divulgados pelo Banco Central Europeu. Será reconhecido diariamente o resultado correspondente à diferença entre a taxa de câmbio fixada em cada operação forward e a taxa de câmbio, implícita nas cotações cambiais forward divulgadas para o mercado por market makers, relativa ao prazo remanescente de cada operação, tomando-se para o cálculo o ponto médio das ofertas de compra e de venda divulgadas. 3. Comissões e Encargos a suportar pelo Fundo 3.1. Comissão de Gestão Pelo exercício da sua actividade, a sociedade gestora receberá do Fundo uma comissão de gestão de 0,35 por cento ao ano, calculada diariamente sobre o valor do património do Fundo e cobrada mensalmente Comissão de depósito Para remunerar os seus serviços, o depositário receberá do Fundo uma comissão de 0,15 por cento ao ano, calculada diariamente sobre o valor do património do Fundo e cobrada mensalmente Taxa de Supervisão O Fundo suporta uma taxa de supervisão de 0,0133 por mil ao mês, com o mínimo de 50 Euros, calculada sobre o seu valor global líquido no último dia útil de cada mês, cobrada mensalmente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Outros Encargos O Fundo suportará indirectamente as comissões de gestão e de depositário, bem como os encargos, cobrados aos fundos em que investe. A soma da comissão de gestão cobrada ao Fundo de Fundos e das comissões de gestão cobradas aos fundos integrantes, geridos pela própria Sociedade Gestora, não ultrapassará 0,785% ao ano. Constituem igualmente encargos do Fundo todas as despesas relativas à compra e venda de valores e outras inerentes à gestão do Fundo, designadamente as relativas às taxas de bolsa e de corretagem, impostos, despesas legais e com os serviços do Revisor Oficial de Contas independente. 4. Política de Rendimentos O Fundo funciona em regime de capitalização, pelo que os proveitos líquidos das aplicações do Fundo serão reinvestidos no mesmo, encontrando-se, a cada momento, reflectidos no valor das unidades de participação. 5

6 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE 1. Características Gerais das Unidades de Participação 1.1. Definição O Fundo é dividido em partes de características idênticas e sem valor nominal, designadas por unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos participantes Forma de Representação As unidades de participação são representadas sob a forma escritural e são fraccionadas para efeitos de subscrição e de resgate. 2. Valor da Unidade de Participação 2.1. Valor Inicial O valor da unidade de participação para efeitos da constituição do Fundo foi de 5 Euros Valor para Efeitos de Subscrição O valor da unidade de participação utilizado nas operações de subscrição é o valor calculado na data do pedido, que (portanto) se realizará a preço desconhecido, sendo divulgado no dia útil subsequente Valor para Efeitos de Resgate O valor da unidade de participação utilizado nas operações de resgate é o valor calculado na data do pedido, que (portanto) se realizará a preço desconhecido, sendo divulgado no dia útil subsequente. 3. Condições de Subscrição 3.1. Mínimos de Subscrição Cada subscrição terá o valor mínimo de 500 Euros Comissões de Subscrição Não será cobrada qualquer comissão de subscrição Data de subscrição efectiva O valor das subscrições é contabilizado pelo Fundo no dia útil seguinte ao do pedido, data em que as unidades de participação são efectivamente emitidas. 6

7 4. Condições de Resgate 4.1. Comissões de Resgate Sempre que o resgate das unidades de participação ocorra antes de decorridos 360 dias contados a partir da data de subscrição, a sociedade gestora cobrará aos participantes, através das entidades vendedoras, as seguintes comissões de resgate, a deduzir ao valor das unidades reembolsadas: a) Nos resgates até 180 dias após a data de subscrição - 1% b) Nos resgates de unidades subscritas há mais de 180 dias e menos de 360 (inclusive) % c) Nas aplicações superiores a 360 dias não será cobrada qualquer comissão de resgate. No cálculo destas comissões ter-se-á em conta a antiguidade dos lotes de unidades de participação resgatados, aplicando-se o método FIFO na determinação da comissão aplicável Alterações às Comissões de Resgate Eventuais agravamentos das taxas ou das condições de cálculo das comissões de resgate só serão aplicáveis aos resgates de unidades de participação subscritas depois da data da respectiva aprovação pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Prazo de Liquidação dos Resgates O prazo máximo para a liquidação dos resgates através de crédito em conta é de 5 dias úteis após o respectivo pedido Pedidos de Resgate Os pedidos de resgate devem ser dirigidos às entidades comercializadoras. 7

8 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 1. Direitos e Obrigações dos Participantes 1.1. Aquisição da Qualidade de Participante A aquisição da qualidade de participante é feita através da subscrição do Fundo em qualquer das modalidades previstas neste regulamento Aceitação do regulamento de Gestão A subscrição de unidades de participação implica a aceitação do presente regulamento e confere à entidade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo Direitos dos Participantes Os participantes têm direito, nomeadamente: a) A receber o Prospecto Simplificado do Fundo, antes de qualquer subscrição, qualquer que seja a sua modalidade de comercialização; b) A obter o Prospecto Completo, junto da sociedade gestora, do depositário e das entidades colocadoras, qualquer que seja a modalidade de subscrição; c) Consultar os Relatórios Anual e Semestral do Fundo, que lhe serão fornecidos sem encargos a seu pedido; d) A subscrever e resgatar as unidades de participação do Fundo, nos termos da lei e do presente prospecto; e) A receber a sua quota-parte do valor líquido do Fundo, em caso de liquidação do mesmo; f) A ser ressarcidos pela sociedade gestora dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros imputáveis àquela, ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as regras aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior a 0,5% do valor da unidade de participação, sem prejuízo do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito; g) A serem informados individualmente por escrito da decisão e condições de liquidação do fundo, sempre que se verifiquem alterações na política de investimentos ou de rendimento, quando sejam aprovados aumentos nas comissões de subscrição, resgate, gestão ou de depósito, bem como da substituição da sociedade gestora ou do depositário. 8

9 CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DA SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1. Liquidação do Fundo Os participantes não podem exigir a liquidação ou partilha do Fundo. A sociedade gestora pode decidir a liquidação do Fundo por motivos fundados no interesse dos participantes. A decisão de liquidação será imediatamente comunicada à CMVM e individualmente a todos os participantes, bem como publicada no Boletim de Cotações da Euronext Lisbon, ou outro que o venha a substituir, determinando a imediata suspensão das operações de subscrição e resgate. O produto da liquidação será pago por crédito em conta até ao 10º dia útil subsequente à data da decisão de liquidação. 2. Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação Quando os pedidos de resgate de unidades de participação excederem os de subscrição, num só dia, em 5% ou, num período não superior a cinco dias seguidos, em 10% do valor global do Fundo, a sociedade gestora poderá mandar suspender as operações de resgate. A entidade gestora deve mandar suspender as operações de resgate ou de emissão quando, apesar de não se verificarem as circunstâncias previstas no número anterior, os interesses dos participantes o aconselhem. Decidida a suspensão, a entidade gestora promoverá a afixação, nos balcões do depositário e em todos os outros locais de comercialização das unidades de participação do Fundo, em local bem visível, de um aviso destinado a informar o público sobre a situação de suspensão e, logo que possível, da sua duração. A suspensão do resgate não determina a suspensão simultânea da subscrição, mas a subscrição de unidades de participação só pode efectuar-se mediante declaração escrita do participante de que tomou prévio conhecimento da suspensão do resgate. A suspensão da emissão ou do resgate e as razões que a determinarem devem ser imediatamente comunicadas pela entidade gestora à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que fixará um prazo máximo para a suspensão. Sem prejuízo do disposto nos parágrafos seguintes, a suspensão do resgate não abrange os pedidos que tenham sido apresentados até ao fim do dia anterior ao da tomada de decisão. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, por sua iniciativa ou por solicitação da entidade gestora, pode, quando ocorram circunstâncias excepcionais susceptíveis de perturbarem o normal funcionamento do Fundo ou de porem em risco os legítimos interesses dos investidores, determinar a suspensão da emissão ou do resgate das respectivas unidades de participação. A suspensão do resgate determinada nos termos do parágrafo anterior tem efeitos imediatos, aplicando-se a todos os pedidos de resgate que no momento da notificação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários não tenham sido satisfeitos. Da suspensão determinada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários será dado conhecimento aos participantes pelas modalidades acima previstas. 9

10 CAPÍTULO VI REGULAMENTO DE GESTÃO E FORO 1. Regulamento de Gestão O presente regulamento de gestão é parte integrante do prospecto completo do fundo e só pode ser alterado nos termos da Lei. 2. Foro Para as questões emergentes do presente regulamento é competente o Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. 10

11 PARTE II INFORMAÇÃO ADICIONAL CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. Outras Informações sobre a Sociedade Gestora 1.1. Órgãos Sociais Conselho de Administração Presidente João António Morais da Costa Pinto Presidente do Conselho de Gestão da CAIXA CENTRAL Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL Eduardo Augusto Pombo Martins João Gante Gonçalves Vítor Manuel da Silva Borges Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras Conselho Fiscal Presidente José Daniel Pereira Rito Alves Membro da Direcção da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Santiago do Cacém, CRL Vogal José Ferreira Dias Membro da Direcção da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Mafra, CRL R.O.C. Salgueiro, Castanheira & Associados, S.R.O.C., representada por Natércia Castanheira Assembleia Geral Presidente Daniel Fernandes Domingues Presidente da Direcção da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Alto Minho, CRL Secretário João Manuel Pires Lopes Presidente da Direcção da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Borba, CRL 1.2. Estrutura Accionista A CRÉDITO AGRÍCOLA GEST é uma sociedade integrante do Grupo CRÉDITO AGRÍCOLA, apresentando a seguinte estrutura accionista. CAIXA CENTRAL - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L % 11

12 1.3. Fundos de Investimento Geridos pela Sociedade Fundos de Investimento Geridos pela Sociedade a 31 de Dezembro de 2004 Denominação Política de Investimentos Valor Global Líquido Euros Nº De Participantes Raiz Tesouraria Fundo Aberto de Tesouraria -Euro , Fundo de Tesouraria Raiz Rendimento Fundo Aberto de Obrigações de Taxa , Indexada -Euro Raiz Global Fundo Aberto Misto Internacional , Predominantemente de Obrigações Raiz Europa Fundo Aberto de Acções Europeias , Raiz Conservador Fundo de Fundos Raiz Poupança Reforma/Educação Fundo de Fundos Predominantemente de Obrigações Fundo de Poupança Reforma / Educação , , Raiz Poupança Acções Fundo de Poupança em Acções As Entidades Subcontratadas Não existem entidades subcontratadas. 3. Revisor Oficial de Contas O Revisor Oficial de Contas do Fundo é Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associados, SROC, Lda, com sede na Rua da Torrinha, 228-6º - Sala 4, no Porto. 12

13 CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO 1. Valor da Unidade de Participação O valor diário da unidade de participação, para além de ser publicado no Boletim de Cotações da Euronext Lisbon, ou noutro que o venha a substituir, é divulgado em todos os balcões das entidades colocadoras e seus agentes. 2. Consulta da Carteira do Fundo A composição da carteira do Fundo é publicada mensalmente no Boletim de Cotações da Euronext Lisbon, ou noutro que o venha a substituir. 3. Documentação do Fundo 3.1. Prospecto Completo O Prospecto Completo encontra-se disponível na sede da sociedade gestora, em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes Prospecto Simplificado O Prospecto Simplificado será entregue ao participante no acto da subscrição e encontra-se disponível na sede da sociedade gestora, bem como em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes. 4. Contas dos Fundos As contas do Fundo são encerradas anualmente com referência a 31 de Dezembro, sendo submetidas a certificação legal do Revisor Oficial de Contas do Fundo. Nos dois meses seguintes serão colocados à disposição do público o relatório e contas anual do Fundo, incluindo o relatório de gestão, o balanço, a demonstração de resultados e a demonstração de fluxos monetários. Serão também apresentados relatórios e contas semestrais, reportados a 30 de Junho, que serão disponibilizados no mês seguinte à data a que respeitam. Nos prazos acima indicados, serão publicados avisos no Boletim de Cotações da Euronext Lisbon, ou noutro que o venha a substituir, bem como num jornal de grande circulação, informando que os relatórios e contas anuais e semestrais serão colocados à disposição do público na sede da sociedade gestora e em todos os balcões das entidades comercializadoras e dos seus agentes, sendo enviados aos participantes, sem encargos, a seu pedido 13

14 CAPÍTULO III REGIME FISCAL 1. Regime Fiscal do Fundo Os rendimentos obtidos pelo Fundo de Fundos, respeitantes a unidades de participação de fundos de investimento constituídos de acordo com a legislação nacional estão isentos de IRC. Tratando-se de outros rendimentos, que não sejam mais valias, obtidos em território português, há lugar a tributação, autonomamente, por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse ou, relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, sendo o imposto entregue ao Estado pela entidade gestora. Tratando-se de rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais valias, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos, incidindo sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, sendo o imposto entregue ao Estado pela respectiva entidade gestora até ao fim do mês de Abril do ano seguinte aquele a que respeitar. Tratando-se de mais-valias obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação, autonomamente, nas condições em que se verificaria se desses rendimentos fossem titulares pessoas singulares residentes em território português, fazendo-se a tributação à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano e sendo o imposto entregue ao Estado pela respectiva entidade gestora até ao fim do mês de Abril do ano seguinte àquele a que respeitar. No entanto, encontram-se isentas de tributação: As mais valias resultantes das vendas de obrigações e outros títulos de dívida, realizadas após 31 de Dezembro de 2002 ; As mais valias resultantes da alienação de acções adquiridas há mais de 12 meses. 2. Regime Fiscal dos Participantes Os rendimentos obtidos por sujeitos passivos de IRS que detenham unidades de participação do Fundos de Fundos fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, bem como os obtidos por sujeitos passivos de IRC que não exerçam a título principal qualquer das referidas actividades, são isentos desses impostos. Os rendimentos de que sejam titulares sujeitos passivos de IRS ou IRC não abrangidos no parágrafo anterior, residentes em território português ou que sejam imputáveis a um estabelecimento estável de entidade não residente situado nesse território, não estão sujeitos a retenção na fonte, contando apenas 40% do seu quantitativo para fins de IRS ou de IRC. O imposto retido ou devido pelo Fundo, nos termos do número 1, não tem a natureza de imposto por conta para efeitos do disposto no artigo 83º do Código do IRC e do artigo 78º do Código do IRS. Os sujeitos passivos de IRC residentes em território português que, em consequência de isenção, não estejam obrigados à entrega de declaração de rendimentos, não têm direito à restituição do imposto retido ou devido pelo Fundo, nos termos do número 1, correspondente aos rendimentos das unidades de participação de que são titulares. 14

15 Agentes da Caixa Central Prospecto Completo As Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, abaixo descriminadas, actuam na comercialização do Fundo por conta e sob orientação da CAIXA CENTRAL, enquanto seus Agentes: C.C.A.M. de ABRUNHEIRA C.C.A.M. de AÇORES C.C.A.M. de AGUEDA C.C.A.M. de ALBERGARIA E SEVER C.C.A.M. de ALBUFEIRA C.C.A.M. de ALCACER DO SAL C.C.A.M. de ALCANHÕES C.C.A.M. de ALCOBAÇA C.C.A.M. de ALENQUER C.C.A.M. de ALGARVE C.C.A.M. de ALJEZUR C.C.A.M. de ALJUSTREL E ALMODÔVAR C.C.A.M. de ALTE C.C.A.M. de ALTER DO CHÃO C.C.A.M. de ALTO CORGO E TÂMEGA C.C.A.M. do ALTO DOURO C.C.A.M. do ALTO GUADIANA C.C.A.M. do ALTO MINHO C.C.A.M. de AMARES C.C.A.M. de ANADIA C.C.A.M. da ÁREA METROPOLITANA. DO PORTO C.C.A.M. de ARMAMAR E MOIMENTA DA BEIRA C.C.A.M. de AROUCA C.C.A.M. de ARRUDA DOS VINHOS C.C.A.M. de AVEIRO E ILHAVO C.C.A.M. de AVIS C.C.A.M. de AZAMBUJA C.C.A.M. de BARCELOS C.C.A.M. da BATALHA C.C.A.M. da BEIRA CENTRO C.C.A.M. de BEJA E MÉRTOLA C.C.A.M. de BENAVENTE C.C.A.M. de BORBA C.C.A.M. de CABECEIRAS DE BASTO C.C.A.M. de CADAVAL C.C.A.M. de CALDAS DA RAINHA, ÓBIDOS E PENICHE C.C.A.M. de CAMPO MAIOR C.C.A.M. de CANTANHEDE C.C.A.M. de CARTAXO C.C.A.M. de CASTELO BRANCO C.C.A.M. de CASTRO D'AIRE C.C.A.M. de CELORICO DA BEIRA C.C.A.M. de COIMBRA C.C.A.M. de CONCELHO DA FEIRA C.C.A.M. de CONCELHO DA MEALHADA C.C.A.M. de CORUCHE C.C.A.M. de ELVAS C.C.A.M. de ENTRE TEJO E SADO C.C.A.M. de ESTARREJA C.C.A.M. de ESTREMOZ C.C.A.M. de EVORA C.C.A.M. de FAFE C.C.A.M. de FAVAIOS C.C.A.M. de FELGUEIRAS C.C.A.M. de FERREIRA DO ALENTEJO C.C.A.M. de FIGUEIRA DA FOZ C.C.A.M. de FIGUEIRÓ DOS VINHOS C.C.A.M. de FORNOS DE ALGODRES C.C.A.M. de GUADIANA INTERIOR C.C.A.M. de GUARDA C.C.A.M. de GUIMARÃES C.C.A.M. de IDANHA-A-NOVA E PENAMACOR C.C.A.M. de LAFÕES C.C.A.M. de LAGOA C.C.A.M. de LAMEGO C.C.A.M. de LOURES C.C.A.M. de LOURINHÃ C.C.A.M. de MAFRA C.C.A.M. do MINHO C.C.A.M. de MIRA C.C.A.M. de MONTEMOR-O-NOVO C.C.A.M. de MORA C.C.A.M. de MURTOSA C.C.A.M. de NELAS E CARREGAL DO SAL C.C.A.M. do NORTE ALENTEJANO C.C.A.M. de OLIVEIRA DE AZEMÉIS C.C.A.M. de OLIVEIRA DO BAIRRO C.C.A.M. de OLIVEIRA DO HOSPITAL C.C.A.M. de PAREDES C.C.A.M. de PERNES C.C.A.M. de POMBAL C.C.A.M. de PONTE DE SOR C.C.A.M. de PORTO DE MÓS C.C.A.M. de POVOA VARZIM, VILA CONDE E ESPOSENDE C.C.A.M. da REGIÃO DE BRAGANÇA C.C.A.M. da REGIÃO DO FUNDÃO E SABUGAL C.C.A.M. do RIBATEJO CENTRO C.C.A.M. do RIBATEJO NORTE C.C.A.M. de RIBATEJO SUL C.C.A.M. de S. BARTOLOMEU DE MESSINES E S. MARCOS DA SERRA C.C.A.M. de S. JOÃO DA PESQUEIRA C.C.A.M. de S. PEDRO DO SUL C.C.A.M. de S. TEOTÓNIO C.C.A.M. de SALVATERRA DE MAGOS C.C.A.M. de SANTIAGO DO CACÉM C.C.A.M. de SANTO TIRSO C.C.A.M. de SATÃO E VILA NOVA DE PAIVA C.C.A.M. de SEIA C.C.A.M. de SERRAS DE ANSIÃO C.C.A.M. de SILVES C.C.A.M. de SINTRA E LITORAL C.C.A.M. de SOBRAL DE MONTE AGRAÇO C.C.A.M. do SOTAVENTO ALGARVIO C.C.A.M. de SOUSEL C.C.A.M. de TAROUCA C.C.A.M. de TERRA QUENTE C.C.A.M. de TERRAS DE MIRANDA DO DOURO C.C.A.M. de TERRAS DO SOUSA BASTO E TÂMEGA C.C.A.M. de TORRES VEDRAS C.C.A.M. de TRAMAGAL C.C.A.M. de VAGOS C.C.A.M. de VALE DE CAMBRA C.C.A.M. de VALE DO DÃO C.C.A.M. de VALE DO DOURO C.C.A.M. de VALE SOUSA E BAIXO TAMEGA C.C.A.M. de VALE DO TÁVORA C.C.A.M. de VILA FRANCA DE XIRA C.C.A.M. de VILA NOVA DE ANÇOS C.C.A.M. de VILA NOVA DE FAMALICÃO C.C.A.M. de VILA NOVA DE TAZÉM C.C.A.M. de VILA VERDE E TERRAS DO BOURO C.C.A.M. de VILA VIÇOSA C.C.A.M. de VISEU-TONDELA C.C.A.M. de ZONA DO PINHAL 15

16 Av. da República, Lisboa Tel.: Fax.: /13

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