ESTATUTO SOCIEDADE RECREATIVA BANDEIRANTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO SOCIEDADE RECREATIVA BANDEIRANTES"

Transcrição

1 ESTATUTO SOCIEDADE RECREATIVA BANDEIRANTES

2 ÍNDICE Capítul I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO... 2 Capítul II DO PATRIMÔNIO... 2 Capítul III DO QUADRO SOCIAL... 3 Capítul IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS... 3 Capítul V DAS PENALIDADES, COMPETÊNCIA E RECURSOS... 4 Capítul VI DOS ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO E SUAS ATRIBUIÇÕES... 5 Seçã I DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS... 5 Seçã II DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 7 Seçã III DA DIRETORIA... 8 Seçã IV DO CONSELHO FISCAL Capítul VII DOS COLABORADORES USUÁRIOS Capítul VIII DAS ELEIÇÕES Capítul IX DO MÚTUO Seçã I DAS FINALIDADES DO MÚTUO Seçã II DA COTIZAÇÃO E DO VALOR DO MÚTUO Seçã III DOS BENEFICIÁRIOS DO MÚTUO Seçã IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO MÚTUO Capítul X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítul XI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

3 ESTATUTO DA SOCIEDADE RECREATIVA BANDEIRANTES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º - A Sciedade Recreativa Bandeirantes, fundada em quatr de mai de 1946, cm sede e fr na capital d Estad de Sã Paul é uma Assciaçã Civil, cm fins nã ecnômics e praz de duraçã indeterminad, cm persnalidade jurídica própria e tem pr bjetiv prpiciar as seus sócis a prática de atividades recreativas, esprtivas e sciais e reger-se-á pel presente Estatut e pelas leis que lhe frem aplicáveis. 1º - Dravante, neste Estatut, a Sciedade Recreativa Bandeirantes será denminada simplesmente cm ASSOCIAÇÃO; 2º - A ASSOCIAÇÃO anterirmente à data de 20/12/71 era denminada Sciedade Recreativa Bebece. 3º - A Clônia d Férias, lcalizada na cidade d Guarujá-SP, tem a mesma denminaçã scial da ASSOCIAÇÃO, utilizand também nme fantasia de Clônia de Férias Éric de Abreu Sdré. Art. 2º - É finalidade principal da ASSOCIAÇÃO: a) prmver e incentivar a realizaçã de atividades sciais, recreativas, culturais e esprtivas entre s sócis; b) realizar bra de aprximaçã e crdialidade entre s sócis, despertand neles sens de sciabilidade e de cperaçã; c) trabalhar pela elevaçã d nível cultural e scial ds sócis, e pela sua melhria técnic-prfissinal; d) cnceder benefícis a seus sócis entre utrs: 1 - rganizaçã de bibliteca e discteca; 2 - prmver a instalaçã de centrs recreativs e esprtivs; 3 - administrar e zelar pela Clônia de Férias u quaisquer utras dependências que vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri; 4 - administrar e zelar pel fiel cumpriment das Regras d Mútu; 5 - realizar cnvênis cm utras entidades cm bjetiv de prestaçã de serviçs que prprcinem benefícis as seus sócis; 6 - utrs benefícis que de uma frma u de utra venham a encntr ds interesses ds sócis. Únic - A ASSOCIAÇÃO nã tem caráter plític, partidári, religis u idelógic, send vedada a prática de qualquer discriminaçã racial, scial, religisa, partidária e idelógica em suas de pendências u atividades, indistintamente. CAPÍTULO II DO PATRIMÔNIO Art. 3º - O patrimôni da ASSOCIAÇÃO é cnstituíd pr: 1 - bens móveis e imóveis adquirids pr cmpra, legad, trca, daçã u pr qualquer mei aquisitiv admitid em Direit; 2 - títuls de renda, apólices e ações, que tenham sid legalmente adquirids pela ASSO- CIAÇÃO e das rendas que vier auferir; 3 - trféus, taças, medalhas, diplmas u títuls hnrífics que a ASSOCIAÇÃO tenha recebid u cnquistad em virtude de suas atividades; 4 - fund de reserva e imprtâncias destinadas a fins específics, s quais só pderã ser empregads após parecer d Cnselh Fiscal e aprvaçã d CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO. Art. 4º - Para aquisiçã de bens u para alienaçã de bens, que integram patrimôni da ASSOCIAÇÃO, excetuadas as aplicações financeiras, deverã ser bedecidas as seguintes cndições: 1 - s bens definids ns itens 1 e 2 d artig anterir: a) até valr de 100(cem) vezes salári mínim vigente n Estad de Sã Paul, mediante prévia autrizaçã de 2/3 (dis terçs) ds membrs da Diretria; b) mair que 100(cem) vezes e até 500 (quinhentas) vezes salári mínim vigente n Estad de Sã Paul, mediante prévia autrizaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; c) excedida as imprtâncias acima a aquisiçã u alienaçã dependerá de aprvaçã pr parte da Assembléia Geral Extrardinária. 2 - s bens relacinads n item 3 d artig anterir nã pderã ser alienads u cedids a títul de empréstim, devend permanecer cnservads em lcal de destaque na sede scial, u em utr lcal da ASSOCIAÇÃO. 2

4 Únic As aplicações financeiras serã efetuadas e mvimentadas pel Presidente da Sciedade em cnjunt cm Diretr Tesureir. Na ausência u impediment d Presidente, essa respnsabilidade passará para Vice-Presidente e, na ausência u impediment d Diretr Tesureir, a qualquer utr Diretr presente. Ausentes u impedids Presidente e Vice-Presidente de Diretria, bem cm Diretr Tesureir, e desde que a decisã nã pssa ser pstergada, essas aplicações pderã ser efetuadas e mvimentadas em cnjunt pr dis Diretres. Art. 5º - As refrmas e ampliações das instalações ds imóveis própris u nã da ASSOCIAÇÃO e nvas aquisições smente pderã ser realizadas bservadas as cndições estabelecidas n artig 4º deste Estatut. CAPÍTULO III DO QUADRO SOCIAL Art. 6º - O quadr scial é cnstituíd exclusivamente pels sócis vitalícis, e pels sócis que venham a ser admitids n quadr scial da ASSOCIAÇÃO, na mesma cndiçã de vitalícis, na frma deste Estatut. Art. 7º - Os atuais sócis sã tds aqueles que cntribuíram para s cfres da ASSOCIAÇÃO, nas campanhas de admissões de nvs sócis vitalícis, mediante levantament de funds, nas respectivas frmas estabelecidas pela Diretria e devidamente aprvadas e hmlgadas pel entã CONSELHO DELIBERATIVO. 1º - N cas de faleciment de sóci vitalíci, viúv u a viúva passará a ser sóci perante esta ASSOCIAÇÃO, na cndiçã de vitalíci, cm tds s direits e deveres prevists neste Estatut as demais sócis vitalícis. N cas de faleciment d viúv u da viúva que passu a ser sóci vitalíci perante a ASSOCIAÇÃO, essa qualidade nã será transmitida as filhs u a quaisquer utrs herdeirs; 2º - Fica assegurad as sócis vitalícis, bem cm a seus familiares e dependentes, a reserva de pel mens 30% (trinta pr cent) ds apsents da Clônia de Férias lcalizada na cidade d Guarujá/SP, u de qualquer utr estabeleciment que venha a ser adquirid u alugad em nme da ASSOCIAÇÃO, bem cm em tds s events realizads pela ASSOCIAÇÃO. 3º - Cnsidera-se cmpanheira (), para exercíci ds direits prevists neste Estatut, a pessa declarada cm tal perante s Órgãs Cmpetentes, cuja cmprvaçã à ASSOCIAÇÃO se fará mediante a apresentaçã ds dcuments hábeis. Art. 8º - Pderã ser admitids nvs sócis vitalícis, mediante prpsta da Diretria e aprvaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, desde que se enquadre em pel mens uma das cndições abaix: a ) Tenha pertencid a quadr de funcináris d Sistema Financeir Bandeirantes e a quadr desta ASSOCIAÇÃO pr pel mens 6 (seis) meses. b) O(s) filh(s) de sóci vitalíci após faleciment de seus pais. c ) Em campanhas prpstas pela DIRETORIA e aprvadas pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Art. 9 - O candidat a sóci vitalíci, previst n art. 8., será submetid a aprvaçã pela DIRETORIA e pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; Art O candidat aprvad cm sóci vitalíci deverá pagar a jóia fixada pela DIRETORIA e aprvada pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS Art. 11º - O sóci quite cm s cfres da ASSOCIAÇÃO tem direit de: a) freqüentar a sede scial, Clônia de Férias, centrs recreativs e esprtivs e utras dependências que a ASSOCIAÇÃO vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri, bem cm cmparecer às reuniões festivas, culturais e cmemrativas; b) vtar nas eleições e apresentar-se cm candidat, atendend às restrições deste Estatut; c) gzar ds benefícis que a ASSOCIAÇÃO ferece; d) recrrer, pr escrit, das decisões da Diretria a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; e) requerer a cnvcaçã de Assembléia Geral Extrardinária, cm mínim de assinaturas crrespndentes a 1/5 (um quint) ds sócis vitalícis, enquadrads n dispst n artig 28º d presente Estatut, sempre cm a rdem d dia prefixada; f) requerer a cnvcaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, a Presidente d mesm, cm mínim de assinaturas crrespndentes a 1/10 (um décim) ds sócis vitalícis, enquadrads n dispst n artig 28º d presente Estatut, sempre cm a rdem d dia prefixada. 3

5 g) beneficiar-se d Mútu previst n Capitul IX deste Estatut. h) slicitar desligament de sua cndiçã de sóci, mediante slicitaçã frmal. Art. 12º - Sã deveres ds sócis: a) cntribuir para cfres sciais cm a jóia e mensalidades a que estiverem brigads; b) acatar as deliberações ds órgãs diretivs; c) exercer, cm dedicaçã e zel, s cargs u misteres que lhes frem cnfiads pr eleiçã u nmeaçã; d) cmunicar pr escrit à Sede Scial, qualquer alteraçã ns seus dads cadastrais; e) apresentar sugestões escritas para melhria e desenvlviment da ASSOCIAÇÃO; f ) zelar pel patrimôni da ASSOCIAÇÃO, cnstante de imóveis, móveis e material esprtiv, indenizand-a pels dans pessais, materiais e mrais que eventualmente vier a causar, inclusive pr seus familiares, dependentes e cnvidads; g) manter sempre alt e cnceituad nme da ASSOCIAÇÃO, cntribuind pr tds s meis de que dispnha para seu prgress e engrandeciment; h) cnduzir-se cm máxim respeit e desprtividade, em qualquer situaçã, quand estiver representand a ASSOCIAÇÃO; i ) prceder de acrd cm as bas nrmas da educaçã mral e desprtiva, quand estiver dentr das dependências da ASSOCIAÇÃO; j ) abster-se de qualquer manifestaçã cntra a ASSOCIAÇÃO e seus pderes cnstituíds, ressalvand us ds meis permitids e adequads em Lei e pr este Estatut. k) Participar da ctizaçã d Mútu previst n Capitul IX deste Estatut. CAPÍTULO V DAS PENALIDADES, COMPETÊNCIA E RECURSOS Art. 13º - As sócis, seus familiares, dependentes e cnvidads que infringirem as dispsições deste Estatut, a Diretria aplicará, cnfrme a extensã da falta praticada, uma das seguintes penalidades: a) advertência verbal u escrita; b) suspensã, inclusive preventiva; c) exclusã; d) eliminaçã. Únic - As penalidades serã aplicadas em prcess instaurad pela Diretria, facultada ampla defesa a infratr, bservadas as dispsições ds artigs 19º, 20 e 21 d presente Estatut. Art. 14º - A advertência será aplicada, a juíz da Diretria, nas faltas cnsideradas leves, cntinuand, prém, sóci u dependentes em plen us e gz ds direits sciais. Art. 15º - A pena de suspensã, inclusive a preventiva, pr deliberaçã da Diretria, pderá variar de 15 (quinze) a 365 (trezents e sessenta e cinc) dias. N cas da pena aplicada ultrapassar praz de 180 (cent e itenta) dias, a Diretria pedirá referendum d CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO que cnfirmará u nã a penalidade aplicada, nã pdend em nenhuma hipótese, exceder praz da pena impsta, e será aplicada àquele que: a) atentar cntra a disciplina scial u prmver discórdia entre s sócis, seus familiares, dependentes e cnvidads, bem cm entre s funcináris e demais pessas vinculadas a ASSOCIAÇÃO; b) prejudicar as bas relações da ASSOCIAÇÃO cm assciações cngêneres; c) aplicar at cndenável u ter cmprtament incnveniente nas dependências da ASSOCIAÇÃO; d) criar direta u indiretamente embaraçs à ba marcha da administraçã da ASSOCIAÇÃO; e) desrespeitar Cnselheirs, Diretres, integrantes de Cmissões u funcináris da ASSO- CIAÇÃO; f ) fender, pr gests e palavras, qualquer pessa nas dependências da ASSOCIAÇÃO; g) praticar, em nme da ASSOCIAÇÃO, qualquer at, sem respectiva autrizaçã; h) facilitar ingress nas dependências da ASSOCIAÇÃO, de sócis u qualquer pessa impedida de freqüentar suas dependências; i ) transgredir qualquer dispsiçã deste Estatut; j ) praticar qualquer at d qual resulte u pssa resultar prejuíz u dan, de qualquer espécie a ASSOCIAÇÃO. 1º - A pena de suspensã priva s infratres de tds s seus direits, brigand-s, n entant, a cumpriment de seus deveres. 2º - A pena de suspensã nã passará da pessa d infratr e pderá ser aplicada as sócis, a seus familiares, dependentes e cnvidads, na hipótese de qualquer um deles ter cmetid a infraçã. 4

6 Art. 16º - A pena de suspensã a sóci n exercíci de carg eletiv na ASSOCIAÇÃO, será aplicada pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, qual decidirá sbre a cnveniência de seu afastament definitiv da funçã. Send afastament de funçã na Diretria u n Cnselh Fiscal, própri CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO decidirá a respeit. Em se tratand, prém, de afastament da funçã de Cnselheir d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, deverã ser bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2º, 3 e 4. deste Estatut. Únic - Nesse cas, a Diretria ficiará a Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, expnd resumidamente fat, citand artig infringid e pedid da penalidade.; Art. 17º - A pena de exclusã será aplicada a sóci que: a) deixar de cntribuir para s cfres da ASSOCIAÇÃO cm a Jóia, mensalidades, cntribuições a Mútu e utrs a que estiverem brigads, pel praz de 6 ( seis ) meses; b) causar dans pessais, materiais u mrais à ASSOCIAÇÃO, pr si, seus familiares, dependentes e cnvidads, e nã a indenizar dentr d praz que lhe fr marcad pela Diretria. Art. 18º - Estará sujeit a pena de eliminaçã sóci que: a) praticar ats atentatóris à mral e as bns cstumes; b) fr cndenad, pr sentença transitada em julgad, pr crime dls; c) fr admitid n quadr assciativ pr falsas infrmações; d) desviar, mesm n exercíci de carg eletiv u de nmeaçã da Diretria, receitas, móveis, utensílis u quaisquer utrs bens mbiliáris u valres pertencentes a ASSOCIAÇÃO; e) praticar nas dependências da ASSOCIAÇÃO qualquer at que a lei qualifique de crime u cntravençã penal; 1º - A eliminaçã será aplicada pr deliberaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO pr prpsta da Diretria. 2º - Quand a prática de ats sujeits a eliminaçã fr de sóci que esteja n exercíci de carg eletiv da ASSOCIAÇÃO, tant julgament cm a pena será de atribuiçã da Assembléia Geral, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2º, 3º e 4, deste Estatut. Caberá, nesse cas, à Diretria elabrar relatóri que expnha resumidamente fat e, em cnjunt cm Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, cnvcar a cmpetente Assembléia Geral Extrardinária. 3º - N cas ds infratres serem familiares, dependentes u cnvidads ds sócis, pderã eles ser impedids definitivamente de freqüentar qualquer dependência da ASSOCIAÇÃO u event pr ela realizad Art. 19º - Tda e qualquer penalidade aplicada, será antada na ficha scial d punid e só pderá ser cancelada pr determinaçã expressa da Diretria u d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, cnfrme a cmpetência estabelecida ns artigs anterires. Art. 20º - O infratr pderá, n praz de 10 (dez) dias, cntads d recebiment da cmunicaçã de que está suspens, excluíd u eliminad da ASSOCIAÇÃO, apresentar defesa, pessalmente u pr quem legalmente represente, junt à Diretria que deliberará cada cas, bservada a regra d artig 19º d presente Estatut. Art. 21º - As defesas apresentadas pels sócis, na frma d artig anterir, serã julgadas pel CON- SELHO DE ADMINISTRAÇÃO send que da deliberaçã d Cnselh nã cabe qualquer nv recurs. Art. 22º - Sã órgãs da ASSOCIAÇÃO: a) a Assembléia Geral; b) Cnselh de Administraçã; c) a Diretria; d) Cnselh Fiscal. CAPÍTULO VI DOS ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO E SUAS ATRIBUIÇÕES Únic - Os órgãs referids neste artig sã independentes e harmônics entre si. SEÇÃO I DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS Art. 23º - A Assembléia Geral é órgã sberan da ASSOCIAÇÃO dentr ds limites da lei e deste Estatut e cmpõe-se smente ds sócis vitalícis, que estejam quites cm s cfres sciais e n us integral de suas prerrgativas, bservada a restriçã dispsta n artig 28º. 5

7 Art. 24º - As Assembléias Gerais reunir-se-ã, em primeira cnvcaçã, cm a presença mínima de 1/5 (um quint) ds sócis e, em segunda cnvcaçã, feita na mesma data e imediatamente após cnstataçã de falta de qurum mínim, cm númer de sócis presentes, que nã pderá ser inferir a 20 (vinte). 1º - Para as deliberações de destituiçã ds membrs d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e de alteraçã d Estatut é exigid vt cncrde de 2/3(dis terçs) ds presentes à Assembléia, send que, em primeira cnvcaçã, é exigida a presença da mairia absluta ds sócis, u, em segunda cnvcaçã, feita lg após cnstatada a falta de qurum mínim, cm a presença de, n mínim, 1/3(um terç) ds sócis. 2 - Os sócis a que se refere artig 28º d presente Estatut, pderã ser representads pr prcuraçã, cm firma recnhecida, nas deliberações das Assembléias Gerais, se fr pr mtiv de saúde, que será cmprvada mediante apresentaçã de atestad médic que indique a sua impssibilidade de lcmçã até lcal da Assembléia. 3º - Tratand-se de Assembléia Geral para destituiçã de membrs d Cnselh de Administraçã e alteraçã d Estatut, será permitida a representaçã pr prcuraçã, limitada a 2 (dis) utrgantes pr utrgad, ficand expressamente vedada a alteraçã d artig 62º deste Estatut. 4º - O prcuradr nmead na frma ds parágrafs anterires, deverá necessariamente ser sóci que atenda dispst n artig 28º d presente Estatut. Art. 25º - As Assembléias Gerais sã Ordinárias e Extrardinárias e serã secretariadas pel Diretr Secretári, u em sua ausência pr qualquer cnselheir indicad pel PRESIDENTE, e de ambas se lavrarã atas de suas reuniões que lidas, aprvadas e assinadas serã registradas. Únic - A pauta das Assembléias Gerais será aquela que cnstar expressamente n Edital de Cnvcaçã. Art. 26º - A Assembléia Geral Ordinária dar-se-á a cada 4 (quatr) ans, sempre n mês de Abril, para prceder a eleiçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e a esclha d sóci que a presidirá. 1º - A cnvcaçã dessa Assembléia será efetuada pel Presidente da ASSOCIAÇÃO cm antecedência mínima de 30 (trinta) dias, e mediante edital a ser distribuíd a tds s sócis, bem cm a fixaçã d edital em lugar visível na sede scial. 2º - N dia da eleiçã a Assembléia Geral Ordinária será instalada pel Presidente da ASSOCIAÇÃO u, se ausente, pel sóci mais antig que esteja presente. 3º - A eleiçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO bservará as regras estabelecidas em capítul própri deste Estatut. Art. 27º - A Assembléia Geral Extrardinária reunir-se-á após cnvcaçã que deverá cnter pauta cm indicaçã expressa ds assunts a serem tratads. Sã cmpetentes para cnvcar a Assembléia Geral Extrardinária: a) Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; b) Presidente da ASSOCIAÇÃO; c) s sócis, através d Presidente da ASSOCIAÇÃO e na frma estabelecida n artig 11º letra e d presente Estatut. Art. 28º - Pderã vtar nas Assembléias Gerais tds s sócis maires de 18 (dezit) ans de idade, quites cm s cfres sciais e que tenham mais de 3 (três) ans de cntribuiçã e em plen gz de seus direits estatutáris. Art. 29º - A Assembléia Geral Extrardinária dar-se-á: 1 - quand fr cnstatad que CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO reduziu-se a mens d númer mínim exigid de Cnselheirs, estabelecid neste Estatut. 2 - desde que exista mtiv relevante cmprvad, e cnvcada de acrd cm que dispõe artig 27º deste Estatut. Art. 30º - Cmpete à Assembléia Geral Extrardinária: 1 - apreciar e decidir a matéria cnstante da pauta da reuniã, na cnfrmidade d Edital de Cnvcaçã; 2- aprvar e prceder n Estatut alterações decrrentes de suas sugestões u de qualquer órgã da ASSOCIAÇÃO, que lhes sejam encaminhadas através d CONSELHO DE ADMINIS TRAÇÃO u da Diretria, bservad dispst n artig 84. d presente Estatut; 3 - decidir sbre a dissluçã da Assciaçã, na frma estabelecida neste Estatut. 6

8 SEÇÃO II DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 31º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, fica investid de ampls pderes para deliberar e reslver sbre tds s ats cncernentes as fins sciais, recreativs e esprtivs. Art. 32º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO é cmpst de 37 (trinta e sete ) cnselheirs eleits, pela Assembléia Geral Ordinária, cuj mandat terá a duraçã de 4 (quatr) ans. Únic - O Presidente e Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, eleits na frma da alínea a d artig 70º, terã em seus respectivs cargs, mandat de 2 (dis) ans. Art. 33º - Nas vagas e impediments ds Cnselheirs, serã cnvcads s suplentes, bservada a rdem de classificaçã pr eles btida para Cnselh, bem cm dispst n parágraf únic d artig anterir. Únic - Os suplentes assim cnvcads terminarã s mandats ds Cnselheirs substituíds, u substitui-ls-ã durante impediment. Art. 34º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO reunir-se-á, extrardinariamente, pr cnvcaçã de seu Presidente u de 5 (cinc) de seus membrs, pr cnvcaçã d Presidente da ASSOCIAÇÃO, d Cnselh Fiscal e ds sócis, ns terms da letra f d artig 11º 1º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO deliberará cm a presença de, n mínim, 20(vinte) de seus membrs, cabend a Presidente vt de desempate. 2º- O Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, desde que exista mtiv relevante pderá cnvcar reuniã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, sem a presença ds cnselheirs que cupam carg na Diretria u n Cnselh Fiscal, que deverá cnstar n Edital de Cnvcaçã. Art. 35º - Sã atribuições d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, além das enunciadas n artig 70º. a) rientar a Diretria e estabelecer diretrizes para a ASSOCIAÇÃO; b) rever, ns cass prevists, quand slicitad n mínim pr 1/10(um décim) ds sócis enquadrads n dispst n artig 28º d presente Estatut, s ats da Diretria, refrmand-s se fr cas; c) apreciar e emitir parecer sbre s relatóris e cntas da Diretria, encaminhand-s à Assembléia Geral Extrardinária para aprvaçã se julgar necessári; d) cassar, pel vt de 2/3 (dis terçs) mandat de quaisquer ds Diretres; e) autrizar despesas extrardinárias e investiments, bservad dispst n artig 4º; f ) decidir, em grau de recurs, sbre as penalidades impstas pela Diretria; g) zelar pela fiel bservância deste Estatut e deliberar em cass misss; h) cnceder Medalha u Placa de Mençã Hnrsa de que cgita artig 80 ; i ) reslver, sbre a cnveniência de submeter à Assembléia Geral a eliminaçã de Cnselhei rs, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2º, 3 e 4 deste Estatut; j ) decidir sbre as eliminações de sócis, prpstas pela Diretria; k) decidir a aceitaçã de cntribuições, dações, legads e subvenções vinculadas a quaisquer encargs u cndições que limitem seu livre empreg, us e gz pela ASSOCIAÇÃO u que representem brigações de retrn a qualquer temp; l ) fixar valres e cndições de pagament para a mensalidade, jóia u taxa de admissã, fixar e alterar as cndições que regulam Mútu; m) apreciar e hmlgar a admissã de nvs sócis, quand prpst pela Diretria na frma de artig 8º d presente Estatut, bem cm a respectiva jóia e cndiçã de pagament; n) julgar recurss ds sócis; ) eleger substitut n cas de vacância de carg da Diretria; p) autrizar a Diretria a renunciar direits, hiptecar u nerar bens d acerv patrimnial da ASSOCIAÇÃO; q) autrizar a Diretria a cntrair empréstims acima d limite atribuíd a mesma. Art. 36º - O Cnselheir que, durante seu mandat, faltar a três reuniões, sem justificativa, pderá ser excluíd pr recmendaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24, 1º, 2º, 3 e 4º, deste Estatut. A critéri d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, Cnselheir ausente a três reuniões sem justificativa, pderá ser suspens e substituíd temprariamente pr suplente pel praz mínim de 180 (cent e itenta) dias e máxim de 365 (trezents e sessenta e cinc) dias. Art. 37º - A Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO cmpete: a) presidir suas sessões; b) empssar s membrs eleits da Diretria e d Cnselh Fiscal, e c) nmear Secretári d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 7

9 Art. 38º - A Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO cmpete substituir Presidente nas suas faltas e impediments. Art. 39º - A Secretári designad cmpete secretariar as reuniões d Cnselh, redigind suas Atas e assinar a crrespndência que dela riginar. SEÇÃO III DA DIRETORIA Art. 40º - Entre s membrs d Cnselh serã indicads 11 diretres que executarã as diretrizes d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, a saber: 1 - Presidente 2 - Vice-Presidente 3 - Diretr Secretári 4 - Diretr Tesureir 5 - Diretr Scial e de Cultura 6 - Vice-Diretr Scial e de Cultura 7 - Diretr de Esprtes 8 - Vice-Diretr de Esprtes 9 - Diretr da Clônia de Férias 10 - Vice-Diretr da Clônia de Férias 11 - Diretr Administrativ 1º - O mandat da Diretria, que nã é remunerad, tem duraçã de 2 (dis) ans e termina na data da psse da Diretria sucessra. 2º - É permitida a reeleiçã. Art. 41º - A Diretria reunir-se-á, rdinariamente e brigatriamente, uma vez pr mês, e, extrardinariamente, tda vez que Presidente julgar necessári. Únic - As reuniões terã efeit legal, desde que presentes 5 (cinc) de seus membrs, n mínim, cm a presença sempre necessária d Presidente u d Vice-Presidente, send as decisões tmadas pela mairia de vts ds presentes, vtand Presidente em últim lugar, a quem fica cnferid vt de qualidade em cas de empate. Art. 42º - A Diretria fica investida de ampls pderes para praticar tds s ats de gestã administrativa, cncernentes as fins e bjetivs da ASSOCIAÇÃO, inclusive mvimentaçã de funds e quaisquer cntas de devedres e frnecedres, pdend delegar pderes e cntrair empréstims até valr de 100 (cem) vezes salári mínim vigente n Estad de Sã Paul. Únic - As brigações da ASSOCIAÇÃO smente serã válidas, mediante assinatura d Presidente u Vice-Presidente em cnjunt cm qualquer Diretr. Art. 43º - Cmpete à Diretria: a) determinar as medidas necessárias à ba cnservaçã ds bjets da ASSOCIAÇÃO, a fiscalizaçã de sua sede e dependências crrelatas, expedind instruções e regulaments; b) prestar cntas de sua gestã a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, semestralmente, apresentand-lhes balanç, balancete e a demnstraçã da cnta de resultad, acmpanhads de relatóri de suas atividades; c) executar as determinações das Assembléias Gerais e d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; d) admitir, advertir, censurar, suspender, excluir sócis, e prpr a CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO a sua eliminaçã, na frma e ns cass prevists neste Estatut, bem cm, quand cabível, a familiares, dependentes e cnvidads ds sócis; e) criar cmissões temprárias, nmeand e demitind s respectivs membrs; f ) admitir e demitir funcináris remunerads pela ASSOCIAÇÃO, estranhs u nã a quadr scial, determinand suas funções e venciments. ; g) manter em perfeita rdem s registrs e assentaments ds sócis; h) fixar s preçs das diárias de estada da Clônia de Férias u de quaisquer instalações que vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri; i ) prestar a Cnselh Fiscal tds s esclareciments de que necessitar para bm e fiel desempenh de seu mister. Art. 44º - A Presidente cmpete: a) representar isladamente a ASSOCIAÇÃO, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente, bem cm junt as pderes públics; b) cnvcar reuniões da Assembléia Geral, d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e da Diretria; c) autrizar pagament de despesas cmuns de expediente, rubricand as respectivas cntas; d) elabrar relatóri anual a ser apresentad a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 8

10 e) despachar tda a crrespndência, assinand a expedida cm Diretr Secretári; f ) usar, quand necessári, vt de desempate nas reuniões da Diretria, e g) rubricar s livrs da ASSOCIAÇÃO. Art. 45º - Cmpete a Vice-Presidente, auxiliar permanentemente Presidente e substituir em suas faltas u impediments. Art. 46º - Cmpete a Diretr Secretári; a) redigir e expedir a crrespndência; b) lavrar as Atas das reuniões da Diretria; c) manter em ba rdem td arquiv scial, e d) secretariar reuniões das Assembléias Gerais, redigind suas respectivas Atas. Art. 47º - Cmpete a Diretr Tesureir: a) arrecadar as cntribuições sciais e demais rendas da ASSOCIAÇÃO, mediante cmprvante e depsitand-as imediatamente em estabeleciment de crédit de cnfiança da Diretria; b) apresentar à Diretria, mensalmente, balancete d mviment financeir da ASSOCIAÇÃO e relaçã ds sócis cm mensalidades em atras; c) pagar as cntas autrizadas; d) prceder à escrituraçã fisc-cntábil da ASSOCIAÇÃO, e e) antar em livrs especiais tds s bens patrimniais da ASSOCIAÇÃO, registrand s respectivs valres; f ) auxiliar Diretr da Clônia de Férias na elabraçã da tabela de preçs da Clônia de Férias; g) prpr a Diretria medidas de seleçã de Seguradras, cndições pró-labre, valres de tabela, etc., de frma a manter sempre atualizad valr ds segurs efetuads; h) executar as medidas julgadas necessárias a bm cumpriment d Mútu; i ) prvidenciar a arrecadaçã e pagament d Mútu; j ) Manter em arquiv própri s papéis, registrs e dcuments ds Mutuáris, bem cm as cntas ds Mútus liquidads; k) Prestar cntas as sócis das crrências de mair interesse; l ) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas as despesas cntraídas pela sua Diretria; m) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, um relatóri de suas atividades. Art. 48º - Cmpete a Diretr Scial e de Cultura: a) prmver reuniões sciais recreativas, cnvesctes, excursões e utras atividades que bjetivem cngraçament d crp scial; b) prmver hmenagens a pessa, grup u entidades, desde que tal iniciativa seja tmada pr deliberaçã da Diretria; c) apresentar à Diretria, n iníci de cada semestre, prgrama das atividades sciais e culturais para aquele períd, dand cumpriment a que fr aprvad e respectiv rçament de despesas; d) prmver cnferências, palestras, semináris e curss que visem a elevaçã cultural ds sócis e assciads clabradres; e) rganizar e manter a bibliteca e discteca; f) manter cntat cm a família d sóci falecid u incapacitad ttal u permanente, prestand ajuda e slidariedade; g) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas às despesas cntraídas pela sua Diretria; h) apresentar à Diretria, n fim da sua gestã, um relatóri de suas atividades. Art. 49º - Cmpete a Vice-Diretr Scial e de Cultura, auxiliar permanentemente Diretr Scial e de Cultura e substituí-l em suas faltas e impediments. Art. 50º - Cmpete a Diretr de Esprtes: a) dirigir a parte esprtiva, rganizand s prjets e regulaments ds trneis; b) escalar e cnvcar as representações desprtivas da ASSOCIAÇÃO; c) prmver cm ASSOCIAÇÕES cngêneres disputas de jgs e trneis, de acrd cm a Diretria; d) apresentar à Diretria, n iníci de cada semestre, prgrama das atividades desprtivas para aquele períd, dand cumpriment a que fr aprvad e respectiv rçament de despesas; e) superintender as Cmissões de Esprtes; f ) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas às despesas cntraídas pela sua Diretria; g) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, um relatóri das atividades, apntand s nmes ds sócis que mais se distinguirem. Art. 51º - Cmpete a Vice-Diretr de Esprtes, auxiliar permanentemente Diretr de Esprtes e substituí-l em suas faltas e impediments. 9

11 Art. 52º - Cmpete a Diretr da Clônia de Férias: a) administrar s bens da ASSOCIAÇÃO que dizem respeit à Clônia de Férias; b) prmver s estuds necessáris à refrma e ampliaçã das instalações da Clônia de Férias, apresentand para esse bjetiv s devids plans cuja aprvaçã se dará pr resluçã da Diretria e a imprescindível hmlgaçã d órgã cmpetente cnfrme estabelecid n Capítul II d presente Estatut; c) respnder pela Administraçã e cntrle ds recurss materiais e humans da Clônia de Férias; d) Prmver pesquisa de preçs para aquisiçã de materiais, aliments, etc. e) prpr à Diretria, atualizaçã ds preçs e cndições de pagament das diárias da Clônia de Férias, de cmum acrd cm Diretr Tesureir; f) elabrar e apresentar para aprvaçã da Diretria, Regiment Intern da Clônia de Férias, bem cm acmpanhar seu cumpriment; g) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas as despesas cntraídas pela sua Diretria. h) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, relatóri das suas atividades; Art. 53º - Cmpete a Vice-Diretr da Clônia de Férias, auxiliar permanentemente Diretr da Clônia de Férias e substituí-l em suas faltas e impediments. Art. 54º - Cmpete a Diretr Administrativ: a) administrar s bens da ASSOCIAÇÃO que dizem respeit à Sede Scial; b) manter em perfeita rdem s arquivs da ASSOCIAÇÃO; c) respnder pela Administraçã e cntrle ds recurss materiais e humans da Sede Scial; d) executar as medidas julgadas necessárias para a ba execuçã ds serviçs administrativs; e) vistar tdas as fichas de cntabilidade emitidas na Sede Scial; f) manter um serviç de atendiment persnalizad as sócis n esclareciment de quaisquer dúvidas que venham a ser levantadas perante a Sede Scial; g) trabalhar em cnjunt cm utrs Diretres na execuçã de prjets destinads a benefícis ds assciads; h) clabrar cm Diretr da Clônia de Férias na prcura, lcalizaçã, ctaçã e aquisiçã de materiais e de prduts alimentícis; i ) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas as despesas cntraídas pela sua Diretria; j ) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, relatóri de suas atividades; SEÇÃO IV DO CONSELHO FISCAL Art. 55º - O Cnselh Fiscal cmpr-se-á de 3 (três) membrs efetivs e de 3(três) suplentes, tds cm mandats iguais as da Diretria. Únic - Os membrs d Cnselh Fiscal pderã ser reeleits. Art. 56º - Sã atribuições d Cnselh Fiscal: a) Acmpanhar e fiscalizar a gestã administrativa da Diretria, s livrs e dcuments da ASSOCIAÇÃO; b) Fazer inquérits de qualquer natureza e denunciar as irregularidades bservadas; c) Fiscalizar cumpriment d Estatut pr tds e pels órgãs cnstituíds; d) Apresentar semestralmente a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, parecer sbre a situaçã geral da ASSOCIAÇÃO, nele se referind as balancetes mensais, bem cm anualmente a inventári, a balanç e as cntas d exercíci; e) Cnvcar, a qualquer temp, CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, se crrerem mtivs graves e urgentes. Únic - Os membrs d Cnselh Fiscal terã livre acess as dependências, as livrs e dcuments da ASSOCIAÇÃO. CAPÍTULO VII DOS COLABORADORES USUÁRIOS Art.57º - Sã COLABORADORES USUÁRIOS tds aqueles que, nã send sócis, cntribuem mensalmente cm s cfres da ASSOCIAÇÃO, send permitid as mesms usufruir das dependências da ASSOCIAÇÃO, e participar de seus events, bservads tds s preceits cntids neste Estatut. 1º- Para ser incluíd cm COLABORADOR USUÁRIO deverá candidat enviar prpsta de inclusã, endereçad à Diretria da ASSOCIAÇÃO, para aprvaçã, bservadas as regras estabelecidas pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 2 - Também estã enquadrads nessa cndiçã s funcináris da Sciedade Recreativa Bandeirantes. 10

12 Art.58º - Os COLABORADORES USUÁRIOS aceits deverã cntribuir para s cfres da ASSOCIAÇÃO cm a mensalidade fixada pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Art.59º - Os COLABORADORES USUÁRIOS que tiverem suas prpstas de inclusã aceitas terã s direits e deveres prevists abaix, ficand sujeits, n que cuber, à aplicaçã das penalidades previstas n Capitul V, d presente Estatut: 1 - Os COLABORADORES USUÁRIOS quites cm s cfres da ASSOCIAÇÃO, terã s seguintes direits: a) freqüentar a Sede Scial, Clônia de Férias, centrs recreativs e esprtivs e utras dependências que a ASSOCIAÇÃO vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri, bem cm cmparecer às reuniões festivas, culturais e cmemrativas; b) gzar ds benefícis que a ASSOCIAÇÃO ferece; a) recrrer, pr escrit, das decisões da Diretria a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; b) beneficiar-se d Mútu previst n Capitul IX deste Estatut. c) slicitar desligament de sua cndiçã de COLABORADOR USUÁRIO, mediante slicitaçã frmal. 2 - Os COLABORADORES USUÁRIOS terã s seguintes deveres: a) cntribuir para cfres sciais cm a mensalidade a que estiverem brigads; b) acatar as deliberações ds órgãs diretivs; c) cmunicar pr escrit à Sede Scial, qualquer alteraçã ns seus dads cadastrais; d) apresentar sugestões escritas para melhria e desenvlviment da ASSOCIAÇÃO; e) zelar pel patrimôni da ASSOCIAÇÃO, cnstante de imóveis, móveis e material esprtiv, indenizand-a pels dans pessais, materiais e mrais que eventualmente vier a causar, inclusive pr seus familiares, dependentes e cnvidads; f ) manter sempre alt e cnceituad nme da ASSOCIAÇÃO, cntribuind pr tds s meis de que dispnha para seu prgress e engrandeciment; g) cnduzir-se cm máxim respeit e desprtividade, em qualquer situaçã, quand estiver representand a ASSOCIAÇÃO; h) prceder de acrd cm as bas nrmas da educaçã mral e desprtiva, quand estiver dentr das dependências da ASSOCIAÇÃO; i ) abster-se de qualquer manifestaçã cntra a ASSOCIAÇÃO e seus pderes cnstituíds, ressalvand us ds meis permitids e adequads em Lei e pr este Estatut. j) Participar da ctizaçã d Mutu previst n Capitul IX deste Estatut. CAPÍTULO VIII DAS ELEIÇÕES Art As eleições para CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO realizar-se-ã em Assembléia Geral Ordinária, cnfrme estabelece artig 26º d presente Estatut e a cada 4 (quatr) ans, sempre n mês de Abril, pel vt diret e secret. Art. 61º - Pderã candidatar-se a uma vaga de Cnselheir smente s sócis vitalícis maires de 21 (vinte e um) ans de idade, quites cm s cfres sciais e que tenham mais de 5 (cinc) ans de cntribuiçã e em plen gz de seus direits estatutáris. Únic - Nã pderã se candidatar s sócis vitalícis que, pr qualquer mtiv, tenham recebid penas disciplinares na frma d presente Estatut, bem cm s sócis que frem suspenss disciplinarmente d exercíci das funções de seu carg cm Cnselheir, membr da Diretria u d Cnselh Fiscal. Art. 62º - Fica instituída a presente cláusula pétrea, nde s sócis a que se refere artig 28, smente pderã vtar pessalmente ns candidats inscrits. Esses sócis pderã vtar pr prcuraçã exclusivamente na hipótese prevista n parágraf 2º, d artig 24º, d presente Estatut. Art. 63º - Cm a antecedência mínima de 30(trinta) dias da data da eleiçã Presidente da ASSOCIAÇÃO fará publicar Edital de Cnvcaçã da Assembléia Geral Ordinária, que irá prceder a eleiçã ds membrs d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. únic - Nessa cmunicaçã se dará praz para que s sócis pssam enviar a sua inscriçã cm candidat a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, para que a Cmissã d Pleit pssa cumprir praz estabelecid na alínea b d artig 65º, deste Estatut. Art. 64º - Caberá a Presidente da ASSOCIAÇÃO cnstituir uma Cmissã de Pleit cmpsta de n mínim 4 (quatr) elements, send necessári n mínim 1 (um) funcinári da Sede Scial, e trná-la pública cm 30(trinta) dias de antecedência a d dia da eleiçã. Únic - Os membrs da Cmissã d Pleit nã pderã ser candidats às eleições. 11

13 Art. 65º - Caberá a Cmissã de Pleit: a) receber as inscrições ds sócis e verificar se candidat atende às exigências para se candidatar; b) prvidenciar a cnfecçã das cédulas de vtaçã cm s nmes ds candidats inscrits, clcand-s em rdem alfabética e cmunicar as sócis s nmes ds candidats, n praz mínim de 10(dez) dias de antecedência a d dia das eleições; c) tmar tdas as medidas prévias necessárias à realizaçã das eleições (urna cm chave e lacre, livr própri para assinatura ds vtantes, etc.); d) verificar se s sócis vtantes atendem a dispst n artig 62º d presente Estatut; e) verificar, n cas de vtante pr prcuraçã, se estã send bservadas as regras estabele cidas ns artigs 24º, 2º e 4, e 62º d presente Estatut; f ) cumprir hrári de iníci e términ prevists para vtaçã; g) cuidar para que a cédula seja clcada na urna sb guarda da Cmissã e vtante assine livr própri; h) clcar, n encerrament da vtaçã, lacre na abertura da urna de frma a impedir a sua abertura sem vilaçã, devend s seus membrs assinar em cima d lacre; i) entregar a urna lacrada a Presidente da Assembléia Geral Ordinária e encerrar seu trabalh. Art. 66º - Encerrada a vtaçã Presidente da Assembléia Geral Ordinária na mesma data designará a mesa apuradra cm númer de auxiliares que julgar necessári, a qual prcederá a imediata cntagem e apuraçã ds vts, prclamand em seguida s resultads, que serã antads e divulgads. Únic - Será anulada a cédula que cntiver elements que pssibilite a identificaçã d vtante. Art. 67º - A Assembléia Geral Ordinária, que prceder a eleiçã ds membrs d CONSELHO DE ADMI- NISTRAÇÃO, elegerá 37 (trinta e sete) Cnselheirs, dentre aqueles regularmente inscrits cm candidats. 1º - É permitida a reeleiçã ds Cnselheirs. 2º - Cada eleitr pderá vtar, n máxim, em 37 (trinta e sete) candidats. Art. 68º - Os 37 ( trinta e sete ) candidats que btiverem mair vtaçã serã cnsiderads eleits e s demais suplentes, pr rdem de classificaçã. Únic - Em cas de empate será cnsiderad eleit sóci mais antig. Art. 69º - Os Cnselheirs eleits serã empssads pel Presidente da Assembléia Geral Ordinária, lavrand-se Ata circunstanciada ds trabalhs. Art. 70º - Após a psse d Cnselh eleit, Cnselheir mais vtad cnvcará reuniã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, a se realizar n praz de até 5 (cinc) dias, sb sua presidência, para dar cumpriment a seguinte pauta: a) eleger dentre seus membrs Presidente e Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO para 1º biêni; b) eleger dentre seus membrs a Diretria da ASSOCIAÇÃO para 1º biêni, e c) eleger dentre seus membrs Cnselh Fiscal e seus suplentes para 1º biêni. 1º - Nessa reuniã deverá ainda, ser determinada a data de uma reuniã em cnjunt cm a última Diretria da ASSOCIAÇÃO, a realizar-se dentr de até 7 (sete) dias, a fim de prceder a: a) leitura, discussã e aprvaçã d relatóri e cntas da última Diretria da ASSO- CIAÇÃO, bem cm parecer emitid pel Cnselh Fiscal, e b) psse ds membrs da nva Diretria e d Cnselh Fiscal. 2º - O Presidente eleit na frma deste artig, até 10(dez) dias antes d términ d primeir biêni, cnvcará CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, para eleger dentre s seus membrs, Presidente e Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, s membrs da DIRETORIA e d CONSELHO FISCAL, para segund biêni. CAPÍTULO IX DO MÚTUO SEÇÃO I DAS FINALIDADES DO MÚTUO Art. 71º - Mútu é a cleta de cntribuiçã espntânea ds sócis vitalícis e clabradres usuáris, destinad a amparar a família d sóci u clabradr usuári pr casiã d seu faleciment. Únic O valr d mútu será fixad pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, respeitadas as dispsições legais. 12

14 Art. 72º - Cnsideram-se mutuáris tds s sócis vitalícis e clabradres usuáris da ASSOCIAÇÃO, admitids cm tal. Únic - O Mútu será devid desde que tenham sid preenchidas as seguintes cndições: a) Slicitaçã escrita para admissã na cndiçã de mutuári. b) Na data d faleciment, mesm estiver em dia cm tdas as brigações junt à ASSOCIAÇÃO. Art. 73º - O Mútu será frmad em dinheir pr mei de cleta de funds ds sócis vitalícis e clabradres usuáris, pr casiã d faleciment d mutuári. Art. 74º - O Mútu nã se trata de um segur frmal e sim de um sistema simples e lógic de ctizaçã entre clegas, inteiramente isent de despesas. Art. 75º - Prcedida à cleta lg após faleciment d mutuári, a entrega d mntante apurad será feita a beneficiári mediante simples exibiçã d atestad de óbit. Art. 76º - Sempre que huver necessidade, pderá ser adiantada imediatamente, antes de ser cmpletada a cleta, parte d Mútu prvável. SEÇÃO II DA COTIZAÇÃO E DO VALOR DO MÚTUO Art. 77º - A ctizaçã para frmaçã d Mútu crrespnderá a um percentual fix, sbre valr da mensalidade paga à ASSOCIAÇÃO pels mutuáris, individualmente, percentual esse a ser fixad pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, respeitada a legislaçã vigente. SEÇÃO III DOS BENEFICIÁRIOS DO MÚTUO Art. 78º - Sã beneficiáris naturais pr mrte: a) d mutuári casad: sua mulher u marid; b) d mutuári slteir: seus genitres; c) d mutuári viúv: seus filhs; d) d divrciad: - Sem nv casament: mntante será entregue para s filhs nascids d casament rmpid; - Cm nv casament: d mntante, 50% (cinqüenta pr cent) será entregue para a espsa e 50% (cinqüenta pr cent) para s filhs; e) d separad judicialmente, cm cmpanheira: 50% (pr cent) será entregue para a cmpanheira e 50% (pr cent) para s filhs; f ) d separad judicialmente, sem cmpanheira: mntante será entregue para s filhs. 1 - Entretant, cm Mútu nã é um segur frmal, mutuári terá plena liberdade de indicar qualquer beneficiári de sua esclha, desde que faça pr escrit à Diretria da ASSOCIAÇÃO. Neste cas, tend mutuári filhs menres de 18 ( dezit ) ans u filhs incapazes, de qualquer idade, 50% (cinqüenta pr cent) d Mútu brigatriamente serã a eles destinads, mediante depósit bancári. 2 - A parte d mntante crrespndente as filhs, será entregue as maires em dinheir e as menres u incapazes em depósits bancáris. SEÇÃO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO MÚTUO Art. 79º - Os cass misss e as refrmas das regras d Mútu, cnstantes d presente capítul, serã reslvids em reuniã cnjunta da Diretria e d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 80º - Pderá ser cncedida Medalha u Placa de Mençã Hnrsa às pessas que pertencend u nã a Quadr Scial tiverem prestad relevantes serviçs à ASSOCIAÇÃO; Únic - Essa cncessã é cnsiderada uma hnra excepcinal e só pderá ser cncedida mediante a aprvaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, pr mairia, de n mínim, 2/3 (dis terçs) de seus cmpnentes. 13

15 Art. 81º - A ASSOCIAÇÃO só pderá ser disslvida em virtude de insuperáveis dificuldades n preenchiment de seu bjetivs, depis de assim deliberar a Assembléia Geral Extrardinária especialmente cnvcada para tal fim, sempre pel vt de 2/3 (dis terçs) de seus membrs presentes, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2, 3 e 4, deste Estatut. Únic - Deliberada a dissluçã e saldad s débits existentes, Patrimôni, será vendid e revertid em partes iguais entre s sócis vitalícis, que estiverem em dia cm suas cntribuições sciais na data da extinçã. Art. 82º- O emblema, a bandeira, distintiv e as cres adtadas pela ASSOCIAÇÃO sã aqueles hmlgads pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Art. 83º - Os sócis vitalícis e clabradres usuáris nã respndem subsidiariamente pelas brigações cntraídas pela ASSOCIAÇÃO, mas sã respnsáveis pels dans pessais, materiais e mrais que causarem u pelas despesas que, em nme da ASSOCIAÇÃO, fizerem sem a devida autrizaçã. Art. 84º - O presente Estatut smente pderá ser refrmad u alterad mediante prpsta d CONSE- LHO DE ADMINISTRAÇÃO, que deverá eleger uma cmissã de, n mínim, 5 (cinc) membrs para a elabraçã de prjet dentr d praz que fr determinad. A Diretria pderá encaminhar prpsta nesse sentid a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, que deliberará a respeit. Únic - Aprvad prjet pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, as alterações u refrmulaçã d presente Estatut deverã ser hmlgadas brigatriamente pela Assembléia Geral Extrardinária na frma d artig 30º, bem cm d artig O, 24 1º, 2, 3 e 4, deste Estatut. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 85º - Em caráter excepcinal, fica mantid até dia 30/04/2007, términ d mandat ds 37 (trinta e sete) membrs d CONSELHO DELIBERATIVO, atual CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, eleits para períd de 01/05/2003 à 30/04/2007. Art. 86º - Este Estatut aprvad em Assembléia Geral, realizada em 15 de dezembr de 2003, revga tda e qualquer dispsiçã em cntrári e direits anterires, passand a vigrar cm a nva redaçã a partir desta data, devend ser registrad n 3º Cartóri de Registr Civil das Pessas Jurídicas, junt a Estatut anterir registrad naquele Cartóri. Sã Paul, 15 de dezembr de 2003 Paul Hug Casni Presidente da ASSOCIAÇÃO Luiz Falvella Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O PRESENTE ESTATUTO SOCIAL ENCONTRA-SE REGISTRADO EM MICROFILME NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS, EM SÃO PAULO. Clabraram cm a redaçã, e a refrma d presente Estatut s seguintes sócis vitalícis: Jsé Albert Ferreira Jsé Rbert Mesquita Luiz Falvella Odair Rdrigues Agstinh Paul Alfred Paulini Paul Hug Casni 14

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO DE JANEIRO. Fundado em 1957 ESTATUTO TÍTULO I DO INSTITUTO, SUA SEDE E OBJETIVOS

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO DE JANEIRO. Fundado em 1957 ESTATUTO TÍTULO I DO INSTITUTO, SUA SEDE E OBJETIVOS Fundad em 1957 Estatut e Regiment, vtads em 15 de abril de 2004 ESTATUTO TÍTULO I DO INSTITUTO, SUA SEDE E OBJETIVOS Art. 1 O Institut Históric e Gegráfic d Ri de Janeir IHGRJ, também cnhecid cm Institut

Leia mais

Regulamento eleitoral

Regulamento eleitoral Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO

:: Regulamento - Congresso Regional GO/TO :: Regulament - Cngress Reginal GO/TO Cngress Reginal de Psiclgia Etapa Reginal d VI CNP Capítul I Ds Objetivs Art. 1º - Sã bjetivs d VI COREP: a. Prmver a rganizaçã e a mbilizaçã ds psicólgs de Giás e

Leia mais

Regulamento de uso. dos. Laboratórios

Regulamento de uso. dos. Laboratórios Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

Animal da Universidade Federal de Minas Gerais-CETEA/UFMG e aprovar seu regimento, com o texto anexo.

Animal da Universidade Federal de Minas Gerais-CETEA/UFMG e aprovar seu regimento, com o texto anexo. RESOLUÇÃO N 15/2007, DE 06 DE SETEMBRO DE 2007 Institucinaliza Cmitê de Ética em Experimentaçã Animal da Universidade Federal de Minas Gerais-CETEA/UFMG e aprva seu regiment. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

Leia mais

Art. 2 Revogar as disposições em contrário. Professor Clélio Campolina Diniz Presidente do Conselho Universitário

Art. 2 Revogar as disposições em contrário. Professor Clélio Campolina Diniz Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N 07/2010, DE 06 DE JULHO DE 2010 Aprva Regiment da Cmissã Interna de Supervisã d Plan de Carreira ds Cargs Técnic-Administrativs em Educaçã-CIS da Universidade Federal de Minas Gerais. O CONSELHO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 11/2008, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N o 11/2008, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 RESOLUÇÃO N 11/2008, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera a Resluçã n 06/2001, de 09/08/2001, mdificand a estrutura e Regiment Intern da Cmissã Permanente d Vestibular-COPEVE. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO N o 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO N 27/2007, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007 Reedita, cm alteraçã, a Resluçã n 08/2007, de 14/06/2007, que institucinalizu Cmitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais e aprvu seu

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 004/2017. Item 01. Requisitos básicos com justificação

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 004/2017. Item 01. Requisitos básicos com justificação PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 004/2017 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad: Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal d livr

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Alteração dos Estatutos da BAD

Alteração dos Estatutos da BAD Circular n.º 5 Lisba, 10-05-2006 Alteraçã ds Estatuts da BAD Verificand-se ser necessári intrduzir alterações ns Estatuts da Assciaçã, nmeadamente n que se refere à agilizaçã de prcediments interns e à

Leia mais

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO- Nº CARGO: Professor Ensino Fundamental IRANDUBA. SESI - Amazonas

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO- Nº CARGO: Professor Ensino Fundamental IRANDUBA. SESI - Amazonas COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO- Nº 0001-2016 CARGO: Prfessr Ensin Fundamental IRANDUBA SESI - Amaznas O Departament de Gestã de Pessas d Sistema Federaçã das Indústrias d Estad d Amaznas (SESI) abre inscrições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessoria de Gestão de Pessoas. Instrução de trabalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessoria de Gestão de Pessoas. Instrução de trabalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessria de Gestã de Pessas IN nº 001/06 DDD/AGP/SRH Data da Emissã: 01/03/2007 Versã: 001 Instruçã de trabalh Nme d Prcess: Cncessã

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL - CONVITE 002/2018. Item 01. Requisitos básicos com justificação

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL - CONVITE 002/2018. Item 01. Requisitos básicos com justificação PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL - CONVITE 002/2018 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad: Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal

Leia mais

EDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE PROCESSO SELETIVO 2018/1 CHAMADA PÚBLICA CURSOS SUPERIORES E CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE

EDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE PROCESSO SELETIVO 2018/1 CHAMADA PÚBLICA CURSOS SUPERIORES E CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul campus Caxias d Sul EDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2018. PROCESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO N o 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO N 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 03/2005, de 12/05/2005, que criu Institut de Estuds Avançads Transdisciplinares-IEAT e aprvu seu Regiment. O CONSELHO

Leia mais

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO:

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO: TRIBUTÁRIO 26/08/2014 Prtaria Cnjunta PGFN/RFB nº 15/2014 - Regulamentaçã d Artig 33, da Medida Prvisória nº 651/2014 - Cndições para Utilizaçã de Crédits Decrrentes de Prejuíz Fiscal e Base de Cálcul

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO 7 - DIVULGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS (NORMS AND SYSTEMS) NO.NO.007 2 1 de 8 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO

Leia mais

Reedita, com alterações, a Resolução

Reedita, com alterações, a Resolução RESOLUÇÃO N 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece critéris e rtina peracinal para atribuiçã de vagas de Prfessr Titular na UFMG. O CONSELHO

Leia mais

APÊNDICE 2 TIPO DE PROCESSO: REUNIÃO

APÊNDICE 2 TIPO DE PROCESSO: REUNIÃO APÊNDICE 2 TIPO DE PROCESSO: REUNIÃO Crdenadria das Inspetrias Representantes de Znal Znais Diretria das Inspetrias Inspetres Cmissões Especializadas e Cmissões Multimdais de Api à Fiscalizaçã Versã Fevereir/2017

Leia mais

ORIENTAÇÕES DEPÓSITOS JUDICIAIS

ORIENTAÇÕES DEPÓSITOS JUDICIAIS ORIENTAÇÕES DEPÓSITOS JUDICIAIS 1) PRECATÓRIO/RPV Os levantaments sã efetuads mediante alvará u dcument expedid cm frça de alvará, inclusive Ats Ordinatóris, excet n cas de precatóris de natureza alimentícia

Leia mais

IPl escola superior de artes e design instituto politéc:nic:o deleiria

IPl escola superior de artes e design instituto politéc:nic:o deleiria - institut plitéc:nic: Despach n. 45/20 Eleiçã para Delegad de Curs Ns terms d dispst n n. 3 d art. 77 cnjugad cm dispst ns n. 3 d art. 780 e n. 4 d art. 79 tds ds Estatuts d Institut Plitécnic de Leiria

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1 Regulament das Atividades Cmplementares d Curs de Relações Internacinais Currícul 2018/1 Em cnfrmidade cm a Resluçã nº 4, de 04..2017, da Câmara de Educaçã Superir d Cnselh Nacinal de Educaçã (CES/CNE),

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI 1/6 I. OBJETIVO Estabelecer as regras e prcediments a serem bservads pelas pessas vinculadas à Nectn Investiments S.A. Crretra de Valres Mbiliáris e Cmmdities ( Crretra ) n que se refere à realizaçã de

Leia mais

IPL escola superior de recnología e gesrão insrlruro palirécnico de leiría

IPL escola superior de recnología e gesrão insrlruro palirécnico de leiría escla superir de recnlgía e gesrã insrlrur palirécnic de leiría Regulament eleitral d Cnselh de Representantes da ESTG Aprvad pel Presidente d. em 12/02/2013. sb prpsta d Diretr da ESTG. de 23/01/2013

Leia mais

EDITAL DIRPPG-CT 01/ Participação de Pesquisadores em Eventos Técnico-Científicos apoiados com recursos da UTFPR, Câmpus Curitiba.

EDITAL DIRPPG-CT 01/ Participação de Pesquisadores em Eventos Técnico-Científicos apoiados com recursos da UTFPR, Câmpus Curitiba. Ministéri da Educaçã Universidade Tecnlógica Federal d Paraná Diretria Geral d Câmpus Curitiba Diretria de Pesquisa e Pós-Graduaçã EDITAL DIRPPG-CT 01/2016 - Participaçã de Pesquisadres em Events Técnic-Científics

Leia mais

Aprova o Regimento Interno da Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG.

Aprova o Regimento Interno da Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG. RESOLUÇÃO N 05/2007, DE 03 DE MAIO DE 2007 Aprva Regiment Intern da Escla de Educaçã Básica e Prfissinal da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, n us de suas atribuições

Leia mais

SOCIEDADE DE NEUROLOGIA DO ESTADO DE GOIAS - SONG

SOCIEDADE DE NEUROLOGIA DO ESTADO DE GOIAS - SONG SOCIEDADE DE NEUROLOGIA DO ESTADO DE GOIAS - SONG Títul I Da Cnstituiçã, Finalidade e Sede: Art.1º - Cnstitui-se a Sciedade de Neurlgia d Estad de Giás- SONG, cm assciaçã civil de natureza cientifica e

Leia mais

CONVITE nº 004/ O contrato a ser firmado tem por objeto Prestação de Serviços de Assessoria Contábil, conforme o seguinte detalhamento:

CONVITE nº 004/ O contrato a ser firmado tem por objeto Prestação de Serviços de Assessoria Contábil, conforme o seguinte detalhamento: CONVITE nº 004/2017 O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL 12ª REGIÃO (CRESS/SC), pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia crprativa, inscrita n CNPJ/MF sb n. 76.757.099/0001-99,

Leia mais

SUMÁRIO HOMENAGENS HOMENAGENS

SUMÁRIO HOMENAGENS HOMENAGENS ESTATUTO 2011 HOMENAGENS SUMÁRIO HOMENAGENS Pr um dever de Justiça, ratificams as hmenagens áqueles que, pr uma frma u utra, em temps ids, prestaram grandes serviçs a esta sciedade: 1º - hmenagem a idealizadr

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

Presidência (Indicado BB)

Presidência (Indicado BB) CASSI Gvernança Cassi Estrutura Presidência (Indicad BB) Tecnlgia Administraçã e Finanças (Indicad >> Eleit) Rede de Atençã à Saúde (Eleit) Risc Ppulacinal, Prgramas e Prduts de Saúde (Eleit >> Indicad)

Leia mais

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã

Leia mais

CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO E SEDE

CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO E SEDE ANOREG-BR ASHOCIAÇÃO OOK HOT A1OOS C HEGKI HADURCS OOBRA*IL ANOREG-SE ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁfftIOS E REGISTRADORES DE SERGIPE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DE SERGIPE - ANOREG - SE (Text

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS Decret de 12 de abril de 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

Leia mais

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa. Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017 CÓDIGO DE CONDUTA Emissã Inicial Dezembr 2016 Revisã 01 - Agst 2017 1 Sumári REVISÕES... 2 Históric das Alterações... 2 INTRODUÇÃO... 3 Cmpsiçã... 3 Amplitude... 3 MÓDULO 1 COMPROMISSOS DE CONDUTA... 4

Leia mais

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

EDITAL Nº 32/2016/PROPEX/IFS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DE ROTINAS NA GESTÃO PÚBLICA

EDITAL Nº 32/2016/PROPEX/IFS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DE ROTINAS NA GESTÃO PÚBLICA EDITAL Nº 32/2016/PROPEX/IFS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DE ROTINAS NA GESTÃO PÚBLICA O Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Sergipe IFS, trna públic através da Pró-Reitria de

Leia mais

NO Comité de Gestão de Risco

NO Comité de Gestão de Risco P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente

Leia mais

Decreto nº 6.065, de

Decreto nº 6.065, de Decret nº 6.065, de 21.03.2007 Dispõe sbre a Cmissã de Crdenaçã das Atividades de Meterlgia, Climatlgia e Hidrlgia (CMCH), e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe

Leia mais

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga

Leia mais

Prazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017.

Prazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017. Documento Orientador para a inscrição das chapas candidatas aos cargos da Diretoria Executiva (mandato 2017 2019) e aos Conselhos Fiscal e Deliberativo Atendendo ao que dispõe o Estatuto Social e o Regimento

Leia mais

Formulários da Proposta

Formulários da Proposta 1 Frmuláris da Prpsta Ntas as fertantes: Instruções de cm cmpletar s frmuláris estã destacads em azul. Favr preencher e enviar s frmuláris cm parte da sua prpsta. Os seguintes frmuláris sã parte deste

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

ESTATUTO DA VILA ESTUDANTIL CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ

ESTATUTO DA VILA ESTUDANTIL CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ ESTATUTO DA VILA ESTUDANTIL CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - A Vila Estudantil tem como finalidade principal oferecer moradia aos alunos de ambos os sexos, solteiros, regularmente

Leia mais

Todo candidato que tenha se declarado como beneficiário da ação afirmativa, definida pela Lei nº /2012, deverá entregar os seguintes documentos:

Todo candidato que tenha se declarado como beneficiário da ação afirmativa, definida pela Lei nº /2012, deverá entregar os seguintes documentos: A) AMPLA CONCORRÊNCIA Carteira de identidade Cadastr de Pessa Física CPF Certidã de nasciment u de casament (Prtaria MEC N 33 de 02/08/1978) Certidã de Quitaçã Eleitral (Lei4.737/1965) Cmprvante de quitaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade

Leia mais

Definir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD.

Definir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD. Nrmas ds SSCGD Utentes Sem Cmparticipaçã ENTRADA EM VIGOR: març 2018 0. Preâmbul 0.1 N âmbit ds seus Estatuts, s SSCGD: 0.1.1 Têm pr bjetiv melhrar as cndições ecnómicas e sciais ds empregads e apsentads

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA-UFSM FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 2017/

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA-UFSM FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 2017/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA-UFSM FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 2017/3070065-01 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS Designer V e Desenvlvedr

Leia mais

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2º semestre / 2014 O FGV Law Prgram da Escla

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL 12ª REGIÃO (CRESS/SC)

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL 12ª REGIÃO (CRESS/SC) CONVITE nº 002/2013 O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL 12ª REGIÃO (CRESS/SC), pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia crprativa, inscrita n CNPJ/MF sb n. 76.757.099/0001-99,

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

1. Participação Constituição da Seleção Critérios de convocação Inscrição nas competições... 4

1. Participação Constituição da Seleção Critérios de convocação Inscrição nas competições... 4 Sumári 1. Participaçã... 2 2. Cnstituiçã da Seleçã... 2 3. Critéris de cnvcaçã... 3 4. Inscriçã nas cmpetições... 4 4.1 Circuit Sul American... 4 5. Prazs para inscriçã... 4 5.1 Circuit Sul American...

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

Gestão de Suprimentos - HUGG

Gestão de Suprimentos - HUGG Gestã de Supriments - HUGG MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 02/02/2016 SUMÁRIO 1. D gestr d prcess... 3 2. D ampar legal... 3 3. Da plítica institucinal... 4 4. D diagrama e prcediments

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP 3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP A Cmissã Permanente de Seleçã e Acmpanhament (CPSA) da Universidade Federal de Sergipe,

Leia mais

EDITAL FIP Nº063/2013

EDITAL FIP Nº063/2013 1 EDITAL FIP Nº063/2013 PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA O FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA (FIP) APRESENTADAS POR DOCENTES E DOUTORANDOS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Ns terms

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO - ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada

Leia mais

Edital 08/2010. Poderão se inscrever no processo candidatos que preencham os requisitos conforme relacionados abaixo:

Edital 08/2010. Poderão se inscrever no processo candidatos que preencham os requisitos conforme relacionados abaixo: Faculdade de Administraçã Centr de Educaçã a Distância Edital de Seleçã de Tutres a Distância UAB, I/SEED/MEC Edital 08/2010 A Universidade Federal de Juiz de fra (UFJF) trna públic, pr mei deste Edital,

Leia mais

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA

DAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação

Leia mais

TUTORIAL: DOCUMENTAÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS FILANTRÓPICAS

TUTORIAL: DOCUMENTAÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS FILANTRÓPICAS TUTORIAL: DOCUMENTAÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS FILANTRÓPICAS 1) Pass 1: Para Prcess Seletiv de Blsas Filantrópicas, primeir item a ser verificad é se a idade d candidat crrespnde à idade da vaga

Leia mais

Comissão Organizadora da Imagem

Comissão Organizadora da Imagem Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar

Leia mais

Renovação de matrícula Constituição de Turmas

Renovação de matrícula Constituição de Turmas Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS PERÍODO

DISPOSIÇÕES GERAIS PERÍODO Cntrladria-Geral da Uniã REGULAMENTO Cntrladria-Geral da Uniã 6 Cncurs de Mngrafias da CGU Regulament DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O 6º Cncurs de Mngrafias da Cntrladria-Geral da Uniã, da Cntrladria-Geral

Leia mais

6ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros. O Projeto de Lei Complementar nº 220/16 e a Proteção dos Consumidores

6ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros. O Projeto de Lei Complementar nº 220/16 e a Proteção dos Consumidores 6ª Cnferência de Prteçã d Cnsumidr de Segurs O Prjet de Lei Cmplementar nº 220/16 e a Prteçã ds Cnsumidres CONSIDERAÇÕES INICIAIS A legislaçã que disciplina s segments de segurs privads, capitalizaçã e

Leia mais

Coordenadora: Profa. Dra. Lidia de Oliveira Xavier

Coordenadora: Profa. Dra. Lidia de Oliveira Xavier CURSO DE MESTRADO EM DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E VIOLÊNCIA (PPGDHCV) ÁREA BÁSICA: CIÊNCIA POLÍTICA, DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANA UNIEURO, RECONHECIDO PELA PORTARIA 1.077, DE 31 DE OUTUBRO DE

Leia mais

PRÊMIO Dra. ANGEOLINA ROSSI 5 anos CATEGORIA: TRABALHOS CIENTÍFICOS

PRÊMIO Dra. ANGEOLINA ROSSI 5 anos CATEGORIA: TRABALHOS CIENTÍFICOS PRÊMIO Dra. ANGEOLINA ROSSI 5 ans CATEGORIA: TRABALHOS CIENTÍFICOS APRESENTAÇÃO: O Prêmi Dra. Angelina Rssi Categria Trabalhs Científics, fi criad em agst de 2012 cm bjetiv de incentivar s prfissinais

Leia mais

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO Da Denominação e Natureza jurídica Art 1 - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC, designada abreviadamente pela expressão REDE BRASIL

Leia mais

Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG.

Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG. RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 03/2008, DE 07 DE AGOSTO DE 2008 Institui Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic- Administrativs em Educaçã da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Coordenadora: Profa. Dra. Lidia de Oliveira Xavier

Coordenadora: Profa. Dra. Lidia de Oliveira Xavier CURSO DE MESTRADO EM DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E VIOLÊNCIA (PPGDHCV) ÁREA BÁSICA: CIÊNCIA POLÍTICA, DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANA UNIEURO, RECONHECIDO PELA PORTARIA 1.077, DE 31 DE OUTUBRO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - ESPANHOL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - ESPANHOL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - ESPANHOL EDITAL Nº 05/2018 A Universidade Federal de Peltas (UFPEL) trna

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº Ú DE 2

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS Rua Sã Luís, 77 Santana Prt Alegre (RS) CEP 90620-170 Fne: 51 3320.2100 www.crea-rs.rg.br REUNIÃO Cmissã de Mei Ambiente COEMA Versã: 07/2017 Primeira Versã d POP Resp.: Franciele Theisen Machad Pag.1

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS APÊNDICE 1 TIPO DE PROCESSO: CAPACITAÇÃO FUNCIONAL (A) Curs (B) Treinament (C) Seminári/Event Versã Abril/2017 DESCRIÇÃO DO TIPO DE PROCESSO Nme d Tip de Prcess: CAPACITAÇÃO FUNCIONAL (A) Mdalidade: Curs

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade

Leia mais