ESTATUTO SOCIEDADE RECREATIVA BANDEIRANTES
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- Benedito Flores Sampaio
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1 ESTATUTO SOCIEDADE RECREATIVA BANDEIRANTES
2 ÍNDICE Capítul I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO... 2 Capítul II DO PATRIMÔNIO... 2 Capítul III DO QUADRO SOCIAL... 3 Capítul IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS... 3 Capítul V DAS PENALIDADES, COMPETÊNCIA E RECURSOS... 4 Capítul VI DOS ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO E SUAS ATRIBUIÇÕES... 5 Seçã I DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS... 5 Seçã II DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 7 Seçã III DA DIRETORIA... 8 Seçã IV DO CONSELHO FISCAL Capítul VII DOS COLABORADORES USUÁRIOS Capítul VIII DAS ELEIÇÕES Capítul IX DO MÚTUO Seçã I DAS FINALIDADES DO MÚTUO Seçã II DA COTIZAÇÃO E DO VALOR DO MÚTUO Seçã III DOS BENEFICIÁRIOS DO MÚTUO Seçã IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO MÚTUO Capítul X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítul XI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
3 ESTATUTO DA SOCIEDADE RECREATIVA BANDEIRANTES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º - A Sciedade Recreativa Bandeirantes, fundada em quatr de mai de 1946, cm sede e fr na capital d Estad de Sã Paul é uma Assciaçã Civil, cm fins nã ecnômics e praz de duraçã indeterminad, cm persnalidade jurídica própria e tem pr bjetiv prpiciar as seus sócis a prática de atividades recreativas, esprtivas e sciais e reger-se-á pel presente Estatut e pelas leis que lhe frem aplicáveis. 1º - Dravante, neste Estatut, a Sciedade Recreativa Bandeirantes será denminada simplesmente cm ASSOCIAÇÃO; 2º - A ASSOCIAÇÃO anterirmente à data de 20/12/71 era denminada Sciedade Recreativa Bebece. 3º - A Clônia d Férias, lcalizada na cidade d Guarujá-SP, tem a mesma denminaçã scial da ASSOCIAÇÃO, utilizand também nme fantasia de Clônia de Férias Éric de Abreu Sdré. Art. 2º - É finalidade principal da ASSOCIAÇÃO: a) prmver e incentivar a realizaçã de atividades sciais, recreativas, culturais e esprtivas entre s sócis; b) realizar bra de aprximaçã e crdialidade entre s sócis, despertand neles sens de sciabilidade e de cperaçã; c) trabalhar pela elevaçã d nível cultural e scial ds sócis, e pela sua melhria técnic-prfissinal; d) cnceder benefícis a seus sócis entre utrs: 1 - rganizaçã de bibliteca e discteca; 2 - prmver a instalaçã de centrs recreativs e esprtivs; 3 - administrar e zelar pela Clônia de Férias u quaisquer utras dependências que vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri; 4 - administrar e zelar pel fiel cumpriment das Regras d Mútu; 5 - realizar cnvênis cm utras entidades cm bjetiv de prestaçã de serviçs que prprcinem benefícis as seus sócis; 6 - utrs benefícis que de uma frma u de utra venham a encntr ds interesses ds sócis. Únic - A ASSOCIAÇÃO nã tem caráter plític, partidári, religis u idelógic, send vedada a prática de qualquer discriminaçã racial, scial, religisa, partidária e idelógica em suas de pendências u atividades, indistintamente. CAPÍTULO II DO PATRIMÔNIO Art. 3º - O patrimôni da ASSOCIAÇÃO é cnstituíd pr: 1 - bens móveis e imóveis adquirids pr cmpra, legad, trca, daçã u pr qualquer mei aquisitiv admitid em Direit; 2 - títuls de renda, apólices e ações, que tenham sid legalmente adquirids pela ASSO- CIAÇÃO e das rendas que vier auferir; 3 - trféus, taças, medalhas, diplmas u títuls hnrífics que a ASSOCIAÇÃO tenha recebid u cnquistad em virtude de suas atividades; 4 - fund de reserva e imprtâncias destinadas a fins específics, s quais só pderã ser empregads após parecer d Cnselh Fiscal e aprvaçã d CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO. Art. 4º - Para aquisiçã de bens u para alienaçã de bens, que integram patrimôni da ASSOCIAÇÃO, excetuadas as aplicações financeiras, deverã ser bedecidas as seguintes cndições: 1 - s bens definids ns itens 1 e 2 d artig anterir: a) até valr de 100(cem) vezes salári mínim vigente n Estad de Sã Paul, mediante prévia autrizaçã de 2/3 (dis terçs) ds membrs da Diretria; b) mair que 100(cem) vezes e até 500 (quinhentas) vezes salári mínim vigente n Estad de Sã Paul, mediante prévia autrizaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; c) excedida as imprtâncias acima a aquisiçã u alienaçã dependerá de aprvaçã pr parte da Assembléia Geral Extrardinária. 2 - s bens relacinads n item 3 d artig anterir nã pderã ser alienads u cedids a títul de empréstim, devend permanecer cnservads em lcal de destaque na sede scial, u em utr lcal da ASSOCIAÇÃO. 2
4 Únic As aplicações financeiras serã efetuadas e mvimentadas pel Presidente da Sciedade em cnjunt cm Diretr Tesureir. Na ausência u impediment d Presidente, essa respnsabilidade passará para Vice-Presidente e, na ausência u impediment d Diretr Tesureir, a qualquer utr Diretr presente. Ausentes u impedids Presidente e Vice-Presidente de Diretria, bem cm Diretr Tesureir, e desde que a decisã nã pssa ser pstergada, essas aplicações pderã ser efetuadas e mvimentadas em cnjunt pr dis Diretres. Art. 5º - As refrmas e ampliações das instalações ds imóveis própris u nã da ASSOCIAÇÃO e nvas aquisições smente pderã ser realizadas bservadas as cndições estabelecidas n artig 4º deste Estatut. CAPÍTULO III DO QUADRO SOCIAL Art. 6º - O quadr scial é cnstituíd exclusivamente pels sócis vitalícis, e pels sócis que venham a ser admitids n quadr scial da ASSOCIAÇÃO, na mesma cndiçã de vitalícis, na frma deste Estatut. Art. 7º - Os atuais sócis sã tds aqueles que cntribuíram para s cfres da ASSOCIAÇÃO, nas campanhas de admissões de nvs sócis vitalícis, mediante levantament de funds, nas respectivas frmas estabelecidas pela Diretria e devidamente aprvadas e hmlgadas pel entã CONSELHO DELIBERATIVO. 1º - N cas de faleciment de sóci vitalíci, viúv u a viúva passará a ser sóci perante esta ASSOCIAÇÃO, na cndiçã de vitalíci, cm tds s direits e deveres prevists neste Estatut as demais sócis vitalícis. N cas de faleciment d viúv u da viúva que passu a ser sóci vitalíci perante a ASSOCIAÇÃO, essa qualidade nã será transmitida as filhs u a quaisquer utrs herdeirs; 2º - Fica assegurad as sócis vitalícis, bem cm a seus familiares e dependentes, a reserva de pel mens 30% (trinta pr cent) ds apsents da Clônia de Férias lcalizada na cidade d Guarujá/SP, u de qualquer utr estabeleciment que venha a ser adquirid u alugad em nme da ASSOCIAÇÃO, bem cm em tds s events realizads pela ASSOCIAÇÃO. 3º - Cnsidera-se cmpanheira (), para exercíci ds direits prevists neste Estatut, a pessa declarada cm tal perante s Órgãs Cmpetentes, cuja cmprvaçã à ASSOCIAÇÃO se fará mediante a apresentaçã ds dcuments hábeis. Art. 8º - Pderã ser admitids nvs sócis vitalícis, mediante prpsta da Diretria e aprvaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, desde que se enquadre em pel mens uma das cndições abaix: a ) Tenha pertencid a quadr de funcináris d Sistema Financeir Bandeirantes e a quadr desta ASSOCIAÇÃO pr pel mens 6 (seis) meses. b) O(s) filh(s) de sóci vitalíci após faleciment de seus pais. c ) Em campanhas prpstas pela DIRETORIA e aprvadas pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Art. 9 - O candidat a sóci vitalíci, previst n art. 8., será submetid a aprvaçã pela DIRETORIA e pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; Art O candidat aprvad cm sóci vitalíci deverá pagar a jóia fixada pela DIRETORIA e aprvada pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS Art. 11º - O sóci quite cm s cfres da ASSOCIAÇÃO tem direit de: a) freqüentar a sede scial, Clônia de Férias, centrs recreativs e esprtivs e utras dependências que a ASSOCIAÇÃO vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri, bem cm cmparecer às reuniões festivas, culturais e cmemrativas; b) vtar nas eleições e apresentar-se cm candidat, atendend às restrições deste Estatut; c) gzar ds benefícis que a ASSOCIAÇÃO ferece; d) recrrer, pr escrit, das decisões da Diretria a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; e) requerer a cnvcaçã de Assembléia Geral Extrardinária, cm mínim de assinaturas crrespndentes a 1/5 (um quint) ds sócis vitalícis, enquadrads n dispst n artig 28º d presente Estatut, sempre cm a rdem d dia prefixada; f) requerer a cnvcaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, a Presidente d mesm, cm mínim de assinaturas crrespndentes a 1/10 (um décim) ds sócis vitalícis, enquadrads n dispst n artig 28º d presente Estatut, sempre cm a rdem d dia prefixada. 3
5 g) beneficiar-se d Mútu previst n Capitul IX deste Estatut. h) slicitar desligament de sua cndiçã de sóci, mediante slicitaçã frmal. Art. 12º - Sã deveres ds sócis: a) cntribuir para cfres sciais cm a jóia e mensalidades a que estiverem brigads; b) acatar as deliberações ds órgãs diretivs; c) exercer, cm dedicaçã e zel, s cargs u misteres que lhes frem cnfiads pr eleiçã u nmeaçã; d) cmunicar pr escrit à Sede Scial, qualquer alteraçã ns seus dads cadastrais; e) apresentar sugestões escritas para melhria e desenvlviment da ASSOCIAÇÃO; f ) zelar pel patrimôni da ASSOCIAÇÃO, cnstante de imóveis, móveis e material esprtiv, indenizand-a pels dans pessais, materiais e mrais que eventualmente vier a causar, inclusive pr seus familiares, dependentes e cnvidads; g) manter sempre alt e cnceituad nme da ASSOCIAÇÃO, cntribuind pr tds s meis de que dispnha para seu prgress e engrandeciment; h) cnduzir-se cm máxim respeit e desprtividade, em qualquer situaçã, quand estiver representand a ASSOCIAÇÃO; i ) prceder de acrd cm as bas nrmas da educaçã mral e desprtiva, quand estiver dentr das dependências da ASSOCIAÇÃO; j ) abster-se de qualquer manifestaçã cntra a ASSOCIAÇÃO e seus pderes cnstituíds, ressalvand us ds meis permitids e adequads em Lei e pr este Estatut. k) Participar da ctizaçã d Mútu previst n Capitul IX deste Estatut. CAPÍTULO V DAS PENALIDADES, COMPETÊNCIA E RECURSOS Art. 13º - As sócis, seus familiares, dependentes e cnvidads que infringirem as dispsições deste Estatut, a Diretria aplicará, cnfrme a extensã da falta praticada, uma das seguintes penalidades: a) advertência verbal u escrita; b) suspensã, inclusive preventiva; c) exclusã; d) eliminaçã. Únic - As penalidades serã aplicadas em prcess instaurad pela Diretria, facultada ampla defesa a infratr, bservadas as dispsições ds artigs 19º, 20 e 21 d presente Estatut. Art. 14º - A advertência será aplicada, a juíz da Diretria, nas faltas cnsideradas leves, cntinuand, prém, sóci u dependentes em plen us e gz ds direits sciais. Art. 15º - A pena de suspensã, inclusive a preventiva, pr deliberaçã da Diretria, pderá variar de 15 (quinze) a 365 (trezents e sessenta e cinc) dias. N cas da pena aplicada ultrapassar praz de 180 (cent e itenta) dias, a Diretria pedirá referendum d CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO que cnfirmará u nã a penalidade aplicada, nã pdend em nenhuma hipótese, exceder praz da pena impsta, e será aplicada àquele que: a) atentar cntra a disciplina scial u prmver discórdia entre s sócis, seus familiares, dependentes e cnvidads, bem cm entre s funcináris e demais pessas vinculadas a ASSOCIAÇÃO; b) prejudicar as bas relações da ASSOCIAÇÃO cm assciações cngêneres; c) aplicar at cndenável u ter cmprtament incnveniente nas dependências da ASSOCIAÇÃO; d) criar direta u indiretamente embaraçs à ba marcha da administraçã da ASSOCIAÇÃO; e) desrespeitar Cnselheirs, Diretres, integrantes de Cmissões u funcináris da ASSO- CIAÇÃO; f ) fender, pr gests e palavras, qualquer pessa nas dependências da ASSOCIAÇÃO; g) praticar, em nme da ASSOCIAÇÃO, qualquer at, sem respectiva autrizaçã; h) facilitar ingress nas dependências da ASSOCIAÇÃO, de sócis u qualquer pessa impedida de freqüentar suas dependências; i ) transgredir qualquer dispsiçã deste Estatut; j ) praticar qualquer at d qual resulte u pssa resultar prejuíz u dan, de qualquer espécie a ASSOCIAÇÃO. 1º - A pena de suspensã priva s infratres de tds s seus direits, brigand-s, n entant, a cumpriment de seus deveres. 2º - A pena de suspensã nã passará da pessa d infratr e pderá ser aplicada as sócis, a seus familiares, dependentes e cnvidads, na hipótese de qualquer um deles ter cmetid a infraçã. 4
6 Art. 16º - A pena de suspensã a sóci n exercíci de carg eletiv na ASSOCIAÇÃO, será aplicada pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, qual decidirá sbre a cnveniência de seu afastament definitiv da funçã. Send afastament de funçã na Diretria u n Cnselh Fiscal, própri CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO decidirá a respeit. Em se tratand, prém, de afastament da funçã de Cnselheir d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, deverã ser bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2º, 3 e 4. deste Estatut. Únic - Nesse cas, a Diretria ficiará a Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, expnd resumidamente fat, citand artig infringid e pedid da penalidade.; Art. 17º - A pena de exclusã será aplicada a sóci que: a) deixar de cntribuir para s cfres da ASSOCIAÇÃO cm a Jóia, mensalidades, cntribuições a Mútu e utrs a que estiverem brigads, pel praz de 6 ( seis ) meses; b) causar dans pessais, materiais u mrais à ASSOCIAÇÃO, pr si, seus familiares, dependentes e cnvidads, e nã a indenizar dentr d praz que lhe fr marcad pela Diretria. Art. 18º - Estará sujeit a pena de eliminaçã sóci que: a) praticar ats atentatóris à mral e as bns cstumes; b) fr cndenad, pr sentença transitada em julgad, pr crime dls; c) fr admitid n quadr assciativ pr falsas infrmações; d) desviar, mesm n exercíci de carg eletiv u de nmeaçã da Diretria, receitas, móveis, utensílis u quaisquer utrs bens mbiliáris u valres pertencentes a ASSOCIAÇÃO; e) praticar nas dependências da ASSOCIAÇÃO qualquer at que a lei qualifique de crime u cntravençã penal; 1º - A eliminaçã será aplicada pr deliberaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO pr prpsta da Diretria. 2º - Quand a prática de ats sujeits a eliminaçã fr de sóci que esteja n exercíci de carg eletiv da ASSOCIAÇÃO, tant julgament cm a pena será de atribuiçã da Assembléia Geral, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2º, 3º e 4, deste Estatut. Caberá, nesse cas, à Diretria elabrar relatóri que expnha resumidamente fat e, em cnjunt cm Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, cnvcar a cmpetente Assembléia Geral Extrardinária. 3º - N cas ds infratres serem familiares, dependentes u cnvidads ds sócis, pderã eles ser impedids definitivamente de freqüentar qualquer dependência da ASSOCIAÇÃO u event pr ela realizad Art. 19º - Tda e qualquer penalidade aplicada, será antada na ficha scial d punid e só pderá ser cancelada pr determinaçã expressa da Diretria u d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, cnfrme a cmpetência estabelecida ns artigs anterires. Art. 20º - O infratr pderá, n praz de 10 (dez) dias, cntads d recebiment da cmunicaçã de que está suspens, excluíd u eliminad da ASSOCIAÇÃO, apresentar defesa, pessalmente u pr quem legalmente represente, junt à Diretria que deliberará cada cas, bservada a regra d artig 19º d presente Estatut. Art. 21º - As defesas apresentadas pels sócis, na frma d artig anterir, serã julgadas pel CON- SELHO DE ADMINISTRAÇÃO send que da deliberaçã d Cnselh nã cabe qualquer nv recurs. Art. 22º - Sã órgãs da ASSOCIAÇÃO: a) a Assembléia Geral; b) Cnselh de Administraçã; c) a Diretria; d) Cnselh Fiscal. CAPÍTULO VI DOS ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO E SUAS ATRIBUIÇÕES Únic - Os órgãs referids neste artig sã independentes e harmônics entre si. SEÇÃO I DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS Art. 23º - A Assembléia Geral é órgã sberan da ASSOCIAÇÃO dentr ds limites da lei e deste Estatut e cmpõe-se smente ds sócis vitalícis, que estejam quites cm s cfres sciais e n us integral de suas prerrgativas, bservada a restriçã dispsta n artig 28º. 5
7 Art. 24º - As Assembléias Gerais reunir-se-ã, em primeira cnvcaçã, cm a presença mínima de 1/5 (um quint) ds sócis e, em segunda cnvcaçã, feita na mesma data e imediatamente após cnstataçã de falta de qurum mínim, cm númer de sócis presentes, que nã pderá ser inferir a 20 (vinte). 1º - Para as deliberações de destituiçã ds membrs d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e de alteraçã d Estatut é exigid vt cncrde de 2/3(dis terçs) ds presentes à Assembléia, send que, em primeira cnvcaçã, é exigida a presença da mairia absluta ds sócis, u, em segunda cnvcaçã, feita lg após cnstatada a falta de qurum mínim, cm a presença de, n mínim, 1/3(um terç) ds sócis. 2 - Os sócis a que se refere artig 28º d presente Estatut, pderã ser representads pr prcuraçã, cm firma recnhecida, nas deliberações das Assembléias Gerais, se fr pr mtiv de saúde, que será cmprvada mediante apresentaçã de atestad médic que indique a sua impssibilidade de lcmçã até lcal da Assembléia. 3º - Tratand-se de Assembléia Geral para destituiçã de membrs d Cnselh de Administraçã e alteraçã d Estatut, será permitida a representaçã pr prcuraçã, limitada a 2 (dis) utrgantes pr utrgad, ficand expressamente vedada a alteraçã d artig 62º deste Estatut. 4º - O prcuradr nmead na frma ds parágrafs anterires, deverá necessariamente ser sóci que atenda dispst n artig 28º d presente Estatut. Art. 25º - As Assembléias Gerais sã Ordinárias e Extrardinárias e serã secretariadas pel Diretr Secretári, u em sua ausência pr qualquer cnselheir indicad pel PRESIDENTE, e de ambas se lavrarã atas de suas reuniões que lidas, aprvadas e assinadas serã registradas. Únic - A pauta das Assembléias Gerais será aquela que cnstar expressamente n Edital de Cnvcaçã. Art. 26º - A Assembléia Geral Ordinária dar-se-á a cada 4 (quatr) ans, sempre n mês de Abril, para prceder a eleiçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e a esclha d sóci que a presidirá. 1º - A cnvcaçã dessa Assembléia será efetuada pel Presidente da ASSOCIAÇÃO cm antecedência mínima de 30 (trinta) dias, e mediante edital a ser distribuíd a tds s sócis, bem cm a fixaçã d edital em lugar visível na sede scial. 2º - N dia da eleiçã a Assembléia Geral Ordinária será instalada pel Presidente da ASSOCIAÇÃO u, se ausente, pel sóci mais antig que esteja presente. 3º - A eleiçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO bservará as regras estabelecidas em capítul própri deste Estatut. Art. 27º - A Assembléia Geral Extrardinária reunir-se-á após cnvcaçã que deverá cnter pauta cm indicaçã expressa ds assunts a serem tratads. Sã cmpetentes para cnvcar a Assembléia Geral Extrardinária: a) Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; b) Presidente da ASSOCIAÇÃO; c) s sócis, através d Presidente da ASSOCIAÇÃO e na frma estabelecida n artig 11º letra e d presente Estatut. Art. 28º - Pderã vtar nas Assembléias Gerais tds s sócis maires de 18 (dezit) ans de idade, quites cm s cfres sciais e que tenham mais de 3 (três) ans de cntribuiçã e em plen gz de seus direits estatutáris. Art. 29º - A Assembléia Geral Extrardinária dar-se-á: 1 - quand fr cnstatad que CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO reduziu-se a mens d númer mínim exigid de Cnselheirs, estabelecid neste Estatut. 2 - desde que exista mtiv relevante cmprvad, e cnvcada de acrd cm que dispõe artig 27º deste Estatut. Art. 30º - Cmpete à Assembléia Geral Extrardinária: 1 - apreciar e decidir a matéria cnstante da pauta da reuniã, na cnfrmidade d Edital de Cnvcaçã; 2- aprvar e prceder n Estatut alterações decrrentes de suas sugestões u de qualquer órgã da ASSOCIAÇÃO, que lhes sejam encaminhadas através d CONSELHO DE ADMINIS TRAÇÃO u da Diretria, bservad dispst n artig 84. d presente Estatut; 3 - decidir sbre a dissluçã da Assciaçã, na frma estabelecida neste Estatut. 6
8 SEÇÃO II DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 31º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, fica investid de ampls pderes para deliberar e reslver sbre tds s ats cncernentes as fins sciais, recreativs e esprtivs. Art. 32º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO é cmpst de 37 (trinta e sete ) cnselheirs eleits, pela Assembléia Geral Ordinária, cuj mandat terá a duraçã de 4 (quatr) ans. Únic - O Presidente e Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, eleits na frma da alínea a d artig 70º, terã em seus respectivs cargs, mandat de 2 (dis) ans. Art. 33º - Nas vagas e impediments ds Cnselheirs, serã cnvcads s suplentes, bservada a rdem de classificaçã pr eles btida para Cnselh, bem cm dispst n parágraf únic d artig anterir. Únic - Os suplentes assim cnvcads terminarã s mandats ds Cnselheirs substituíds, u substitui-ls-ã durante impediment. Art. 34º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO reunir-se-á, extrardinariamente, pr cnvcaçã de seu Presidente u de 5 (cinc) de seus membrs, pr cnvcaçã d Presidente da ASSOCIAÇÃO, d Cnselh Fiscal e ds sócis, ns terms da letra f d artig 11º 1º - O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO deliberará cm a presença de, n mínim, 20(vinte) de seus membrs, cabend a Presidente vt de desempate. 2º- O Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, desde que exista mtiv relevante pderá cnvcar reuniã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, sem a presença ds cnselheirs que cupam carg na Diretria u n Cnselh Fiscal, que deverá cnstar n Edital de Cnvcaçã. Art. 35º - Sã atribuições d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, além das enunciadas n artig 70º. a) rientar a Diretria e estabelecer diretrizes para a ASSOCIAÇÃO; b) rever, ns cass prevists, quand slicitad n mínim pr 1/10(um décim) ds sócis enquadrads n dispst n artig 28º d presente Estatut, s ats da Diretria, refrmand-s se fr cas; c) apreciar e emitir parecer sbre s relatóris e cntas da Diretria, encaminhand-s à Assembléia Geral Extrardinária para aprvaçã se julgar necessári; d) cassar, pel vt de 2/3 (dis terçs) mandat de quaisquer ds Diretres; e) autrizar despesas extrardinárias e investiments, bservad dispst n artig 4º; f ) decidir, em grau de recurs, sbre as penalidades impstas pela Diretria; g) zelar pela fiel bservância deste Estatut e deliberar em cass misss; h) cnceder Medalha u Placa de Mençã Hnrsa de que cgita artig 80 ; i ) reslver, sbre a cnveniência de submeter à Assembléia Geral a eliminaçã de Cnselhei rs, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2º, 3 e 4 deste Estatut; j ) decidir sbre as eliminações de sócis, prpstas pela Diretria; k) decidir a aceitaçã de cntribuições, dações, legads e subvenções vinculadas a quaisquer encargs u cndições que limitem seu livre empreg, us e gz pela ASSOCIAÇÃO u que representem brigações de retrn a qualquer temp; l ) fixar valres e cndições de pagament para a mensalidade, jóia u taxa de admissã, fixar e alterar as cndições que regulam Mútu; m) apreciar e hmlgar a admissã de nvs sócis, quand prpst pela Diretria na frma de artig 8º d presente Estatut, bem cm a respectiva jóia e cndiçã de pagament; n) julgar recurss ds sócis; ) eleger substitut n cas de vacância de carg da Diretria; p) autrizar a Diretria a renunciar direits, hiptecar u nerar bens d acerv patrimnial da ASSOCIAÇÃO; q) autrizar a Diretria a cntrair empréstims acima d limite atribuíd a mesma. Art. 36º - O Cnselheir que, durante seu mandat, faltar a três reuniões, sem justificativa, pderá ser excluíd pr recmendaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24, 1º, 2º, 3 e 4º, deste Estatut. A critéri d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, Cnselheir ausente a três reuniões sem justificativa, pderá ser suspens e substituíd temprariamente pr suplente pel praz mínim de 180 (cent e itenta) dias e máxim de 365 (trezents e sessenta e cinc) dias. Art. 37º - A Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO cmpete: a) presidir suas sessões; b) empssar s membrs eleits da Diretria e d Cnselh Fiscal, e c) nmear Secretári d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 7
9 Art. 38º - A Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO cmpete substituir Presidente nas suas faltas e impediments. Art. 39º - A Secretári designad cmpete secretariar as reuniões d Cnselh, redigind suas Atas e assinar a crrespndência que dela riginar. SEÇÃO III DA DIRETORIA Art. 40º - Entre s membrs d Cnselh serã indicads 11 diretres que executarã as diretrizes d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, a saber: 1 - Presidente 2 - Vice-Presidente 3 - Diretr Secretári 4 - Diretr Tesureir 5 - Diretr Scial e de Cultura 6 - Vice-Diretr Scial e de Cultura 7 - Diretr de Esprtes 8 - Vice-Diretr de Esprtes 9 - Diretr da Clônia de Férias 10 - Vice-Diretr da Clônia de Férias 11 - Diretr Administrativ 1º - O mandat da Diretria, que nã é remunerad, tem duraçã de 2 (dis) ans e termina na data da psse da Diretria sucessra. 2º - É permitida a reeleiçã. Art. 41º - A Diretria reunir-se-á, rdinariamente e brigatriamente, uma vez pr mês, e, extrardinariamente, tda vez que Presidente julgar necessári. Únic - As reuniões terã efeit legal, desde que presentes 5 (cinc) de seus membrs, n mínim, cm a presença sempre necessária d Presidente u d Vice-Presidente, send as decisões tmadas pela mairia de vts ds presentes, vtand Presidente em últim lugar, a quem fica cnferid vt de qualidade em cas de empate. Art. 42º - A Diretria fica investida de ampls pderes para praticar tds s ats de gestã administrativa, cncernentes as fins e bjetivs da ASSOCIAÇÃO, inclusive mvimentaçã de funds e quaisquer cntas de devedres e frnecedres, pdend delegar pderes e cntrair empréstims até valr de 100 (cem) vezes salári mínim vigente n Estad de Sã Paul. Únic - As brigações da ASSOCIAÇÃO smente serã válidas, mediante assinatura d Presidente u Vice-Presidente em cnjunt cm qualquer Diretr. Art. 43º - Cmpete à Diretria: a) determinar as medidas necessárias à ba cnservaçã ds bjets da ASSOCIAÇÃO, a fiscalizaçã de sua sede e dependências crrelatas, expedind instruções e regulaments; b) prestar cntas de sua gestã a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, semestralmente, apresentand-lhes balanç, balancete e a demnstraçã da cnta de resultad, acmpanhads de relatóri de suas atividades; c) executar as determinações das Assembléias Gerais e d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; d) admitir, advertir, censurar, suspender, excluir sócis, e prpr a CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO a sua eliminaçã, na frma e ns cass prevists neste Estatut, bem cm, quand cabível, a familiares, dependentes e cnvidads ds sócis; e) criar cmissões temprárias, nmeand e demitind s respectivs membrs; f ) admitir e demitir funcináris remunerads pela ASSOCIAÇÃO, estranhs u nã a quadr scial, determinand suas funções e venciments. ; g) manter em perfeita rdem s registrs e assentaments ds sócis; h) fixar s preçs das diárias de estada da Clônia de Férias u de quaisquer instalações que vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri; i ) prestar a Cnselh Fiscal tds s esclareciments de que necessitar para bm e fiel desempenh de seu mister. Art. 44º - A Presidente cmpete: a) representar isladamente a ASSOCIAÇÃO, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente, bem cm junt as pderes públics; b) cnvcar reuniões da Assembléia Geral, d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e da Diretria; c) autrizar pagament de despesas cmuns de expediente, rubricand as respectivas cntas; d) elabrar relatóri anual a ser apresentad a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 8
10 e) despachar tda a crrespndência, assinand a expedida cm Diretr Secretári; f ) usar, quand necessári, vt de desempate nas reuniões da Diretria, e g) rubricar s livrs da ASSOCIAÇÃO. Art. 45º - Cmpete a Vice-Presidente, auxiliar permanentemente Presidente e substituir em suas faltas u impediments. Art. 46º - Cmpete a Diretr Secretári; a) redigir e expedir a crrespndência; b) lavrar as Atas das reuniões da Diretria; c) manter em ba rdem td arquiv scial, e d) secretariar reuniões das Assembléias Gerais, redigind suas respectivas Atas. Art. 47º - Cmpete a Diretr Tesureir: a) arrecadar as cntribuições sciais e demais rendas da ASSOCIAÇÃO, mediante cmprvante e depsitand-as imediatamente em estabeleciment de crédit de cnfiança da Diretria; b) apresentar à Diretria, mensalmente, balancete d mviment financeir da ASSOCIAÇÃO e relaçã ds sócis cm mensalidades em atras; c) pagar as cntas autrizadas; d) prceder à escrituraçã fisc-cntábil da ASSOCIAÇÃO, e e) antar em livrs especiais tds s bens patrimniais da ASSOCIAÇÃO, registrand s respectivs valres; f ) auxiliar Diretr da Clônia de Férias na elabraçã da tabela de preçs da Clônia de Férias; g) prpr a Diretria medidas de seleçã de Seguradras, cndições pró-labre, valres de tabela, etc., de frma a manter sempre atualizad valr ds segurs efetuads; h) executar as medidas julgadas necessárias a bm cumpriment d Mútu; i ) prvidenciar a arrecadaçã e pagament d Mútu; j ) Manter em arquiv própri s papéis, registrs e dcuments ds Mutuáris, bem cm as cntas ds Mútus liquidads; k) Prestar cntas as sócis das crrências de mair interesse; l ) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas as despesas cntraídas pela sua Diretria; m) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, um relatóri de suas atividades. Art. 48º - Cmpete a Diretr Scial e de Cultura: a) prmver reuniões sciais recreativas, cnvesctes, excursões e utras atividades que bjetivem cngraçament d crp scial; b) prmver hmenagens a pessa, grup u entidades, desde que tal iniciativa seja tmada pr deliberaçã da Diretria; c) apresentar à Diretria, n iníci de cada semestre, prgrama das atividades sciais e culturais para aquele períd, dand cumpriment a que fr aprvad e respectiv rçament de despesas; d) prmver cnferências, palestras, semináris e curss que visem a elevaçã cultural ds sócis e assciads clabradres; e) rganizar e manter a bibliteca e discteca; f) manter cntat cm a família d sóci falecid u incapacitad ttal u permanente, prestand ajuda e slidariedade; g) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas às despesas cntraídas pela sua Diretria; h) apresentar à Diretria, n fim da sua gestã, um relatóri de suas atividades. Art. 49º - Cmpete a Vice-Diretr Scial e de Cultura, auxiliar permanentemente Diretr Scial e de Cultura e substituí-l em suas faltas e impediments. Art. 50º - Cmpete a Diretr de Esprtes: a) dirigir a parte esprtiva, rganizand s prjets e regulaments ds trneis; b) escalar e cnvcar as representações desprtivas da ASSOCIAÇÃO; c) prmver cm ASSOCIAÇÕES cngêneres disputas de jgs e trneis, de acrd cm a Diretria; d) apresentar à Diretria, n iníci de cada semestre, prgrama das atividades desprtivas para aquele períd, dand cumpriment a que fr aprvad e respectiv rçament de despesas; e) superintender as Cmissões de Esprtes; f ) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas às despesas cntraídas pela sua Diretria; g) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, um relatóri das atividades, apntand s nmes ds sócis que mais se distinguirem. Art. 51º - Cmpete a Vice-Diretr de Esprtes, auxiliar permanentemente Diretr de Esprtes e substituí-l em suas faltas e impediments. 9
11 Art. 52º - Cmpete a Diretr da Clônia de Férias: a) administrar s bens da ASSOCIAÇÃO que dizem respeit à Clônia de Férias; b) prmver s estuds necessáris à refrma e ampliaçã das instalações da Clônia de Férias, apresentand para esse bjetiv s devids plans cuja aprvaçã se dará pr resluçã da Diretria e a imprescindível hmlgaçã d órgã cmpetente cnfrme estabelecid n Capítul II d presente Estatut; c) respnder pela Administraçã e cntrle ds recurss materiais e humans da Clônia de Férias; d) Prmver pesquisa de preçs para aquisiçã de materiais, aliments, etc. e) prpr à Diretria, atualizaçã ds preçs e cndições de pagament das diárias da Clônia de Férias, de cmum acrd cm Diretr Tesureir; f) elabrar e apresentar para aprvaçã da Diretria, Regiment Intern da Clônia de Férias, bem cm acmpanhar seu cumpriment; g) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas as despesas cntraídas pela sua Diretria. h) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, relatóri das suas atividades; Art. 53º - Cmpete a Vice-Diretr da Clônia de Férias, auxiliar permanentemente Diretr da Clônia de Férias e substituí-l em suas faltas e impediments. Art. 54º - Cmpete a Diretr Administrativ: a) administrar s bens da ASSOCIAÇÃO que dizem respeit à Sede Scial; b) manter em perfeita rdem s arquivs da ASSOCIAÇÃO; c) respnder pela Administraçã e cntrle ds recurss materiais e humans da Sede Scial; d) executar as medidas julgadas necessárias para a ba execuçã ds serviçs administrativs; e) vistar tdas as fichas de cntabilidade emitidas na Sede Scial; f) manter um serviç de atendiment persnalizad as sócis n esclareciment de quaisquer dúvidas que venham a ser levantadas perante a Sede Scial; g) trabalhar em cnjunt cm utrs Diretres na execuçã de prjets destinads a benefícis ds assciads; h) clabrar cm Diretr da Clônia de Férias na prcura, lcalizaçã, ctaçã e aquisiçã de materiais e de prduts alimentícis; i ) vistar tdas as ntas fiscais e fichas de cntabilidade relativas as despesas cntraídas pela sua Diretria; j ) apresentar à Diretria, n fim de sua gestã, relatóri de suas atividades; SEÇÃO IV DO CONSELHO FISCAL Art. 55º - O Cnselh Fiscal cmpr-se-á de 3 (três) membrs efetivs e de 3(três) suplentes, tds cm mandats iguais as da Diretria. Únic - Os membrs d Cnselh Fiscal pderã ser reeleits. Art. 56º - Sã atribuições d Cnselh Fiscal: a) Acmpanhar e fiscalizar a gestã administrativa da Diretria, s livrs e dcuments da ASSOCIAÇÃO; b) Fazer inquérits de qualquer natureza e denunciar as irregularidades bservadas; c) Fiscalizar cumpriment d Estatut pr tds e pels órgãs cnstituíds; d) Apresentar semestralmente a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, parecer sbre a situaçã geral da ASSOCIAÇÃO, nele se referind as balancetes mensais, bem cm anualmente a inventári, a balanç e as cntas d exercíci; e) Cnvcar, a qualquer temp, CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, se crrerem mtivs graves e urgentes. Únic - Os membrs d Cnselh Fiscal terã livre acess as dependências, as livrs e dcuments da ASSOCIAÇÃO. CAPÍTULO VII DOS COLABORADORES USUÁRIOS Art.57º - Sã COLABORADORES USUÁRIOS tds aqueles que, nã send sócis, cntribuem mensalmente cm s cfres da ASSOCIAÇÃO, send permitid as mesms usufruir das dependências da ASSOCIAÇÃO, e participar de seus events, bservads tds s preceits cntids neste Estatut. 1º- Para ser incluíd cm COLABORADOR USUÁRIO deverá candidat enviar prpsta de inclusã, endereçad à Diretria da ASSOCIAÇÃO, para aprvaçã, bservadas as regras estabelecidas pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 2 - Também estã enquadrads nessa cndiçã s funcináris da Sciedade Recreativa Bandeirantes. 10
12 Art.58º - Os COLABORADORES USUÁRIOS aceits deverã cntribuir para s cfres da ASSOCIAÇÃO cm a mensalidade fixada pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Art.59º - Os COLABORADORES USUÁRIOS que tiverem suas prpstas de inclusã aceitas terã s direits e deveres prevists abaix, ficand sujeits, n que cuber, à aplicaçã das penalidades previstas n Capitul V, d presente Estatut: 1 - Os COLABORADORES USUÁRIOS quites cm s cfres da ASSOCIAÇÃO, terã s seguintes direits: a) freqüentar a Sede Scial, Clônia de Férias, centrs recreativs e esprtivs e utras dependências que a ASSOCIAÇÃO vier a pssuir em caráter definitiv u prvisóri, bem cm cmparecer às reuniões festivas, culturais e cmemrativas; b) gzar ds benefícis que a ASSOCIAÇÃO ferece; a) recrrer, pr escrit, das decisões da Diretria a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; b) beneficiar-se d Mútu previst n Capitul IX deste Estatut. c) slicitar desligament de sua cndiçã de COLABORADOR USUÁRIO, mediante slicitaçã frmal. 2 - Os COLABORADORES USUÁRIOS terã s seguintes deveres: a) cntribuir para cfres sciais cm a mensalidade a que estiverem brigads; b) acatar as deliberações ds órgãs diretivs; c) cmunicar pr escrit à Sede Scial, qualquer alteraçã ns seus dads cadastrais; d) apresentar sugestões escritas para melhria e desenvlviment da ASSOCIAÇÃO; e) zelar pel patrimôni da ASSOCIAÇÃO, cnstante de imóveis, móveis e material esprtiv, indenizand-a pels dans pessais, materiais e mrais que eventualmente vier a causar, inclusive pr seus familiares, dependentes e cnvidads; f ) manter sempre alt e cnceituad nme da ASSOCIAÇÃO, cntribuind pr tds s meis de que dispnha para seu prgress e engrandeciment; g) cnduzir-se cm máxim respeit e desprtividade, em qualquer situaçã, quand estiver representand a ASSOCIAÇÃO; h) prceder de acrd cm as bas nrmas da educaçã mral e desprtiva, quand estiver dentr das dependências da ASSOCIAÇÃO; i ) abster-se de qualquer manifestaçã cntra a ASSOCIAÇÃO e seus pderes cnstituíds, ressalvand us ds meis permitids e adequads em Lei e pr este Estatut. j) Participar da ctizaçã d Mutu previst n Capitul IX deste Estatut. CAPÍTULO VIII DAS ELEIÇÕES Art As eleições para CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO realizar-se-ã em Assembléia Geral Ordinária, cnfrme estabelece artig 26º d presente Estatut e a cada 4 (quatr) ans, sempre n mês de Abril, pel vt diret e secret. Art. 61º - Pderã candidatar-se a uma vaga de Cnselheir smente s sócis vitalícis maires de 21 (vinte e um) ans de idade, quites cm s cfres sciais e que tenham mais de 5 (cinc) ans de cntribuiçã e em plen gz de seus direits estatutáris. Únic - Nã pderã se candidatar s sócis vitalícis que, pr qualquer mtiv, tenham recebid penas disciplinares na frma d presente Estatut, bem cm s sócis que frem suspenss disciplinarmente d exercíci das funções de seu carg cm Cnselheir, membr da Diretria u d Cnselh Fiscal. Art. 62º - Fica instituída a presente cláusula pétrea, nde s sócis a que se refere artig 28, smente pderã vtar pessalmente ns candidats inscrits. Esses sócis pderã vtar pr prcuraçã exclusivamente na hipótese prevista n parágraf 2º, d artig 24º, d presente Estatut. Art. 63º - Cm a antecedência mínima de 30(trinta) dias da data da eleiçã Presidente da ASSOCIAÇÃO fará publicar Edital de Cnvcaçã da Assembléia Geral Ordinária, que irá prceder a eleiçã ds membrs d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. únic - Nessa cmunicaçã se dará praz para que s sócis pssam enviar a sua inscriçã cm candidat a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, para que a Cmissã d Pleit pssa cumprir praz estabelecid na alínea b d artig 65º, deste Estatut. Art. 64º - Caberá a Presidente da ASSOCIAÇÃO cnstituir uma Cmissã de Pleit cmpsta de n mínim 4 (quatr) elements, send necessári n mínim 1 (um) funcinári da Sede Scial, e trná-la pública cm 30(trinta) dias de antecedência a d dia da eleiçã. Únic - Os membrs da Cmissã d Pleit nã pderã ser candidats às eleições. 11
13 Art. 65º - Caberá a Cmissã de Pleit: a) receber as inscrições ds sócis e verificar se candidat atende às exigências para se candidatar; b) prvidenciar a cnfecçã das cédulas de vtaçã cm s nmes ds candidats inscrits, clcand-s em rdem alfabética e cmunicar as sócis s nmes ds candidats, n praz mínim de 10(dez) dias de antecedência a d dia das eleições; c) tmar tdas as medidas prévias necessárias à realizaçã das eleições (urna cm chave e lacre, livr própri para assinatura ds vtantes, etc.); d) verificar se s sócis vtantes atendem a dispst n artig 62º d presente Estatut; e) verificar, n cas de vtante pr prcuraçã, se estã send bservadas as regras estabele cidas ns artigs 24º, 2º e 4, e 62º d presente Estatut; f ) cumprir hrári de iníci e términ prevists para vtaçã; g) cuidar para que a cédula seja clcada na urna sb guarda da Cmissã e vtante assine livr própri; h) clcar, n encerrament da vtaçã, lacre na abertura da urna de frma a impedir a sua abertura sem vilaçã, devend s seus membrs assinar em cima d lacre; i) entregar a urna lacrada a Presidente da Assembléia Geral Ordinária e encerrar seu trabalh. Art. 66º - Encerrada a vtaçã Presidente da Assembléia Geral Ordinária na mesma data designará a mesa apuradra cm númer de auxiliares que julgar necessári, a qual prcederá a imediata cntagem e apuraçã ds vts, prclamand em seguida s resultads, que serã antads e divulgads. Únic - Será anulada a cédula que cntiver elements que pssibilite a identificaçã d vtante. Art. 67º - A Assembléia Geral Ordinária, que prceder a eleiçã ds membrs d CONSELHO DE ADMI- NISTRAÇÃO, elegerá 37 (trinta e sete) Cnselheirs, dentre aqueles regularmente inscrits cm candidats. 1º - É permitida a reeleiçã ds Cnselheirs. 2º - Cada eleitr pderá vtar, n máxim, em 37 (trinta e sete) candidats. Art. 68º - Os 37 ( trinta e sete ) candidats que btiverem mair vtaçã serã cnsiderads eleits e s demais suplentes, pr rdem de classificaçã. Únic - Em cas de empate será cnsiderad eleit sóci mais antig. Art. 69º - Os Cnselheirs eleits serã empssads pel Presidente da Assembléia Geral Ordinária, lavrand-se Ata circunstanciada ds trabalhs. Art. 70º - Após a psse d Cnselh eleit, Cnselheir mais vtad cnvcará reuniã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, a se realizar n praz de até 5 (cinc) dias, sb sua presidência, para dar cumpriment a seguinte pauta: a) eleger dentre seus membrs Presidente e Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINIS- TRAÇÃO para 1º biêni; b) eleger dentre seus membrs a Diretria da ASSOCIAÇÃO para 1º biêni, e c) eleger dentre seus membrs Cnselh Fiscal e seus suplentes para 1º biêni. 1º - Nessa reuniã deverá ainda, ser determinada a data de uma reuniã em cnjunt cm a última Diretria da ASSOCIAÇÃO, a realizar-se dentr de até 7 (sete) dias, a fim de prceder a: a) leitura, discussã e aprvaçã d relatóri e cntas da última Diretria da ASSO- CIAÇÃO, bem cm parecer emitid pel Cnselh Fiscal, e b) psse ds membrs da nva Diretria e d Cnselh Fiscal. 2º - O Presidente eleit na frma deste artig, até 10(dez) dias antes d términ d primeir biêni, cnvcará CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, para eleger dentre s seus membrs, Presidente e Vice-Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, s membrs da DIRETORIA e d CONSELHO FISCAL, para segund biêni. CAPÍTULO IX DO MÚTUO SEÇÃO I DAS FINALIDADES DO MÚTUO Art. 71º - Mútu é a cleta de cntribuiçã espntânea ds sócis vitalícis e clabradres usuáris, destinad a amparar a família d sóci u clabradr usuári pr casiã d seu faleciment. Únic O valr d mútu será fixad pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, respeitadas as dispsições legais. 12
14 Art. 72º - Cnsideram-se mutuáris tds s sócis vitalícis e clabradres usuáris da ASSOCIAÇÃO, admitids cm tal. Únic - O Mútu será devid desde que tenham sid preenchidas as seguintes cndições: a) Slicitaçã escrita para admissã na cndiçã de mutuári. b) Na data d faleciment, mesm estiver em dia cm tdas as brigações junt à ASSOCIAÇÃO. Art. 73º - O Mútu será frmad em dinheir pr mei de cleta de funds ds sócis vitalícis e clabradres usuáris, pr casiã d faleciment d mutuári. Art. 74º - O Mútu nã se trata de um segur frmal e sim de um sistema simples e lógic de ctizaçã entre clegas, inteiramente isent de despesas. Art. 75º - Prcedida à cleta lg após faleciment d mutuári, a entrega d mntante apurad será feita a beneficiári mediante simples exibiçã d atestad de óbit. Art. 76º - Sempre que huver necessidade, pderá ser adiantada imediatamente, antes de ser cmpletada a cleta, parte d Mútu prvável. SEÇÃO II DA COTIZAÇÃO E DO VALOR DO MÚTUO Art. 77º - A ctizaçã para frmaçã d Mútu crrespnderá a um percentual fix, sbre valr da mensalidade paga à ASSOCIAÇÃO pels mutuáris, individualmente, percentual esse a ser fixad pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, respeitada a legislaçã vigente. SEÇÃO III DOS BENEFICIÁRIOS DO MÚTUO Art. 78º - Sã beneficiáris naturais pr mrte: a) d mutuári casad: sua mulher u marid; b) d mutuári slteir: seus genitres; c) d mutuári viúv: seus filhs; d) d divrciad: - Sem nv casament: mntante será entregue para s filhs nascids d casament rmpid; - Cm nv casament: d mntante, 50% (cinqüenta pr cent) será entregue para a espsa e 50% (cinqüenta pr cent) para s filhs; e) d separad judicialmente, cm cmpanheira: 50% (pr cent) será entregue para a cmpanheira e 50% (pr cent) para s filhs; f ) d separad judicialmente, sem cmpanheira: mntante será entregue para s filhs. 1 - Entretant, cm Mútu nã é um segur frmal, mutuári terá plena liberdade de indicar qualquer beneficiári de sua esclha, desde que faça pr escrit à Diretria da ASSOCIAÇÃO. Neste cas, tend mutuári filhs menres de 18 ( dezit ) ans u filhs incapazes, de qualquer idade, 50% (cinqüenta pr cent) d Mútu brigatriamente serã a eles destinads, mediante depósit bancári. 2 - A parte d mntante crrespndente as filhs, será entregue as maires em dinheir e as menres u incapazes em depósits bancáris. SEÇÃO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO MÚTUO Art. 79º - Os cass misss e as refrmas das regras d Mútu, cnstantes d presente capítul, serã reslvids em reuniã cnjunta da Diretria e d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 80º - Pderá ser cncedida Medalha u Placa de Mençã Hnrsa às pessas que pertencend u nã a Quadr Scial tiverem prestad relevantes serviçs à ASSOCIAÇÃO; Únic - Essa cncessã é cnsiderada uma hnra excepcinal e só pderá ser cncedida mediante a aprvaçã d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, pr mairia, de n mínim, 2/3 (dis terçs) de seus cmpnentes. 13
15 Art. 81º - A ASSOCIAÇÃO só pderá ser disslvida em virtude de insuperáveis dificuldades n preenchiment de seu bjetivs, depis de assim deliberar a Assembléia Geral Extrardinária especialmente cnvcada para tal fim, sempre pel vt de 2/3 (dis terçs) de seus membrs presentes, bservadas as dispsições cnstantes d artig 24º, 1º, 2, 3 e 4, deste Estatut. Únic - Deliberada a dissluçã e saldad s débits existentes, Patrimôni, será vendid e revertid em partes iguais entre s sócis vitalícis, que estiverem em dia cm suas cntribuições sciais na data da extinçã. Art. 82º- O emblema, a bandeira, distintiv e as cres adtadas pela ASSOCIAÇÃO sã aqueles hmlgads pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Art. 83º - Os sócis vitalícis e clabradres usuáris nã respndem subsidiariamente pelas brigações cntraídas pela ASSOCIAÇÃO, mas sã respnsáveis pels dans pessais, materiais e mrais que causarem u pelas despesas que, em nme da ASSOCIAÇÃO, fizerem sem a devida autrizaçã. Art. 84º - O presente Estatut smente pderá ser refrmad u alterad mediante prpsta d CONSE- LHO DE ADMINISTRAÇÃO, que deverá eleger uma cmissã de, n mínim, 5 (cinc) membrs para a elabraçã de prjet dentr d praz que fr determinad. A Diretria pderá encaminhar prpsta nesse sentid a CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, que deliberará a respeit. Únic - Aprvad prjet pel CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, as alterações u refrmulaçã d presente Estatut deverã ser hmlgadas brigatriamente pela Assembléia Geral Extrardinária na frma d artig 30º, bem cm d artig O, 24 1º, 2, 3 e 4, deste Estatut. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 85º - Em caráter excepcinal, fica mantid até dia 30/04/2007, términ d mandat ds 37 (trinta e sete) membrs d CONSELHO DELIBERATIVO, atual CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, eleits para períd de 01/05/2003 à 30/04/2007. Art. 86º - Este Estatut aprvad em Assembléia Geral, realizada em 15 de dezembr de 2003, revga tda e qualquer dispsiçã em cntrári e direits anterires, passand a vigrar cm a nva redaçã a partir desta data, devend ser registrad n 3º Cartóri de Registr Civil das Pessas Jurídicas, junt a Estatut anterir registrad naquele Cartóri. Sã Paul, 15 de dezembr de 2003 Paul Hug Casni Presidente da ASSOCIAÇÃO Luiz Falvella Presidente d CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O PRESENTE ESTATUTO SOCIAL ENCONTRA-SE REGISTRADO EM MICROFILME NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS, EM SÃO PAULO. Clabraram cm a redaçã, e a refrma d presente Estatut s seguintes sócis vitalícis: Jsé Albert Ferreira Jsé Rbert Mesquita Luiz Falvella Odair Rdrigues Agstinh Paul Alfred Paulini Paul Hug Casni 14
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