ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I"

Transcrição

1 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada Conselho Regional dos Secretários Municipais de Saúde da AMSOP - microrregião de Francisco Beltrão, é uma entidade civil, de direito público sem vínculos políticos partidários, com personalidade jurídica pública, livre administração de seus bens que reger-se-á pela legislação que lhe for aplicável e pelos termos do presente estatuto. Artigo 2.º _ A sede administrativa e fórum jurídico do CRESEMS será o município de Francisco Beltrão. Parágrafo único _ O exercício financeiro do CRESEMS coincidirá com o tempo de mandato da diretoria executiva. Artigo 3.º _ O CRESEMS é uma instituição pública de duração indeterminada, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico no que se refere a sua atuação como órgão assessor junto aos municípios que o integram. Artigo 4.º _ O presente estatuto constitui o conjunto de normas que regulamenta as atividades do Conselho. A diretoria deverá elaborar o regimento interno, atribuições da diretoria e demais regras necessárias ao seu funcionamento. CAPITULO II Dos princípios e finalidades Artigo 5.º _ O princípio básico é fortalecer a atuação dos municípios nos aspectos de saúde, no sentido de instrumentalizar a prática de saúde num enfoque conscientizador, educativo e comunitário buscando alcançar a melhoria da qualidade de vida da população, visando um desenvolvimento sustentável.. Artigo 6.º _ O CRESEMS tem por finalidade: I Contribuir para que os municípios estruturem-se técnica e administrativamente, para que possam implementar as políticas de saúde, a nível local, buscando desenvolver suas ações numa política educativa e conscientizadora.

2 2 II _ Incentivar junto aos municípios sem estrutura, a criação, organização e fortalecimento de departamentos ou secretarias municipais de saúde. III _ Assessorar os municípios nas estratégias que possibilitem a obtenção de recursos financeiros e técnicos, de órgãos governamentais e não governamentais, para o setor de saúde. IV _ Desenvolver mecanismos para garantir a participação do poder público municipal e do CRESEMS nas instancias regional, estadual e federal, com salutar intervenção na definição das diretrizes da política de saúde. V _ Organizar fórum das discussões como forma de assessoramento, troca de informações e experiências das pessoas que atuam nas áreas. VI _ Contribuir para a efetiva municipalização dos serviços de saúde. VII _ Desenvolver estudos e pesquisas no campo sócio-educacional e de saúde. VIII _ Estimular formas de participação popular nos canais decisórios das políticas de saúde. IX _ Viabilizar as integrações entre as instituições de saúde nas esferas municipal, estadual e federal. CAPITULO III Dos associados e das instancias decisórias Artigo 7.º _ São membros do CRESEMS, os secretários ou diretores de saúde municipais dos municípios integrantes da microregião de Francisco Beltrão, que compreendem a 8.º Regional de Saúde, ou representante legal da área de saúde ligado ao município. Parágrafo primeiro _ Nas reuniões e assembléias do CRESEMS, os membros de cada município poderão se fazer acompanhar de assessores municipais ligados a área de saúde sem direito a voz e voto. Parágrafo Segundo _ Na ausência do secretario e/ou diretor de saúde, o representante legal terá direito a voz e voto mediante procuração. Parágrafo Terceiro _ A efetivação dos membros dar-se-á pelo preenchimento da ficha cadastral e pagamento das anuidades por decisão da assembléia. Parágrafo Quarto _ As anuidades serão depositadas em conta corrente em agência bancária, em nome do Conselho Regional dos Secretários Municipais de Saúde, designada pela diretoria executiva. Artigo 8.º _ O Conselho Regional de Secretários Municipais de Saúde terá as seguintes instancias decisórias: I Assembléia geral II Diretoria executiva. III Conselho fiscal.

3 3 CAPITULO IV Da assembléia geral dos associados Artigo 9.º _ Participam da assembléia geral todos os membros do Conselho, com direito a voz e voto conforme definição do Art. 7.º devidamente identificados através de documentação legal. Parágrafo Único: Por indicação dos membros do CRESEMS, poderão participar da assembléia geral representantes de entidades de saúde, governamental e/ou não governamental, da sociedade civil, sendo que a eles será dado o direito de voz e não voto. Artigo 10.º _ A assembléia geral ordinária reunir-se-á uma vez por ano obrigatoriamente. Artigo 11.º _ As assembléias gerais extraordinárias serão convocadas por no mínimo 50% mais um dos membros do Conselho ou pelo presidente da diretoria executiva, sempre que existir justificativas para tal fim. Artigo 12.º _ O quorum para a realização da assembléia geral será a metade mais um dos membros em primeira convocação, ou meia hora depois em segunda convocação, com qualquer n.º de participantes. Parágrafo único: As convocações das assembléias gerais serão realizadas através de convites que especifiquem pauta, data, horário e local, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência. Artigo 13.º _ Os membros do CRESEMS reunir-se-ão ordinariamente uma vez por mês, cabendo a convocação pelo presidente da diretoria executiva ser feita com 7 dias de antecedência, por escrito e, identificando a pauta dos assuntos a serem discutidos. Artigo 14.º _ São atribuições e competências da assembléia geral: I _ A mudança de estatuto, definições de objetivos, estabelecimento de função e competência da diretoria executiva; II _ As eleições da diretoria executiva através de votação secreta ou por aclamação com quorum de 50% mais um dos membros do Conselho; III _ Avaliar relatórios da diretoria executiva, e o funcionamento do próprio Conselho. IV _ Fixar anuidades de contribuição dos membros do Conselho. CAPITULO V Da diretoria executiva

4 4 Artigo 15.º _ A diretoria é composta por um presidente, um vice-presidente, um 1º. e 2.º secretário, um 1º. e 2.º tesoureiro e um conselho fiscal, composto por três associados. Parágrafo Único _ O presidente, o vice, o 1º. e 2.º tesoureiro, 1º. e 2.º secretario e conselho fiscal, serão eleitos pela assembléia geral. Artigo 16.º _ Os membros da diretoria a que se refere o artigo 15º não terão direito a remuneração alguma pelo exercício de suas funções. Artigo 17.º _ O presidente é o representante legal do Conselho e a ele compete: I _ Convocar e presidir as reuniões mensais da diretoria executiva e assembléias; II _ Representar o CRESEMS em suas relações com terceiros, comparecendo a todos os eventos onde justificar-se a sua presença; III _ Responder judicialmente pelo CRESEMS, respeitar e fazer cumprir o presente estatuto e as diretrizes do Conselho, definidos em assembléia geral, organizar o calendário dos encontros e eventos; IV _ Assinar conjuntamente com o tesoureiro documentos contábeis da entidade, responder judicialmente pelas dividas efetuadas, não podendo repassar débitos para a diretoria seguinte; V _ O membro da diretoria executiva, que faltar três vezes consecutivas ou cinco alternadas, sem justificativa, será destituído automaticamente e substituído por um suplente. Artigo 18.º _ Compete ao vice-presidente assessorar o presidente em suas atribuições e substituí-lo nos seus impedimentos. Artigo 19.º _ Compete ao secretário geral: I _ Elaborar as atas da assembléia e das reuniões mensais da diretoria executiva; II _ Manter em ordem os livros, arquivos, documentos e demais compromissos formais do CRESEMS; III _ Proceder o trabalho de controle de correspondência do CRESEMS; IV _ Manter cadastramento completo e atualizado dos membros bem como seus endereços e formas de contato. Artigo 20.º _ Compete ao tesoureiro:

5 5 I _ Encaminhar formas de recolhimento de anuidades do CRESEMS junto aos membros; II _ Administrar as receitas e as despesas junto a diretoria; III _ Prestar contas sempre que houver reuniões dos associados. IV _ Assinar conjuntamente com o presidente, documentos contábeis da entidade, responder judicialmente pelas dividas efetuadas, não podendo repassar para o exercício seguinte. Artigo 21.º _ Compete ao conselho fiscal. I _ Fiscalizar a legalidade das ações da diretoria executiva; II _ Fiscalizar e controlar o movimento contábil da diretoria executiva; III _ Emitir parecer do movimento contábil para a assembléia geral. Artigo 22.º _ A diretoria executiva poderá criar grupos de trabalho para tratar de temas específicos, constituídos por membros associados ou não. Artigo 23.º _ A diretoria terá mandato de um ano, sem direito a reeleição para o mesmo cargo. CAPITULO VI Das disposições gerais Artigo 24.º _ As questões omissas neste estatuto, serão dirimidas em assembléia geral do CRESEMS ou pela diretoria executiva ad referendum da assembléia geral. Artigo 25.º _ O presente estatuto é aprovado em assembléia geral dos membros e só poderá ser modificado pela mesma, com a presença de no mínimo 50% mais um dos membros. Artigo 26.º _ A extinção do CRESEMS só poderá ser mediante decisão da assembléia geral dos membros, com a presença de 50% mais um dos membros. Artigo 27.º _ Fazem parte do patrimônio do CRESEMS, os bens móveis e imóveis adquiridos. Artigo 28.º _ Em caso de extinção do CRESEMS, o patrimônio constituído por bens moveis e imóveis, deverão ser vendidos e o valor obtido deverá ser dividido e repassado para as prefeituras. Artigo 29.º _ É vetado a diretoria executiva, vender, alugar, comprar bens imóveis e moveis, sem autorização da assembléia geral.

6 6 Artigo 30.º _ Os membros do Conselho não respondem subsidiariamente pelas obrigações contraídas em nome do CRESEMS. Artigo 31.º _ Poderão ser aceitas doações de qualquer natureza feitas por pessoa jurídica de direito público ou privado e pessoas físicas. Artigo 32.º _ A diretoria deverá constituir uma comissão especial para elaborar regimento interno que determina o Art. 4.º, dentro de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data do referendado deste estatuto, e em seguida deverá este regimento ser submetido a aprovação da assembléia geral. Artigo 33.º _ O presente estatuto entrará em vigência imediatamente depois de ser aprovado pela assembléia geral, providenciando-se o registro no Cartório de Títulos e Documentos de Registros de Sociedades Civis (pessoa jurídica). Artigo 34.º _ Revogam-se as disposições em contrário. Francisco Beltrão, 19 de Março de Antônio Cantelmo Neto Presidente Rose Mari Guarda Piva Secretária Advogado/OAB

REGIMENTO INTERNO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA CONCAM-MICROREGIÃO DE CAMPO MOURÃO (CRESEMS)

REGIMENTO INTERNO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA CONCAM-MICROREGIÃO DE CAMPO MOURÃO (CRESEMS) REGIMENTO INTERNO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA CONCAM-MICROREGIÃO DE CAMPO MOURÃO (CRESEMS) CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E ÁREA DE ATUAÇÃO ARTIGO 1º- O Conselho

Leia mais

CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA PARAÍBA C O S E M S - P B REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regimento regula a constituição, o funcionamento e a

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO - ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO

FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO TITULO I Da natureza e das diretrizes Art.1º O Fórum

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão

Leia mais

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO 1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS REGIMENTO INTERNO DA ANPAP

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS REGIMENTO INTERNO DA ANPAP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS REGIMENTO INTERNO DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades

Leia mais

Novo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I

Novo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I ) CAPÍTULO I Artigo 1º - A Associação de Pais, Professores e Amigos, doravante denominada apenas de APP, fundada em 29/03/1995, no CONJUNTO EDUCACIONAL DR. BLUMENAU, é uma associação civil, sem fins lucrativos,

Leia mais

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação

Leia mais

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,

Leia mais

Prefeitura da Estância de Atibaia

Prefeitura da Estância de Atibaia Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,

Leia mais

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E S T A T U T O

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E S T A T U T O UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais

Leia mais

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NEOL é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade José

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail -

REGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail - REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Capitulo I - DA CONSTITUIÇÃO E SEDE: Art.1- O Fórum dos Conselhos Municipais de Pelotas, adiante designado apenas Fórum, foi criado em 1995 a partir de um trabalho de

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA - LIGASTRO - Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Liga do Sistema Digestório é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA JOSÉ ROBERTO PAOLIELLO Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º O A.A.A.J.R.P. é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais

Partido Socialista Brasileiro

Partido Socialista Brasileiro Partido Socialista Brasileiro REGULAMENTO INTERNO Secretaria de Mulheres Art. 1º - A Secretaria de Mulheres é um órgão de apoio do PSB em seu respectivo âmbito, conforme art. 12, parágrafo IV, do Estatuto

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º. A Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FPES

REGIMENTO INTERNO DO FPES REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL Nos termos e para os efeitos consignados no Decreto-Lei n.º 372/ 90, de 27 de Novembro, com as alterações introduzidas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores

Leia mais

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade

Leia mais

LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da Lojas Americanas S.A. ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

Cargo no Núcleo: Coordenador Geral CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO

Cargo no Núcleo: Coordenador Geral CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Documento: Regimento Interno do Núcleo Mineiro dos Estudantes de Engenharia de Produção Responsável: Yan Andrey Garcia Guimarães Bressan Cargo no Núcleo: Coordenador Geral Revisão: 4 Data Revisão: 18/08/2012

Leia mais

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº1646/03, de 26 de Junho de 2003.

LEI MUNICIPAL Nº1646/03, de 26 de Junho de 2003. LEI MUNICIPAL Nº1646/03, de 26 de Junho de 2003. Dispõe sobre a criação, estruturação e funcionamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento - COMUITA e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP Aprova o Regimento do Comitê de Pesquisa da Universidade do Estado do Amapá CPq/UEAP. O Reitor da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE CAPÍTULO I: DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Denominação e duração A Associação dos Amigos do Templo da Humanidade é uma associação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO 2015

REGIMENTO INTERNO 2015 COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro. ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de

Leia mais

Universidade de Brasília - UnB

Universidade de Brasília - UnB Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO Art. 1º - O Comitê de Assessoramento Técnico de Investimentos (CATI) tem por objetivo assessorar tecnicamente, em caráter

Leia mais

estabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a

estabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a ESTADO DE SERGIPE ESTATUTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE NA EXECUÇÃO PENAL COM ATUAÇÃO PERANTE A VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS E CORREGEDORIA DOS PRESÍDIOS DO ESTADO DE SERGIPE Capítulo I - Da Composição e Finalidades

Leia mais

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O Aprovado no ENCAT Pará, realizado nos dias 28 de fevereiro e 1º de março de 2002. Alterações aprovadas

Leia mais

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO -- AASP Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Comissão de Jovens Advogados da Associação

Leia mais

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas

Leia mais

ESTATUTO DE NÚCLEOS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DE NÚCLEOS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DO ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DA AGRONOMIA JOSÉ MESSIAS MIRANDA A.A.A.J.M.M. Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A A.A.A.J.M.M. é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é

Leia mais

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO Agosto, 2018 ÍNDICE Título I Do Fórum e seus Objetivos Seção I Da Natureza Seção II Dos Objetivos Título II Da Estrutura do

Leia mais

ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de

Leia mais

ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT)

ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT) 1 ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT) Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LOT é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria de Extensão

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Artigo 1º. O Comitê de Sustentabilidade ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS O Conselho de Pais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena foi fundado no ano de 2013, com o objetivo de atuar de maneira participativa em atividades

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

DA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO.

DA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO DA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO. Art. 1º - O Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV Título I DA DENOMINAÇÃO, CRIAÇÃO, DURAÇÃO, OBJETIVO, FINALIDADES, SEDE E PATRIMÔNIO Artigo 1 º - O Centro de Pesquisas Avançadas em

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná 1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação

Leia mais

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ)

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ) 1 ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ) Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NECAFÉ é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições

Leia mais

ESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP

ESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP ESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP MACAPÁ, 29 DE ABRIL DE 2016 ESTATUTO SOCIAL CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT- UNIFAP CAPÍTULO 1

Leia mais

Estatuto Hemodinâmica

Estatuto Hemodinâmica Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),

Leia mais

REGIMENTO CÍRCULO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL

REGIMENTO CÍRCULO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL CAPÍTULO I DO CÍRCULO E SEUS FINS Art. 1º O Círculo de Pais e Professores do Colégio Sinodal CPP, é um departamento do Colégio Sinodal, constituído em 23 de abril de 1964, por tempo indeterminado, na cidade

Leia mais

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

Estatuto. Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração

Estatuto. Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Estatuto Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 - A "Empresa Júnior de Informática, doravante denominada No Bugs, é uma pessoa jurídica de direito privado, uma associação civil sem

Leia mais

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA UFPA ESTATUTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA UFPA ESTATUTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO 1 ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA UFPA ESTATUTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Associação Amigos do Museu da UFPA é uma sociedade civil sem fins

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 38/2015 Aprova o Regimento Interno do Fórum de Pedagogia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS DA

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE

MODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE MODELO DE ESTATUTO ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - A LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA INTENSIVA DA, doravante denominada LIGAMI, fundada no dia de

Leia mais

ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação

ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação (Aprovado em 22 de dezembro de 2004, em Brasília-DF) Capítulo I Do Sindicato e seus

Leia mais

Estatuto do Grêmio Livre. Campus Avançado de São João del Rei. Capítulo 1

Estatuto do Grêmio Livre. Campus Avançado de São João del Rei. Capítulo 1 Estatuto do Grêmio Livre Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus Avançado de São João del Rei Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O Grêmio

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90 REGIMENTO PADRÃO PARA OS CONSELHOS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE (CMS/POA) CAPÍTULO I DO CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE, SUAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS Art. 1º O Conselho Distrital

Leia mais

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente Resolução n 002/2010-CD Aprova o Regimento Interno do Conselho Diretor da Universidade Federal de Roraima. O PRESIDENTE DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB)

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB) 1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB) TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1 A Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (ABIB) é uma associação de direito privado, de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/2016 - CONSU/UEAP Dispõe sobre o Regimento do Comitê das Atividades de Extensão da Universidade do Estado do Amapá O Presidente

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS

FACULDADE MACHADO DE ASSIS FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente

Leia mais