ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE LAZER DA CIDADE: REALIDADES E POSSIBILIDADES EM BELÉM - PA
|
|
- Daniel Azenha Vilaverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE LAZER DA CIDADE: REALIDADES E POSSIBILIDADES EM BELÉM - PA Danielle Miranda Cabral Especialista Universidade do Estado do Pará Mirleide Chaar Bahia Doutoranda Universidade Federal do Pará GTT 10 RESUMO: A presente pesquisa buscou compreender o espaço urbano e pensar o lazer na perspectiva do tempo livre, haja vista que uma ação exercida neste, remete a um dos problemas que se apresenta na cidade contemporânea: o de organização dos espaços destinados a tal utilização, cuja distribuição é de forma irregular. Isso leva à necessidade de se pensar em uma política de acessibilidade aos equipamentos de lazer. Este trabalho pretende compreender como se dá a relação entre a distribuição espacial dos equipamentos de lazer e o acesso, na visão dos usuários de duas praças da cidade de Belém: a Praça Batista Campos e a Praça da República. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e de campo, com uma abordagem qualitativa, tendo como instrumento de coleta de dados as entrevistas semi-estruturadas, sendo estas analisadas por meio da teoria crítica proposta por Bardin apud Triviños (1987). Os resultados demostraram que o acesso dos usuários aos demais espaços e equipamentos de lazer da cidade de Belém-PA se dá de forma limitada, conflituosa e, muitas vezes, a população fica impossibilitada desse acesso, principalmente em virtude do fator socioeconômico, no que tange ao acesso ao espaço privado e à carência de políticas de animação sociocultural, dentre outros. INTRODUÇÃO As inquietações referentes aos espaços e equipamentos de lazer não são recentes. Estas preocupações com a organização das cidades foram de fundamental importância para o desenvolvimento das primeiras iniciativas estruturadas de intervenção profissional no âmbito do lazer, observadas nas décadas de 1920 e Em Belém, de acordo, com a pesquisa intitulada Os Espaços e Equipamentos de Lazer das cidades: O caso de Belém / PA, (BAHIA et al, 2008), realizada sobre a distribuição dos espaços e equipamentos de lazer em Belém-PA, os resultados evidenciam a concentração desses equipamentos no centro urbano de Belém e nos bairros mais centrais da cidade. Neste sentido, faz-se necessário que estes espaços sejam de conhecimento da população para que haja uma política de acesso, por meio de divulgação e animação sociocultural. Diante desta realidade, esta pesquisa objetivou verificar como vem se estabelecendo a questão do acesso aos equipamentos de lazer, a partir do olhar dos frequentadores de duas praças do Município de Belém-PA, a Praça da República e a Praça Batista Campos, visando coletar dados e informações que possibilitem responder ao questionamento levantado pelo
2 estudo, a saber: como é a relação de acesso dos usuários das praças com outros espaços/equipamentos de lazer em Belém - PA? Num primeiro momento será descrita a ocorrência histórica do lazer enquanto fenômeno contemporâneo e suas concepções, assim como também será abordada a compreensão do lazer no espaço urbano; faz-se também uma abordagem com relação às novas práticas de lazer, como consequência de uma nova configuração espacial, que demanda novas práticas. Em seguida, busca-se traçar uma relação entre o acesso dos usuários das duas praças de Belém, com os demais espaços e equipamentos de lazer da cidade, analisando os fatores determinantes para a vivência do lazer, tendo por base o referencial teórico adotado no trabalho OCORRÊNCIA HISTÓRICA E CONCEPÇÕES DO LAZER ENQUANTO FENÔMENO CONTEMPORÂNEO Entre os teóricos do lazer, do ponto de vista conceitual e interpretativo, a discussão sobre quando surgiu o lazer é ainda uma questão polêmica. Gomes (2003, 2004) sistematiza em suas obras a ocorrência de duas correntes antagônicas com relação ao surgimento do lazer. Na primeira, estão autores que consideram a existência do lazer desde as sociedades antigas; e na segunda, estão os que consideram o lazer, enquanto um fenômeno moderno, fruto das sociedades modernas urbano-industriais. Compartilham desta corrente, Marcellino (1983), Melo (2003) e Alves Júnior (2003). Marcellino (1987), um dos autores de embasamento desse estudo, compreende o surgimento do lazer enquanto fenômeno moderno, cuja produção intelectual é de grande importância para os estudos na área em questão. Do ponto de vista conceitual, este autor entende o lazer como cultura compreendida em seu sentido mais amplo vivenciada (praticada ou fruída) no tempo disponível (MARCELINO, 1987, p. 31), sendo este entendido como o tempo livre das obrigações profissionais, familiares, escolares e sociais, ajustado no aspecto tempo e atitude. Outro aspecto relevante é o caráter desinteressado dessas vivências, cuja recompensa é a plena satisfação. Segundo Gomes (2004), tal conceito de Marcellino (1987) é alvo de questionamentos, bem como o entendimento de cultura, no qual o autor afirma estar relacionada a um sentido mais amplo, abrindo margem para a necessidade de compreensão desta e de qual seria a cultura no sentido restrito. Neste sentido, o lazer engloba a vivência de inúmeras práticas culturais (jogo, brincadeiras, viagem, dentre outros), além de várias possibilidades. Outros autores que têm trazido reflexões sobre o lazer, enquanto fenômeno social da sociedade moderna, são Melo (2003) e Alves Junior n(2003), os quais delineiam uma breve análise, relacionando as concepções de tempo livre e tempo de trabalho presentes nas sociedades mais antigas. De acordo com os autores supracitados, as formas de diversão sempre existiram nas sociedades humanas, no entanto, o que hoje se conhece e se nomeia, cotidianamente, por lazer é uma construção social moderna, cujo surgimento advém de situações e contextos sociais específicos, como expõem: A contínua busca de formas de diversão não significa ter sempre existido o que hoje chamamos por lazer, na medida em que tais formas de diversão guardam especificidades condizentes com cada época, que devem ser analisadas com cuidado. Por certo, existem similaridades com o que foi vivido em momentos anteriores e mesmo por isso devemos conhecê-los mas o que hoje entendemos como lazer guarda peculiaridades que somente podem ser compreendidas em sua existência concreta atual. O fato de haver equivalências não significa que os fenômenos sejam os mesmos (MELO; ALVES JUNIOR, 2003, p. 2). 2
3 Os autores afirmam ainda, que a palavra lazer só começa a ser empregada, enquanto fenômeno social, em determinado momento da história. Antecedente a isto, outras palavras designavam fenômenos similares, mas não idênticos. O lazer é um fenômeno moderno surgido em decorrência do desenvolvimento do modelo de produção fabril, uma das consequências da Revolução Industrial. Enquanto fenômeno social, o lazer se apresenta como um espaço de tensão social, posto que foi uma conquista dos trabalhadores e não uma concessão dos donos dos meios de produção (MELO, 2002). A questão do lazer contemporâneo começou a ser estudada e debatida no início do século XX, contudo, no Brasil, somente nas últimas três décadas, tem causado maiores inquietações e propostas de intervenção mais elaboradas, apesar de já haver tais preocupações nas décadas de 20 e 30 do século passado. É a partir da década de 1970 que as áreas de estudos do lazer são impulsionadas, sendo atualmente identificadas e organizadas em três fóruns, que possuem particularidade e diferenças entre si, quais sejam: o lazer enquanto campo acadêmico, com estudos e pesquisas; o lazer enquanto área promissora de negócios e mercado de consumo, e por último, o lazer enquanto caráter de necessidade social, uma preocupação recente, porém não menos importante e, portanto, merece atenção e intervenção de políticas públicas (MELO, 2002). Dentre as modificações, observadas desde o final do século XVIII, que marcaram o início da modernidade, o lazer foi identificado como um dos resultados das mudanças, podendo ser percebido por uma série de fatores articulados e imbricados pelo processo de industrialização, como por exemplo, a ascensão da burguesia, por meio do desenvolvimento do novo modelo de produção fabril, o novo modo de circulação de mercadorias e a nova configuração das cidades (MELO; PERES, 2005). O lazer foi um dos itens que o urbanismo moderno estabeleceu como de grande relevância para o habitante urbano do século XX. Assim sendo, pode-se afirmar que os espaços livres públicos se tornaram uma das opções mais significativas da área de lazer urbano. Segundo Marcellino (2007), o lazer atualmente é conhecido como uma problemática tipicamente urbana e o espaço para o lazer é o espaço urbano, no qual: A gestação do fenômeno lazer, como esfera própria e concreta, dá-se paradoxalmente, a partir da revolução industrial com os avanços tecnológicos que acentuam a divisão do trabalho e a alienação do homem do seu processo e do seu produto. O lazer é resultado dessa nova situação histórica o progresso tecnológico, que permitiu maior produtividade com menos tempo de trabalho (MARCELLINO, 2002, p. 14). Para o autor, o lazer é resultante da nova situação histórica, em que o avanço tecnológico permitiu alcançar maior produtividade com menos tempo de trabalho. O lazer surge como resposta às reivindicações sociais, pela distribuição do tempo liberado do trabalho, ainda que apenas para a reposição de energias. Marcellino (2002) sugere que o ideal seria vivenciar atividades de lazer que abrangessem os vários interesses (físico-esportivo, artístico, manual, intelectual, social e turístico), porém, critica que, na realidade, as pessoas geralmente ficam restritas à vivência de apenas um campo específico de interesse, muitas vezes, por não terem opções ou oportunidades de conhecimento de outros conteúdos. Atualmente, percebe-se que as práticas de lazer no espaço urbano também sofreram mudanças, em que o novo espaço propõe diferentes possibilidades de encontro e sociabilidade. Para Magnani e Souza (2007) a cidade se torna o grande espaço e equipamento de Lazer, principalmente quando se observa um segmento da população, como por exemplo, os jovens. 3
4 4 O LAZER E O ESPAÇO URBANO O lazer vem se tornando tanto um tempo disponível, quanto um objeto de consumo, de tal forma que, nos espaços urbanos, pode se considerar o lazer como sinônimo de consumo. Padilha (2000) afirma que, nas últimas décadas, são intensos os investimentos em equipamentos, como parques, shopping centers, bares e casas noturnas, tudo para o estímulo ao consumo do lazer. Neste sentido, Marcellino (2007) destaca a importância do poder público municipal com relação ao planejamento dos espaços urbanos, atentando para o critério de acessibilidade, para que este não esteja pautado apenas no poder aquisitivo. Segundo Requixa (1976), o espaço urbano pode ser dividido em espaço de utilização permanente e espaço de utilização periódica, sendo que o primeiro é qualquer tipo de área livre (livre no sentido de que as pessoas possam utilizar livremente o espaço) na cidade, utilizada de forma contínua para a prática de lazer; já o segundo, são espaços com finalidades existentes, mas que, podem ganhar uma nova função por certo tempo periódico, como por exemplo, as ruas, que no final de semana, podem ser usadas com uma finalidade de recreação. Essas situações denotam a pouca importância que é dada com relação a espaços destinados ao lazer, principalmente com relação aos espaços públicos, onde o [...] lazer não é entendido como essencial e, portanto, os espaços e equipamentos de lazer não costumam merecer a atenção necessária, nem lhes é atribuída, a importância real numa política de administração urbana (PELLEGRIN, 1996, p. 32). Diante desse fato, percebe-se uma relativa tendência à privatização dos espaços de convívio e dos equipamentos de lazer. Precisa-se refletir sobre a oferta de espaços e serviços de lazer e para quem eles se destinam. As ações da iniciativa privada vêm se constituindo como uma das principais alternativas para tais vivências e o espaço de lazer nas cidades são fatores que tornam o acesso ao lazer restrito às camadas sociais mais privilegiadas economicamente. Há barreiras que limitam ou impossibilitam o acesso ao lazer, por uma determinada parcela da população. Marcellino (2002) cita a classe, o nível de instrução, a faixa etária, o gênero, entre outros fatores, inclusive os de ordem cultural, como os estereótipos, por exemplo, como barreiras que limitam a vivência do lazer a uma minoria da população, num nível criativo, e não meramente conformista. Requixa (1980, p. 71), analisa a necessidade de reordenação do solo urbano para que a população tenha acesso, para tal [...] exige-se regular a distribuição dos equipamentos para facilitar o acesso de toda a população, ou implantando prioritariamente, em áreas carentes, comodidades de locomoção que estimulem a procura, ou diversificando-se a oferta, com equipamentos até então inacessíveis aos estratos menos favorecidos da população. A reordenação do espaço urbano, com relação aos espaços de lazer se faz necessária, uma vez que estudos comprovam a concentração dos espaços e equipamentos de lazer nas áreas centrais da cidade, todavia é necessária a elaboração de uma política voltada para o lazer, com uma concepção mais aberta de cidade, a qual possa atender, além das funções econômicas e sociais, a função cultural e a melhoria da qualidade de vida de sua população. Contudo, nota-se o surgimento de espaços privatizados, a exemplo dos shoppings centers que, além de se configurarem como espaço de consumo, são também grandes centros de oferta de serviços, dentre eles o de lazer. Padilha (2008) defende a idéia de que os shoppings são ícones de uma coletividade que aprecia o espetáculo do consumo de bens materiais e de lazer-mercadoria e afirma que:
5 Dentre as mercadorias presentes no shopping center está o lazer: as salas de cinema, os jogos eletrônicos, a praça de alimentação, os ocasionais e padronizados eventos artísticos, os brinquedos etc. Os diversos equipamentos de lazer disponíveis em shopping centers levam as pessoas a encontrarem diversão em torno da celebração do objeto, de modo que, mesmo no lazer, o ser permanece subjugado ao ter. (PADILHA 2008, p. 06). Em consonância com a autora, considera-se que o shopping center é uma organização privatizadora do lazer, cujos espaços tendem a segregar social e economicamente a utilização dos serviços de lazer, uma vez que a frequência e o consumo dependem do poder aquisitivo. Esses fatos são produtos da carência de política públicas que paute o lazer enquanto direito social e acabam por favorecer a privatização do lazer, neste caso, pelo shopping center, assim também como a segregação social, posto que o poder aquisitivo é um determinante para as opções de lazer. AS NOVAS PRÁTICAS DE LAZER CONTEMPORÂNEO As constantes transformações do ambiente, mais precisamente o espaço urbano, mudaram, também, os hábitos e estilos de vida das pessoas que nele vivem, dentre estes a incorporação e/ou surgimento de novos hábitos de lazer. A vida urbana, dentro desse contexto dos processos de industrialização e urbanização, trouxe consequências como a poluição do ar, emitida pelas fábricas; as condições de trabalho que, apesar das conquistas trabalhistas, continuavam insalubres; e os riscos à saúde, com relação ao espaço utilizado como opção de lazer, sendo que estes também foram se reordenando e se adequando, de acordo com o crescimento da cidade. Neste sentido, a nova configuração da cidade influencia as práticas de lazer, mas o inverso também ocorre, ou seja, a disponibilidade do espaço para o lazer passou a ser um problema metropolitano e o crescimento da malha urbana teve que se adequar às novas práticas de lazer (MELO; GONÇALVES, 2009). Um novo quadro urbano se desenha no país, com a concentração das populações em regiões metropolitanas, o que resultou no fato do lazer se configurar, historicamente, como uma problemática essencialmente urbana (REQUIXA, 1977). A cidade, como espaço e equipamento de lazer, adquire uma nova significação para a população que dela usufrui, pois o espaço urbano pode ser utilizado de diferentes formas e por diferentes grupos, a exemplo do trabalho desenvolvido por Magnani (2007), que identificou as práticas de lazer dos grupos de jovens nos grandes centros urbanos, dando ênfase na inserção dos mesmos na paisagem urbana [...] dos espaços por onde circulam, onde estão seus pontos de encontro e ocasiões de conflito, além dos parceiros com quem estabelecem relações de troca (MAGNANI, 2007, p. 19). O autor percebe os novos usos dos espaços e equipamentos de lazer pelos jovens, diferentes daqueles para os quais foram originalmente concebidos. O sentido e o significado, a nova leitura dos espaços e equipamentos depende dos seus protagonistas. A PESQUISA DE CAMPO: UM DIÁLOGO COM OS AUTORES Este trabalho configura-se como pesquisa bibliográfica e de campo, tendo uma abordagem qualitativa, cujos espaços escolhidos para a coleta de dados foram a Praça da República e a Praça Batista Campos, ambas localizadas do centro da cidade de Belém. Buscou-se, por meio de entrevistas semi-estruturadas, traçar a realidade com relação ao acesso dos espaços e equipamentos de lazer da cidade de Belém, na visão dos frequentadores das referidas praças, analisando as falas dos entrevistados, paralelamente, ao diálogo com o referencial teórico adotado neste estudo. 5
6 Inicialmente foi feito um mapeamento dos bairros onde moram os frequentadores, detectando-se que, a maioria das pessoas que utilizam a Praça Batista Campos para o lazer, moram no mesmo bairro em que está localizada a referida praça, e uma parcela considerável mora em bairros relativamente pertos, com algumas exceções; já na Praça da República, pôdese perceber que a maioria dos frequentadores mora em bairros distantes. Um primeiro ponto a ser destacado é com relação ao entendimento do que seja lazer para cada entrevistado, assim também como a diversidade de vivências. Quando indagados sobre o seu entendimento por lazer, a maioria das respostas está atrelada à prática de alguma atividade físico-esportiva, e o que ficou evidente é que há um entendimento limitado dos entrevistados sobre o lazer, pois Dumazedier (1980) elenca outras possibilidades e amplitudes de vivências de outros conteúdos culturais, além dos físico-esportivos. No entanto, a maioria da população que frequenta as praças, não tem o conhecimento sobre os diversos conteúdos culturais, fator que dificulta a autonomia para escolher um deles, e quando possuem vivências em mais de um conteúdo, esbarram em outros fatores, como o deslocamento para espaços específicos e o preço elevado para o acesso aos mesmos, o que acaba por limitar a participação em vivências diversificadas de lazer. Outras questões ficaram evidentes nas falas dos entrevistados, como: a violência, o medo e a insegurança ao sair de casa para um ambiente como as praças; além da falta de organização dos espaços; a falta de manutenção destes e de conscientização das pessoas, quanto ao cuidado no uso das praças. Com relação à utilização do tempo para o lazer, é fato que este tempo é insuficiente para fazer o que se deseja. Dentre as possibilidades, além das praças, foram citados alguns outros espaços que são frequentados por eles, como cinemas, teatros, piscinas, festas e os shoppings centers. Cada possibilidade é vivenciada dentro de certas limitações, as quais podem ser evidenciadas no contexto de cada fala e, nesse mesmo contexto, pode-se analisar a situação socioeconômica, pois há pessoas que utilizam os espaços que citaram, com certa frequência. Segundo alguns entrevistados, para se frequentar shoppings, jantar fora de casa, ir à uma praia, necessita-se de um padrão de vida que comporte, economicamente, essas atividades. Em outras falas, foram citadas algumas práticas não tão mercadológicas, como: caminhar, passear e ler. Estas são possibilidades acessíveis a todos, tanto por quem possui melhores condições econômicas, quanto pelas pessoas com menor poder aquisitivo. Existem opções que os entrevistados consideram como possibilidade de vivência do lazer, mas que deixam de fazer por alguma limitação, seja pela distância, seja pela falta de tempo, pela insegurança ou pelo fator financeiro. O mais evidente na pesquisa é que as pessoas que apontam estas limitações são as que moram em bairro periféricos. Isto pode ser evidenciado também em estudos de Stucchi (1997, p. 112), o qual enfatiza que: Muitas vezes, as distâncias a serem percorridas entre os equipamentos e os usuários fazem com que se gaste muito tempo. Deste modo, as classes sociais baixas, por dependerem de transporte público, têm seu acesso dificultado a estes equipamentos, enquanto que os entrevistados de classes sociais médias ou altas, que moram em bairros mais centrais, muitas vezes não utilizam a cidade como espaço de lazer, pois costumam viajar com frequência para as regiões do interior, principalmente para as regiões com praias. Com relação ao conhecimento dos espaços e equipamentos de lazer existentes na cidade, as pessoas citaram, com bastante frequencia, os shoppings centers, por compreendê-lo como um espaço de lazer. Considera-se que para se ter segurança, é preciso procurar espaços onde o serviço de lazer esteja fora de perigo, como propõem os shoppings centers, mas este fato reflete a falta de ação por parte do poder público, que deve garantir espaços para o usufruto do lazer de forma segura. 6
7 As pessoas possuem conhecimento sobre alguns espaços de lazer, de acordo com a concepção que têm sobre ele, assim citaram apenas espaços que já tiveram conhecimento, mas tais espaços não fazem parte do seu universo, enquanto vivência de lazer. Os que possuem um padrão de vida um pouco mais elevado, não demonstram preocupações sobre a questão das estruturas, da manutenção, da preservação e da animação dos espaços e equipamentos da cidade, pois aos finais de semana, quando possuem tempo livre para o lazer, geralmente ficam fora da cidade, em áreas de segunda residência. Outra questão foi a que diz respeito à relação entre o acesso aos espaços públicos e o acesso aos espaços privados, onde é perceptível a limitação de uso dos espaços privados, denotando a dificuldade socioeconômica da população em ter acesso a tais espaços. Dentre os vários espaços citados, a residência aparece como um dos equipamentos não específicos de lazer de grande relevância, pois não demanda muitos recursos para vivenciá-lo. Foi possível constatar que não são todos os que têm a possibilidade de acesso aos espaços e equipamentos de lazer da cidade de Belém, seja por falta de condições socioeconômicas, que limitam o acesso aos mesmos ou a falta de políticas públicas de lazer, ou ainda, por deficiência no planejamento de uma política de animação sócio-cultural para os espaços e de uma democratização cultural. Quando indagados sobre o que deveria ser feito para melhorar e/ou viabilizar o acesso aos demais equipamentos de lazer da cidade, percebe-se uma série de fatores que estão limitando o acesso a outras vivências de lazer, tais como: necessidade de mais segurança na cidade; extensão dos serviços de lazer às comunidades de baixa condição socioeconômica; deficiência na animação sociocultural nos espaços de lazer; necessidade de preços mais acessíveis; necessidade de mais espaços públicos para o lazer, dentre outros. Um dos aspectos mais citados foi a necessidade de um número maior de espaços para o usufruto do lazer e, de preferência, que sejam espaços públicos. São necessários mais espaços e equipamentos de lazer, principalmente nas periferias dos diferentes bairros da região Metropolitana de Belém, ocorrendo, deste modo, uma descentralização com relação aos espaços localizados nos centros urbanos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Levando-se em consideração os resultados encontrados nesta pesquisa, foi possível evidenciar alguns aspectos que limitam a vivência de lazer por parte da população, tais como: o transporte público, o tempo para o deslocamento, as distâncias a serem percorridas, o fator socioeconômico e cultural. Tais limitações, na maioria das vezes, ocorrem devido à concentração dos espaços e equipamentos nos centros urbanos, dificultando o usufruto do lazer. Isto são consequências no âmbito do lazer, mas que devem ser analisadas em um contexto mais amplo, pois a questão das limitações com relação ao mesmo, não pode ser considerada de forma isolada da vida social da população. As políticas devem ser pensadas em consonância com a população, ou seja, uma política de planejamento urbanístico para a elaboração de espaços e equipamentos de lazer que leve em consideração os diferentes bairros do Município de Belém, de modo que haja a democratização dos mesmos para toda a população. Toda a política urbana de lazer deve priorizar a questão de moradia e seu entorno e as possibilidades e opções de lazer, já culturalmente enraizadas em cada localidade, além da construção de equipamentos que viabilizem várias formas de lazer e que atendam quantitativa e qualitativamente as demandas da população. REFERÊNCIAS 7
8 BAHIA et all, M.C. Espaços e equipamento de lazer da cidade: o caso de Belém/PA. In: FIGUEIREDO, S.L. (org.).turismo, lazer e planejamento urbano e regional. Belém: UFPA- NAEA, DUMAZEDIER, J. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: SESC, GOMES, C. L. Significados de recreação e lazer no Brasil: reflexões a partir da análise de experiências institucionais ( ). Tese (Doutorado em Educação). Belo Horizonte: UFMG, Lazer ocorrência histórica. In: (Org.). Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Autêntica, MAGNANI, J. G. C.; SOUZA, B. M. (Org.) Jovens na Metrópole: Etnografias de circuitos de lazer, encontro e sociabilidade. São Paulo: Terceiro Nome, MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. Campinas-SP: Papirus, MARCELLINO, N. C. (Org.) Lazer: informação e atuação profissional. 5. ed. Campinas-SP: Papirus, MELO, V. A. Manual para a otimização da utilização de equipamentos de lazer. Rio de Janeiro: Serviço Social do comércio, MELO, V. A.; GONÇALVES, C. A. Lazer e urbanização no Brasil: notas de uma história recente (décadas de 1950/1970). Revista Movimento. Porto Alegre, v. 15, n. 03, p , julho/setembro de MELO, V. A; ALVES JUNIOR, E. D. Introdução ao lazer. Barueri-SP: Manole, MELO, V. A.; PERES, F. F. Espaço, lazer e política: Desigualdades na distribuição de equipamentos culturais na cidade do Rio de Janeiro Disponível em: (Acesso em 13/01/2010). PADILHA, V. Desafios da crítica imanente- do lazer e do consumo a partir do shopping center. Revista ArtCultura, Uberlândia-MG, v. 10, n. 17, p , jul.-dez PELLEGRIN, A. de. O espaço de lazer na cidade e a administração municipal. In: MARCELLINO, N. C. (Org.). Políticas públicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras, REQUIXA, R. Espaços urbanizados. In: Cadernos de Lazer. São Paulo: SESC, p Campinas-SP: Autores Associados, p STUCCHI, S. Espaços e equipamentos de recreação e lazer. In: BRUHNS, H. T. (org.). Introdução aos estudos do lazer. Campinas-SP: Unicamp, p TRIVIÑOS, A. N. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas,
9 9
Programa Analítico de Disciplina EFI147 Estudo do Lazer I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Encontro Temático Institucional "Animadores Socioculturais"
APRESENTAÇÃO Encontro Temático Institucional "Animadores Socioculturais" Tema: A animação e a pluralidade cultural: desafios de uma comunidade urbana no século XXI Coordenação: Tiago Aquino da Costa e
Leia mais2 CARACTERIZANDO O ESPAÇO URBANO E O ESPAÇO DE LAZER
OS IDOSOS E OS ESPAÇOS DE LAZER: UM PANORAMA DA CIDADE DE CASTANHAL PA Leidiluci Ferreira Brito Especialista UFPA / Castanhal PA Mirleide Chaar Bahia - Doutoranda UFPA / Castanhal PA GTT 10 RESUMO: Este
Leia mais6º Congresso de Pós-Graduação POLÍTICAS PÚBLICAS DE LAZER: UM ESTUDO EM CIDADES DE PEQUENO PORTE DE REGIÃO METROPOLITANA
6º Congresso de Pós-Graduação POLÍTICAS PÚBLICAS DE LAZER: UM ESTUDO EM CIDADES DE PEQUENO PORTE DE REGIÃO METROPOLITANA Autor(es) STÉPHANIE HELENA MARIANO Orientador(es) NELSON CARVALHO MARCELLINO 1.
Leia maisESPAÇOS PÚBLICOS DE LAZER AO AR LIVRE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O AUMENTO DA QUALIDADE DE VIDA: REFLEXÕES NA CIDADE DE SANTO AUGUSTO - RS 1
ESPAÇOS PÚBLICOS DE LAZER AO AR LIVRE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O AUMENTO DA QUALIDADE DE VIDA: REFLEXÕES NA CIDADE DE SANTO AUGUSTO - RS 1 Luciana Machado Cardoso 2, Aline Gnoatto De Abreu 3, Tarcisio Dorn
Leia maisEixo Temático ET Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS
112 Eixo Temático ET-01-012 - Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS Danillo Felix de Santana, Charles Roberto Santos de Abreu, Dangela Maria Fernandes Universidade Tecnológica
Leia maisESPAÇO URBANO E ESPAÇO RURAL 20/05/ :00 2
1 ESPAÇO URBANO E ESPAÇO RURAL 20/05/2016 13:00 2 O ESPAÇO URBANO O ESPAÇO URBANO É O ESPAÇO DAS CIDADES E SE CARACTERIZA PELO PREDOMÍNIO DAS ATIVIDADES SECUNDÁRIAS E TERCIÁRIAS, OU SEJA, AS ATIVIDADES
Leia maisShoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping
Shoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping Universidade Federal do Rio de Janeiro marceloc_silva@yahoo.com.br Marcelo de Castro Silva 1 INTRODUÇÃO:
Leia maisTeorias do Lazer. Pedro Athayde 20/04/2017
Teorias do Lazer Pedro Athayde 20/04/2017 Relembrar... Atividades de lazer: São atividades culturais, englobando diversos interesses humanos, suas diversas linguagens e manifestações; Podem ser efetuadas
Leia maisNesse sentido, as políticas públicas de lazer têm, além de muitas outras funções, a de ser um dos indicadores de qualidade de vida de um povo.
Analise do Programa Esporte e Lazer na Cidade (PELC) em Pelotas/RS. MÜLLER, Dalila. Universidade Federal de Pelotas. dmuller@ufpel.edu.br. HALLAL, Dalila Rosa. Universidade Federal de Pelotas. dalilahallal@gmail.com.
Leia maisMOTIVO DA URBANIZAÇÃO:
URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos
Leia maisA HORA DOS ESCRITORES PERNAMBUCANOS: MOTIVANDO A LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA MYLLENA KARINA MIRANDA DOS SANTOS
1 A HORA DOS ESCRITORES PERNAMBUCANOS: MOTIVANDO A LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA MYLLENA KARINA MIRANDA DOS SANTOS Introdução Neste trabalho, pretende-se relatar a experiência que está sendo vivenciada por
Leia maisINTRODUÇÃO. A principal conseqüência do processo de urbanização é a produção
INTRODUÇÃO A principal conseqüência do processo de urbanização é a produção desordenada de novos espaços, retirando o natural e reproduzindo neste, espaços seguindo determinados modelos urbanos. É o que
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais Este estudo buscou contribuir para um entendimento preliminar do comportamento do jovem consumidor de baixa renda e sua relação com o lazer. A pesquisa de campo foi feita em duas
Leia maisGestão cultural.
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arte Contemporânea - MAC Artigos e Materiais de Revistas Científicas - MAC 2009 Gestão cultural http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/51141
Leia maisO LAZER COMO FERRAMENTA TURÍSTICA: UMA ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS EM ARARANGUÁ, SC
O LAZER COMO FERRAMENTA TURÍSTICA: UMA ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS EM ARARANGUÁ, SC Eddy Ervin Eltermann Gabriela Carmo RESUMO: O presente estudo apresenta um levantamento de dados e informações
Leia maisSalvador Desafios Principais
Leitura de Bordo No. 09 (*) NOTA TEMÁTICA Salvador Desafios Principais Gilberto Corso (**) Salvador Problemas Legados Salvador enfrenta em 2015 um conjunto de problemas que podem comprometer seu desenvolvimento
Leia maisAnálise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO
Diana Oneide Montelo de Oliveira UNIFESSPA/Camos Marabá; dianaoneide@gmail.com Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO A geografia é uma Ciência essencial
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
Concurso Nacional de Projetos - Parques Central e Sul de Águas Claras 2º Lugar Arquiteto responsável: Roberto Zocchio Torresan A área proposta para a implantação do parque Águas Claras apresenta, de forma
Leia mais4. Metodologia da Pesquisa
4. Metodologia da Pesquisa 4.1. Tipo de Pesquisa Entre as diversas estratégias que a pesquisa qualitativa abarca, o presente trabalho ficou restrito a uma determinada empresa - a Empresa Júnior da PUC-Rio
Leia maisATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM LAZER: REVISÃO DE CONCEITOS
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM LAZER: REVISÃO DE CONCEITOS Elisângela Luzia de Andrade, Fernando Varoto, Jederson Garbin Tenório, Rosana de Almeida e Ferreira, Cinthia Lopes da Silva Resumo
Leia maisA EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES
47 A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES Nathália Oliveira Silva Costa 1 ; Alexandre Carvalho de Andrade 2. 1 nathaliacosta40@hotmail.com;
Leia maisO uso do tempo livre e as práticas culturais na região metropolitana de São Paulo - Relatório da primeira etapa da pesquisa
Data da elaboração da ficha: Abr 2007 Cebrap Centro Brasileiro de Análise e Planejamento CEM Centro de Estudos da Metrópole Dados da organização Nome: Cebrap Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
Leia maisESPAÇOS PÚBLICOS DE LAZER EM GOIÂNIA: CASO PARQUE MUNICIPAL FLAMBOYANT LOURIVAL LOUZA
ESPAÇOS PÚBLICOS DE LAZER EM GOIÂNIA: CASO PARQUE MUNICIPAL FLAMBOYANT LOURIVAL LOUZA PRADO, Douglas Antônio Rocha 1. ARRAIS, Tadeu Pereira Alencar 2. Instituto de Estudos Sócio-Ambientais/UFG PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS ANIMADORES SÓCIOCULTURAIS EM NAVIOS DE CRUZEIRO NO BRASIL
ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS ANIMADORES SÓCIOCULTURAIS EM NAVIOS DE CRUZEIRO NO BRASIL Paulo Henrique Silva de Oliveira Hiekata (paulo_hiekata@hotmail.com) Grupo de Estudos de Lazer, Recreação
Leia maisTese de Doutorado em Ciências Sociais, UFRN, 2006
LAZER EM NATAL Tese de Doutorado em Ciências Sociais, UFRN, 2006 METODOLOGIA Foi feita a análise dos equipamentos públicos de lazer existentes em diversos bairros da cidade do Natal, e estabelecida a relação
Leia maisFORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER 1 - IDENTIFICAÇÃO: PROGRAMAÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG
INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG Saúde, Segurança e Meio Ambiente Bianca da Silva Maia 1 Dayane Gonçalves Ferreira 2 Gislainy Carla
Leia maisTÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG.
TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:
Leia maisDIA DAS CRIANÇAS 2018
SETOR DE ECONOMIA, PESQUISA E MERCADO DIA DAS CRIANÇAS 2018 EXPECTATIVA DOS CONSUMIDORES RESULTADOS GERAIS OBJETIVO DA PESQUISA: Avaliar a expectativa dos consumidores de Belo Horizonte com relação às
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE
LISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE ALUNO (A): nº CIANORTE, MARÇO DE 2011 1. (UFMT) Em relação ao processo de urbanização brasileiro, no período de 1940 a 2000, analise a tabela abaixo. (MENDES,
Leia maisEstudar aqui faz diferença!
Estudar aqui faz diferença! CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO Proposta Pedagógica Missão: Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos. Contribui
Leia maisPROJETO LUGARES STELA BARBIERI
PROJETO LUGARES STELA BARBIERI 2014-2015 Territórios fluidos As transformações do conceito de arte no correr do século XX, especialmente quanto às questões de forma e conteúdo, corroboram uma compreensão
Leia maisRelatório de Pesquisa
Relatório de Pesquisa Educação Financeira do Consumidor Brasileiro Fevereiro 2013 EDUCAÇÃO FINANCEIRA DO CONSUMIDOR BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar a educação financeira
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão
Leia maisPESQUISA DIA DOS NAMORADOS 2016 ASSESSORIA ECONÔMICA. Pesquisa de. Dia dos Namorados ASSESSORIA ECONÔMICA FECOMÉRCIO-RS.
PESQUISA DIA DOS NAMORADOS 2016 ASSESSORIA ECONÔMICA Pesquisa de Dia dos Namorados 2016 Sumário Executivo Resumo dos principais resultados da Pesquisa de Dia dos Namorados 2016 O número médio de presentes
Leia maisDOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ESPORTE E LAZER EM PRAIA GRANDE-SP: UMA CONTRIBUIÇÃO DO LEGADO FÍSICO DOS 71 JOGOS ABERTOS.
9º Congresso de Pós-Graduação USO DOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ESPORTE E LAZER EM PRAIA GRANDE-SP: UMA CONTRIBUIÇÃO DO LEGADO FÍSICO DOS 71 JOGOS ABERTOS. Autor(es) STELA MARCIA ALLEN Orientador(es) NELSON
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.
O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com
Leia maisHETEROGENEIDADE ESPACIAL COMO INDICADOR DE RISCO PARA DENGUE. Regina Fernandes Flauzino Reinaldo Souza-Santos
HETEROGENEIDADE ESPACIAL COMO INDICADOR DE RISCO PARA DENGUE Regina Fernandes Flauzino Reinaldo Souza-Santos OBJETIVO: Identificar fatores associados à ocorrência da dengue levando-se em conta a unidade
Leia maisDIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1
DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química
Leia mais18ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA O CASO DO BILHETE ÚNICO NO METRÔ DE SÃO PAULO
18ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA O CASO DO BILHETE ÚNICO NO METRÔ DE SÃO PAULO Autores: Diamantino A. Sardinha Neto (METRÔ-SP) José Garcia da Conceição (METRÔ-SP) Inclusão e exclusão social Convém
Leia maisLADOS OPOSTOS E ADJACENTES AOS ÂNGULOS INTERNOS DE PRAÇAS TRIANGULARES: ANALISANDO OS REGISTROS DE ALUNOS DA EJA
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades LADOS OPOSTOS E ADJACENTES AOS ÂNGULOS INTERNOS DE PRAÇAS TRIANGULARES: ANALISANDO OS REGISTROS DE ALUNOS DA EJA Marcio Antonio Souza Paim Mestrando em Gestão
Leia maisIntenção de Compras do Dia dos Pais 2018
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Intenção de Compras do Dia dos Pais 2018 O perfil do consumidor e a intenção de compras para o período do Dia dos Pais em Santa Núcleo de Pesquisas
Leia maisDIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO
DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO Adriana Aparecida Silva 1 Fabrícia Alves da Silva 2 Pôster GT - Geografia Resumo O ensino e aprendizado da cartografia
Leia maisLAZER E POLÍTICAS PÚBLICAS: UM PANORAMA ATUAL DA CIDADE DE ALTAMIRA/PA
LAZER E POLÍTICAS PÚBLICAS: UM PANORAMA ATUAL DA CIDADE DE ALTAMIRA/PA LAÍNE ROCHA MOREIRA 1 LARICI KELI ROCHA MOREIRA 2 1 Universidade do Estado do Pará 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisUniversidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora
Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora Coordenadora: Josandra Araújo Barreto de Melo Professor
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisAVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I
AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I Data: 27/04/2012 Aluno(a): n 0 ano: 7º turma: NOTA: Prof.(a): Haide Mayumi Handa Honda Ciente do Responsável: Data: / /2012 Instruções: 1. Esta avaliação contém 5 páginas e 10
Leia maisPesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação da FEJUNAV
Pesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação da FEJUNAV Naviraí, Junho de 2017 1. Introdução A satisfação dos clientes possui um papel fundamental nos estágios iniciais do relacionamento. Se as experiências
Leia maisXII Encontro Nacional da ANPUR Belém, de maio de 2007 Programação Seminário Turismo, Lazer e Planejamento Urbano e Regional
XII Encontro Nacional da ANPUR Belém, 21-25 de maio de 2007 Programação Seminário Dia 23 e 24 de maio de 2007 Horário: 15:00h às 18:00h LOCAL: Instituto de Ciências das Artes da UFPA (Praça da República)
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Pró-Reitoria de Extensão
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Propostas de interessados em desenvolver oficinas, atividades artísticas, culturais, educativas e/ou esportivas nas áreas de Música, Artes Visuais, Dança, Teatro, Cinema e Educação
Leia maisO TURISMO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO-CULTURAL DA CIDADE DE CACHOEIRA-BA
O TURISMO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO-CULTURAL DA CIDADE DE CACHOEIRA-BA Matheus Gomes da Silva, Universidade Estadual de Feira de Santana, matheus19gomes@hotmail.com Edson
Leia maisANIMAÇÃO CULTURAL: CONCEITOS E AÇÃO
ANIMAÇÃO CULTURAL: CONCEITOS E AÇÃO LEAL, Lucas 1 UERJ/UNIRIO 1 Coordenador da disciplina Seminário de práticas educativas II no curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade à distância na Universidade
Leia maisA EVOLUÇÃO E PRODUÇÃO DA ESTRUTURA URBANA EM ANÁPOLIS 1993 a 2004: estudo da interferência das Gestões municipais.
Universidade Federal de Goiás Instituto de Estudos Sócio Ambientais Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia I E S A A EVOLUÇÃO E PRODUÇÃO DA ESTRUTURA URBANA EM ANÁPOLIS 1993 a 2004: estudo da
Leia maisA LEITURA COMO ATO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DOCENTE
A LEITURA COMO ATO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DOCENTE Ingrid Vanessa de Oliveira Maria de Fátima Dias Cavalcante Gomes Luciana Silva do Nascimento RESUMO Este artigo versa a leitura como ato indispensável
Leia maisInconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras
Inconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras Por Mateus Araújo Maia A expansão do meio urbano tem sido um fator desafiador para que a mobilidade seja desenvolvida afim de que
Leia maisPalavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.
1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.
Leia maisTÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
TÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisIntenção de Compras do Dia dos Pais 2017
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Intenção de Compras do Dia dos Pais 2017 O perfil do consumidor e a intenção de compras para o período do Dia dos Pais em Santa Núcleo de Pesquisas
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisCachoeira do Sul, 30 de novembro de 2017
Cachoeira do Sul, 30 de novembro de 2017 ACADÊMICA: Cleudia Mara Ribeiro Camargo ORIENTADORA: Prof.ª Dra. Flávia Charão Marques COORIENTADOR: Me Tutor Lucas Oliveira do Amorim 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisO BAIRRO HIGIENÓPOLIS COMO ELEMENTO DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP
Titulo do Trabalho O BAIRRO HIGIENÓPOLIS COMO ELEMENTO DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP Nome do Autor (a) Principal Andre Pessoa Rodrigues Nome (s) do Co-autor (a) (s) Eugênio Evaristo
Leia maisDANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ESPACIAL AOS MEIOS DE HOSPEDAGEM DE SEROPÉDICA (RJ)
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ESPACIAL AOS MEIOS DE HOSPEDAGEM DE SEROPÉDICA (RJ) 1 Isabella Cabral SANTANA, 2 Lettícia Moreira dos Santos SANTANA; 3 Samara Grigório POLICARPO; 4 Maria Danielle Passos Ribeiro
Leia maisANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS NAS VIAS PÚBLICAS DO SUB-BAIRRO MANGABEIRA VI, LOCALIZADO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB
Hawick Arnaud do Nascimento Lopes Universidade Federal da Paraíba hawickarnaud@hotmail.com Rafael de Mendonça Arruda Prefeitura Municipal de Sapé rafaelmend@ymail.com ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS
Leia maisCASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU
CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU Denise Targino Villar Casa Regional de Memória -Fadesp denise.targino@hotmail.com A Casa Regional de memória está localizada no município
Leia maisO DESENHO UNIVERSAL E A ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA PARAENSE
O DESENHO UNIVERSAL E A ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA PARAENSE Ronielson Santos das Mercês - UEPA 1 Priscilla Negrão Perdigão- FIBRA 2 Anderson Madson Oliveira
Leia maisA Webquest como proposta metodológica para o ensino de Matemática
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Fernando Henrique Pereira Mestrando em Ensino de Universidade Federal Tecnológica do Paraná UTFPR
Leia maisA ESCOLA NA CIDADE QUE EDUCA. A Geografia Levada a Sério
A ESCOLA NA CIDADE QUE EDUCA 1 Educar não é ensinar respostas, educar é ensinar a pensar Rubem Alves 2 A Cidade que Educa 3 O MEIO URBANO REFLETE TUDO! A atenta observação da realidade nos dá elementos
Leia maisBelo Horizonte: nossa cidade, nossa história
Belo Horizonte: nossa cidade, nossa história Nome dos autores: Flávia Helena Pontes Carneiro Martha Lourenço Vieira Instituição: Centro Pedagógico Escola de Educação Básica e Profissional EBAP/ UFMG Resumo:
Leia maisO PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL E SUA POLÍTICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA
O PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL E SUA POLÍTICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA Myrthis Virginia Alves de Almeida Reinaldo (1); Josiane costa e Silva (2); Maria Zélia
Leia maisA CULTURA DOS ALUNOS NA VISÃO DOS PROFESSORES
1. INTRODUÇÃO A CULTURA DOS ALUNOS NA VISÃO DOS PROFESSORES Bruno Gonçalves Lippi Fernando Cesar Vaghetti Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar FEUSP/CNPq Diante das relações sociais, culturais,
Leia maisRelatório de Atividades
P á g i n a 1 2016 Relatório de Atividades Fundação Comunidade da Graça CCA Espaço da Comunidade I 31/12/2016 P á g i n a 2 Sumário Relatório Anual de Atividades... 3 Apresentação da Fundação Comunidade
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem
Leia maisNosso negócio é fazer negócios! MERCADO BRASILEIRO SHOPPING CENTERS
MERCADO BRASILEIRO SHOPPING CENTERS O comércio responde por 13% do PIB brasileiro O comércio varejista é responsável por 42% do comércio geral Os Shopping Centers representam 19% do comércio varejista
Leia maisIntenção de compras para o Dia dos Pais 2013
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013 Conteúdo Introdução...3 Perfil dos consumidores...4 Gênero...4 Faixa etária...4 Escolaridade...4 Ocupação...5
Leia maisFluxos migratórios e estrutura da. população. IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016
Fluxos migratórios e estrutura da população IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016 O que leva uma pessoa a migrar? Todas as migrações ocorrem livremente?
Leia maisSUGESTÕES DE AVALIAÇÃO
UNIDADE 1 EU E OS OUTROS *Perceber a diversidade étnica física e de gênero no seu meio de convivência. *Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras
Leia maisCidades, urbanismo e lazer
Curso: Tecnologia em Gestão Desportiva e do Lazer Disciplina: Planejamento de equipamentos e espaços de lazer Professora: Andréa Costa Cidades, urbanismo e lazer Como são as nossas cidades hoje? Elas sempre
Leia maisCarnaval de Belo Horizonte 2019
Carnaval de Belo Horizonte 2019 Intenção de consumo Área de Estudos Econômicos Intenção de consumo para o Carnaval de Belo Horizonte O Carnaval de rua de Belo Horizonte tem se expandido a cada ano e se
Leia maisPESQUISA DIA DOS NAMORADOS 2017 ASSESSORIA ECONÔMICA. Pesquisa de. Dia dos Namorados ASSESSORIA ECONÔMICA FECOMÉRCIO-RS.
PESQUISA DIA DOS NAMORADOS 2017 ASSESSORIA ECONÔMICA Pesquisa de Dia dos Namorados 2017 Sumário Executivo Resumo dos principais resultados da Pesquisa de Dia dos Namorados 2017 O número médio de presentes
Leia maisPROJETO DE PASSE LIVRE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROJETO DE PASSE LIVRE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Este projeto foi pensado pela Frente de Luta pelo Transporte Público no intuito de combater a estrutura excludente das políticas governamentais e suas consequentes
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO DO DETRAN/TO FUNDAMENTA AÇÕES JUNTO AOS ACADÊMICOS DA UMA/UFT. Cleide de Sousa Morais; Neila Barbosa Osório; Domingas Monteiro de Sousa. Universidade Federal do Tocantins. E-mail:
Leia maisPESQUISA DIA DOS NAMORADOS 2015 ASSESSORIA ECONÔMICA. Pesquisa de. Dia dos Namorados FECOMÉRCIO-RS.
PESQUISA DIA DOS NAMORADOS 2015 ASSESSORIA ECONÔMICA Pesquisa de Dia dos Namorados 2015 FECOMÉRCIO-RS Sumário Executivo Resumo dos principais resultados da Pesquisa de Dia dos Namorados 2015 O número médio
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO EM CONJUNTOS HABITACIONAIS
Titulo do Trabalho PLANEJAMENTO URBANO EM CONJUNTOS HABITACIONAIS Nome do Autor (a) Principal Jeferson Luís Martins de Freitas Nome (s) do Coautor (a) (s) Jessé Martins de Freitas Nome (s) do Orientador
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR DO BAIRRO SANTO ANTÔNIO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE NEPOMUCENO-MG
SEGURANÇA ALIMENTAR DO BAIRRO SANTO ANTÔNIO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE NEPOMUCENO-MG Marcus Paulo Furtado Silva 1 Lucas Guedes Vilas Boas 2 PALAVRAS-CHAVE: segurança Alimentar; bairro Santo Antônio; Nepomuceno.
Leia maisINTRODUÇÃO; ÁREA DE ESTUDO; OBJETIVO; MÉTODOS UTILIZADOS; VALE PENSAR... URGE REFLETIR... ; DESCOBERTAS... REDESCOBERTAS... ; CONSIDERAÇÕES FINAIS.
VALE PENSAR... URGE REFLETIR: AS REPRESENTAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DOS EDUCADORES EM UM CONTEXTO ESCOLAR DE PERIFERIA URBANA PROF. MS. JEAN SANTOS - FACE PROF A. MS. ÁUREA CAMPOS - UEFS/EEA ORGANIZAÇÃO DA
Leia maisMÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS
MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade
Leia maisO lazer ajuda na realização do indivíduo e por isso sua concretização é um exercício de cidadania. Grande parte da população mundial está excluída do
Turismo O O entretenimento é extremamente necessário ao ser humano em nossa sociedade moderna.é muito bom dispormos de tempo para atividades distintas daquelas que realizamos sistematicamente. A diversão,
Leia maisLAR DA MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO MUNDIAL; PALCO DOS MAIORES CONFLITOS SOCIAIS; NECESSIDADE DE COMPREENDER, ANTEVER, PLANEJAR
Geografia Urbana IMPORTÂNCIAS LAR DA MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO MUNDIAL; PALCO DOS MAIORES CONFLITOS SOCIAIS; FORTE PERSPECTIVA DE EXPANSÃO; NECESSIDADE DE COMPREENDER, ANTEVER, PLANEJAR A URBANIZAÇÃO É
Leia maisPERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal
Leia maisTodo projeto que promete mudanças deve, afinal, comunicar-se de uma maneira eficiente com seu público. E todo projeto sustentável deve tornar clara a
14 1 Introdução O design sustentável é um campo recente, em profundas mudanças e evolução. Até mesmo a quantidade de termos e conceitos que surgem e se relacionam com essa área se multiplicam, a cada pesquisa
Leia maisDesenvolvimento das cidades
Gestão Desportiva e de Lazer Lazer e Urbanismo Desenvolvimento das cidades Texto base: SPOSITO, Maria Encarnação E. Capitalismo e urbanização Capítulo 03 Industrialização e urbanização Professora: Andréa
Leia maisÁREAS DE EMIGRAÇÃO NO SÉCULO XXI: CONTINUIDADE DO ÊXODO RURAL?
ÁREAS DE EMIGRAÇÃO NO SÉCULO XXI: CONTINUIDADE DO ÊXODO RURAL? Resumo A dinâmica migratória, apesar das mudanças quantitativas e qualitativas verificadas nas últimas décadas em que destacam as áreas de
Leia maisProdução de conhecimento na FEF/UFG: analisando as Pesquisas Bibliográficas produzidas em 2005
Produção de conhecimento na FEF/UFG: analisando as Pesquisas Bibliográficas produzidas em 2005 Ferreira, Fernanda Marques*; Medeiros, Mara Barbosa de** Palavras-chave: Educação Física, Pesquisa bibliográfica
Leia mais