ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS ANIMADORES SÓCIOCULTURAIS EM NAVIOS DE CRUZEIRO NO BRASIL

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1 ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS ANIMADORES SÓCIOCULTURAIS EM NAVIOS DE CRUZEIRO NO BRASIL Paulo Henrique Silva de Oliveira Hiekata (paulo_hiekata@hotmail.com) Grupo de Estudos de Lazer, Recreação e Entretenimento/FMU Alipio Rodrigues Pines Junior (alipio.rodrigues@gmail.com) Grupo Interdisciplinar de Estudos do Lazer - GIEL/USP/CNPq Felipe Brioto Dias (felipebrioto@gmail.com) Grupo de Estudos de Lazer, Recreação e Entretenimento/FMU Gisele Maria Schwartz (schwartz@rc.unesp.br) Laboratório de Estudos do Lazer - LEL/UNESP/Rio Claro Tiago Aquino da Costa e Silva (pacoca@professorpacoca.com.br) Laboratório de Estudos do Lazer - LEL/UNESP/Rio Claro Grupo de Trabalho: Lazer, Formação e Atuação Profissional É crescente a demanda por cruzeiros marítimos como opção de viagem, tanto com intuito predominante de vivências no lazer, como com o intuito de trabalho. No âmbito do lazer, as viagens em cruzeiros propiciam oportunidade de se desfrutar inúmeras opções de entretenimento a bordo e, em terra firme, nos possíveis portos de escala e em paradas em algumas cidades, previamente programadas no roteiro escolhido. Os navios de cruzeiros são projetos para possibilitar ao passageiro a vivência de uma multiplicidade de atividades de lazer num único local ao mesmo tempo em que ele se desloca, para Brito (2006) 1. Para que tudo ocorra de modo seguro e planejado, diversos profissionais estão envolvidos. Dentre os profissionais estão os animadores, os quais atuam com as atividades de animação propriamente ditas. Pela complexidade e peculiaridade do trabalho dos animadores, torna-se necessário que estes profissionais tenham uma formação ampla e contínua, já que lidam com os 1 BRITO, T. M. Cruzeiros Marítimos como opção de lazer. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação Física, 2006.

2 valores e com a expectativa de vivência dos conteúdos culturais do lazer. Bem pouco se tem investigado sobre os aspectos que poderiam ser cruciais dentro desse universo de ação profissional, surgindo, assim, algumas inquietações, entre elas se a formação em nível Superior poderia ser um caminho para melhor preparar esse profissionale a sua respectiva atuação. Este estudo, de natureza qualitativa, teve como objetivo investigar sobre a formação acadêmica dos animadores socioculturais que atuam no segmento turístico de navios de cruzeiro da costa brasileira. Um navio de cruzeiro consegue atingir as áreas da hospitalidade: receber, hospedar, alimentar, entreter e o hospedar (CAMARGO, 2004) 2. Existem diversos tipos de cruzeiros, com duração mínima de dois dias até 15 dias ou mais (RIBEIRO, 2011) 3. Neste ambiente de entretenimento diferenciado que o passageiro irá encontrar a bordo os animadores que conduzirão as atividades de recreação. Com tantas opções de atuação, o mercado de trabalho exige que os animadores se capacitem, especializem e continuamente se aperfeiçoem. Para Isayama (2010) 4 lamentavelmente, ainda se pensa que, para atuar na área, não é necessário ter formação específica e aprofundada sobre o tema. Ao discutir sobre a formação acadêmica dos profissionais para atuar com o lazer, é necessário ressaltar que o lazer é um campo multidisciplinar, ou seja, deve ser tomado sob diversas óticas, para que seja possível compreender toda sua abrangência. No Brasil, a formação profissional no âmbito do lazer vem se concretizando, principalmente, por duas perspectivas: a primeira tem como ênfase a preocupação em formar um profissional mais técnico, que tenha como orientação primordial o domínio de conteúdos específicos e metodologias, e a segunda na formação generalista do profissional. Apesar de pouca produção científica no Brasil, sobre os profissionais de lazer atuantes em navios de cruzeiro, é inquestionável a importância de uma formação profissional adequada, que permita a intervenção com qualidade. Na perspectiva de 2 CAMARGO, L. O. L. Hospitalidade. 2. ed. São Paulo: Aleph, RIBEIRO, O. C. F. Os navios de cruzeiros marítimos enquanto campo de atuação profissional no lazer. Licere, Belo Horizonte, v.14, n.1, mar/ ISAYAMA, H. F. (Org.). Lazer em estudo Currículo e Formação Profissional. Campinas: Papirus, 2010.

3 compreender como esse aspecto vem sendo cogitado no olhar dos próprios profissionais, esse estudo procurou ampliar as reflexões na área, com base em uma pesquisa exploratória. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O estudo qualitativo constou de duas etapas, sendo a primeira referente à revisão bibliográfica e a segunda a uma pesquisa exploratória. A revisão de literatura foi realizada por meio de um levantamento de estudos nacionais e internacionais sobre a temática em questão, com o intuito de se conhecer informações acerca dos temas propostos (LAKATOS; MARCONI, 1992) 5. Em seguida, foi realizada uma pesquisa exploratória, utilizando-se como instrumento para a coleta de dados um questionário misto, contendo quatro perguntas, aplicado a uma amostra intencional composta por 25 profissionais, sendo eles, 22 homens e 03 mulheres, com idades entre 24 e 43 anos, que atuaram e/ou continuam atuando como animadores socioculturais em navios de cruzeiro, todos de nacionalidade brasileira. As perguntas do questionário foram relacionadas à formação acadêmica do entrevistado, ao curso escolhido, à realização de cursos de recreação e lazer como forma de capacitação e aprimoramento, e, se no momento de seleção e contratação, foi exigida alguma formação acadêmica do profissional em questão. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS No que tange sobre a formação acadêmica, dos 25 entrevistados, apenas 12% (n=3) não apresentaram formação acadêmica. A formação universitária não tem sido exigência na contratação, afirma Ribeiro e Montanari (2012) 6. Lamentavelmente muitas vezes se acredita que para atuar no lazer não seja necessária uma formação específica e aprofundada sobre este fenômeno, para Isayama (2010) 7. 5 MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, O. C. F.; MONTANARI, F. L. Lazer em Cruzeiros Marítimos. Jundiaí: Fontoura, Id.

4 Os cursos mais evidenciados foram os cursos de Turismo (8) e Educação Física (6), Hotelaria (3), Propaganda e Marketing (2), e Outros (6). Este dado pode ser decorrente do foco específico dado a esse assunto nestas áreas do conhecimento. Os cursos de Turismo e Educação Física focalizam esses temas ao longo do currículo de formação. As graduações como o bacharelado em lazer, turismo, educação física, hotelaria, entre outras são essenciais para a formação do profissional de lazer (RIBEIRO e MONTANARI, 2012) 8. O que despertou a curiosidade nos dados coletados foi a evidência da quantidade de profissionais de outras áreas que, em um primeiro momento, não possuem ligação com o campo da recreação, lazer e/ou entretenimento, como é o caso das áreas de Letras e Filosofia. Este dado pode ressaltar que os recrutadores de animadores de cruzeiro não levam em conta o tipo de curso de formação do profissional, na hora da contratação. A última pergunta indagava se, no momento da contratação do profissional, era exigida alguma formação acadêmica. 22 entrevistados afirmaram que não era exigido nenhum tipo de formação acadêmica, bastando apenas experiência, currículo, ou uma mostra de seu talento, apresentando algum tipo de atividade ou performance. Apenas 03 entrevistados disseram que foi exigido deles algum tipo de formação acadêmica. As empresas não valorizam os profissionais do lazer com formação universitária, nem na atuação nem para ascensão a outros cargos dentro na animação. O ideal é que todos os profissionais de lazer de um navio de cruzeiro tenham formação universitária, ou no mínimo técnica, para Ribeiro e Montanari (2012) 9 Esse último resultado vai ao encontro do que Isayama (2010) 10 afirma, de que grande parte dos profissionais da área não considera necessário ter formação específica e aprofundada sobre a área. Sobretudo, quando esse pensamento parte de quem seleciona e contrata, a formação parece não ser o item mais importante, o que pode salientar a falta de preparo, de conhecimentos imprescindíveis, de condutas não criativas de alguns profissionais deste segmento, podendo gerar descontentamento e desconforto para o público-alvo, como menciona Ribeiro (2006a 11 e 2006b 12 ) em seus estudos. 8 Id. 9 Id. 10 Id.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos resultados do estudo nota-se, atualmente, que a maior parte dos animadores de navio entrevistados apresenta formação acadêmica em nível de graduação e alguns com formação em nível de pós-graduação. Porém, com base no instrumento adotado no estudo, não foi possível concluir se, de fato, o curso escolhido é o mais adequado, e que melhor prepara o indivíduo para atuar em navios de cruzeiro, já que o ambiente de trabalho é bem peculiar ao se comparar a outros ambientes. O que ficou patente é a não exigência de Ensino Superior e de conhecimentos acadêmicos na escolha e seleção do profissional de lazer e isto parece ser uma realidade inclusive em outras áreas do âmbito, não sendo privilégio somente do setor de cruzeiros marítimos. Esta problemática pode também estar associada à falta de preparo do próprio profissional que seleciona e recruta os animadores, tomando o campo com uma visão restrita. Este aspecto também é bastante preocupante e merece atenção em novos estudos. Existe um grande processo de evolução acerca da conscientização sobre a importância do Lazer na vida das pessoas, em todas as fases do desenvolvimento humano. Entretanto, isto só se dará de modo adequado se houver a preocupação em formar profissionais capazes de garantir a qualidade das atividades oferecidas, utilizando conhecimentos específicos, multidisciplinares, passados de modo aprofundado em relação às exigências e meandros desta atuação, o que reitera a premência de uma formação acadêmica atualizada e a par das exigências desse campo. Revela-se igualmente importante que novos estudos sejam desenvolvidos focalizando esta temática relativa à formação do profissional no campo do lazer, para atuar de modo eficaz e com qualidade em navios de cruzeiro. 11 RIBEIRO, O. C. F. O profissional do lazer nos cruzeiros marítimos: um estudo de caso do MSC Armonia (Temporada Réveillon/2006). AMPHORT. São Paulo. Anais... São Paulo, 2006a. 12 RIBEIRO, O. C. F. O Profissional do lazer nos cruzeiros marítimos: entrei de gaiato no navio? In: CARVALHO, J. E. (Org.). Lazer no Espaço Urbano: transversalidade e novas tecnologias. Curitiba: Champagnat, 2006b. p

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