INTRODUÇÃO. A principal conseqüência do processo de urbanização é a produção
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1 INTRODUÇÃO A principal conseqüência do processo de urbanização é a produção desordenada de novos espaços, retirando o natural e reproduzindo neste, espaços seguindo determinados modelos urbanos. É o que acontece com a maioria das cidades, é um processo de transição e com isso, o ambiente sofre com os grandes adensamentos nele inseridos, seja ele o de morar, explorar ou comercializar, dando nova forma e função às cidades. Então, pode-se afirmar que os planejamentos executados ou sua ausência, é a causa de processo. A redefinição de uma cidade dada à sua funcionalidade, que é de morar, consumir, abrigar, promover a sociabilização do ser humano, abrange o surgimento de grandes populações que se interessam por aquilo que ela tem a oferecer, logo, sua dinâmica é determinada pela vontade do poder público pelo interesse, intenções e pelo cotidiano. Nesse sentido, a urbanização surge como evento no tempo e no espaço, tanto nas cidades quanto no campo. Caracteriza-se ainda, pelas figurações e modificação do natural. Tanto na Manaus pretérita quanto na atual, o modelo impresso segue os padrões de interesse do capital deixando classes minoritárias ao acaso estabelecendo tensões nas relações de poder. Por este motivo, esses grupos de excluídos procuram novos espaços para viver, e o igarapé surge como possibilidade de espaço de moradia. No período recente pós Zona Franca, os bairros da zona leste que seguem o entorno do igarapé do Mindu foram urbanizados a partir de formas desordenadas de ocupação. No passado os bairros de São Raimundo, Aparecida, Glória, Chapada, São Geraldo e Parque 10 determinaram esse modelo, constituindo-se em
2 agrupamentos de moradias e lugar de síntese. No presente estudo teve-se como objetivo levantar dados e informações concretas acerca dos espaços de lazer em três pontos geográficos no entorno do igarapé do Mindu. Aborda ainda, questões relacionadas à atividade física, ambiente e espacialidade, através de pontos temáticos como a produção do espaço através do desenvolvimento da cidade de Manaus, o aparecimento dos campos de várzea, políticas públicas de lazer e qualidade de vida das populações do seu entorno. A sua relevância baseia-se que as políticas urbanísticas desenvolvidas e aplicadas nos últimos cem anos na cidade de Manaus, incentivaram os mais pobres e os excluídos do sistema a habitarem no entorno dos igarapés, mais especificamente o igarapé do Mindu, em toda sua extensão e em outros igarapés de diferentes partes da cidade. Com isso, estruturas espaciais para prática de atividades de lazer e esportivas são ineficientes e não atendem ao crescimento populacional da cidade de Manaus. Buscou-se também o reconhecimento das intervenções nos espaços públicos esportivos e de lazer, indicadores ambientais (água, lixo e esgoto), os campos de várzea nas áreas de abrangência do igarapé do Mindu, no curso inferior que engloba os bairros de Aparecida, São Raimundo e Glória e atividade física neles realizados, identificando a sua relação e o contexto do modo de vida da cidade em face do processo de urbanização vivido nos últimos cinqüenta anos. Segundo Cleto Filho (1998, p.30), o igarapé do Mindu possui 20 km de extensão desde onde nasce na Reserva Ducke até sua foz. Apresenta variações em largura e profundidade nos cursos estudados: curso inferior, curso médio e curso superior, sofrendo mudanças no período de precipitação hídrica e por conseqüência do avanço da cidade, assim constatado no estudo de Cleto Filho (1998, p.39). Com a urbanização veio a degradação da mata ciliar e das florestas do seu 20
3 entorno, assim como, de seus corpos d'água. Políticas de intervenção públicas e privadas nesses trechos, como conjuntos habitacionais, novos bairros e prédios comerciais, fazem com que a questão ambiental seja vista pelo ente municipal e estadual, com mais profundidade indo além do modelo de urbanização empregado nos últimos vinte anos na cidade de Manaus, ficando à revelia de sua conseqüência, o homem e a sociedade (CAVALCANTE, 2003, p.57). Segundo Vieira (2007, p.2), como resultado dessa forma de urbanização, surge a queda nos índices de qualidade de vida dos moradores do seu entorno em detrimento da agressão ambiental sofrida, não isoladamente como muitos acreditam ser, mas também, os fatores socioeconômicos e a ausência de políticas públicas ou de governo, são determinantes para que a qualidade de vida seja decrescida. Essas determinantes apontam ainda que, as intervenções públicas acerca dos espaços esportivos e de lazer são pífias, e que carecem ser implementadas no igarapé do Mindu em toda sua extensão. Com o intuito de amenizar a questão ambiental contraídas por essas políticas, as administrações traçaram projetos para serem aplicados ao longo de seu curso em 2007 e 2008, como é o caso do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus-PROSAMIM (da ponte do São Jorge até o bairro de São Raimundo) pelo Estado, e o Centro de Vigilância e Monitoramento, Corredor Ecológico, Parque Linear e Área de Recuperação Ambiental (estes, vão desde a nascente até a Ponte dos Bilhares) projetos que estão sendo desenvolvidos pela Prefeitura de Manaus em parceria com o Governo Federal. O espaço do entorno do igarapé do Mindu da nascente até sua foz é objeto de estudo nesta pesquisa, analisando os impactos ambientais causado por essa lógica de produção em cada curso, prática da atividade física e de lazer, nos espaços oferecidos pela intervenção dos entes estadual e municipal em forma de 21
4 política pública, bem como, o uso dos campos de várzea para este fim. Foram delimitadas áreas de lazer ao longo do seu curso para estudo neste trabalho, facilitando identificar as alterações promovidas pela urbanização desordenada na cidade de Manaus, especificamente no entorno do igarapé do Mindu, provocando a aglomeração sem as estruturas básicas sociais que uma cidade exige. A pesquisa foi fundamentada na abordagem quantitativa e qualitativa com levantamento de dados primários e secundários e pesquisa de campo com aplicação de cinqüenta formulários em cada curso do igarapé do Mindu de forma aleatória. Quer dizer, a abordagem foi feita de forma direta a pessoas que estavam presentes no momento da visita de campo, por isso, não foi possível limitar categorias (faixaetária e gêneros) antecipadamente, informação que se pode levantar somente após a coleta e tabulação de dados. Preliminarmente, buscou-se identificar os espaços de lazer, horários e períodos de maior fluxo de pessoas em parques, campos de várzeas, e outros espaços adaptados no entorno, para posteriormente aplicação dos formulários nos três cursos. As análises aqui feitas refletiram o momento vivenciado por essas populações no que se refere às questões aplicadas. As áreas foram as seguintes: CURSO INFERIOR Nele encontra-se a micro bacia do São Raimundo (no Igarapé de São Raimundo) e abrange os bairros de Aparecida, Glória e o próprio São Raimundo, na Zona Sul da cidade. Neste, encontramos os campos de várzeas, produção da natureza, do homem e da cidade (FIGURA 1). CURSO MÉDIO Área de estudo que envolve os bairros da Chapada, Parque 10 e São Geraldo. Neste espaço foram estudadas populações que freqüentam o Parque do Mindu, Passeio do Mindu e Parque dos Bilhares. Está 22
5 inserido na zona Centro-sul de Manaus tendo como vias importantes a Rua Recife (atualmente Avenida Mário Ypiranga), Avenidas Constantino Nery e Djalma Batista onde se encontra um centro de entretenimento, de lazer e comércio, o Millennium Shopping Center (FIGURA 1). CURSO SUPERIOR Localiza-se na Zona Leste, engloba os bairros de Cidade de Deus e Monte Sião. Foram verificados a produção de dois campos: um de areia no bairro Cidade de Deus e um de barro no bairro Monte Sião. Neste curso também foi notada a presença de parques infantis itinerantes no momento das visitas. Ou seja, neste ponto também existe a prática da atividade física e do lazer (FIGURA 1). Parque Parque e Passeio do Mindu dos Bilhares Curso Médio Curso Superior Curso Inferior Figura 1 - Imagem da área de delimitação do estudo no igarapé do Mindu, da nascente na Reserva Ducke à sua foz no Rio Negro. Fonte: SEMMA/2007. O trabalho foi realizado em fases que culminaram com a revisão bibliográfica, estas foram realizadas de janeiro a dezembro de 2007, coleta das amostras através formulários com observações técnicas nos espaços de lazer, atividade física e campos de várzea nos três cursos do igarapé do Mindu, por meio 23
6 de formulários específicos para análise e posterior tabulação e composição da dissertação. Após as análises e estudos realizados, esta dissertação foi composta por quatro capítulos: no primeiro capítulo a apresentação do trabalho é feita através da introdução, sendo complementado pela historicidade da urbanização da cidade de Manaus e sua relação ascendente aos igarapés - curso inferior. No segundo capítulo é abordado o assunto sobre corpo e interações sociais curso médio. No terceiro capítulo foca-se o tema requalificação e refundação dos espaços e sua utilização - curso superior. No quarto capítulo é feita a análise dos resultados através de gráficos e tabelas estabelecendo uma compreensão convincente da questão estudada. Por fim, a conclusão do trabalho onde é feita avaliação e diagnóstico do processo de urbanização e suas conseqüências, tendo como produto, o desordenamento, má qualidade de vida, ausência de espaços públicos esportivos e de lazer, pontuando as questões de interesse ambiental e de qualidade de vida e recomendações. 24
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