Programa Córrego Limpo Operação natureza
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- Ricardo Casqueira Lagos
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1 Escola Politécnica da USP PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Programa Córrego Limpo Operação natureza Grupo: Carlos Eduardo J. Ourives David M. Bomchakier Fábio Teles Ivan C. Shiki Lucas A. Martini Rafael A. Vargas Professores: Kamel Zahed Filho Luis Antônio Villaça de Garcia Mônica Ferreira do Amaral Porto Rubem La Laina Porto
2 O que é Programa de recuperação de córregos para garantir o bem estar da população e preservar os recursos hídricos; Parceria entre Governo e Prefeitura início março 2006; Prevê atuação inicial em 42 córregos de 328 ao final de 10 anos; Investimento inicial de R$ 200 milhões; Área abrangida de 195 km² da cidade; Benefício a cerca de 2,35 milhões de pessoas; 18 Subprefeituras e Sabesp.
3 O que é
4 Córrego limpo
5 Funcionamento Plano de aprimoramento do sistema de esgotamento sanitário; Força-tarefa da Sabesp irá executar obras de prolongamento de redes, coletores e interceptores, além de aumentar o número de ligações domiciliares de esgotos; Monitoramento e a manutenção das ligações já existentes; Subprefeituras limpeza mecânica e manual do córrego; contenção e manutenção nas margens dos córregos; verificação de eventuais interferências com a rede de microdrenagem (bocasde-lobo e galerias); Fiscalização das ligações de esgotos, notificando e multando os imóveis, que de acordo com o resultado de inspeção feita pela Sabesp não estiverem corretamente ligados à rede coletora, intimando o responsável a regularizar sua ligação.
6 Conscientização Envolvimento e conscientização da população do entorno dos córregos quanto à importância do seu papel para manter o meio ambiente preservado; Campanhas publicitárias de esclarecimento à população (TV, rádios, jornais regionais de bairro); Trabalho de educação ambiental na comunidade pela Sabesp - teatro nas escolas, palestras e distribuição de folhetos na comunidade; Técnicos da Sabesp visitarão domicílios para orientar o cidadão a não jogar o esgoto in natura no córrego, no seu entorno e nem nas bocasde-lobo e galerias de águas pluviais; Atitudes simples como não jogar lixo na rua, não jogar materiais domésticos nos rios, não abandonar lixo nas ruas, ou em locais próximos aos córregos e fazer a ligação à rede de esgoto são fundamentais para que a água não volte a ficar poluída; Educação ambiental tem que ser um trabalho permanente.
7 Parques Lineares Após a limpeza, saneamento e despoluição dos córregos e instalação de rede de esgoto - início da operação de urbanização e revitalização do local; Responsabilidade da prefeitura; Envolve a proteção da várzea, plantio de grama e jardinagem para que os córregos sejam integrados à paisagem urbana; Construção de oito parques lineares ao longo dos rios Tiquatira, Itaim (Zona Leste), Sapé (zona Oeste), Invernada, Feitiço da Vila e Caulim (Zona Sul); Concebidos com o intuito de recuperar fundos de vale e cursos d'água ; Construídos pela prefeitura paulistana a partir de compensação ambiental das empresas.
8 Parques Lineares Parque Linear do Córrego da Invernada, no entorno da Avenida dos Bandeirantes Plantação de 649 mudas Uso de espécies nativas, como alecrim de campinas, cedro, guapuruvu, pau-ferro, sapucaia, ipê roxo; Instalação de playground, áreas de estar e caminhos para passeio. Parque Linear do Tiquatira, na Penha Quiosques, sanitários, pista de caminhada e bicicletários Recém inaugurada uma pista de skate de 680 metros quadrados Projeto de construção de uma ciclovia
9 Parques Lineares Parque Linear do Sapé, localizado no Butantã Projeto com diretrizes do Departamento de Parques e Áreas Verdes da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Inclui quadra poliesportiva, quadra de futebol, pista de skate, playground, aparelhos de ginástica, mini-ciclovia, estares, entre outras.
10 DBO O índice DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) Indicador que varia de zero a 300 Mede a quantidade de bactérias e de material orgânico (esgoto) presentes na água. Nascentes DBO 0 a 5; Esgoto puro DBO 300. Água com índice superior a 30 é considerada poluída. A meta da Sabesp é que os córregos tenham índice de até 30 - água não exala odor e tem aspecto de coloração normal. Não pode ser ingerida e nem usada para regar hortaliça, mas pode ser aproveitada para outros fins. Maior DBO = Maior quantidade de produtos químicos usados para despoluir a água = Maior investimento necessário.
11 Primeiros Resultados Córregos: Carajás Tenente Rocha Horto Florestal Ciclovia Charles de Gaulle
12 Córrego Carajás Região Norte Carandiru/Santana 8,14 Km² - 75mil pessoas Valor gasto de set/06 a jun/07 : R$ 2 milhões Ações realizadas de setembro de 2004 a junho de 2007: metros projetados de redes coletoras; - 2 mil metros projetos de interceptores; - 3,2 mil metros de redes executadas; - 56 interligações de redes executadas; ligações de esgotos executadas; notificações para regularização de ligações de esgotos; - início dos trabalhos de limpeza de galerias e córregos; - trabalhos de diagnóstico concluído; - monitoramento semanal da qualidade da água.
13 Outros Córregos Córrego Região Norte Área da bacia (Km²) Popul. atingida (mil hab) Investimento (R$ mil) Inicial (mg/l) DBO Final (mg/l) Tenente Rocha Santana 3, Horto Florestal Vila Amélia 1,0 5, Charles de Gaulle Parque São Domingos 0,75 8,
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