RESUMO AMOSTRA INSTRUMENTARIUM

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1 RESUMO O trabalho que apresentamos propõe um estudo do perfil antropométrico e somatótipo do atleta português de Orientação da classe Elite do sexo masculino. Foram avaliados 10 atletas com uma média de idades 30 ± 4.97, de acordo com o método Heath / Carter, no sentido de obter dados sobre o perfil antropométrico nesta modalidade desportiva. Estes dados sugerem, dentro da nossa amostra (n=10), que o somatótipo corporal médio, 2.41 ± ± ± 5.24, do atleta de corrida de Orientação da classe Elite é predominantemente ectomorfo, sendo mesomorfismo superior ao do endomorfismo com uma percentagem 7.15 ± 0.95 de massa gorda. AMOSTRA As mensurações foram realizadas numa amostra constituída por um grupo de dez (dez) atletas Elite do sexo masculino (n=10), com a média de idades (30 ± 4.97), respectivamente. INSTRUMENTARIUM O instrumentarium utilizado nas medições marca Rosscraf Advanced O Scale Systam 2000 Course Serie, contou de um plissómetro, antropómetro, uma escala para medir a altura (graduada em mm, máx. 2m), uma craveira reduzida e média e uma fita métrica. Utilizou-se ainda uma balança digital portátil marca Worten. Para os cálculos estatísticos e determinação do somatótipo foi utilizado o programa de computador Excel, versão da Microsoft Officer PROCEDIMENTOS As variáveis independentes definidas para o presente estudo envolvem medidas antropométricas e o somatótipo. Participaram neste estudo dez (10) atletas federados da classe Elite da corrida de Orientação do sexo masculino. Os sujeitos constituintes da amostra participaram voluntariamente neste estudo e foram observados na cidade de Torre Novas a 6 I Congresso Científico de Orientação 1

2 Fevereiro de Todos os testes foram realizados (conduzidos) durante um período de uma manhã no qual se realizou a prova a contar para a taça de Portugal de corrida de Orientação. Todos os sujeitos foram testados num estado de descanso pelo menos uma hora antes da competição. A massa do corpo foi determinada sem sapatos usando uma balança calibrada electrónica e portátil. A altura foi medida por aproximação ao centímetro. A proporção altura/ peso foi calculada através da fórmula (ALT/? Peso). A soma das seis (6) pregas foi registada e a densidade do corpo foi estimada de acordo com equações generalizadas de Ross e Marffell-Jones (1983). A percentagem de gordura no corpo (% gordura) foi avaliada (estimada) através da equação utilizada por Carter (1982) para cada sujeito. Para os dados recolhidos respeitantes às variáveis quantitativas contínuas foram calculadas a média e o desvio padrão. MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS As mensurações realizadas incidiram sobre duas (2) dimensões corporais, incluindo, além da altura e do peso, comprimentos, diâmetros, perímetros e pregas de adiposidade subcutânea. Obtivemos assim os valores de Trinta e um (31) variáveis. PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS Medidas somáticas Somatótipo e sua determinação A determinação do somatótipo foi feita de acordo com a técnica antropométrica de Heath & Carter e o cálculo das componentes baseia-se nas equações propostas por Ross e Marffell-Jones (1983). I Congresso Científico de Orientação 2

3 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E SOMÁTICO Perfil Antropométrico e Somatótipo na Orientação 1. Medidas somáticas Quadro 1 Valores de média, desvio padrão, referentes ao peso, altura, altura sentado, comprimento do membro superior, comprimento do membro inferior, comprimento da coxa, comprimento da perna, comprimento do pé e a largura do pé. Média ± Desvio Padrão Peso (Kg) ± 4.54 Altura (Cm) ± 5.87 Alt. Sentado (cm) ± 2.41 Comprimento do M.S. (cm) ± 3.28 Comprimento M.I. (cm) ± Comprimento da coxa (cm) ± 3.98 Comprimento da perna (cm) ± 2.88 Comprimento do pé (cm) ± 1.03 Largura do pé (cm) 8.80 ± 0.42 Dos resultados apresentados o comprimento do membro inferior apresenta um desvio padrão muito elevado. Quadro 2 Valores de média, desvio padrão, referentes ao diâmetro biocrominal, diâmetro tóraco transversal, diâmetro tóraco sagital, diâmetro bicôndilo humeral, diâmetro estílico ulnar, diâmetro bicondilo fémural e diâmetro bimaleolar. Média ± Desvio Padrão Diâmetro biocrominal (cm) ± 1.77 Diâmetro tóraco transversa (cm) ± 1.36 Diâmetro tóraco - sagital (cm) ± 2.03 Diâmetro bicôndilo humeral (cm) 6.99 ± 0.37 Diâmetro estílico - ulnar (cm) 5.68 ± 0.33 Diâmetro bicondilo fémural (cm) 9.90 ± 0.58 Diâmetro bimaleolar (cm) 7.44 ± 0.34 Nos resultados referentes aos diâmetros não existe grandes discrepâncias dos valores apresentados. Quadro 3 Valores de média, desvio padrão, referentes ao perímetro torácico inspiratório e expiratório, perímetro braquial em relaxação, perímetro braquial em I Congresso Científico de Orientação 3

4 contracção máxima, perímetro subgluteo, perímetro da coxa, perímetro do joelho, perímetro do tornozelo e perímetro da perna. Média ± Desvio Padrão Perímetro torácico (inspiração) (cm) ± Perímetro torácico (expiração) (cm) ± 4.40 Perímetro braquial em relaxação (cm) ± 1.62 Perímetro braquial em contracção Máx. (cm) ± 2.07 Perímetro subgluteo (cm) ± 2.22 Perímetro da coxa (cm) ± 1.71 Perímetro do joelho (cm) ± 1.17 Perímetro do tornozelo (cm) ± 0.99 Perímetro da perna (cm) ± 1.25 Relativamente aos perímetros, podemos observar que o perímetro torácico no momento de inspiração apresenta um elevado desvio padrão. Quadro 4 Valores de média, desvio padrão, referente às pregas tricipital, subscapular, supra espinal, abdominal, crural, geminal. Média ± Desvio Padrão Tricipital (mm) 3.90 ± 1.10 Subscapular (mm) 9.00 ± 1.83 Supra espinal (mm) ± 3.95 Abdominal (mm) 7.30 ± 2.00 Crural (mm) 7.00 ± 2.49 Geminal (mm) 4.80 ± 0.63 Nos resultados referentes às pregas não existem grandes descrepâncias entre os valores. 2. Somatótipo Quadro 5 Valores de média, desvio padrão, referentes às componentes do somatótipo. Média ± Desvio Padrão Endomorfismo 2.41 ± Mesomorfismo 4.95 ± 1.83 Ectomorfismo 7.17 ± 5.24 Índice ponderal recíproco ± 2.88 Referente aos valores apresentados o endomorfismo apresenta um desvio padrão acentuado. I Congresso Científico de Orientação 4

5 A média dos dez (10) atletas para o tipo somático apresenta características de ectomorfismo; como se pode observar (fig. 1) o grupo na somatacarta, apresenta uma dispersão em relação ao ponto médio. Figura 1 Somatocarta com a representação da distribuição dos 10 atletas de orientação da classe elite (pontos azuis) e do valor médio (ponto vermelho). 3. Composição corporal Quadro 6 Valores de média, desvio padrão, referentes a indicadores da percentagem de massa gorda. Média ± Desvio Padrão Massa Gorda (%) 7.15 ± 0.95 A média da percentagem da massa gorda entre os dez atletas do presente estudo é de 7.15%. I Congresso Científico de Orientação 5

6 DISCUSSÃO Altura / peso / Idade Perfil Antropométrico e Somatótipo na Orientação Os resultados da nossa amostra relativamente à relação altura / peso revelaram algumas diferenças com os atletas de orientação de França (Cholopin, 1994). Quadro 7 Representação dos valores da altura e do peso (adaptado de Cholopin, 1994). Altura Peso Idade (Classe H21E n=10) (Classes H20 e H21 n=14) Francês ± ± ± 0.6 Presente Estudo ± ± ± 4.97 Quando comparamos o valor médio da altura e do peso, reparamos que existe semelhança quanto à relação altura/peso, no entanto os atletas da nossa amostra apresentam uma faixa etária superior em relação ao atleta francês. Ao comparamos, também, os resultados do nosso estudo (quadro 8) relativamente ao mesmo escalão (H21E), em outras amostras, deparamos com as mesmas semelhanças. È de referir a significativa diferença no peso do peso em atletas na nossa amostra em relação aos atletas franceses o que já não se verifica em relação a outras amostras (ver quadro 8). Quadro 8 Representação dos valores da altura e do peso do sexo masculino (adoptado de Creagh et al., 1995) Masculino Estudo Amostra Altura Peso Knowlton et al. (1980) n=13 (*) ± (*) 72.2 ± 6.5 Barrell & Cooper (1982) n= ± ± 5.9 Mero & Rusko (1987) n= ± ± 5.2 Presente Estudo n= ± ± 4.58 (*) Valores não apresentados no estudo. Quadro 9 Apresentação de valores de média e desvio padrão (sd) das variáveis altura e peso, referentes a sujeitos do sexo masculino pertencentes, algumas modalidades desportivas individuais (adaptado de Belo, 1996). Modalidades Individuais Altura Peso Média ± sd Média ± sd Carter et al. (1982) boxe, n=22 172,6 ± 10,40 66,3 ± 10,90 Carter et al. (1982) canoagem, n=12 185,4 ± 05,13 79,1 ± 05,89 I Congresso Científico de Orientação 6

7 Carter et al. (1982) ciclismo, n=18 177,1 ± 06,17 69,6 ± 10,24 Carter et al. (1982) esgrima, n=9 183,6 ± 07,36 77,6 ± 08,08 Carter et al. (1982) ginástica, n=11 169,3 ± 05,61 63,5 ± 06,92 Carter et al. (1982) natação, n=33 178,6 ± 04,73 73,0 ± 08,04 Carter et al. (1982) corredores, n=40 179,1 ± 07,71 73,4 ± 15,28 Presente estudo Orientação n= ± ± 4.54 No entanto, é interessante observar que quando analisamos o valor médio desta variável (altura) com os praticantes de algumas modalidades desportivas individuais, como se pode observar no quadro 9, o presente estudo apresenta valores inferiores, quando comparados com o ciclismo os valores são semelhantes, sugerindo, assim, que a nossa amostra apresenta características ectomórficas. A relação da Altura/Peso com a modalidade de ciclismo poderá estar relacionadas com exigências fisiológicas de ambas modalidades. Para se ter uma boa performance, os orientadores necessitam de ter uma boa capacidade aeróbia e uma boa capacidade muscular, pois segundo Bird (1996), o orientador necessita grande força muscular e grande capacidade aeróbia. Força muscular, devido às diferenças do terreno, levando a uma resposta e adaptação (quanto à intensidade, duração e frequência de estímulos), estimulando assim o desenvolvimento da massa muscular (ver quadro 3), nomeadamente nos membros inferiores. Ao relacionarmos o presente estudo com o estudo de Creagh et. Al. (1995) deparamos que a massa muscular da coxa do atleta de orientação português é superior (51.40 ± 1.71) ao do referido estudo (36.0 ± 1.8). Segundo Creagh & Reilly (1997), os atletas de orientação têm baixos índices de tecido adiposo, como qualquer atleta de corrida (média e longa duração), eles possuem um elevado nível aeróbio, relacionado com elevado número de fibras do tipo I e consequentemente ume redução das fibras do tipo II, estas fibras do tipo II são acompanhadas pela pouca força muscular e também com um baixo índice anaeróbio entre os orientadores. Capacidade aeróbia Segundo Bird (1996), as atletas de Orientação de Elite, como outros desportos, tais como, ciclismo e maratona, apresentam elevados VO2 máx., em que os atletas de Orientação internacionais apresentam valores de VO2, cerca de 70 ml/kg/min., tendo em conta estes valores de VO2, de uma forma indirecta os atletas do nosso estudo apresentam, em média, um perímetro torácico nos momentos expiratório de 85.3 ± e inspiratório de 86.7 ± 4.4. I Congresso Científico de Orientação 7

8 Segundo Creagh & Reilly (1997), afirma que os orientadores de Elite podem manter um elevado nível de intensidade do exercício, apesar das dificuldades do terreno existentes, mas que podem resultar numa descida no ritmo de corrida e dos valores do coração nos atletas com menos experiência. Gordura corporal / somatótipo Ao analisarmos o quadro 10 verificamos que, revelam uma aproximação às pregas tricipital, abdominal e crural aos atletas de maratona, à excepção da prega subscapular que é mais elevada no presente estudo em relação aos dos atletas de maratona. Quadro 10 Apresentação de seis pregas cutâneas em diferentes desportos (adaptado de McArdle, 1998). Homens P. Tricipital P. Subsc. P. Supraesp. P. Abdominal P. Crural Natação Maratona (*) (*) Presente estudo (*) Valores não apresentados no estudo do autor. P. Geminal As percentagens relativamente baixas avaliadas em relação à gordura corporal e soma das pregas indicam uma maior redução na massa do corpo que não contribuiriam para rendimento desportivo. O excesso de gordura no corpo aumentaria o esforço muscular necessário para um suporte geral e progressão. É devido a este facto que em modalidades que impliquem grandes percursos, a gordura corporal seja reduzida (ver quadro 11). Quadro 11 Apresentação de valores da composição corporal (McArdle, 1998). Especialidade Gordura corporal (%) Sprinters 10.1 Maratona 2.7 Corrida dos 5000 metros 1.4 Orientação (presente estudo) 7.15 Segundo McArdle (1998) a gordura essencial mais a gordura do corpo específica do sexo atinge 3% e 12% da massa total do corpo em masculinos e femininos respectivamente. Quadro 12 Representação dos valores da gordura corporal (%) e somatótipo do sexo feminino em atletas de Orientação de Elite (Ceragh et al., 1995) Feminino Estudo Amostra Gordura corporal (%) Somatótipo Creagh & Reilly (1995) n= ± I Congresso Científico de Orientação 8

9 Knowlton et al. (1980) n= ± Laukkanen et al. (1991) n= ± (*) (*) Barrell & Cooper (1982) n=5 (*) Presente estudo n= ± (*) Valores não apresentados no estudo. Segundo Barata et al. (1993) um indivíduo pode ter um peso saudável e contudo não ter o peso ideal para a sua prática desportiva. Isto aplica-se a modalidades que impliquem esforços de resistência prolongados, destreza e rapidez. Há desportistas cujo peso ideal, em termos de rendimento desportivo, está claramente abaixo ou acima dos valores médios, para indivíduos saudáveis da mesma idade e sexo, sendo o peso um dos factores principais que interferem na condição física e na prestação desportiva. Quadro 13 Representação dos valores da gordura corporal (%) e somatótipo do sexo masculino em atletas de Orientação de Elite (Ceragh et al., 1995) Masculino Estudo Amostra Gordura corporal (%) Somatótipo Knowlton et al.(1980) n= ± Barrell & Cooper (1982) n=12 (*) Mero & Rusko (1987) n= ± 0.9 (*) Presente estudo n= ± (*) Valores não apresentados no estudo. A percentagem 7.15 ± 0.95 de gordura corporal do nosso estudo é mais baixa comparado com as percentagens 16.3 ± 1.9 e 16.8 ± 0.9 dos autores Knowlton et al. (1980) e Mero & Rusko (1987), respectivamente (ver quadro 13). Assim a baixa percentagem de gordura corporal (7.15 ± 0.95) corrobora com o alto valor de ectomorfia do presente estudo, é de se referir também no presente estudo, a grande dispersão existente dos valores ectomorficos (ver figura 1), em relação à média. Deste modo, o valor reduzido da percentagem de gordura corporal, normalmente está associado a um elevado consumo máximo de O2, a partir para uma componente ectomórfica significativa nas provas de Orientação, o que vai ao encontro dos valores do somatótipo dos atletas do nosso estudo. O mesomorfismo é de facto responsável por dar a estimar uma predominância muscular, a ectomorfia, representa características, tais como a magreza e a linearidade, o somatótipo do presente trabalho , sendo a 3º componente dominante e a 2º têm um valor superior ao da 1º. I Congresso Científico de Orientação 9

10 Verificamos que os atletas do presente estudo, quando comparados com outros atletas de Orientação apresentam valores superiores ao nível do mesomorfismo e principalmente no ectomorfismo. As diferenças do somatótipo poderão estar relacionadas com as diferenças corporais entre as várias populações Europeias. As amostras dos referidos autores (ver quadro 13) foram retiradas de população do norte da Europa. Quadro 14 Comparação dos perfis antropometrios e somatótipos (Viviani et al., 1991) Somatótipo Grupo Autores X idades Escaladores Viviani e Calderan, ,1 2,0 4,0 3,7 Jovens saltadores Jogadores de futebol (jun.) Viviani (sem data publicada) End o Mes o Ecto 19,4 1,5 3,9 3,5 Classificação Viviani, ,1 2,0 4,0 3,4 Ecto-mesomorfo Grupo não atlético Viviani e Contarin (s. d. p.) 21,7 2,7 4,4 2,5 Corredores olímpicos (jun.) Thorland et al ,6 2,2 4,0 3,9 Corredores de longa distância Withers et al , ,4 3,7 Velocistas/obstáculos Withers et al ,4 1,8 4,1 3,9 Guinienses (não atletas) Viviani e Grassivaro, ,3 2,3 3,5 3,5 Himalaios (não atletas) Singh, 1981 > 25 2,0 3,6 3,5 Himalaios (não atletas) Singh, 1981 > 25 1,9 3,4 3,6 Atletas Juguslavos Heimer et al., ,3 2,2 3,6 3,2 Mesomorfo equilibrado Atletas Australianos Withers et al ,7 2,1 4,5 3,5 Ecto-mesomorfo Atletas Venezuelanos Mendez de Pérez, ,0 1,9 4,4 3,6 Ecto-mesomorfo Mexicanos olímpicos De Garay et al ,0 2,0 4,3 3,5 Ecto-mesomorfo Orientação Presente estudo Ectomorfo Ao compararmos o somatótipo do presente estudo com os estudos representados no quadro 14, reparamos que o valor que mais se assemelha à nossa amostra é o estudo de Withers et al. (1986), excepto o valor ectomórfico, sendo este diferente para todos eles. Mas no entanto os autores: Withers et al. (1986), Medez de Pérez (1981), Garay et al. (1974) e Viviani (1988) revelam nos seus estudos características ecto-mesomorfos, em que os valores mesomorfos assemelham-se ao valor do presente estudo. A explicação para estes valores, poderá estar, em relação à dispersão de cinco atletas da nossa amostra que apresentam características de mesomorfos (ver figura 1). A divergência, relativamente ao elevado valor de ectomorfia apresentado no nosso estudo, a explicação poderá residir no facto da população abordada pelos autores (ver I Congresso Científico de Orientação 10

11 quadro 13) serem de origem do norte da Europa, as amostras serem reduzidas ou as distâncias praticadas pelos atletas serem curtas ou longas. Deste modo os requisitos fisiológicos de uma prova de Orientação de longa distância apontam para valores reduzidos de percentagem de gordura corporal o que vai ao encontro de uma componente ectmórfica significativa nos atletas de Orientação da nossa amostra. Para além destas considerações deve-se considerar que para se ser um bom orientador não é apenas uma questão de forma corporal e de capacidade física mas também o factor técnica. CONCLUSÃO No presente estudo conclui-se que, o perfil antropométrico e somatótipo da nossa amostra apresenta características ectomórficas (2.41 ± ± ± 5.24), sendo a percentagem de massa gorda de 7.15 ± 0.95, sendo esta percentagem de massa gorda inferior noutras populações. A percentagem da massa gorda da nossa amostra é significativamente inferior a outros estudos com atletas Elite masculinos de Orientação. As exigências físicas de uma prova de Orientação sugerem uma reduzida percentagem de gordura corporal e uma componente ectomórfica significativa, o que vem ao encontro do nosso estudo. O perfil antropométrico e somatótipo dos atletas da nossa amostra apresentam um perfil semelhante ao dos corredores de longa distância. I Congresso Científico de Orientação 11

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