Analise da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um Pronto Socorro do Vale do Paraiba - SP RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Analise da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um Pronto Socorro do Vale do Paraiba - SP RESUMO"

Transcrição

1 Analise da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um Pronto Socorro do Vale do Paraiba - SP RESUMO O presente estudo retrospectivo realizado em um Pronto Socorro de uma cidade do Vale do Paraíba- SP analisou os formulários da Sistematização da Assistência de Enfermagem utilizado na instituição em branco e o confrontou com a a Resolução do COFEN 272/2002 em seguida analisou formulários escolhidos aleatoriamente de dois sujeitos com o objetivo de identificar se os mesmos eram preenchidos de acordo com a resolução e a Teoria das Necessidades Humanas Básicas da Dra. Wanda de Aguiar Horta. Procurou-se também identificar as fases que compõem a sistematização: os conceitos de histórico, exame físico, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem de acordo com a literatura e a Resolução, identificando nas respostas dos sujeitos se os conceitos se encontravam intrínsecos em suas descrições. A pesquisa concluiu que os formulários estavam de acordo, entretanto os sujeitos da pesquisa apresentaram grande grau de dificuldade no preenchimento. Para uma melhor interpretação dos resultados o estudo foi desenvolvido em forma de tabelas adaptado do modelo criado por Costa, M. G. (2010). Palavras-Chave: RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002, Sistematização da Assistência de Enfermagem, Planejamento da Assistência ao Paciente, Analise das percepções dos Enfermeiros. ABSTRACT This present retrospective study performed in a Emergency Department located in region of Vale do Paraíba-SP analyzed the registration of nursing care systematization (SAE) used by Institution s nurse and compared with a CONFEN 272/2002 resolution. This project has selected randomly two documents in order to finding faults following in the CONFEN resolution and Wanda Horta s Theory. Moreover, this study also intends to identify on documents the SAE phases: the concepts of history, physical examination, diagnosis, prescription and nursing evolution. It was found that the forms were in agreement, but the nurses had difficulty following all SAE stages. Keywords: RESOLUTION COFEN 272/2002, Systematization of Nursing Care, Patient Care Planning, Review of the perceptions of nurses. 1. INTRODUÇÃO A escolha do tema, incluindo a área de interesse, caracterizou-se por alguns questionamentos e reflexões do pesquisador em relação a dificuldade do profissional enfermeiro quanto à aplicação da Sistematização

2 da Assistência de Enfermagem (SAE). Pensamento esse compartilhado por Tannure e Gonçalves (2008) que ressalta, o processo de enfermagem na pratica profissional como um método utilizado para implementar uma teoria de enfermagem. Para implantar uma teoria de enfermagem na prática, o enfermeiro precisa conhecer além da realidade do setor, o perfil dos enfermeiros da unidade e principalmente as características dos pacientes. (TANNURE & GONÇALVES, 2008) Em um setor de Urgência e Emergência estudos constatam que a (SAE) não vem sendo realizado em sua plenitude cominando em uma redução nos Diagnósticos de Enfermagem apresentados ao paciente. (SOUZA et. al, 2009) Considerado um dos setores de maior complexidade da assistência, com o maior fluxo de atividades e necessidades dos pacientes, exigi uma assistência imediata, eficiente e de amplo conhecimento técnico cientifico. (BEZZERA et al, 2007). Sendo assim um diagnóstico falho causa muitas divergências no processo de cuidado do paciente, porque o profissional acaba prescrevendo cuidados que não tem relação com os problemas encontrados. Para entendermos melhor isso, vamos fazer uma retomada dos aspectos históricos envolvidos. Primeiramente, a enfermagem moderna surgiu na Inglaterra entre os séculos XVI e XIX, subseguindo a decadência dos sistemas monástico-curativos de assistência à saúde. (OLIVEIRA, ALESSI, 2003) Depois, com o advento do século XX - período que se notabilizou pelos inúmeros avanços tecnológicos, científicos e educacionais - a enfermagem começou a questionar o sttusquo da prática de enfermagem e a refletir sobre ela. (TANNURE, GONÇALVES, 2008) Neste contexto, surgiu um atendimento de enfermagem, proposto por Florence Nightgale, que baseava-se em métodos científicos. O desenvolvimento deste método foi influenciado diretamente pela sua observação quando em passagem nos locais onde se executava o cuidado de enfermagem leigo por religiosos de caridade. Florence valorizava o ambiente adequado para o cuidado. (PADILHA, MANCIA, 2005). Um estudo organizado na Escola de Enfermagem da Universidade de Washington na década de 50 teve a preocupação em organizar os princípios científicos da prática de enfermagem, e foi encabeçado por comitês de especialistas de ciências naturais, ciências sociais, físicos e químicos. Assim, o conhecimento de enfermagem, foi se delineando e buscando uma fundamentação para as técnicas de enfermagem, com bases nas ciências naturais (anatomia, microbiologia, fisiologia, patologia) e nas ciências sociais. (ALMEIDA et al, 2009). Na década de 70, diferenças entre modelo conceitual e teórico apareceram na literatura. (BARROS & COLS, 2002). Foschiera e Vieria (2004) mensionam que as ações de enfermagem são sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. E afirma que a enfermagem é uma ciência aplicada, que saiu da fase empirica para a científica,

3 desenvolvendo suas teorias, sistematizando seus conhecimentos, pesquisando e tornando-se progressivamente uma ciência independente. O processo de enfermagem deve ser redigido de forma sistematizada para que os profissionais envolvidos no tratamento do paciente possam ter acesso ao plano de assistência, visando melhor qualidade no processo de atendimento. (MATTÉ et al, 2001) A qualidade e o humanismo na assistência de enfermagem necessitam inserirse na realidade do paciente de forma clara, competente, partindo de um conhecimento especifico e de uma reflexão crítica. (BACKES et al, 2005) O processo de sistematização de enfermagem deve garantir o melhor atendimento, e também, que todas as informações referentes ao processo estejam expostas de forma organizada e objetiva, possibilitando o seguimento da assistência por toda a equipe multidisciplinar envolvida na atenção ao paciente. Assim, a finalidade deste trabalho é analisar a SAE no Pronto Socorro (PS) e identificar as dificuldades do enfermeiro no seu preenchimento. Visa também, comparar se o formulário contempla todas as fases estabelecidas pela literatura, isto é, se contém a entrevista, o exame físico, o diagnóstico, a prescrição e a evolução de enfermagem, contendo campos que contemplem todas as informações relevantes. A resolução do COFEN 272/2002 direciona quais são os dados que devem ser utilizados no processo de preenchimento do formulário, cabendo a este estudo verificar se o enfermeiro compreende e executa este processo. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. Resolução do COFFEN 272/2002 Almeida (2009) discorre sobre a RESOLUÇÃO do COFEN Nº 272/2002, que dispõe sobre a SAE - nas Instituições de Saúde Brasileiras, sendo atividade privativa do enfermeiro, utiliza método e estratégia de trabalho científico para a identificação das situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade, como prática de um processo de trabalho, adequado às necessidades da comunidade e como modelo assistencial deve ser aplicada em todas as áreas de assistência à saúde pública ou privada. E define também as seis etapas que possibilitam o emprego do método científico: Histórico de Enfermagem, Exame Físico,

4 Diagnóstico de Enfermagem, Prescrição da Assistência de Enfermagem, Evolução de Enfermagem e Relatório de Enfermagem. Tannure e Gonçalves (2008) estabelecem a importância e a obrigatoriedade da mesma, afirmam que sistematizar é a coerência com determinada linha de pensamento e devem ser utilizadas na enfermagem; propõe o uso das teorias de enfermagem, uma vez que transmite a vivência da prática profissional. Este fato, segundo o autor, provocou um enorme interesse e uma necessidade entre os profissionais de enfermagem. O estudo desenvolvido por Costa (2010), que avalia a interpretação das respostas dos enfermeiros sobre as fases da SAE, mostra que os sujeitos estudados têm um conhecimento inferior a 70% do que rege os conceitos disposto na RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002. Souza (2009) constatou em seu estudo que a SAE, em uma sala de emergência, não é realizada em todas suas etapas. Em suma, é inadmissível, uma vez que, a percepção dos enfermeiros sobre os conceitos que rege a sistematização é um processo de qualificação profissional, além de proporcionar valorização, reconhecimento e otimização do processo de enfermagem. (BACKES et. al 2005) A SAE é um instrumento valioso do profissional enfermeiro que trabalha, principalmente na emergência, uma vez que esse contribui de forma direta, na assistência e resolução de problemas, possibilitando a avaliação e documentação do atendimento prestado ao paciente. (BEZERRA et al, 2007) Dificuldade Relacionada aos Enfermeiros no preenchimento da SAE. O processo de enfermagem foi introduzido no Brasil por Horta na década de 60, mas apesar disso, muitos enfermeiros até hoje têm pouco conhecimento no que se refere à totalidade do tema. Verifica-se que a maioria dos enfermeiros demonstram ter noção do processo de enfermagem, ainda que de maneira pouco clara, abstrata, subjetiva, sem a definição exata do conceito ou as fases que o envolvem. (MATTÉ et. al, 2001) O estudo desenvolvido por Foschiera e Vieira (2004), para verificar qual o conhecimento dos enfermeiros acerca do diagnóstico de enfermagem, percebeu que não há aplicabilidade do diagnóstico de enfermagem no planejamento da assistência. O enfermeiro tem sido um profissional pouco atuante e isso reflete na submissão do trabalho da enfermagem ao trabalho médico, ou seja, não participam das decisões do tratamento do paciente e nem daquelas relacionadas às próprias ações de enfermagem. (OLIVEIRA e ALESSI, 2003) As ações da enfermagem hoje seguem o modelo biomédico, prioriza a doença observada e detectada através das alterações anatomoquímica. (CADE, 2001) 2.3. Avaliação da Sistematização da Assistência de Enfermagem Florence Nightingale é considerada, por todos os autores que tratam sobre a história de enfermagem, como a criadora do desenvolvimento da enfermagem moderna. (PADILHA e MANCIA, 2005) De sua época até os dias atuais a necessidade de mudar paradigmas na prática de enfermagem têm dificultado a

5 implantação e a utilização do processo de enfermagem principalmente no que se refere ao diagnostico de enfermagem. (SANTOS et. al, 2003). Entretanto, a ciência da enfermagem deve manter uma postura critica, rejeitar o que se tem em mãos e apresentar novas propostas e jamais estar satisfeito com o que é dado, pois, o conhecimento é um processo, é sempre uma realidade inacabada e em constante evolução. (ANGERAMI e MENDES, 1989) A metodologia científica tem levado o atendimento da assistência de enfermagem a abandonar o modo empírico para uma assistência sistematizada, individualizada, planejada e qualificada, racionalizando o tempo da equipe e trazendo satisfação aos pacientes e aos profissionais de enfermagem. E essa metodologia pode ser definida como: [...] uma atividade privativa do enfermeiro que utiliza método e estratégia de trabalho científico para a identificação das situações da saúde/doença, subsidiando a prescrição e implementação das ações de assistência de enfermagem, que contribuem para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade. (FELIX et. al 2007, p.2) Para Moreira e Araujo (2002) a SAE inicia-se com o contato entre o enfermeiro e o paciente que induz a reação entre ambos e é influenciado pela percepção e pela comunicação estabelecida. O passo seguinte é o diagnóstico, que é a detecção das necessidades de cuidado do paciente com o objetivo de alcançar a saúde. Posteriormente há o estabelecimento de metas comuns entre o enfermeiro e o paciente com base no diagnóstico detectado, a prescrição de enfermagem. Seguindo a exploração e a viabilização dos meios para alcançar as metas traçadas, a evolução, que é a avaliação contínua do alcance das metas. Este modo de sistematizar é conhecido como ação e reação, pautado no diagnóstico e na busca de resolução de problemas. Piccoli e Galvão (2001), diz que a SAE deve ter como premissa um processo individualizado, holístico, planejado e contínuo, documentado e avaliado, e que é um método facilitador para prestação da assistência de enfermagem ao paciente como um ser único e individualizado. A SAE é um processo continuo realizado pelo enfermeiro e pelo paciente, no qual, juntos, paciente e enfermeiro, realizam a avaliação de quaisquer dados que afetaria o déficit do autocuidado. (TORRES et. al 1999) A teoria das Necessidades Humanas Básicas da Dra. Wanda de Aguiar Horta determina a perspectiva teórica da disciplina de Enfermagem, direcionando as demais disciplinas, articulando os conceitos visando capacitar o paciente a cuidar de si mesmo, na prevenção de estados de desequilíbrio e na reversão dos desequilíbrios em equilíbrios, por ações cuidativas documentadas no prontuário do paciente. (CIANCIARULLO, et. al 2008) Horta (1979) classifica essas necessidades em três níveis: psicobiologias, psicossociais e psicoespirituais. Cada uma dessas será conceituada na luz da ciência da

6 enfermagem, determinando sinais e sintomas, que caracterizam seu não-atendimento ou a inadequação dos meios Teorias de Enfermagem e sua contribuição para a SAE. SAE, fundamentada na literatura, proporciona meios para organizar as informações, analisar e interpretar dados e avaliar o processo de cuidar. A teoria funciona como um alicerce estrutural para implantação do processo de enfermagem. (TANNURE, GONÇALVES 2008) A estruturação das teorias de enfermagem pode ser definida como uma conceituação articulada e comunicada da realidade criada ou descoberta dentro da enfermagem ou pertinente a ela, para o propósito de descrição, explicação, predição ou prescrição do cuidado de enfermagem. (ANGERAMI, MENDES 1989) As teorias são compostas de conceitos que visam descrever fenômenos, correlacionar fatores, explicar situações, prever acontecimentos e controlar os resultados obtidos a partir das ações da enfermagem. (FELIX et. al 2007) Esses conceitos teóricos colocam o ser humano como ser bio-psico-social-espiritual, holístico e mostram como o enfermeiro se torna necessário, atribuindo-lhe um papel derivado dessa inter-relação dos conceitos. (CIANCIARULLO, et. al, 2008) 2.5. Teoria Ambientalista de Florence Nightingale Teoria Ambientalista de Florence Nightingale é focado o ambiente em todos os seus aspectos físico, psicológico e social - uma vez que estes interferem diretamente no conforto do paciente, influenciando na manutenção ou na restauração da energia vital. Quando um ou mais aspectos encontra-se desequilibrado, o paciente deve usar maior energia para equilibrar o estresse ambiental, o que retira de si a energia necessária para a cura. O Papel do enfermeiro nessa teoria é assentar o equilíbrio do ambiente para que o cliente canalize suas energias a favor de sua recuperação. (SILVA, 2010) 2.6. Teoria do Déficit do Auto Cuidado de Dorothea E. Orem Essa teoria é fundamentada na incapacidade de a pessoa cuidar dela própria para atingir o estado de saúde ou bem-estar geral, isso se deve a um desequilíbrio entre a capacidade para o autocuidado. A autora considera ainda a educação para o autocuidado como um processo dinâmico que depende da vontade do paciente e da percepção dele sobre sua condição clínica. (CADE, 2001) O enfermeiro, para aplicar essa teoria, deve procurar compreender a adequação ou não da relação entre a capacidade e a demanda do autocuidado dos indivíduos Teoria de Myra E. Lavine a Teoria da Conservação de Energia. O modelo teórico apresentado por Levine caracteriza o homem como um todo dinâmico, e em constante interação com o ambiente, e ainda, este modelo preocupa-se

7 com o paciente que adentra em uma unidade de saúde necessitando de assistência, ou seja, com seu estado de saúde alterado. (PICCOLI e GALVÃO 2001) Para Lavine, o ser humano deve ser visto holisticamente como um ser complexo que é dependente de sua relação como os outros. As detenções dessa dependência estão ligadas aos quatro princípios de conservação de energia, da integridade estrutural, da integridade pessoal e da integridade social do paciente, esta dependência existe em todas as passagens de sua existência. Nesse conceito, o papel do enfermeiro é observar o paciente, decidir a respeito de uma intervenção, executar, avaliar e auxiliar o paciente, sendo somente o enfermeiro o responsável pelo processo. (PICCOLI e GALVÃO 2001) 2.8. Teoria de Imogenes King do Alcance das Metas O modelo de King, segundo Moreira e Araujo (2002) utiliza três sistemas de interação: Sistema de pessoal é compreendido por um individuo em um ambiente, englobam os conceitos da percepção, ego, imagem corporal, crescimento, desenvolvimento, tempo e espaço. Sistema interpessoal é o agrupamento dos indivíduos em díades, tríades e pequenos e grandes grupos, englobando os seguintes conceitos: papel, interação, comunicação, transação e estresse. Sistema social é a reunião dos grupos com interesses e necessidades especiais, formando organizações e compondo sociedades. Relacionados a esse sistema há: a organização, a autoridade, o poder, o status, a tomada de decisão e o papel. Nesse modelo, o enfermeiro e o paciente estabelecem uma relação de enfrentamento. Um processo de ação e reação, interação e transação, pelo qual são dadas informações sobre a percepção do enfermeiro e do individuo na situação de enfermagem Teoria de Wanda de Aguiar Horta das Necessidades Humanas Básicas Esta teoria tem uma abordagem humanista e empírica, fundamentada na teoria da motivação humana, de Maslow; tem como Leis gerais: a lei do equilíbrio, a lei da adaptação e a lei do holismo; vê o ser humano como parte integrante do universo e a partir daí surgem estados de equilíbrio e desequilíbrio, que são as Necessidades Humanas Básicas. (RUBICK et al, 2008)

8 O foco principal dessa teoria é levar o ser humano ao estado de equilíbrio pelo atendimento de suas necessidades humanas básicas. (RUBICK et al, 2008) Para Horta 1979 a enfermagem é, p. 29: [...]a ciência e a arte de assistir o mundo no atendimento de suas necessidades básicas, de torná-lo independente dessa assistência, quando possível pelo ensino do autocuidado; de recuperar, manter e promover a saúde em colaboração com outros profissionais. O assistir em enfermagem: fazer pelo ser humano aquilo que ele não pode fazer por si mesmo; ajudar ou auxiliar parcialmente impossibilitado de se autocuidar; orientar ou ensinar, supervisionar e encaminhar. Horta (1979) define o processo de enfermagem como dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando à assistência ao ser humano. Caracterizase pelo inter-relacionamento e dinamismo de suas fases ou passos, convenientemente analisados e avaliados, levam a identificação das necessidades do ser humano, que precisa de entendimento e a determinação pelo profissional enfermeiro do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão. Assim em resumo seguem-se as etapas que compõe o processo de enfermagem: 1 Histórico de Enfermagem levantamento dos dados através da entrevista e exame físico do paciente, para identificar os seus problemas. 2º Diagnóstico identificação das necessidades do ser humano que precisa do atendimento e a determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão. 3º Plano Assistencial determinação global da assistência de enfermagem que o ser humano deve receber diante do diagnóstico estabelecido, sendo este sistematizado (execução de cuidados a fazer, orientar, ajudar, supervisionar e encaminhar). 4º Plano de Cuidado implementação do plano assistencial diário, que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados ao atendimento das necessidades básicas e específicas do ser humano, cuidado e avaliado sempre. 5º Evolução de Enfermagem relato diário das mudanças sucessivas que ocorrem no indivíduo enquanto estiver sob assistência profissional. 6º Prognóstico de Enfermagem é a estimativa da capacidade do ser humano em atender suas necessidades básicas alteradas, após a implementação do plano assistencial. (HORTA, 2009, p ) Contribuições das Teorias para os Enfermeiros e as Instituições de Saúde Para Costa (2010), existe uma necessidade dos profissionais enfermeiros conhecerem profundamente os fundamentos teóricos do processo de enfermagem, pois cada etapa do Processo de Enfermagem (histórico, exame físico, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem) traz dados relevantes e essenciais para direcionar o

9 cuidado de enfermagem. Portanto, o enfermeiro deve ter total compreensão, não somente das fases da SAE, mas total conhecimento em anamnese, semiologia e semiotécnica. A operacionalização desse processo é considerada a metodologia de trabalho de enfermagem mais aceita no mundo atual, facilitando a troca de informações dos enfermeiros entre diversas instituições de saúde. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Utilizamos a pesquisa exploratória na realização de levantamento bibliográfico para que através de exemplos, fosse mais bem compreendida. Além da pesquisa exploratória, parte do estudo apropriou-se da pesquisa descritiva por necessidade de comparar relações entre as variáveis através da coleta de dados. Não suficiente pela complexidade do trabalho, parte deste, utilizou-se da pesquisa explicativa na tentativa de explicar o porquê das coisas. (MARINHO, 2003). Para realização da pesquisa em um PS Do Vale do Paraiba-SP foi estabelecido os seguintes critérios: a) possuir enfermeiro 24 horas; b) já existir um processo implantado de SAE; c) A obrigatoriedade da SAE nas instituições de saúde conforme a RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002. A amostra desse estudo é constituída pela revisão de dois formulários da SAE padronizados pela instituição pesquisada que conta atualmente com cinco enfermeiros. Na primeira parte analisaram-se os formulários padronizados em branco e na segunda parte o formulário preenchido pelos sujeitos da pesquisa. O método utilizado para análise do modelo da SAE é através de tabelas de comparação, em que na coluna superior contém a RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002, subseqüentes, as Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda de Aguiar Horta, o formulário do Pronto Socorro localizado no Vale do Paraíba -SP, os dados coletados do formulário e por fim a conclusão dos autores. Para Análise dos dois formulários da SAE com as respostas dos sujeitoss da pesquisa do PS, utilizou-se o mesmo modelo de tabela 1 com o diferencial que na tabela 2 na terceira coluna foi acrescentando os indicadores subseguindo os sujeitos da pesquisa. Para mensurar a dificuldade dos aspectos utilizamos o seguinte método: depois de somadas as porcentagens obtidas em cada fase dividiu-se por cinco, o que correspondem ao número das fases da SAE de acordo com a RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002. Ex: Se na fase do histórico de enfermagem o percentual atingido for 100%, no exame físico 100%, no diagnóstico de enfermagem 100%, prescrição de enfermagem 100%, evolução de enfermagem 100%, somando todos o resultado é igual a 500%. Se

10 for divido por 5, o percentual é de 100% de aproveitamento, ou seja, a enfermeira atendeu todas as necessidade do paciente e não encontrou nenhuma dificuldade técnica científica no preenchimento da SAE. A seguir a analise dos formulários dos Formulários. Tabela 1 Analise do modelo da SAE utilizada em um Pronto Socorro de uma cidade do Vale do Paraiba- SP, em confronto com a RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002 e Teoria Dra. Wanda de Aguiar Horta. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com Relação ao Histórico de Enfermagem o profissional enfermeiro deve conhecer hábitos individuais e biopsicossociais visando a adaptação do paciente à unidade de tratamento, assim como a identificação de problemas A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que o histórico de enfermagem é roteiro sistematizado para o levantamento de dados do ser humano que torna possível a identificação de seus problemas. Formulário da SAE do Pronto Socorro investigado Nome Idade Sexo Religião Data Profissão Estado Civil Setor Leito Diag. Médico Queixa Principal Motivo da Doenças Pré- Tratamentos Internações Anteriores Internação Existente Anteriores Alergias Doenças Familiares Medicamento de Uso Uso de Streptoquinase Familiar Anteriormente Tabagismo Etilismo Drogas Elícitas Sono e Repouso Hábitos Alimentares Eliminação Vesical Higiene Corporal História Menstrual Conclusão dos Autores: É um roteiro sistematizado, objetivo, de fácil entendimento de levantamento de dados das necessidades biopsicossociais, com o objetivo de adaptação do paciente assim como a identificação dos problemas, portanto contempla a RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002 e está de acordo com a teoria das necessidades humanas de Horta. EXAME FISÍCO RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação ao Exame Físico: O Enfermeiro deverá realizar as seguintes técnicas: inspeção, ausculta, palpação e percussão, de forma criteriosa, efetuando o levantamento de dados sobre o estado de saúde do paciente e anotação das anormalidades encontradas para validar as informações obtidas no histórico A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que O exame físico tem por finalidade identificar problemas de enfermagem, diferindo por isso do exame feito pelo médico. Dados coletados do Formulário de exame físico da SAE Pronto Socorro da Santa Casa da Misericórdia Pindamonhangaba Sinais Vitais Glasgow Pupilas Ransay Pele/Mucosa/Anexos Face Crânio Olhos Nariz Ouvidos Garganta Tórax Mamas Pulmão Coração Abdome Ap. Genito Urinário Ap. Gastro Intestinal MMSS MMII Sistema Venoso Periferico Resultado de Exames Conclusão dos Autores: No requisito exame físico o formulário direciona o enfermeiro a um exame céfalo-podálico de forma criteriosa e dissertativa necessitando embasamento em observações sistematizadas de conhecimentos de anatomia, fisiologia, fisiopatologia, patologia clínica, psicologia, enfermagem, propedêutica e de exames complementares (ECG, radiológico, laboratorial, etc.), com a finalidade de detectar suas necessidades. Portanto esse requisito tem base fundamentada na RESOLUÇÃO 272/2002 e na teoria da Dr. Wanda Horta Aguiar. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

11 Com relação ao diagnóstico de enfermagem: O Enfermeiro após ter analisado os dados colhidos no histórico e exame físico, identificará os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e grau de dependência, fazendo julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família e comunidade, aos problemas, processos de vida vigentes ou potenciais. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que o diagnóstico de enfermagem é a identificação das necessidades do ser humano que precisa do atendimento e a determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão. Formulário da SAE do Pronto Socorro investigado Diagnóstico de Enfermagem: (Não possui caracteres descritos) Conclusão dos autores: O Diagnóstico de Enfermagem é disposto de forma dissertativa favorecendo o enfermeiro a utilizar seu conhecimento teórico para identificar os problemas de enfermagem relacionado as suas necessidade de acordo com o grau de dependência vigentes ou potenciais. Portanto esta fundamentada na RESOLUÇÂO do COFEN 272/2002 e na Teoria de Wanda de Aguiar Horta PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação a Prescrição de Enfermagem: É o conjunto de medidas decididas pelo Enfermeiro, que direciona e coordena a assistência de Enfermagem ao paciente de forma individualizada e contínua, objetivando a prevenção, promoção, proteção, recuperação e manutenção da saúde. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que a Prescrição de Enfermagem é a implementação do plano assistencial diário, que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados ao atendimento das necessidades básicas e específicas do ser humano, cuidado e avaliado sempre. Formulário da SAE do Pronto Socorro investigado Prescrição de Enfermagem: (Não possui caracteres descritos) Conclusão dos Autores A prescrição de Enfermagem está colocada de forma dissertativa favorecendo o enfermeiro a utilizar seu conhecimento teórico para direcionar e coordenar a assistência de enfermagem diante do diagnóstico estabelecido de forma individualizada e sistematizada objetivando os dispostos da RESOLUÇÂO do COFEN 272/2002 e da Teoria de Wanda de Aguiar Horta. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação a Evolução de Enfermagem: é o registro feito pelo Enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Desse registro constam os problemas novos identificados, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas subseqüentes. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que a Evolução de Enfermagem: é o relato diário das mudanças sucessivas que ocorrem no indivíduo enquanto estiver sob assistência profissional. Verificando-se a evolução é possível avaliar a resposta do ser humano à assistência de enfermagem implementada. Formulário da SAE do Pronto Socorro investigado Evolução de enfermagem: (Não possui caracteres descritos) Conclusão dos Autores A Evolução de Enfermagem é colocada de forma dissertativa favorecendo o enfermeiro a utilizar seu conhecimento teórico para registrar e avaliar a resposta do individuo nas 24 horas subseqüentes, portando está plenamente de acordo com a RESOLUÇÂO do COFEN 272/2002 e a Teoria de Wanda de Aguiar Horta. Tabela 2 Análise de dois formulários com as respostas dos Enfermeiros de um Pronto Socorro de um hospital do Vale do Paraiba SP em comparação dos dados obtidos dos sujeitos com a literatura e a RESOLUÇÃO 272/2002. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM FORMULÁRIO A RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com Relação ao Histórico de Enfermagem o profissional enfermeiro deve conhecer hábitos individuais e biopsicossociais visando à adaptação do paciente à unidade de tratamento, assim como a identificação de problemas. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que o histórico de enfermagem é roteiro sistematizado

12 para o levantamento de dados do ser humano que torna possível a identificação de seus problemas. Indicadores: Considerando que o histórico está em forma objetiva, todos os requisitos preenchidos serão considerados, cada item equivale a uma porcentagem de 3, , os itens irrelevantes ao paciente serão descartados. Formulário da SAE Pronto Socorro preenchida pela Enfermeira W. P. H. S Nome G. F. A Profissão Queixa Principal Falta de AR Alergias Não Etilismo Não Eliminação Intestinal Bom Conclusão dos Autores: Idade 70 Estado Civil Motivo da Internação ICC Doenças Familiares Coração, HAS Drogas Elícitas Não Higiene Corporal Bom Sexo Masculino Setor Internações Anteriores Medicamento de Uso Familiar Não sabe informar Sono e Repouso Normal História Menstrual Descartado *** Religião Leito Doenças Pré-Existente HAS, Chagas, ICC Uso de Streptoquinase Anteriormente Não Hábitos Alimentares Normal Data 12/11/2010 Diag. Médico ICC/ Dç de Chagas Tratamentos Anteriores Tabagismo Não Fumante há 20 Anos Eliminação Vesical Normal O Enfermeiro neste requisito não preencheu 26% dos itens dos quais: Religião, Profissão e Estado Civil são dados essenciais para identificar os hábitos socais do paciente e possível problema de enfermagem; Setor e Leito prejudicam a identificação e adaptação do paciente; Internações Anteriores e Tratamentos Anteriores dificultam a avaliação e a identificação dos hábitos biopsicossocial. Descartado *** Não tem relação;sexo masculino. EXAME FISÍCO FORMULÁRIO A RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação ao Exame Físico: O Enfermeiro deverá realizar as seguintes técnicas: inspeção, ausculta, palpação e percussão, de forma criteriosa, efetuando o levantamento de dados sobre o estado de saúde do paciente e anotação das anormalidades encontradas para validar as informações obtidas no histórico. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que O exame físico tem por finalidade identificar problemas de enfermagem, diferindo por isso do exame feito pelo médico. Indicadores: Considerando que o Exame Físico está em forma objetiva, todos os requisitos preenchidos serão considerados, cada item equivale a uma porcentagem de , os itens irrelevantes ao paciente serão descartados. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pela Enfermeira W. P. H. S Sinais Vitais Face Garganta Abdome Globoso, Flacido, Indolor a Palpação. Sistema Venoso Periférico AP+ Glasgow 15 Crânio Tórax Ap. Genito Urinário Resultado de Exames Pupilas Foto reagente Olhos Pupilas Isocóricas Mamas Ap. Gastro Intestinal Ransay Descartado*** Nariz Pulmão MV+ c/ Estertores bilateral MMSS APMSD Pele/Mucosa/Anexos Ouvidos Coração Bulhas Hipofonéticas MMII Edema ++/4+ Conclusão dos Autores: O Enfermeiro neste requisito não preencheu 19% dos itens dos quais: Sinais Vitais: que contribui validar as informações obtidas no exame físico e identificar os problemas de enfermagem. Ouvidos e Garganta: a não inspeção desses indica que o exame físico não foi realizado de forma criteriosa prejudicando a identificação dos problemas de enfermagem. Resultado de Exames: indica uma falta grave uma vez que foram pedidos os exames como indica na evolução que veremos mais a frente, prejudicando a identificação dos problemas de enfermagem. Descartado *** Não tem relação; não sedado. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FORMULÁRIO A

13 Com relação ao diagnóstico de enfermagem: O Enfermeiro após ter analisado os dados colhidos no histórico e exame físico, identificará os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e grau de dependência, fazendo julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família e comunidade, aos problemas, processos de vida vigentes ou potenciais. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que o diagnóstico de enfermagem é a identificação das necessidades do ser humano que precisa do atendimento e a determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão. Indicadores: Considerando que o diagnóstico está em forma dissertativa, todos os requisitos preenchidos serão considerados, cada item equivale aos dados colhidos nos requisitos: histórico, exame físico, identificação dos problemas de enfermagem, necessidades básicas afetadas, grau de dependência, julgamento clinico da resposta do individuo, processo de vida vigentes ou potenciais terá uma porcentagem de 14, Os itens irrelevantes ao paciente serão descartados. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pela Enfermeira W. P. H. S Diagnóstico de Enfermagem: Sem caracteres descritos. Conclusão dos Autores O não preenchimento conclui que, o profissional enfermeiro não analisou os dados colhidos no histórico e exame físico, não identificou os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas, o grau de dependência, ou seja, não fez nenhum julgamento clinico do individuo. Preenchendo 0 % dos itens identificados na RESOLUÇÃO do COFEN 272/2002 e de acordo com a Teoria de Horta. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM FORMULÁRIO A RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação à Prescrição de Enfermagem: É o conjunto de medidas decididas pelo Enfermeiro, que direciona e coordena a assistência de Enfermagem ao paciente de forma individualizada e contínua, objetivando a prevenção, promoção, proteção, recuperação e manutenção da saúde. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que a Prescrição de Enfermagem é a implementação do plano assistencial diário, que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados ao atendimento das necessidades básicas e específicas do ser humano, cuidado e avaliado sempre. Indicadores: Considerando a Prescrição de Enfermagem está em forma dissertativa, todos os requisitos preenchidos será considerado de acordo com sua coerência, desde que, esteja de acordo com o modelo da teoria de HORTA e a RESOLUÇÃO do COFEN, cada item equivale aos dados colhidos nos requisitos: Prevenção, Promoção, Proteção, Recuperação e Manutenção da Saúde. cada item equivale a uma porcentagem de 20. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pela Enfermeira W. P. H. S Prescrição de Enfermagem: Hora Observações Realizar Controle dos SS.VV 2/2 horas N/M/T Prevenção/Proteção Mantêm Oxigenoterapia Contínuo N/M/T Prevenção, Promoção, Proteção, Recuperação da Saúde. Mantêm Monitorização c/ Múltiplos Parâmetros N/M/T Prevenção/Proteção Realizar Controle Hídrico 6/6 horas N/M/T Prevenção/Proteção Comunicar e Anotar qualquer Alteração N/M/T Prevenção/Proteção Realizar Banho no Leito N/M/T Prevenção, Manutenção da Saúde. Observar e comunicar desconforto respiratório N Prevenção, Manutenção da Saúde. Manter cabeceira elevada 30º N Prevenção, Promoção, Proteção, Recuperação da Saúde. Anotar aceitação Alimentar N Promoção, Manutenção da Saúde Anotar débito urinário N Prevenção e Proteção Conclusão dos Autores: Nesse processo a enfermeira alcançou 75% dos objetivos traçados por ela. No entanto deixou de prescrever outros cuidados essenciais direcionados as suas necessidades básicas. Podemos citar como exemplo: MANTER GRADES ELEVADAS, que é um cuidado de enfermagem direcionado a pessoas com risco de queda que apresentam idade avançada, confusão e outros... Outro erro encontrado foi o verbo utilizado, MANTÊM e o correto MANTER, uma das regras básicas para prescrição de enfermagem é sempre utilizar o verbo no infinitivo. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM FORMULÁRIO A RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação à Evolução de Enfermagem: é o registro feito pelo Enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Desse registro constam os problemas novos identificados, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas subseqüentes.

14 A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que a Evolução de Enfermagem: é o relato diário das mudanças sucessivas que ocorrem no indivíduo enquanto estiver sob assistência profissional. Verificando-se a evolução é possível avaliar a resposta do ser humano à assistência de enfermagem implementada. Indicadores: Considerando que há Evolução de Enfermagem está em forma dissertativa, todos os requisitos preenchidos serão considerados de acordo com sua relevância, desde que, esteja de acordo com o modelo teórico de HÓRTA e a RESOLUÇÃO do COFEN e cada item equivale aos dados colhidos nos requisitos: problemas novos identificados, resultados dos cuidados prescritos, problemas abordados nas 24 horas e a resposta do ser humano à assistência de enfermagem implementada, cada item desse processo equivale a 25%. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pelas Enfermeiras W. P. H. S / P. F. F / E. M. T Data: 12/11/ h30min Paciente deu entrada no PS. Relatando falta de ar, relata ter doenças de chagas, ICC, faz uso de medicações, mas não sabe informar quais, ao exame físico, GLASGOW 15, com períodos de confusão, pupilas ISO +, AC. B F. AP RHA NM, com estertores em base. Abdome globoso, flácido, indolor a palpação. APMSD sendo infundido Dobuta à 15 ml/h em BIC, edema ++/4+ em MMII. Seque em observação. Carimbado e Assinado: W. P. H. S Data; 11/11/2010 Hora: 11h50mim Cliente em repouso no leito, conciente com periodos de confusão. Monitozada, mascara de O2 contínuo, pupílas ISSO + AP MV SIRA, AC: BNF 2t. Abdome globoso, flácido, uso de uropen e frauda geriátrica. Avaliado pelo Dr. Lucas, solicitado exames laboratoriais e e vaga de clínica médica. Carimbado e Assinado: M. C. S. M Data: 12/11/ h00mim Cliente encontra-se em repouso no leito, conciente, epsódios de confusão, AAA, normotenso, corado e hidratado, eupneico, pupilas ISO +, AVP em MSD, AC: BNF em 2t, AP:MV S/RA, Abdome globoso, flácido e indolor a palpação, diurese espontânea e presente. Carimbado e Assinado: E. M. T Conclusão dos Autores: Os três enfermeiros Evoluíram de forma sistematizada e contemplaram a RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 e a Teoria das Necessidades Humanas Básicas da Dra. Wanda de Aguiar Horta em um período de 24 horas. Portanto atingindo 100% dos objetivos. No entanto os três enfermeiros repetiram varias vezes os mesmos achados no histórico e exame físico isso implica em uma demora desnecessária no preenchimento da evolução, e a torna confusa, obrigando o leitor reciclar os novos achados. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM FORMULÁRIO B RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação ao Exame Físico: O Enfermeiro deverá realizar as seguintes técnicas: inspeção, ausculta, palpação e percussão, de forma criteriosa, efetuando o levantamento de dados sobre o estado de saúde do paciente e anotação das anormalidades encontradas para validar as informações obtidas no histórico. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que O exame físico tem por finalidade identificar problemas de enfermagem, diferindo por isso do exame feito pelo médico. Indicadores: Considerando que o Exame Físico está em forma objetiva, todos os requisito preenchido serão considerados, cada item equivale a uma porcentagem de 4, , os itens irrelevantes ao paciente serão descartados. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pela Enfermeira A. M. P Nome A. V. S Profissão Queixa Principal Inapetência Alergias Nega Etilismo Não Eliminação Intestinal Normal Idade 87 Estado Civil Casada Motivo da Internação Anemia Doenças Familiares Não sabe informar Drogas Elícitas Não Higiene Corporal Bom Sexo Feminino Setor M Internações Anteriores Sim Medicamento de Uso Familiar Não sabe informar Sono e Repouso Normal História Menstrual Descartado*** Conclusão dos Autores: Religião Leito III Doenças Pré-Existente DM/HAS Uso de Streptoquinase Anteriormente Não Hábitos Alimentares Normal Data 28/10/2010 Diag. Médico Anemia Tratamentos Anteriores Fratura da Bacia há 1 ano Tabagismo Não Eliminação Vesical Normal O Enfermeiro neste requisito não preencheu apenas 7% dos itens dos quais: Religião, Profissão são dados essenciais para identificar os hábitos sociais do paciente e possíveis problemas de enfermagem. Descartado *** Não tem relação,idade avançada.

15 EXAME FÍSICO FORMULÁRIO B RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação ao Exame Físico: O Enfermeiro deverá realizar as seguintes técnicas: inspeção, ausculta, palpação e percussão, de forma criteriosa, efetuando o levantamento de dados sobre o estado de saúde do paciente e anotação das anormalidades encontradas para validar as informações obtidas no histórico. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que O exame físico tem por finalidade identificar problemas de enfermagem, diferindo por isso do exame feito pelo médico. Indicadores: Considerando que o Exame Físico está em forma objetiva, todos os requisito preenchido serão considerados, cada item equivale a uma porcentagem de 4, , os itens irrelevantes ao paciente serão descartados. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pela Enfermeira A. M. P Sinais Vitais Preenchido Face Hipocorada 2+/4+ Garganta Abdome Plano, Flácido Sistema Venoso Periferico PP+ Glasgow 15 Crânio Tórax MV + SIRA Ap. Genito Urinário Resultado de Exames Fez Referência Pupilas Direita e Esquerda + Olhos Pupilas ISO + Mamas Ap. Gastro Intestinal RHA + SIRA Ransay Descartado*** Nariz Pulmão MV+ SIRA MMSS PP + MSE Pele/Mucosa/Anexos Hipocorada 2+/4+ Ouvidos Coração BNF 2t SIS MMII Edema ++/4+ Conclusão do Autores: O Enfermeiro preencheu todos os requisitos. Realizando um bom exame físico. Atingindo 100% dos objetivos. Descartado *** Não tem relação,idade avançada. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM FORMULÁRIO B Com relação ao diagnóstico de enfermagem: O Enfermeiro após ter analisado os dados colhidos no histórico e exame físico, identificará os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e grau de dependência, fazendo julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família e comunidade, aos problemas, processos de vida vigentes ou potenciais. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que o diagnóstico de enfermagem é a identificação das necessidades do ser humano que precisa do atendimento e a determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão. Indicadores: Considerando que o diagnóstico está em forma dissertativa, todos os requisitos preenchidos serão considerados, cada item equivale aos dados colhidos nos requisitos: histórico, exame físico, identificação dos problemas de enfermagem, necessidades básicas afetadas, grau de dependência, julgamento clinico da resposta do individuo, processo de vida vigentes ou potenciais terá uma porcentagem de 14, , os itens irrelevantes ao paciente serão descartados. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pela Enfermeira W. P. H. S Diagnósticos de Enfermagem Risco para infecção. Conclusão dos Autores: O Enfermeiro neste requisito não preencheu 86% dos itens; e concluímos que o profissional enfermeiro não analisou os dados colhidos no histórico e exame físico, não identificou os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas, o grau de dependência e não fez nenhum julgamento clinico das respostas do individuo, processo de vida vigentes ou potenciais, conforme a RESOULUÇÃO do COFEN 272/2002 e a Teoria da Dra. Wanda Horta Aguiar. E o único diagnóstico identificado por ele não foi caracterizado em nem relacionado a nenhum fator. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM FORMULÁRIO B RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação à Prescrição de Enfermagem: É o conjunto de medidas decididas pelo Enfermeiro, que direciona e coordena a assistência de Enfermagem ao paciente de forma individualizada e contínua, objetivando a prevenção, promoção, proteção, recuperação e manutenção da saúde. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que a Prescrição de Enfermagem é a implementação do plano assistencial diário, que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados ao atendimento das necessidades básicas e específicas do ser humano, cuidado e avaliado sempre. Indicadores: Considerando a Prescrição de Enfermagem está em forma dissertativa, todos os requisitos preenchidos será considerado, cada item equivale aos dados colhidos nos requisitos: Prevenção,

16 Promoção, Proteção, Recuperação e Manutenção da Saúde. cada item equivale a uma porcentagem de 20. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pela Enfermeira W. P. H. S Prescrição de Enfermagem: Hora Observações Verificar SS.VV N Prevenção/Proteção Comunicar e anotar queixas de falta de, Digo dispnéia N Prevenção, Promoção, Proteção, Manutenção da Saúde. Observar sinais de cianose, tremores, calafrios e febre durante a Hemotransfusão N Prevenção/Proteção/Manutenção da Saúde Verificar SS.VV M Prevenção/Proteção Comunicar e Anotar queixas álgicas M Prevenção/Proteção Comunicar e Anotar qualquer alteração M Prevenção, Manutenção da Saúde. Conclusão dos Autores: Nesse processo a enfermeiro alcançou 100% dos objetivos traçados por ele. No entanto deixou de prescrever outros cuidados essenciais direcionados as suas necessidades básicas. Podemos citar como exemplo: MANTER GRADES ELEVADAS, que é um cuidado de enfermagem direcionado a pessoas com risco de queda que apresentam idade avançada, confusão e outros. Observamos também que; durante a o período noturno não foi checada a prescrição, o que implica na incerteza da execução do mesmo. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM B RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 com relação a Evolução de Enfermagem: é o registro feito pelo Enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Desse registro constam os problemas novos identificados, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas subseqüentes. A teoria das Necessidades Humanas de Horta diz que a Evolução de Enfermagem: é o relato diário das mudanças sucessivas que ocorrem no indivíduo enquanto estiver sob assistência profissional. Verificando-se a evolução é possível avaliar a resposta do ser humano à assistência de enfermagem implementada. Indicadores: Considerando que a Evolução de Enfermagem está em forma dissertativa, todos os requisitos preenchidos serão considerados, cada item equivale aos dados colhidos nos requisitos: problemas novos identificados, resultados dos cuidados prescritos, problemas abordados nas 24 horas e a resposta do ser humano à assistência de enfermagem implementada, cada item desse processo equivale a 25%. Formulário da SAE Pronto Socorro, preenchida pelas Enfermeiras A. M. P e W. P. H. S Data: 28/10/ h00min Procedente da Residência com queixa de inapetência, faz tratamento p/ HAS/DM, nega tabagismo, etilismo e alergias (SIC), ao exame físico Gl= 15 pupilas ISO +, AC: BNF 2t SIS. AP: MV + SIRA, abd plano e flácido, RHA +, diurese espontânea presente em frauda. Solicitado concentrado de Hemácia 2 unidade. Assinado, mas não e carimbado. Data;29/08/ h:00min Contato com Stéfany Banco de Sangue do ASC o CH atrasou pois o exame da pcte foi encaminhado p/ Hemonúcleo de SIC para confirmar resultado. Obs: amostra enviada, 20h:20min. Assinado mas não carimbado. Data;29/08/ h:20min Recebimento da Hemácias. Assinado e Carimbado. A. Falta o colocar o Resto. Data; 11/11/2010 Hora: 13h00mim Encontra-se no leito, Glasgow 15, Pupilas ISO + AC: BNF 2t, AP: MV +, Abdome plano, flacido, indolor a palpação. Contém APMS em soroterapia. 18h20min termino da Hemotransfusão sem intercorrencia. Avaliado pelo Dr. M, o mesmo solicita Hemograma e Reavaliação. Assinado e Carimbado W. P. H. S Conclusão dos Autores Os dois enfermeiros Evoluíram de forma sistematizada e contemplaram a RESOLUÇÃO DO COFEN 272/2002 e a Teoria das Necessidades Humanas Básicas da Dra. Wanda de Aguiar Horta em um período de 24 horas. Portanto atingindo 100% dos objetivos. No entanto os dois enfermeiros repetiram varias vezes os mesmos problemas encontrados no histórico e exame físico isso implica em uma demora desnecessária no preenchimento da SAE e nota-se também que não fazem muitas referencias a resposta do individuo ao tratamento implantado pela enfermagem. FONTE: Costa. M.G (2010)

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa

Leia mais

Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Consulta de enfermagem Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Objetivo geral Saber conceito, legislações e possibilidades de atuação de consulta de enfermagem. Simulação da consulta de enfermagem. Prof. Ms.

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL 5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Orientador(es) Glicínia

Leia mais

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 )

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 ) SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Com Florence Nightingale a Enfermagem iniciou sua caminhada para a adoção de uma prática baseada em conhecimentos científicos, abandonando gradativamente a postura

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem

Sistematização da Assistência de Enfermagem Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE é uma ferramenta que favorece a melhora da prática assistencial com base no conhecimento, no pensamento e na tomada de decisão clínica com o suporte de evidências

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM Teoria e Exercícios SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I 1 SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM: São ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. É UMA FORMA DE PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE FORMA SISTEMÁTICA, RENTÁVEL,

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

É um conjunto de documentos que:

É um conjunto de documentos que: Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo

A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo orgânico e coerente, estabelecendo assim as bases de uma

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:

Leia mais

PARECER - SOBEST N 01/2018.

PARECER - SOBEST N 01/2018. PARECER - SOBEST N 01/2018. ASSUNTO: RESPALDO TÉCNICO E LEGAL DO ENFERMEIRO PARA DIAGNOSTICAR CLINICAMENTE LESÃO TISSULAR PROFUNDA. 1. DO FATO Questionamento sobre se o enfermeiro tem competência técnica

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. Procedimentos Básicos

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. Procedimentos Básicos Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

PLANO DE CURSO EMENTA

PLANO DE CURSO EMENTA CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito:

Leia mais

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Prof. Dra. Cassiana M. Bertoncello Fontes email:cmbf@fmb.unesp.br Departamento de Enfermagem da FMB- UNESP * Não existem conflitos de interesse

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

ANAMNESE (COLETA DE DADOS)

ANAMNESE (COLETA DE DADOS) ANAMNESE (COLETA DE DADOS) Anamnese (Coleta dedados) Parte 2 Profª PolyAparecida Instrumentos de Coleta de dados Anamnese e Coletade dados 3 principais fatores que podem influir nas maneiras de elaboração

Leia mais

Percepção dos discentes acerca das teorias de enfermagem em um curso de graduação

Percepção dos discentes acerca das teorias de enfermagem em um curso de graduação Percepção dos discentes acerca das teorias de enfermagem em um curso de graduação MARIA DO ROSARIO MARTINS(UNINGÁ)¹ RESUMO O presente trabalho é um estudo descritivo sobre o ensino das teorias de enfermagem

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro Sistematização da Assistência de Enfermagem Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro RESOLUÇÃO COFEN-358/2009 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

Centro Universitário de Várzea Grande Curso de Graduação em Enfermagem

Centro Universitário de Várzea Grande Curso de Graduação em Enfermagem Centro Universitário de Várzea Grande Curso de Graduação em Enfermagem ENFERMAGEM COMO CIÊNCIA ( Teorias de Enfermagem) Profª. Ingrid Letícia Fernandes Resumo produzido para a disciplina de Enfermagem

Leia mais

O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL

O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL Támara Iwanow Cianciarullo* CIANCIARULLO, T. I. O histórico de Enfermagem: subsídios para sua introdução no Hospital. Rev. Esc. Enf.

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Fundamentação Básica em Enfermagem Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Terminologia Anatômica. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. DISCIPLINA: SISTEMAS BIOLÓGICOS

Leia mais

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Profª Tatiani UNISALESIANO 2016 A Sistematização da assistência de Enfermagem (SAE), é uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Estágio Supervisionado em Enfermagem II Rede Hospitalar Código: SAU68/1 e Ambulatorial Professor: Paulo Cézar Feitosa

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 Número: 272 Ano: 2002 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - nas Instituições de Saúde Brasileiras O Conselho

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS Prescriçãodecuidados Parte 1 Profª PolyAparecida PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS? PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM? PLANEJAMENTO DAASSISTÊNCIA? PLANO DE CUIDADOS? PLANO ASSISTÊNCIAL? Primeira etapa

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência

Leia mais

A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica

A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica Igor Michel Ramos dos Santos Graduando em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas iigor_ramos@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1 PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1 CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Leia mais

A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI

A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI ENFERMAGEM NA UTI A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI O sucesso ou fracasso da UTI é totalmente dependente da qualidade e da motivação de seu corpo médico e da equipe de enfermagem. A equipe de enfermagem da

Leia mais

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (1); Alba Rossana Vieira Costa (1); Ana Cristina Rodrigues Luna

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro

Leia mais

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

TEORISTAS DE ENFERMAGEM

TEORISTAS DE ENFERMAGEM TEORISTAS DE ENFERMAGEM Teoristasdeenfermagem Parte 2- Wanda Horta Prof.PolyAparecida Profª Polyanne WANDA HORTA NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 11/08/1926- família de 8 filhos- nasceu em Belém dopará o curso

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA APARECIDA DAESKI VILLANUEVA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PARA UPA NA CIDADE DE CURITIBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA APARECIDA DAESKI VILLANUEVA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PARA UPA NA CIDADE DE CURITIBA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA APARECIDA DAESKI VILLANUEVA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PARA UPA NA CIDADE DE CURITIBA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA

Leia mais

APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA AMARELA UM RELATO DE EXPERIENCIA

APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA AMARELA UM RELATO DE EXPERIENCIA APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA AMARELA UM RELATO DE EXPERIENCIA ELLEN OLIVEIRA INNOCENCIO 1, MICHEL MUNIZ DA SILVEIRA 2, ROSANGELA DOS SANTOS³, VANESSA CONCEIÇÃO S. DE

Leia mais

Diretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde

Diretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde Diretos do paciente Criada a Lei 10.241/99, para incentivar a humanização do atendimento ao paciente, dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde no Estado. Artigo 1º - A prestação

Leia mais

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM As anotações de enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição de enfermagem suporte para análise

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA

A IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA A IMPORTÂNCIA DO MÓDULO DE ABORDAGEM DO PACIENTE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA Rafaelly Duarte Fernandes¹ Sandra Barreto Fernandes² Raul Rodrigues Barros¹ Kédma Suelen Braga Barros¹ Neylson

Leia mais

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA, ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,

Leia mais

TEORIA, CONCEITOS, PRINCÍPIOS E PROCESSO. HORTA, W.A. - Enfermagem: teoria, conceitos, princípios e processo. Rev. Esc. Enf. USR, 5(1) 7-15,1974.

TEORIA, CONCEITOS, PRINCÍPIOS E PROCESSO. HORTA, W.A. - Enfermagem: teoria, conceitos, princípios e processo. Rev. Esc. Enf. USR, 5(1) 7-15,1974. ENFERMAGEM: TEORIA, CONCEITOS, PRINCÍPIOS E PROCESSO Wanda de Aguiar Horta * HORTA, W.A. - Enfermagem: teoria, conceitos, princípios e processo. Rev. Esc. Enf. USR, 5(1) 7-15,1974. Desenvolve-se uma teoria

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM

CONSULTA DE ENFERMAGEM CONSULTA DE ENFERMAGEM Wanda de Aguiar Horta (*) HORTA, W. de A. Consulta de enfermagem. 9(3): 9-*¾ 975. Rev. Esc. Enf. USP., A aplicação do processo de enfermagem em sessenta indivíduos, aparentemente

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Estágio Supervisionado em Enfermagem II Rede Hospitalar Código: SAU68/1 e Ambulatorial Professor: Paulo Cézar Feitosa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA SEMIOLOGIA Período 3º PROFESSOR (a) Elisângela Milhomem dos

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: INTRODUÇÃO À PRATICA DE ENFERMAGEM Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 1º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos

Leia mais

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos

Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão

Leia mais

APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE

APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE Enf. Alex Silva Chefe do Departamento de Emergência Adulto Novembro/2016 Escritório Corporativo da Qualidade Pronto Socorro Adulto Pompeia Estrutura 6 - Box

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Consulta de Enfermagem Pediátrica: o que não podemos esquecer. Enfa. Dra. Ana Izabel Jatobá de Souza Enfa. Dra. Juliana Coelho Pina

Consulta de Enfermagem Pediátrica: o que não podemos esquecer. Enfa. Dra. Ana Izabel Jatobá de Souza Enfa. Dra. Juliana Coelho Pina Consulta de Enfermagem Pediátrica: o que não podemos esquecer Enfa. Dra. Ana Izabel Jatobá de Souza Enfa. Dra. Juliana Coelho Pina Consulta de enfermagem pediátrica Puericultura Consulta de enfermagem

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA INSTITUCIONALIZADA À LUZ DE VIRGÍNIA HENDERSON Lucélia

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DISCIPLINA PROJETO INTERDISCIPLINAR I: UMA EXTENSÃO ACADÊMICA

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DISCIPLINA PROJETO INTERDISCIPLINAR I: UMA EXTENSÃO ACADÊMICA RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DISCIPLINA PROJETO INTERDISCIPLINAR I: UMA EXTENSÃO ACADÊMICA BÁRBARA CRISTINA DOS SANTOS COSTA OLIVEIRA 1 ; CRISTIANE RAMOS 1 ; EDSON DA SILVA SIMEÃO 1 ; GLÁUCIA DA CUNHA LIMA

Leia mais

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável

Leia mais

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Viviane Carrasco Gerações (Pesut & Herman, 1990) Enfermagem 1ª Geração Enfermagem 2ª Geração Enfermagem 3ª Geração Nightingale Criméia Separar pacientes

Leia mais

Descrição. Justificação. Objectivos Gerais:

Descrição. Justificação. Objectivos Gerais: Descrição A semiologia e exame físico, sem sombra de dúvida são parte importante na atividade do Enfermeiro, decorrendo daí dados importantes sobre o estado de um determinado indivíduo. O curso de auscultação

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 02 casos clínicos e respectivas

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE NUTRIÇÃO E METABOLISMO ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AMBULATORIAL E ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Ensino Técnico Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450

Leia mais

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica I Professor: Lívia Fernanda Ferreira Deodato E-mail: livia.deodato@fasete.edu.br Código: SAU18

Leia mais

O PROCESSO DE ENFERMAGEM COMO PERSPECTIVA NA MELHORIA DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA 1

O PROCESSO DE ENFERMAGEM COMO PERSPECTIVA NA MELHORIA DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA 1 Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões 45 O PROCESSO DE ENFERMAGEM COMO PERSPECTIVA NA MELHORIA DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA 1 THE NURSING PROCESS AS A MEANS FOR IMPROVING THE QUALITY

Leia mais

CRIAÇÃO DE FLUXOGRAMA DESCRITIVO E ANALISADOR PARA A PROMOÇÃO DO CUIDADO SEGURO

CRIAÇÃO DE FLUXOGRAMA DESCRITIVO E ANALISADOR PARA A PROMOÇÃO DO CUIDADO SEGURO CRIAÇÃO DE FLUXOGRAMA DESCRITIVO E ANALISADOR PARA A PROMOÇÃO DO CUIDADO SEGURO Francisco Clécio da Silva Dutra 1 Pedro Holanda Souza Neto 2 Fernanda Pereira de Sousa 2 Patrícia Freire de Vasconcelos 3

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3ª 3 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 60 CH Prática: 20 CH Total: 80 Obs: I - Objetivos

Leia mais

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM: INSTRUMENTO PARA A EFETIVAÇÃO DO CUIDADO HUMANIZADO

PROCESSO DE ENFERMAGEM: INSTRUMENTO PARA A EFETIVAÇÃO DO CUIDADO HUMANIZADO Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões 75 PROCESSO DE ENFERMAGEM: INSTRUMENTO PARA A EFETIVAÇÃO DO CUIDADO HUMANIZADO Ângelo de Oliveira 1 Daiana Gnoatto¹ Diane Diesel¹ Rosangela

Leia mais

Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice Valente da Silva³.

Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice Valente da Silva³. ANÁLISE DAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA CONFERÊNCIA DE FATURAS HOSPITALARES EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE CAMPO GRANDE / MS 2005. Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA: UM RELATO DE EXPERIENCIA. Antonia

Leia mais

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da

Leia mais

Linguagens da prática de enfermagem

Linguagens da prática de enfermagem Linguagens da prática de enfermagem Prof. Dr. Marcos Antônio Gomes Brandão Prof. Adjunto da EEAN/UFRJ Consultor em SAE Citar aula como: BRANDÃO, M. A. G. Linguagens da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria. Disciplina Pediatria II

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria. Disciplina Pediatria II Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Disciplina Pediatria II 5 o período do Curso de Medicina 2 o semestre de 2017 Coordenação Prof a Flávia Gomes Faleiro

Leia mais

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos em

Leia mais