Porto Belo. Maria do Pilar Lacerda 12/02/2016
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- Thereza Valverde Mangueira
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1 Porto Belo Maria do Pilar Lacerda 12/02/2016
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4 Formação de professores, a educação integral e o cenário atual: desafios colocados
5 Brasil 50 milho es de estudantes, 2 milho es de professores, 200 mil escolas. Sistema educacional dos mais complexos do mundo. As mudanc as na o se fazem da noite para o dia mas sa o necessa rias e urgentes. Estrate gia: adoc a o da Educac a o Integral, princi pio norteador do planejamento de uma rede, considerando as diferentes etapas educacionais, desde a Educac a o Infantil ate o Ensino Me dio.
6 Não se trata apenas de mais tempo A Educac a o Integral na o pode ser assumida apenas como oferta de maior tempo de permanência na escola. É uma concepc a o que considera a multidimensionalidade do ser de forma integrada e reconhece que o desenvolvimento pleno de indivi duos so e possi vel quando se observam diferentes dimenso es: fi sica, afetiva, cognitiva, socioemocional e e tica.
7 Não se trata apenas de mais tempo Os conhecimentos e experiências proporcionados pela escola, embora constituam grande parte do patrimônio cultural necessa rio, na o esgotam o conjunto de saberes necessa rios para uma participac a o atuante na sociedade contemporânea.
8 Projeto político pedagógico e a educação integral A proposta pedago gica deve ser composta por diferentes linguagens, perspectiva integrada, visando o aprofundamento de saberes e o aprimoramento de habilidades e competências. Promover a reescrita do Projeto Poli tico Pedago gico (PPP), de forma coletiva e compartilhada, potencializando os conhecimentos e saberes que os estudantes, as fami lias e a comunidade trazem para a escola. Dia logo entre os diferentes saberes, deixar claras as intencionalidades e expectativas de aprendizagem, acolhendo os interesses dos estudantes e da comunidade e ampliando os reperto rios.
9 Princípios Orientadores da BNCC A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a cada etapa da Educação Básica, para se desenvolver como pessoa, para o exercício ativo da cidadania e da democracia, para continuar os estudos e se qualificar para o trabalho.
10 Objetivos da BNCC O objetivo da BNCC é sinalizar percursos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes ao longo da Educação Básica, compreendida pela Educação Infantil, Ensino Fundamental, anos iniciais e finais, e Ensino Médio, capazes de garantir, aos sujeitos da educação básica, como parte de seu direito à educação, para que eles possam ao longo de sua vida escolar.
11 Você encontrará todos os objetivos na página do MEC: Introdutorios
12 BNCC e Educação Integral Esses conhecimentos e habilidades essenciais devem estar alinhados as demandas da sociedade contemporânea e com um projeto de nação, a fim de formar as novas gerações de brasileiros para realizar o seu projeto de vida e contribuir para que o país também alcance as suas aspirações.
13 Aprendizagens importantes para a Educação Integral Autoconhecimento e autocuidado Sociabilidade Abertura das diferenças e apreciação da diversidade Responsabilidade Pensamento crítico Determinação Criatividade e Inovação
14 A escola não é a única instituição responsável por garantir essas aprendizagens, mas tem um papel importante para que elas sejam asseguradas aos estudantes. Em todas as atividades escolares aprende-se a se expressar, conviver, ocupar-se da saúde e do ambiente, localizar-se no tempo e no espaço, desenvolver visão de mundo e apreço pela cultura, associar saberes escolares ao contexto vivido, projetar a própria vida e tomar parte na condução dos destinos sociais.
15 Formação Integral Ela se expressa na articulação entre as áreas do conhecimento e etapas de escolarização. Essa articulação é fundamental e deve zelar pela superação da divisão acadêmica tradicional.
16 Integração As áreas e componentes curriculares não se justificam per se, mas devem ser compreendidas a partir da sua contribuição formativa e se integrar a partir do objetivo comum de que as crianças, adolescentes e jovens brasileiros se apropriem de diferentes linguagens, sejam capazes de reconhecer e interpretar fenômenos e processos naturais, sociais e culturais, de enfrentar problemas práticos, argumentar, tomar decisões individual e coletivamente e constituírem seus projetos de vida.
17 Essência da BNCC = educação integral O desenvolvimento integral dos estudantes deve se constituir como essência da proposta formativa da BNCC e, portanto, o elo que integra e para o qual convergem todas as áreas e componentes curriculares. Não pode ser uma lista de conteúdos!!
18 Diferentes oportunidades de aprendizagem Aproveitamento planejado da variedade de oportunidades de aprendizagem, da diversidade dos espac os e da ampliac a o de tempos, em estreita articulac a o com o territo rio, a comunidade, a fami lia e as novas tecnologias.
19 Diferentes oportunidades de aprendizagem Importância dos conhecimentos proporcionados por essa articulac a o, integrando-os aos saberes sistematizados nos ditos conteu dos escolares. O resultado desse arranjo e capaz de responder na o so aos padro es de qualidade desejados para a Educac a o pu blica, mas tambe m a s exigências de uma formac a o voltada para o mundo contemporâneo, cada vez mais complexo e dinâmico.
20 Vídeo Cidade Educadora
21 Plano de Educação Integral Define as diretrizes da poli tica proposta; parte de um diagno stico da rede; proposta pedago gica: determina objetivos, ac o es e estrate gias para alcanc ar os resultados pretendidos; estabelece formas e indicadores de monitoramento e avaliac a o. O processo de planejamento deve prever o conti nuo processo de monitoramento e avaliac a o, para permitir correc o es de rumo e a sistematizac a o dos avanc os.
22 Plano de Educação Integral Cobertura das ac o es e a forma como a rede vai promover a ampliac a o gradativa da Educac a o Integral. Definir os possi veis crite rios como ni vel de vulnerabilidade social e/ou desempenho escolar e algo imprescindi vel para o planejamento e a concepc a o da poli tica.
23 Proposta pedagógica O aumento puro e simples da carga hora ria das disciplinas já ofertadas na o garante o desenvolvimento integral dos estudantes. De igual modo, na o basta ofertar atividades extras desarticuladas.
24 Intenção pedagógica Definir demandas e objetivos de aprendizagem que se articulem com aqueles estabelecidos no curri culo escolar. Cada nova atividade candidata a fazer parte da ampliac a o da jornada merece ser alvo de uma sabatina: Que competências podem ser desenvolvidas com esse trabalho? Como a atividade proposta potencializa atividades e aprendizagens de outras a reas? Como se articula com a proposta curricular da rede?
25 Mobilização Diversas estrate gias podem ser consideradas, como a elaborac a o e a divulgac a o de informativos perio dicos, consultas online feitas a rede sobre documentos, realizac a o de reunio es, grupos de trabalho/discussa o e eventos, fo runs comunita rios, utilizac a o de meios de comunicac a o jornais, ra dios, redes sociais, etc. Como pano de fundo, a secretaria precisa identificar e valorizar as lideranc as e os espac os locais de discussa o, acolhendo as divergências e buscando a reas de consenso em torno das quais a poli tica de Educac a o Integral possa ser construi da.
26 Financiamento O Brasil tem aumentado o investimento em Educac a o pu blica nos u ltimos anos, mas o valor aportado anualmente por estudante ainda e muito inferior ao da me dia praticada entre os pai ses da Organizac a o para a Cooperac a o e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o relato rio Education at a Glance, de 2013, da OCDE, de 2005 a 2010, o investimento por estudante/ano subiu 86% no Brasil, enquanto nos pai ses da OCDE, a elevac a o foi de 17%. Pore m, quando se trata de valores, o Brasil investiu US$ por estudante/ano em 2010, enquanto, na me dia, os pai ses da OCDE aplicaram US$
27 Financiamento As poli ticas de Educac a o Integral pedem maior investimento de recursos (como aponta uma das estrate gias da Meta 6 do PNE), pois exigem que a rede promova mudanc as envolvendo recursos fi sicos e humanos. E preciso melhorar a infraestrutura das escolas e adquirir equipamentos, ampliar a alimentac a o escolar, comprar material pedago gico, contratar profissionais e/ou ampliar a carga hora ria das equipes atuais e investir na formac a o continuada.
28 Espaços e infraestrutura A infraestrutura escolar está aquém do desejado. Apenas 3,01% das escolas da Educac a o Ba sica da rede pu blica contam com todos os itens de infraestrutura citados na estrate gia 6.3 do PNE, ou seja, audito rio, biblioteca ou sala de leitura, cozinha, laborato rio de ciências, laborato rio de informa tica, quadra, refeito rio e sanita rios. A ampliac a o do tempo de permanência das crianc as em ambientes de aprendizagem exige melhores condic o es para que se possam oferecer atividades com qualidade. Todo o espac o escolar tem de se configurar como espac o de pertencimento, no qual estudantes e professores se sintam conforta veis para permanecer por mais tempo.
29 Materialidade Inu meras questo es como o aumento do nu mero de refeic o es dia rias, a higiene dos alunos e o trânsito seguro dos estudantes, entre outras impactam a organizac a o do cotidiano e o desenvolvimento das atividades pedago gicas. A efetivac a o de uma poli tica de Educac a o Integral pode ser iniciada sem as condic o es ideais em toda a rede, mas em me dio prazo e essencial garanti-las.
30 Parcerias com a comunidade e organizac o es da sociedade civil Estabelecer parcerias e uma estrate gia ta o importante quanto desafiadora. O processo passa por alguns caminhos, desde a convocac a o para o trabalho conjunto e o alinhamento de objetivos e expectativas ate a definic a o clara de pape is e responsabilidades, assim como de a reas para a formac a o continuada dos profissionais envolvidos. Em todas as situac o es, a equipe gestora da escola ou do o rga o central tem papel fundamental.
31 Participação das famílias Reconhece as fami lias como parte constituinte da comunidade escolar e como principais parceiras da escola no desenvolvimento integral dos estudantes; conhece as fami lias dos estudantes, compreende as suas caracteri sticas e a sua realidade, dialogando inclusive com os novos arranjos familiares; ajuda as fami lias a entender e contribuir de forma mais qualificada para assegurar uma Educac a o de qualidade para as crianc as e os jovens;
32 Participação das famílias Cria canais de escuta para ouvir as famílias sobre o que elas esperam da escola e como podem agregar ideias e conhecimentos ao processo de Educação Integral; comunica-se regularmente e de forma efetiva com as fami lias, utilizando uma linguagem amiga vel que fac a com que os familiares se sintam aptos e legitimados a contribuir com a gesta o e as pra ticas pedago gicas da escola;
33 Participação das famílias oferece diferentes oportunidades de participac a o para que cada fami lia encontre meios via veis de contribuir, mesmo que a distância ou de forma pontual; garante a participac a o das fami lias no planejamento pedago gico da escola, inclusive por meio de comisso es mistas que envolvam representantes de toda a comunidade escolar; cria e/ou fortalece instâncias de participac a o que envolvem as fami lias, como comitês de articulac a o entre escola e comunidade, conselhos escolares, associac o es de pais e mestres, comisso es de trabalho, etc.;
34 Participação das famílias elabora um curri culo que prevê a participac a o de familiares como mediadores de atividades educativas, sempre em apoio aos professores; constro i mecanismos para que as fami lias possam acompanhar a evoluc a o do desenvolvimento integral das crianc as e dos jovens; articula-se com as organizac o es locais capazes de contribuir com a mobilizac a o e o engajamento das fami lias;
35 Participação das famílias promove espac os e ac o es que favorecem a socializac a o entre familiares, educadores, estudantes e a populac a o local, inclusive abrindo a escola para atividades da comunidade; oferece oportunidades formativas tambe m para os familiares, como cursos profissionalizantes e de idiomas, com vistas a fortalecer o engajamento com a escola.
36 Os profissionais Serão exigidas novas pra ticas que atendam a s especificidades da proposta; Será preciso avaliar a necessidade da contratac a o gradativa de professores de 40 horas, e/ou da selec a o de professores para a reas especificas da proposta curricular ampliada. A formac a o continuada de educadores, coordenadores pedago gicos e gestores de escolas e um aspecto reconhecido como de importante impacto na qualidade da Educac a o de crianças, adolescentes e jovens brasileiros.
37 Formação Momentos coletivos e perio dicos de formac a o dos diferentes profissionais responsa veis pela proposta de Educac a o Integral, o que permite tanto um alinhamento de conceitos quanto uma troca salutar de pra ticas, estrate gias e metodologias.
38 Texto: Educação Integral um caminho para a qualidade e a equidade a/educacao_integral um_caminho_para_a_qualidade _e_a_equidade_na_educacao_publica_digital.pdf
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41 Para saber mais Site: Facebook: Twitter: Youtube: Contato:
42 Para saber mais
43 Contatos Telefone: (11) Coluna mensal na revista Escola Pública
44 MUITO OBRIGADA!
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