Avaliac a o da Po s-graduac a o: onde estamos e para onde queremos ir?

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1 Avaliac a o da Po s-graduac a o: onde estamos e para onde queremos ir? Eduardo F Mortimer FaE - UFMG/ Conselheiro da SBPC mortimer@ufmg.br II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

2 Propostas da SBPC para a revisa o do do modelo de avaliac a o da CAPES II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

3 Composic a o da Comissa o da SBPC Ana Maria Bonetti; Ana Tereza Ribeiro de Vasconcelos; Carlos Alexandre Netto; Fernanda Antonia da Fonseca Sobral; Helena Bonciani Nader; Maira Baumgarten Correa; Zelinda Maria Braga Hirano. II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

4 Introduc a o: Por que revisar a avaliac a o da po s-graduac a o? A Po s-graduac a o, PG, é o nível da educac a o superior que mais tem avanc ado no país Hoje mais de quatro mil programas de PG esta o em atividade, sendo a grande maioria abrigada em Universidades Públicas e Comunitárias. A quase totalidade da produc a o científica nacional está baseada nos PPGs.

5 Introduc a o: Por que revisar a avaliac a o da po s-graduac a o? A recente expansa o das Universidades Federais gerou importante fenômeno de expansa o com interiorizac a o da PG brasileira Reforc a a importância das Universidades como como elementos fundamentais na equac a o das políticas públicas com foco no desenvolvimento da PG.

6 Introduc a o: Por que revisar a avaliac a o da po s-graduac a o? Sa o vários os fatores que contribuem para o sucesso da PG brasileira. Portal de Perio dicos CAPES A qualificac a o prévia ao ingresso na PG A iniciac a o científica funciona como uma préqualificac a o ao ingresso na PG a institucionalizac a o da avaliac a o dos programas de po s-graduac a o pela CAPES

7 Introduc a o: Por que revisar a avaliac a o da po s-graduac a o? Há pouco mais de 40 anos a CAPES realiza a avaliac a o sistemática dos Cursos de PG acompanhar sua evoluc a o e garantir a qualidade Acreditac a o. Qualis sistema criado para normatizar a produc a o acadêmica da PG, para fins da avaliac a o

8 A prática contínua da Avaliac a o parece ter exaurido o atual modelo Principais críticas a) visa o demasiadamente quantitativa (Qualis); b) hegemonia de indicadores provindos das áreas de ciências duras, o que na o contempla os distintos perfis disciplinares; c) grande heterogeneidade de critérios utilizados por comissões de uma mesma grande área; d) falta de mecanismos de avaliac a o e de apoio à interdisciplinaridade; e) dificuldade em avaliar a relevância social dos Cursos.

9 Os 7 princípios propostos Contemplar a diversidade das áreas disciplinares e os aspectos regionais Utilizar critérios quantitativos e qualitativos na na avaliac a o da produc a o intelectual Definir critérios claros para estimular e avaliar interdisciplinaridade e inovac a o Definir critérios claros para estimular a internacionalizac a o

10 Os 7 princípios propostos Relevância social e regionalizac a o Difusa o e comunicac a o pública da Ciência, Tecnologia e Inovac a o Valorizac a o da dimensa o formativa da PG e dos Egressos

11 Contemplar a diversidade das áreas disciplinares e os aspectos regionais II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

12 Contemplar a diversidade das áreas disciplinares e os aspectos regionais É mister avaliar de forma distinta os diferentes Há peculiaridades dos cursos das áreas de humanas e sociais aplicadas na o sa o valorizados no atual modelo Cursos novos e aqueles em processo de reestruturac a o sa o penalizados ao serem avaliados pela mesma régua de cursos consolidados

13 Contemplar a diversidade das áreas disciplinares e os aspectos regionais Mestrados Profissionais, ora em expansa o, merecem um olhar mais profundo Há que definir, com a clareza possível, os critérios de Excelência Sugerimos a participac a o de consultores com experiência internacional de avaliac a o para acompanhar cursos com conceitos 5, 6 e 7 O estímulo à solidariedade entre os cursos de PG e a prática da auto-avaliac a o devem ser estimulados

14 Utilizar critérios quantitativos e qualitativos na avaliac a o da produc a o intelectual II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

15 Utilizar critérios quantitativos e qualitativos na avaliac a o da produc a o intelectual Apesar de instrumental, o uso do Qualis tem produzido distorc ões que prejudicam a avaliac a o Homogeneizar o Qualis permitirá avanc ar na interdisciplinaridade e diluir feudos disciplinares A avaliac a o de impacto pode ser repensada para permitir novos indicadores e bases mais compatíveis com as Humanidades e as Artes

16 Utilizar critérios quantitativos e qualitativos na avaliac a o da produc a o intelectual Muitas áreas defendem que critérios qualitativos devem ser empregados Os cursos poderiam elencar os itens (dissertac ões, teses, artigos, outros) a serem lidos e apreciados, para uma melhor avaliac a o.

17 Definir critérios claros para estimular e avaliar interdisciplinaridade e inovac a o II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

18 Definir critérios claros para estimular e avaliar interdisciplinaridade e inovac a o Os problemas abordados pela ciência sa o, no mais das vezes, complexos e sua soluc a o requer múltiplos olhares A área Multidisciplinar deveria passar por extensa reformatac a o Critérios qualitativos também devem ser definidos A inovac a o carece de adequada conceituac a o (inovac a o na o é apenas tecnolo gica) e de critérios critérios claros

19 Definir critérios claros para estimular a internacionalizac a o II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

20 Definir critérios claros para estimular a internacionalizac a o Os critérios para valorac a o da internacionalizac a o sa o ainda pobres e mantém a língua inglesa como parâmetro principal É importante considerar que as áreas possuem características e afinidades linguísticas, temáticas e geopolíticas O desenvolvimento de novas relac ões institucionais Sul-Norte e Sul-Sul

21 Definir critérios claros para estimular a internacionalizac a o Mais do que avaliar, talvez seja importante definir mecanismos claros de estímulo e fomento à internacionalizac a o da pesquisa realizada nos cursos de PG Para além das bolsas de mobilidade de discentes e docentes, há que definir projetos científicos em cooperac a o internacional Instituic ões com pequeno número de cursos de PG também precisam ser apoiadas

22 Relevância social e regionalizac a o II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

23 Relevância social e regionalizac a o Nosso país continental possui cursos de PG que expressam, em sua prática, suas enormes diferenc as regionais Um curso 4 ou 5 nas Regiões Norte ou Nordeste pode ter maior impacto na comunidade local que um curso 7 nas Regiões Sudeste ou Sul

24 Relevância social e regionalizac a o Estabelecer critérios para avaliar, de maneira clara e transparente, a relevância social e as possibilidades criadas para apropriac a o social do conhecimento Aqui, diversificar talvez seja mais lo gico do que homogeneizar Um critério fundamental para avaliar as repercussões sociais dos cursos seria sua participac a o/aderência contínua (e na o apenas em ac ões pontuais) em políticas públicas

25 Relevância social e regionalizac a o É importante bem avaliar e estimular a articulac a o dos cursos de PG com a educac a o básica e sua contribuic a o para a melhoria da educac a o em todos os níveis, especialmente na formac a o ativa e continuada de professores

26 Difusa o e comunicac a o pública da Ciência, Tecnologia e Inovac a o II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

27 Difusa o e comunicac a o pública da Ciência, Tecnologia e Inovac a o O conhecimento produzido na Universidade atinge real importância quando é socializado através dos diversos meios de divulgac a o na o especializada Há que definir formas de avaliac a o apropriadas, que levem em conta, por exemplo, a produc a o e as contribuic ões sobre C,T&I em diversos espac os, instrumentos e meios.

28 Valorizac a o da dimensa o formativa da PG e dos Egressos II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

29 Valorizac a o da dimensa o formativa da PG e dos Egressos É importante que a avaliac a o vá além da produc a o intelectual do PPG e avalie a qualidade da formac a o dos profissionais, Mestres e Doutores Sugere-se que o critério tempo de titulac a o seja repensado, pois desconhece especificidades e na o contempla muitas vezes a trajeto ria percorrida.

30 Valorizac a o da dimensa o formativa da PG e dos Egressos Acompanhar a absorc a o dos egressos pelo mundo do trabalho, tanto acadêmico como na o acadêmico

31 Conclusões A revisa o de um modelo ta o complexo quanto eficaz de avaliac a o da po s-graduac a o brasileira deve se constituir num processo com ativa participac a o da coletividade acadêmica Necessidade de definic a o clara de políticas de desenvolvimento e de apoio à po s-graduac a o, bem como da governanc a da avaliac a o pela CAPES Revisar significa renovar uma estrutura complexa e qualificada que foi um dos fatores responsáveis pelo enorme avanc o da PG brasileira

32 Obrigado II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA: DESAFIOS PARA ARTICULAR EXPANSA O E QUALIDADE 17 a 19 de setembro de 2018 UFMG

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