DIREITO COMERCIAL Curso Preparatória para o Concurso de Auditor Fiscal do Trabalho

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1 DIREITO COMERCIAL Curso Preparatória para o Concurso de Auditor Fiscal do Trabalho Apresentado por Paulinne Peters Abra Consultoria e Comércio Exterior

2 Parte Geral e Direito Societário

3 Evolução das Teorias Teoria subjetiva corporativa Teoria objetiva dos atos de comércio Teoria da empresa

4 Teoria da Empresa Para esta teoria todo empreendimento organizado economicamente para a produção ou circulação de bens ou serviços está submetida à regulamentação do Direito Comercial. Constituída por 4 elementos: Capital Trabalho Insumos Tecnologia

5 Empresário rio

6 Empresário rio individual - que exerce tal atividade em nome próprio, prio, pessoa física f que exerce a empresa individualmente Empresário rio coletivo - Sociedade empresária, ria, atividade exercida por pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços, para o exercício cio de atividade econômica a partilha, entre si, resultados.

7 Características Profissionalismo Atividade economia Organização Produção ou circulação de bens e serviços

8 Exceções Intelectual Natureza Científica Literária ria Artística

9 Capacidade para ser empresário rio Pleno gozo da capacidade civil Não ser legalmente impedidos

10 Legalmente impedidos de exercer a atividade empresária ria O falido não-reabilitado Aqueles foram condenados pela prática de crime cuja pena vede o acesso á atividade empresarial. O leiloeiro Os funcionários públicosp Os estrangeiros ou sociedades não sediadas no Brasil ou não constituídas segundo nossas leis. Os devedores do INSS Aqueles em desempenho de função públicap O estrangeiro com visto temporário rio O militar da ativa O membro do Ministério PúblicoP O magistrado.

11 Obrigações do empresário rio Arquivar o ato constitutivo na junta comercial Escriturar os livros comerciais Levantar anualmente balanço patrimonial

12 Registro da empresa Departamento Nacional do registro do comércio Junta Comercial Instituto Nacional de Seguridade Social

13 Departamento Nacional de Registro do Comercio - DNRC É órgão federal, integrante do Ministério do desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, tem a função de normalizar, disciplinar, supervisionar e controlar desde o registro os atos praticados pelas juntas comerciais. Lhe cabe também organizar e manter o Cadastro Nacional de Empresas Mercantis, preparar o processo de nacionalização ou instalação no Brasil de empresa estrangeiras.

14 Junta Comercial Analisa os aspectos formais dos pedidos de registros Arquivamento de sociedade Autenticação de livros Assenta os usos e práticas mercantis: os costumes dos Estados, porque a junta comercial é órgão estatal. Competência de expedir a carteira de exercício cio profissional. Habilitação e nomeação dos tradutores públicos p e intérpretes

15 Estrutura Presidência Plenário Turma Secretaria Geral Procuradoria

16 Registro Civil de Pessoas Jurídicas Este registro continua existindo para as inscrições dos atos constitutivos das associações e fundações sem fins lucrativos.

17 Ausência do Cumprimento do Registro Ausência de legitimidade para requere a falência de outro empresário, rio, art. 9º, 9, III e art. 97, 1º da Lei de Falências. Não poderá requerer recuperação judicial, art. 51, V da Lei de Falências. No caso de sociedades, os sócios s responderão solidariamente ilimitadamente pelas obrigações contraídas, art. 990 CC. (responsabilidade direta do sócio s representante e solidária dos demais sócios). s Sanção fiscal e administrativas.

18 Do empresário rio rural, microempresário rio e empresas de pequeno porte São dispensados do registro na Junta Comercial, mas por opção podem faze-lo, sob a conseqüência de terem as respectivas responsabilidades do empresário, rio, art. 970 CC.

19 Inatividade da empresa Decore da falta de arquivamento de qualquer documento na Junta comercial no período de 10 anos. Pode ocorrer por comunicação do empresário rio ou por constatação da própria pria Junta Comercial.

20 Escrituração Os empresários rios têm o dever de manter a escrituração dos negócios que participa. A consciência do empresário rio está escrita em seus livros, nele o empresário rio registra todas as suas ações, são para eles uma espécie de garantia, são confidentes das ações a dos empresários. rios.

21 Características Gerencial Documental Fiscal

22 Finalidades Serve de instrumento á tomada de decisões administrativas, financeiras, e comerciais, por pare dos empresários rios e dos dirigentes da empresa. Suporte de informações do interesse de terceiros. Serve para fiscalização do documento de obrigações legais, principalmente de natureza fiscal.

23 Classificação dos Livros Contábeis Obrigatórios rios Facultativos Especiais

24 Livros Obrigatórios rios São os livros diários cuja escrituração é imposta aos empresários, rios, sua falta implica sanção. Pode ser substituído por fichas ou técnicas eletrônicas. Neste livro se lança, a, dia-a-dia, dia, os atos ou operações da atividade, e os atos que modificam ou podem modificar o patrimônio.

25 Livros Facultativos Também m chamados de auxiliares, são os que o empresário rio escritura para fins gerenciais, para o controle do andamento de seus negócios ou memórias de decisões. Sua falta não implica sanções.

26 Livros Especiais É exigido somente se empresa realiza determinados atos empresariais. Neste caso se tornam obrigatórios. rios.

27 Extravio e perda É necessário publicar em jornal de grande circulação na sede do estabelecimento. Nas 48 horas que se designem á publicação o empresário rio deve apresentar na junta uma comunicação com detalhado do relato dos fatos. Após s estas providencia o empresário rio poderá recompor sua escrituração.

28 Exibição dos Livros A regra geral é o sigilo dos livros. Existe a possibilidade de exibição decorrente de lei ou em decorrência de investigação.

29 Eficácia cia Probatório rio dos Livros Os livros podem fazer prova em processo judicial, tanto em favor do empresário rio que o escritura, como contra a ele.

30 Demonstrações Contábeis Periódicas É a obrigação de levantar o balanço o geral da empresa, ou seja, todos os bens, dinheiro e créditos e passivos (todas as obrigação de que é devedora) e demonstração de resultados (lucros e perdas).

31 Falta de Demonstrações contábeis Dificuldade de acesso ao crédito bancário. Não poderá participar de licitações promovidas pelo poder público. p Não poderá impetrar concordata. Os administradores de sociedade anônima e os administradores da limitada responderão, perante os sócios por eventuais prejuízos advindo da inexistência do documento.

32 Nome da Empresa Firma: tem como base o nome civil (do comerciante ou dos sócios s da sociedade empresária. ria. È a assinatura do empresário. rio. Firma: Denominação: ão: Tanto pode ter como base o nome civil quanto outra expressão lingüí üística (elemento fantasia).

33 Proteção ao nome empresarial Decorre do registro na Junta Comercial. A proteção se restringe aos limites territoriais do estado membro onde se situa a Junta. Nada impede que abranja todo território rio nacional, desde que haja pedido a este respeito. Protege basicamente: Clientela Preservação do crédito

34 Estabelecimento, Empresa e Pessoa jurídica

35 Estabelecimento É o conjunto de bens que o empresário rio reúne para exploração de sua atividade econômica. Compreende os bens indispensáveis ou úteis ao desenvolvimento da empresa, como as mercadorias em estoque, máquinas, veículos, marca, tecnologia.

36 Empresa É um conjunto organizado de meios com vista a exercer uma atividade com ou sem fins lucrativos de produção e de circulação e bens e serviços destinados ao mercado.

37 Pessoa Jurídica É a unidade de pessoas naturais ou de patrimônio, que visa à consecução de certos fins, reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e obrigações. Requisitos: organização de pessoas ou de bens; licitude de seus propósitos ou fins; capacidade jurídica reconhecida por norma.

38 Tipos de Pessoas Jurídicas Associações Fundações Organizações religiosas Partidos Políticos Empresário rio Individual Sociedades

39 Associações São entidades de direito privado, dotada de personalidade jurídica e caracterizada pelo agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos e ideais comuns, sem finalidade lucrativa.

40 Fundações São pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, é constituída pela destinação de um patrimônio para a execução de determinados fins.

41 Organizações Religiosas É nestas organizações que as pessoas geralmente desenvolver seu direita a culto e religião, assegurado pela CF. São livres a criação, a organização, a estrutura interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhe reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessário ao seu funcionamento.

42 Partidos Políticos É um grupo organizado formal e legalmente constituída, com base em formas voluntárias de participação, em uma associação orientada para influenciar ou ocupar o poder político em um país s determinado.

43 Empresário rio Individual A firma individual não tem personalidade diversa e separada da de seu titular. Ambos, firma individual e seu titular, são uma única pessoa, com um único patrimônio, e uma única responsabilidade patrimonial perante a administração fazendário.

44 Responsabilidade Patrimonial O empresário rio responde ilimitadamente com todos seus bens pelas obrigações contraídas pela firma individual. O exercício cio de atividade empresarial não restringe a responsabilidade patrimonial dos titulares das firmas pelas dividas tributárias. rias.

45 Sociedades Empresárias rias

46 Conceito É união de esforços os e capitais que desenvolve atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços.

47 Classificação das Sociedades Quanto à responsabilidade dos sócioss Quanto à estrutura econômica Quanto a personalidade jurídica Quanto a natureza do ato constitutivo

48 Sócio A aquisição da qualidade de sócio s decorre da subscrição, isto é,, do compromisso de pagamento de uma parte do capital social, os sócios (no mínimo m dois) podem ser pessoa física f ou jurídica, brasileiros ou estrangeiros, residentes no país s ou no exterior.

49 Deveres dos SóciosS Ao subscreverem o capital social, os sócios s passam a ser parte do contrato plurilateral, contraindo inúmeras obrigações para com a sociedade, e para com os demais sócios. s

50 Direitos dos SóciosS Direitos pessoais Direito patrimoniais

51 Responsabilidades A princípio pio respondem pelas obrigações sociais o patrimônio da própria pria sociedade art CC, dada a autonomia patrimonial às s pessoas jurídicas. No caso de insuficiência desse patrimônio, os sócios podem ser chamados a responder com o seu patrimônio pessoal, depende do tipo de sociedade que faz parte.

52 Regras de limitações dos sócios ou acionistas Capital Social Patrimônio Capital subscrito ou subscrição Capital realizado Capital integralizado ou integralização

53 Capital Social X Patrimônio Social Capital Social Montante de recursos que os sócios s disponibiliza m para a constituição da sociedade Patrimônio Social É o conjunto de bens e direitos de titularidade da empresa, ou seja, tudo que é de sua propriedade.

54 Administração da Sociedade Expressa a vontade da sociedade pelos sócios s ou sendo necessária uma decisão não sujeita á deliberação dos sócios, surge a figura do administrador seja para tomar a decisão, seja para por em prática a vontade social.

55 Tipos de Sociedades 1. Sociedade Simples 2. Sociedade Cooperativa 3. Sociedade em Nome Coletivo 4. Sociedade de Economia Mista 5. Sociedade em Conta de Participação 6. Sociedade em Comandita Simples 7. Sociedade em Comandita por AçõesA 8. Sociedade Limitada 9. Sociedade Anônima

56 Sociedade Simples É na reunião de duas ou mais pessoas que se obrigam a contribuir com bens e serviços para exercício cio de atividade econômica, exercem atividade intelectual, de natureza científica, literária ria ou artística, como por exemplo, a de prestação de serviços por parte de profissionais liberais (advogados, dentistas, médicos). m não tendo por objeto o exercício cio de atividade própria pria de empresário. rio.

57 Constituição Para adquirir personalidade jurídica a sociedade deve arquivar seu atos constitutivos no Registro Civil das Pessoas Jurídicas dicas. Ato constitutivo Qualificação dos sócioss Qualificação da sociedade Capital social, sua divisão e sua formação (bens ou serviços) Participação nos lucros e nas perdas Responsáveis pela administração da sociedade e os limites de seus poderes.

58 Sociedade Cooperativa As sociedades cooperativas têm por finalidade a prestação de serviços aos associados para o exercício cio de uma atividade comum, econômica, sem que tenham objetivo de lucro. É uma estrutura de prestação de serviços voltada ao atendimento de seus associados.

59 Características variabilidade ou dispensa do capital social; limitação das quotas de capital social que cada sócio s pode deter; intransferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos ao corpo de cooperados, ainda que em razão de herança; a; direito de cada cooperado a um sós voto; direito de cada cooperado a um sós voto; distribuição do resultado em proporção direta ao valor das operações efetuadas pelo sócio s cooperado com a sociedade; indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, mesmo em caso de dissolução da sociedade; responsabilidade dos sócios s limitada ou ilimitada em relação às s dívidas. d

60 Sociedade em Nome Coletivo Tipo societário pouquíssimo utilizado, pois exige que os sócios s sejam pessoas físicas, com responsabilidade solidária e ilimitada por todas as dívidas d da empresa. Neste tipo de sociedade a competência de administrar é exclusiva dos sócios, s podendo ser determinado pelo contrato que sócios s devem administrá- la.

61 Sociedade de Economia Mista Empresa de economia mista ou, mais precisamente, é uma sociedade na qual háh colaboração entre o Estado e particulares, ambos reunindo recursos para a realização de uma finalidade, sempre de objetivo econômico.

62 Sociedade em Conta de Participação Art. 991 CC. A atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio s ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria pria e exclusiva responsabilidade, participando dos demais resultados correspondentes.

63 Tipos de SóciosS Sócio ostensivo: : que administra a sociedade e é responsável ilimitadamente perante terceiros e assume os negócios em nome próprio. prio. Sócios Ocultos: : as obrigações não ultrapassam os limites do próprio prio contrato.

64 Sociedade em Comandita Simples Art a 1051 CC. É uma sociedade de responsabilidade mista, os sócios s comanditários (que emprestaram o capital) respondem limitadamente ao valor investido e os sócios s comanditados (pessoas físicas) f respondem de forma ilimitada. È uma sociedade de pessoas e contratual.

65 Tipos de SóciosS Sócio Comanditado: : tem responsabilidade ilimitada, contribui com trabalho e capital social, além m de ser responsável pela administração da empresa. Sócio Comanditário rio: : tem responsabilidade limitada, responde apenas pela integralização das cotas subscritas.

66 Sociedade em Comandita por AçõesA Art a 1092 CC, instituída pela Lei 6.404/76. È uma natureza jurídica de constituição de empresas por sociedades, tendo o capital em ações, a regendo-se pelas normas ás s companhias ou sociedade anônimas.

67 Nome Societário Denominação ão: : sempre seguida da expressão comandita por açõesa ões Firma: : deve conter tão somente os nomes dos sócios s diretores ou gerentes.

68 Sociedade Limitada Art a 1087 CC. Aquela cujo capital se divide em quotas sendo responsabilidade dos sócios s limitada ao montante do capital social.

69 Nome Societário Pode adotar firma ou denominação, integrada pela palavra final limitada ou sua abreviatura.

70 Capital Social e valor das quotas Capital Social é dividido em quotas, podendo ser integralizado em dinheiro ou com bens suscetíveis de avaliação em dinheiro. No Valor das quotas adota-se a divisão do capital social em quotas do mesmo valor nominal, atribuindo-se quantidades diversas a cada sócio s com base na contribuição por ela realizada.

71 Sócio Remisso A obrigação principal dos sócios s é a integralização das ações a por eles subscritas. Conseqüências: Repartir as quotas entre os sócios s remanescentes Transferir as quotas a terceiro

72 Aumento e redução do Capital Social Aumento do capital social - ocorre mediante deliberação dos sócios, s que terão direito de preferência na aquisição de novas quotas na proporção de suas respectivas participação na sociedade. Redução - Há duas formas: Se houver perdas irreparáveis após s a integralização; Se for considerado excessivo para a realização do objeto social.

73 Aquisição de quotas Integralização total do capital social Unanimidade dos sócioss Sociedade composta por no mínimo 3 sócioss Disposição de fundos financeiros, livre de comprometimentos

74 Órgãos Sociais Assembléia ou reunião Administrador Conselho Fiscal

75 Sociedade Anônima Regida pela Lei 6404/76 e arts e 1089 CC também m chamada de companhia. Sociedade anônima é a sociedade empresária ria com capital social dividido em ações, a na qual os sócios (acionistas) respondem pelas obrigações sociais até o limite do preço o de emissão das ações que possuem.

76 Características Sociedade de capitais Divisão do capital em partes iguais, em regra de igual valor nominal ações. Responsabilidade do acionista limitada ao preço o das ações a subscritas ou adquiridas. Livre cessibilidade das açõesa Possibilidade subscrição do capital social mediante apelo ao público. p Uso exclusivo de denominação social ou nome fantasia. A companhia pode se aberta ou fechada

77 Mercados de Capitais É o lugar onde se negociam os valores mobiliários, emitidos pelas sociedades abertas. O titular de uma ação a de S.A aberta pode vende-la dentro ou fora do mercado de capitais.

78 Mercado de Balcão Compreende todos os negócios que se realizam no mercado de capitais abertos, fora da bolsa de valores. Tem como principal função a colocação de novas ações a de emissão de companhias abertas junto aos investidores, por meio de um banco.

79 Valores Mobiliários Ações Debêntures Partes beneficiárias Bônus de subscrição Commercial Paper

80 Ações Representa a unidade do capital social de uma S.A e que confere ao seu titular um complexo de direito de deveres patrimoniais e políticos.

81 Debêntures São espécies de valores mobiliários de uma parcela de um contrato de mútuo m em que a S.A emitente é a mutuaria e o debenturista é o mutuante. São títulos tulos representativos de um empréstimo da companhia junto ao público. p

82 Parte Beneficiária Valores imobiliários através dos quais confere ao titular direito de crédito eventual que consiste na participação dos lucros da S.A Somente poderão ser emitidos por S.a fechadas.

83 Bônus de subscrição Espécie de valores mobiliários que confere ao seu titular o direito de preferência na subscrição de novas ações a da S.A.

84 Commercial Paper È uma verdadeira nota promissória ria de curto prazo normalmente emitida por grandes empresas e reduzido risco de crédito. É o meio de as empresas obterem recursos a um custo menor que os juros bancários.

85 Estrutura Assembléia Geral Conselho Administrativo Diretoria Conselho Fiscal

86 Transformação, incorporação, Fusão e Cisão Transformação - É a alteração pela sociedade de seu tipo societário. A sociedade continua a mesma o que muda é sua roupagem. Incorporação - Ocorre quando uma sociedade absorve outra sociedade que por sua vez se extingue. Fusão - Ocorre quando 2 ou mais sociedade se extinguem para que na conjunção de seu patrimônio ocorra o nascimento de uma terceira sociedade. HáH protocolo e a aprovação. A nova sociedade sucede todos os direito e deveres das anteriores. Cisão- ocorre quando a sociedade se subdivide total ou parcialmente, sendo que parcela de seu patrimônio é vertida para a outra ou outras sociedades pré- constituídas para este fim.

87 Extinção das Sociedades Dissolução Liquidação Partilha

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