CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Transformações Societárias Parte 1. Prof. Cláudio Alves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Transformações Societárias Parte 1. Prof. Cláudio Alves"

Transcrição

1 CONTABILIDADE GERAL Investimentos Prof. Cláudio Alves

2 As operações de transformações (reorganizações societárias), seja através de transformação, incorporação, cisão ou fusão, deve-se se realizadas em observância à legislação societária e fiscal para que não haja desconsideração do ato ou negócio jurídico. Todavia, o que se observa é que ao realizar estas operações, todas estão direcionadas para o fim específico econômico, que pode ser redução de seus custos operacionais ou diminuição da carga tributária. Nessas operações, pode-se afirmar que cada vez mais os grandes grupos econômicos tomam conta de determinadas atividades produtivas, concentrando o poder da economia. Vejamos os conceitos de tais transformações.

3 Transformação: É a operação pela qual a legislação societária permite que a sociedade mude, altere ou modifique o seu tipo societário. Pode-se citar, como exemplo, que quando uma sociedade empresária (LTDA) transforma-se em sociedade anônima, os bens serão absorvidos pela nova empresa, que assumirá também os direitos e as obrigações da extinta. A sociedade obedecerá a preceitos quanto à nova constituição, exige consentimento unânime dos sócios ou acionistas não podendo prejudicar em hipótese alguma os direitos de seus credores.

4 O ato de transformação obedecerá sempre às formalidades legais à constituição e registro do novo tipo a ser adotado pela nova sociedade. O art. 220, único da Lei 6.404/1976 diz: Art A transformação é a operação pela qual a sociedade passa, independentemente de dissolução e liquidação, de um tipo para outro. Parágrafo único. A transformação obedecerá aos preceitos que regulam a constituição e o registro do tipo a ser adotado pela sociedade.

5 Transformação de qualquer sociedade (sociedade por quotas de responsabilidade limitada, em nome coletivo ou solidário, de capital e indústria e em comandita simples) para Sociedade Anônima (S/A); transformação de Sociedade Anônima (S/A) para qualquer sociedade mercantil. Notas: O Departamento Nacional do Registro de Comércio (DNRC) não admite a participação de firma individual em processo de transformação, quer como transformando, quer como resultante; Na Ficha de Cadastro da Pessoa Jurídica (FCPJ) do Cadastro Nacional da Pessoa jurídica (CNPJ) serão alterados, no mínimo, o nome comercial e a Natureza Jurídica (tipo jurídico).

6 Aspectos Legais e Societários acerca da Transformação: A transformação exige o consentimento unânime dos sócios ou acionistas, salvo se previsto no estatuto ou no contrato social, caso em que o sócio dissidente terá o direito de retirar-se da sociedade. Os sócios podem renunciar, no contrato social, ao direito da retirada no caso de transformação em companhia.

7 A transformação não prejudicará, em caso algum, os direitos dos credores, que continuarão até o pagamento integral dos seus créditos, com as mesmas garantias que o tipo anterior de sociedade lhes oferecia. A falência da sociedade transformada somente produzirá efeitos em relação aos sócios que, no tipo anterior, a eles estariam sujeitos, se o pedirem os titulares de créditos anteriores à transformação, e somente a estes beneficiará.

8 Incorporação: É aquela em que uma empresa já existente absorve outra, ou quando ocorre a aquisição de uma ou mais empresas por outra, em que a incorporadora não perde a sua identidade. As que foram incorporadas deixam de existir. A empresa incorporadora continuará com a sua personalidade jurídica, absorvendo todo o patrimônio e dívidas existentes da empresa incorporada, e esta última desaparece juridicamente, enquanto a empresa incorporadora realizará alteração contratual com o aumento do capital social e do patrimônio. A incorporação pode ser operada entre sociedades personificadas de tipos jurídicos iguais ou entre tipos jurídicos diferentes.

9 A assembléia geral da companhia incorporadora, se aprovar o protocolo da operação, deverá autorizar o aumento de capital a ser subscrito e realizado pela incorporada mediante versão do seu patrimônio líquido e nomear os peritos que o avaliarão. A sociedade a ser incorporada, se aprovar o protocolo da operação, autorizará seus administradores a praticarem os atos necessários à incorporação, inclusive a subscrição do aumento de capital da incorporadora. Aprovados pela assembléia geral da incorporadora o laudo de avaliação e a incorporação, extingue-se a incorporada, competindo à primeira promover o arquivamento e a publicação dos atos da incorporação.

10 Na incorporação uma sociedade absorve o patrimônio de outras, sucedendo-lhes em seus direitos e obrigações. Observe o diagrama abaixo: Empresa A Empresa B Empresa A Empresa C

11 Nesse caso, as empresas B e C deixaram de existir, sendo incorporadas pela empresa A, que as sucede em seus direitos e obrigações. Contabilmente, caso nenhuma das sociedades participe do capital da outra e a incorporação seja feita pelos valores contábeis existentes em cada uma, o procedimento é simples: os ativos e passivos das sociedades incorporadas (Empresas B e C, que serão extintas) são transferidos para o patrimônio da incorporadora (Empresa A).

12 Os lançamentos contábeis representativos da transferência do patrimônio da empresa incorporada para a incorporadora foram procedidos da seguinte forma: Na empresa incorporada Qualquer: - Pelo encerramento das contas do Ativo: Empresa Qualquer LTDA. C/ Dissolução a Diversos Pela transferência dos saldos das contas devedoras em virtude da incorporação de nossa sociedade pela empresa Tanto faz S/A, conforme documentação arquivada na Junta Comercial sob o n"... a Caixa a Bancos conta Movimento a Estoques a Demais contas do ativo...

13 Pelo encerramento da conta de CAPITAL e reversão aos sócios do valor das suas quotas: Capital a Diversos a Nome da Empresa - C/Capital R$... a Nome da Empresa - C/Capital R$...

14 Pelo encerramento das contas credoras (Passivo e Retificadoras do Ativo): Diversos a Qualquer LTDA. C/ Dissolução Pela transferência dos saldos das contas credoras em virtude da incorporação de n/sociedade pela empresa Tanto Faz S/A conforme documentação arquivada na Junta Comercial sob o n... Fornecedores Empréstimos a Pagar Depreciação Acumulada - C/Móveis e Utensílios Demais contas com saldo credor...

15 QUESTÃO: Analista em Geociência Contabilidade CESPE Julgue os itens subsequentes, acerca de fusão, cisão e incorporação de empresas. No processo de fusão e incorporação de empresas sob controle comum, a situação patrimonial de uma empresa A que se funde com uma empresa B é diferente da situação de uma empresa C que se incorpora a uma empresa D, visto que, no primeiro caso, há participação societária de uma em outra. ( ) Certo ( ) Errado X

Ponto VII TRANSFORMAÇÃO DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS

Ponto VII TRANSFORMAÇÃO DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Ponto VII TRANSFORMAÇÃO DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS MODOS TRANSFORMAÇÃO INCORPORAÇÃO FUSÃO (M&A - Mergers and Acquisitions) CISÃO ALIENAÇÃO DE CONTROLE PROCESSO AS DIRETORIAS FIRMAM UM PROTOCOLO DEPOIS MANDAM

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. Me. Cassius Klay FUCAMP (6º período/contábeis)

Contabilidade Avançada Prof. Me. Cassius Klay FUCAMP (6º período/contábeis) Combinação de Negócios 1 Aspectos Gerais No cenário econômico moderno, as companhias se deparam com condições de necessidades de adaptação as novas formas de comércio. Aumento de competitividade, exploração

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Transformações Societárias Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Transformações Societárias Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Investimentos Prof. Cláudio Alves Fusão A assembléia geral de cada companhia interveniente, se aprovar o protocolo de fusão, deverá nomear os peritos que avaliarão o patrimônio líquido

Leia mais

Egbert Buarque

Egbert Buarque Egbert Buarque egbert.buarque@yahoo.com.br 1. Competência e Processo A incorporação, fusão ou cisão podem ser operadas entre sociedades de tipos iguais ou diferentes e deverão ser deliberadas na forma

Leia mais

1 Transformação Societária

1 Transformação Societária 1 1.1 Aspectos gerais Nas sociedades podem ocorrer mutações no tipo e na estrutura das mesmas, compreendendo as operações societárias da transformação, incorporação, fusão e cisão. Seguem a disciplina

Leia mais

Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (ii)

Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (ii) Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (ii) CAMILA VILLARD DURAN Aula anterior: conceitos trabalhados! Pessoa Jurídica! Associações! Sociedade em conta de participação! Eireli vs. Empresário individual

Leia mais

A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 01/05//2010

A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 01/05//2010 CISÃO PARCIAL - Aspectos Legais e Contábeis A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 01/05//2010 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Tratamento Legal 1.2 - Tratamento Fiscal 1.3 - Tratamento

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Patrimônio Líquido. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Patrimônio Líquido. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Patrimônio Líquido Prof. Cláudio Alves Grupo que juntamente com os bens, direitos e obrigações, iguala, completa a equação patrimonial. É a parte do patrimônio que

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA MIDIA MALL CONSULTORIA PROMOCIONAL LTDA. POR SUA CONTROLADORA IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA MIDIA MALL CONSULTORIA PROMOCIONAL LTDA. POR SUA CONTROLADORA IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA MIDIA MALL CONSULTORIA PROMOCIONAL LTDA. POR SUA CONTROLADORA IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A O presente instrumento particular é firmado pelos administradores

Leia mais

Art CC Art. 228 da Lei 6.404/76. Art. 229 da Lei

Art CC Art. 228 da Lei 6.404/76. Art. 229 da Lei Fusão Art. 1.119 CC Art. 228 da Lei 6.404/76 Transformação Art. 1.113 CC Art. 220 da Lei 6.404/76 Cisão Art. 229 da Lei 6.404/76 Incorporação Art. 1.116 CC Art. 227 da Lei 6.404/76 Fusão Lei 6.404/76 (

Leia mais

Balanço patrimonial da Holding S.A. antes da cisão parcial: Ativos $ Passivos $

Balanço patrimonial da Holding S.A. antes da cisão parcial: Ativos $ Passivos $ CISÃO 1 INTRODUÇÃO A cisão é um processo no qual uma companhia transfere parcelas de seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia

Leia mais

Direito Empresarial e Trabalhista

Direito Empresarial e Trabalhista Profa. Dra. Silvia Bertani Direito Empresarial e Trabalhista As sociedades organização formada por duas ou mais pessoas, por meio de um contrato com ou sem o registro, para o exercício de uma atividade

Leia mais

A possibilidade de transformação da S.A em Eireli

A possibilidade de transformação da S.A em Eireli A possibilidade de transformação da S.A em Eireli Ana Clara Ribeiro Batista Costa Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Resumo O estudo abordará o seguinte questionamento: a possibilidade de

Leia mais

Aspectos Tributários da Incorporação de Ações. Sergio André Rocha (Uerj)

Aspectos Tributários da Incorporação de Ações. Sergio André Rocha (Uerj) Aspectos Tributários da Incorporação de Ações Sergio André Rocha (Uerj) Posição da CSRF (IRPF) Acórdão nº 9202-005.534 (Data de publicação: 09/08/2017) Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Data

Leia mais

1 Classificação das sociedades

1 Classificação das sociedades 1 Classificação das sociedades Qto à forma de exploração do objeto Qto à personificação Qto ao regime de constituição Qto à forma de constituição Qto à nacionalidade Qto ao capital Qto à responsabilidade

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA BERTIN S.A. PELA JBS S.A. ENTRE OS ADMINISTRADORES DE BERTIN S.A. JBS S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA BERTIN S.A. PELA JBS S.A. ENTRE OS ADMINISTRADORES DE BERTIN S.A. JBS S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA BERTIN S.A. PELA JBS S.A. ENTRE OS ADMINISTRADORES DE BERTIN S.A. E JBS S.A. DATADO DE 15 DE DEZEMBRO DE 2009 PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA BERTIN

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL

DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL A SOCIEDADE NO CÓDIGO CIVIL DE 2002 Art. 981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha,

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I Teoria Geral da Empresa

SUMÁRIO. Parte I Teoria Geral da Empresa SUMÁRIO Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa... 3 1.1 Considerações gerais... 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa... 4 1.3 Fontes do direito

Leia mais

As sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira

As sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira jrodrigo@portoweb.com.br 1. ESPÉCIES DE EMPRESÁRIO 2. SOCIEDADES EMPRESÁRIAS TIPOS SOCIETÁRIOS Sociedade em Comum Sociedade em Conta

Leia mais

CIRCULAR N d) contabilização das quotas de depreciação e amortização;

CIRCULAR N d) contabilização das quotas de depreciação e amortização; CIRCULAR N 3017 Altera e consolida procedimentos contábeis a serem observados nos processos de incorporação, fusão e cisão. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de

Leia mais

Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, os administradores das sociedades abaixo qualificadas, a saber:

Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, os administradores das sociedades abaixo qualificadas, a saber: INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BATTISTELLA TRADING S/A - COMÉRCIO INTERNACIONAL PELA BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Pelo presente instrumento particular,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 2 Prof. Cláudio Alves Reservas de Lucros Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 2 As reservas de lucros são

Leia mais

Sumário. Parte I Teoria Geral da Empresa

Sumário. Parte I Teoria Geral da Empresa Sumário Parte I Teoria Geral da Empresa 1 Introdução ao Direito de Empresa 1.1 Considerações gerais 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa 1.3 Fontes do direito comercial 1.4

Leia mais

INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICATIVA DE INCORPORAÇÃO DA MINERAÇÃO J. MENDES LTDA., DA SOMISA SIDERÚRGICA OESTE DE MINAS

INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICATIVA DE INCORPORAÇÃO DA MINERAÇÃO J. MENDES LTDA., DA SOMISA SIDERÚRGICA OESTE DE MINAS INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICATIVA DE INCORPORAÇÃO DA MINERAÇÃO J. MENDES LTDA., DA SOMISA SIDERÚRGICA OESTE DE MINAS LTDA. E DA GLOBAL MINERAÇÃO LTDA. PELA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A.

Leia mais

SUMÁRIO 1 EMPRESA 2 EMPRESÁRIO 3 SOCIEDADE

SUMÁRIO 1 EMPRESA 2 EMPRESÁRIO 3 SOCIEDADE SUMÁRIO 1 EMPRESA... 1 1 Empreender... 1 2 Noções históricas... 2 3 Teoria da empresa... 4 4 Registro... 8 5 Redesim... 10 6 Usos e práticas mercantis... 13 7 Empresário rural... 13 2 EMPRESÁRIO... 15

Leia mais

Protocolo e Justificação de Incorporação. São partes neste Protocolo e Justificação de Incorporação, datado de 10 de dezembro de 2009:

Protocolo e Justificação de Incorporação. São partes neste Protocolo e Justificação de Incorporação, datado de 10 de dezembro de 2009: Protocolo e Justificação de Incorporação São partes neste Protocolo e Justificação de Incorporação, datado de 10 de dezembro de 2009: 1. Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A., companhia aberta com

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO PARA INCORPORAÇÃO DA VIRTUAL AGE SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA LTDA. PELA TOTVS S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO PARA INCORPORAÇÃO DA VIRTUAL AGE SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA LTDA. PELA TOTVS S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO PARA INCORPORAÇÃO DA VIRTUAL AGE SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA LTDA. PELA TOTVS S.A. A) Os administradores da TOTVS S.A., companhia aberta com sede na cidade de São Paulo, Estado de São

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA MOINHO SANTA LÚCIA S/A PELA M. DIAS BRANCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS

JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA MOINHO SANTA LÚCIA S/A PELA M. DIAS BRANCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS JUSTIFICAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DA MOINHO SANTA LÚCIA S/A PELA M. DIAS BRANCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS M. DIAS BRANCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS, sociedade anônima constituída e existente

Leia mais

ADITIVO AO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA SHOPPING CIDADE JARDIM S.A. E INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELA JHSF PARTICIPAÇÕES S.A.

ADITIVO AO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA SHOPPING CIDADE JARDIM S.A. E INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELA JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. ADITIVO AO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA SHOPPING CIDADE JARDIM S.A. E INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELA JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. O presente instrumento particular é firmado por, de um

Leia mais

SUMÁRIO 2. DO EMPRESÁRIO DIREITO EMPRESARIAL... 1

SUMÁRIO 2. DO EMPRESÁRIO DIREITO EMPRESARIAL... 1 STJ00094827 SUMÁRIO 1. DIREITO EMPRESARIAL... 1 1.0. Considerações preliminares... 1 1.1. Teorias do Direito Comercial...... 4 1.2. Unificação dos Direitos Civil e Comercial... 6 1.3. Fontes do Direito

Leia mais

Considerando-se, todavia, apenas a informação disponível e utilizando-se o método direto, será apurado, em reais, um fluxo de caixa no valor de

Considerando-se, todavia, apenas a informação disponível e utilizando-se o método direto, será apurado, em reais, um fluxo de caixa no valor de 43. (CESGRANRIO/Auditor Júnior/Petrobras/2018) Foram extraídas do balanço patrimonial e da demonstração de resultados as informações listadas no Quadro abaixo, em valores financeiros ($). Essas informações

Leia mais

KEPLER WEBER INDUSTRIAL S/A CNPJMF / NIRE GRUPO KEPLER WEBER

KEPLER WEBER INDUSTRIAL S/A CNPJMF / NIRE GRUPO KEPLER WEBER KEPLER WEBER INDUSTRIAL S/A CNPJMF 87.288.940/0001-06 NIRE 43.300.006.212 GRUPO KEPLER WEBER ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2010 1. DATA, HORA E LOCAL DA ASSEMBLEIA:

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA CISÃO PARCIAL DA BTG PACTUAL HOLDING INTERNACIONAL S.A., COM INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELO BANCO BTG PACTUAL S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA CISÃO PARCIAL DA BTG PACTUAL HOLDING INTERNACIONAL S.A., COM INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELO BANCO BTG PACTUAL S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA CISÃO PARCIAL DA BTG PACTUAL HOLDING INTERNACIONAL S.A., COM INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELO BANCO BTG PACTUAL S.A. O presente instrumento é celebrado em 28 de junho de

Leia mais

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 13 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Teoria da Contabilidade Parte 3 Prof. Cláudio Alves Objeto da Contabilidade - Patrimônio É o conjunto de bens, direitos e obrigações, de uma pessoa física ou jurídica,

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15 Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 Introdução do Direito Empresarial... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 15 Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO EMPRESARIAL... 17 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 17 2. características do direito empresarial...

Leia mais

INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO DA DRUZ ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA. PELA GENERAL SHOPPING BRASIL S.A.

INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO DA DRUZ ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA. PELA GENERAL SHOPPING BRASIL S.A. INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO DA DRUZ ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA. PELA GENERAL SHOPPING BRASIL S.A. Pelo presente instrumento particular, os administradores das sociedades

Leia mais

Legislação societária

Legislação societária Legislação societária 3 Legislação societária: um conceito conjunto de normas ou leis que versam constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização dissolução Liquidação

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA DATASUL S.A. BCS HOLDING E PARTICIPAÇÕES LTDA. TOTVS BMI CONSULTORIA LTDA.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA DATASUL S.A. BCS HOLDING E PARTICIPAÇÕES LTDA. TOTVS BMI CONSULTORIA LTDA. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA DATASUL S.A. BCS HOLDING E PARTICIPAÇÕES LTDA. E TOTVS BMI CONSULTORIA LTDA. CELEBRADO ENTRE OS ADMINISTRADORES DE DATASUL S.A. BCS HOLDING E PARTICIPAÇÕES LTDA.

Leia mais

Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição]

Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] CAPÍTULO I. Introdução ao Curso de Contabilidade Introdução ao Curso de Contabilidade 1. Contabilidade. 2. Contabiliza.se o quê. 3. O

Leia mais

PROTOCOLO DE CISÃO, JUSTIFICAÇÃO E CONSEQUENTE INCORPORAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO CINDIDO

PROTOCOLO DE CISÃO, JUSTIFICAÇÃO E CONSEQUENTE INCORPORAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO CINDIDO PROTOCOLO DE CISÃO, JUSTIFICAÇÃO E CONSEQUENTE INCORPORAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO CINDIDO O presente Protocolo de Cisão, Justificação e Conseqüente Incorporação do Acervo Líquido Cindido ( Protocolo ), firmado

Leia mais

Sumário. Nota do Autor, xix

Sumário. Nota do Autor, xix Sumário Nota do Autor, xix 1 Empresa, 1 I Empreender, I 2 Noções históricas, 2 3 Teoria da empresa, 4 4 Registro, 9 4.1 Redesim, II 4.2 Usos e práticas mercantis, 15 4.3 Empresário rural, 16 5 Firma individual,

Leia mais

1. Dentre as sociedades empresariais abaixo elencadas, aponte aquela que não possui personalidade jurídica:

1. Dentre as sociedades empresariais abaixo elencadas, aponte aquela que não possui personalidade jurídica: 1. Dentre as sociedades empresariais abaixo elencadas, aponte aquela que não possui personalidade jurídica: a) sociedade em nome coletivo b) sociedade em comandita simples c) sociedade de capital e indústria

Leia mais

INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE CISÃO PARCIAL DA COMPANHIA BRASILIANA DE ENERGIA E INCORPORAÇÃO PELA BRASILIANA PARTICIPAÇÕES S.A.

INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE CISÃO PARCIAL DA COMPANHIA BRASILIANA DE ENERGIA E INCORPORAÇÃO PELA BRASILIANA PARTICIPAÇÕES S.A. INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE CISÃO PARCIAL DA COMPANHIA BRASILIANA DE ENERGIA E INCORPORAÇÃO PELA BRASILIANA PARTICIPAÇÕES S.A. Pelo presente instrumento particular, os administradores das

Leia mais

SOMAR S.A INDÚSTRIAS MECÂNICAS

SOMAR S.A INDÚSTRIAS MECÂNICAS Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras elaboradas para a data base de 30 de novembro de 2009 Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras Elaboradas na Data

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE CLÍNICA LUIZ FELIPPE MATTOSO LTDA., PELA FLEURY S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE CLÍNICA LUIZ FELIPPE MATTOSO LTDA., PELA FLEURY S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE CLÍNICA LUIZ FELIPPE MATTOSO LTDA., PELA FLEURY S.A. Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, as partes a seguir nomeadas:

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 5. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 5. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 5 Prof. Cláudio Alves Passivo No passivo você encontra as contas que representam as Obrigações e Patrimônio Líquido, devidamente classificados

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Prof. Cláudio Alves Receitas Classificação Econômica(Art. 11 da Lei 4.320/64) Receitas Correntes 1.1. Transferências correntes (quando destinadas

Leia mais

As sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira

As sociedades empresárias no Código Civil. José Rodrigo Dorneles Vieira As sociedades empresárias no Código Civil José Rodrigo Dorneles Vieira 1. A LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL: ANÁLISE GERAL 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPRESÁRIO Conceito de empresário A questão do registro 3. ESPÉCIES

Leia mais

Aula 2 Direito Empresarial

Aula 2 Direito Empresarial LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO Aula 2 Direito Empresarial Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial e Direito do

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Empresarial

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Empresarial CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Sociedade em Nome Coletivo 1) FGV - AFRE RJ - SEFAZ RJ (2009) Quanto ao regime de responsabilidade societária dos tipos societários existentes no Brasil, assinale a alternativa

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA. Legislação societária

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA. Legislação societária LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA Legislação societária conjunto de normas ou leis que versam Legislação societária: um conceito constituição Legalização, estruturação e funcionamento contabilização reorganização

Leia mais

REVISTA DON DOMÊNICO AS TRANSFORMAÇÕES SOCIETÁRIAS DAS EMPRESAS: UMA VISÃO DA LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL PARA ADMINISTRADORES.

REVISTA DON DOMÊNICO AS TRANSFORMAÇÕES SOCIETÁRIAS DAS EMPRESAS: UMA VISÃO DA LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL PARA ADMINISTRADORES. AS TRANSFORMAÇÕES SOCIETÁRIAS DAS EMPRESAS: UMA VISÃO DA LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL PARA ADMINISTRADORES. Gustavo Abrahão dos Santos 1 Resumo O processo de transformações societárias das empresas brasileiras

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas

Leia mais

INCORPORAÇÃO DE SOCIEDADES. aspectos societários, contábeis e tributários

INCORPORAÇÃO DE SOCIEDADES. aspectos societários, contábeis e tributários INCORPORAÇÃO DE SOCIEDADES aspectos societários, contábeis e tributários Sumário Capítulo 1 - Aspectos jurídicos e societários da incorporação... 13 1.1 Definição e previsão legal... 13 1.2 Procedimentos...

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL 1. A recuperação extrajudicial é uma modalidade prevista na Lei Nº 11.101/2005, e pode ser adotada pelo empresário em dificuldade e com

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA ALECAN TELECOMUNICAÇÕES LTDA. PELA CLARO TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA ALECAN TELECOMUNICAÇÕES LTDA. PELA CLARO TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA ALECAN TELECOMUNICAÇÕES LTDA. PELA CLARO TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito, os órgãos de administração

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 3 Prof. Cláudio Alves Reserva de Lucros a Realizar No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DE ATHENAS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA.

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DE ATHENAS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DE ATHENAS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. E ANTARES EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. POR MEDIAL SAÚDE S.A. Pelo presente instrumento

Leia mais

Atom Par e Atom Consultoria são doravante designadas individualmente como Parte e conjuntamente como Partes,

Atom Par e Atom Consultoria são doravante designadas individualmente como Parte e conjuntamente como Partes, INSTRUMENTO DE JUSTIFICAÇÃO E PROTOCOLO DE CISÃO PARCIAL DA ATOM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. E INCORPORAÇÃO PELA ATOM CONSULTORIA EMPRESARIAL S/A Pelo presente instrumento particular, os administradores

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA AMULYA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. PELA SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA AMULYA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. PELA SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA AMULYA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. PELA SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito, os órgãos de administração

Leia mais

A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES

A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES A SOCIEDADE SIMPLES E AS SOCIEDADES MENORES 1 TIPOS DE SOCIEDADES NO DIREITO BRASILEIRO SOCIEDADE EM COMUM não tem personalidade jurídica os sócios são ilimitadamente responsáveis SOCIEDADE SIMPLES atividades

Leia mais

DELEGADO DIREITO EMPRESARIAL

DELEGADO DIREITO EMPRESARIAL DELEGADO DIREITO EMPRESARIAL Direito Societário Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial DIREITO SOCIETÁRIO DIREITO SOCIETÁRIO Ramo do Direito Empresarial que dedica-se ao

Leia mais

O presente instrumento particular é firmado pelos Diretores das sociedades abaixo:

O presente instrumento particular é firmado pelos Diretores das sociedades abaixo: PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SEPAO ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA EMPRESARIAL LTDA.; PRONTODENTE - ODONTOLOGIA INTEGRAL LTDA.; e ODONTO SERV LTDA. PELA ODONTOPREV S.A. O presente instrumento particular

Leia mais

IR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações

IR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio

Leia mais

Bons estudos a todos e conheçam os nossos cursos de questões comentadas no site Estratégia Concursos.

Bons estudos a todos e conheçam os nossos cursos de questões comentadas no site Estratégia Concursos. 1 COMENTÁRIOS GERAIS Tudo bem pessoal, segue a resolução do nosso primeiro simulado de 2018! As questões estavam bem bacanas, não é mesmo? Apesar do foco na lei 6404/76, alguns pontos não costumam ser

Leia mais

VISUAL COMERCIO ATACADISTA LTDA CNPJ/MF / NIRE LAUDO DE AVALIAÇÃO Data base: 30 de abril de 2016 PERITO AVALIADOR

VISUAL COMERCIO ATACADISTA LTDA CNPJ/MF / NIRE LAUDO DE AVALIAÇÃO Data base: 30 de abril de 2016 PERITO AVALIADOR VISUAL COMERCIO ATACADISTA LTDA CNPJ/MF 13.578.967/0001-05 NIRE 52.202.931.181 LAUDO DE AVALIAÇÃO Data base: 30 de abril de 2016 PERITO AVALIADOR MILENIUM CONSULTORIA CONTABIL SC LTDA., com sede na Rua

Leia mais

Laudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente. Downstream Participações Ltda. Em 31 de julho de 2005

Laudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente. Downstream Participações Ltda. Em 31 de julho de 2005 Laudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente Downstream Participações Ltda. Por este instrumento, Ernst & Young Auditores Independentes S/S, empresa especializada

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Conceito, Objeto, finalidade e usuários Parte 3 Prof. Cláudio Alves Duplicatas É um título de crédito comercial, usado em vendas a prazo. A duplicata é emitida pelo fornecedor

Leia mais

Combinação de Negócios CPC 15 (R1)/IFRS 3

Combinação de Negócios CPC 15 (R1)/IFRS 3 Combinação de Negócios CPC 15 (R1)/IFRS 3 EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Combinação de Negócios Definição Combinação de negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL DPU Direito Comercial (Empresarial) Questão 1: CESPE - Def PF/DPU/2007 A respeito das pessoas jurídicas, julgue o item abaixo. A desconsideração

Leia mais

Vênus e TPI referidas, em conjunto, como Partes e, isoladamente, como Parte ;

Vênus e TPI referidas, em conjunto, como Partes e, isoladamente, como Parte ; PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA VÊNUS PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. E INCORPORAÇÃO DO ACERVO CINDIDO PELA TPI - TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. Pelo presente instrumento particular:

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MULTIPAR S/A, PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS PELA ENERGISA S/A. Que entre si celebram

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MULTIPAR S/A, PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS PELA ENERGISA S/A. Que entre si celebram PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MULTIPAR S/A, PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS PELA ENERGISA S/A Que entre si celebram ENERGISA S/A, companhia aberta com sede na Cidade e Estado

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves Amortização: Representa a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA LOGISPAR LOGÍSTICA E PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA LOGISPAR LOGÍSTICA E PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. ANEXO II À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A., REALIZADA EM 11 DE SETEMBRO DE 2006. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA LOGISPAR LOGÍSTICA E PARTICIPAÇÕES

Leia mais

ANEXO I(a) À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

ANEXO I(a) À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ANEXO I(a) À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BIOCAMP INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE BIODIESEL LTDA. PELA JBS S.A. Pelo presente instrumento particular,

Leia mais

SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA

SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA 1 Planilha prática para atuação em face de uma sociedade de responsabilidade limitada. 90% das empresas no Brasil adotam este tipo societário. Professor: Rogério

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BALDERTON TRADING CORP. PELA VALE S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BALDERTON TRADING CORP. PELA VALE S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BALDERTON TRADING CORP. PELA VALE S.A. Pelo presente instrumento particular, as sociedades abaixo: VALE S.A. ( Vale ), sociedade por ações de capital aberto,

Leia mais

Módulo Extra Egbert 1

Módulo Extra Egbert 1 Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%

Leia mais

PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE

PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE 1 CONTRATO DE SOCIEDADE 1 Elementos contratuais 2 Sociedades simples e empresárias 3 Sociedades não personificadas 4 Sociedade em comum 4.1 Patrimônio social e responsabilidade

Leia mais

USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS CNPJ / NIRE Companhia Aberta FATO RELEVANTE

USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS CNPJ / NIRE Companhia Aberta FATO RELEVANTE USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS CNPJ 60.894.730/0001-05 NIRE 313.000.1360-0 Companhia Aberta FATO RELEVANTE A administração da USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS, vem,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Investimentos Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 2 Prof. Cláudio Alves Podemos dizer que os investimentos avaliados pelo MEP, também chamado de Método do Patrimônio Líquido,

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL PREPARATÓRIO XXII EXAME DE ORDEM

DIREITO EMPRESARIAL PREPARATÓRIO XXII EXAME DE ORDEM Prof. Ma Marina Zava de Faria FACE: Marina Zava INSTA: Marina Zava Periscope:@marinazava E-mail: profmarinazava@hotmail.com DIREITO EMPRESARIAL PREPARATÓRIO XXII EXAME DE ORDEM 1. CONCEITO: Modalidade

Leia mais

LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS

LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS Aula 2 Direito Empresarial: Sociedades Não Personificadas e Sociedades Personificadas Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado

Leia mais

PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO DA ELEKEIROZ S.A. PELA CIQUINE COMPANHIA PETROQUÍMICA

PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO DA ELEKEIROZ S.A. PELA CIQUINE COMPANHIA PETROQUÍMICA PROTOCOLO DE INCORPORAÇÃO DA ELEKEIROZ S.A. PELA CIQUINE COMPANHIA PETROQUÍMICA Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de direito, DE UM LADO: 1. CIQUINE COMPANHIA PETROQUÍMICA, com sede

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE DIAGNOSON ULTRA-SONOGRAFIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA LTDA., PELA FLEURY S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE DIAGNOSON ULTRA-SONOGRAFIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA LTDA., PELA FLEURY S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE DIAGNOSON ULTRA-SONOGRAFIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA LTDA., PELA FLEURY S.A. Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, as partes

Leia mais

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica

Leia mais

1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários

1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários 1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários Tipo societário exclusivo de sociedades empresárias Lei 6.404/76.

Leia mais

GOLDEN AUTO POSTO LTDA.

GOLDEN AUTO POSTO LTDA. GOLDEN AUTO POSTO LTDA. Laudo de avaliação do valor do patrimônio líquido contábil para fins de incorporação 11.06.04 1 00 235/04 1 Ilmos. Srs. Acionistas e Quotistas da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Contabilidade Geral Lista 06 Exercícios

Contabilidade Geral Lista 06 Exercícios 1 Contabilidade Geral Lista 06 Exercícios 1. (CESPE - PREVIC - ANALISTA CONTÁBIL 2011) Quando há previsão no estatuto de determinada companhia para a participação dos empregados no lucro apurado, essa

Leia mais

ANEXO I À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOY PARK LUX HOLDINGS S.À R.L. PELA JBS S.A.

ANEXO I À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOY PARK LUX HOLDINGS S.À R.L. PELA JBS S.A. ANEXO I À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOY PARK LUX HOLDINGS S.À R.L. PELA JBS S.A. Pelo presente instrumento particular, os administradores das partes abaixo qualificadas:

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MTH VENTURES DO BRASIL LTDA. PELA BRASIL TELECOM S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MTH VENTURES DO BRASIL LTDA. PELA BRASIL TELECOM S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MTH VENTURES DO BRASIL LTDA. PELA BRASIL TELECOM S.A. São partes neste instrumento de Protocolo e Justificação de Incorporação, 1. BRASIL TELECOM S.A., sociedade

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BRASKEM QPAR S.A. PELA BRASKEM S.A. Que entre si celebram

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BRASKEM QPAR S.A. PELA BRASKEM S.A. Que entre si celebram PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BRASKEM QPAR S.A. PELA BRASKEM S.A. Que entre si celebram BRASKEM QPAR S.A., companhia fechada com sede na Rua Buenos Aires nº 15, Sala 1001 e dependências,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais