A CULPABILIDADE Teorias: Elementos da culpabilidade
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- Manoel Estrela Fontes
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1 A CULPABILIDADE Para que o crime ocorra é necessário apenas a existência do fato típico e antijurídico, não sendo imprescindível a existência da culpabilidade. É o Juízo de censura que recai sobre a formação e a manifestação da vontade do agente, com o objetivo de imposição da pena. É, pois, o pressuposto da aplicação da pena. A culpabilidade liga o agente à punibilidade, ou seja, a pena é ligada ao agente pelo juízo de culpabilidade. O crime existe por si mesmo, mas para que o crime seja ligado ao agente é necessária a culpabilidade. Concluindo, para o legislador brasileiro, existe crime sem culpabilidade. Disto, podemos concluir que a culpabilidade é pressuposto da pena e não requisito ou elemento do crime. A imposição da pena depende da culpabilidade do agente. Além disso, a culpabilidade limita a quantidade da pena: quanto mais culpável o sujeito, maior deverá ser a quantidade da sanção imposta. Teorias: Há três sobre a culpabilidade: Teoria psicológica: para a qual é necessário uma ligação anímica, psíquica entre o agente e o fato criminoso. A falta deste estado psicológico excluirá o dolo ou a culpa. O erro desta teoria consiste no fato de reunir o dolo e a culpa como elementos da culpabilidade, sendo que dolo e culpa integram a conduta. Teoria psicológico-normativa: para que o fato seja culpável não basta a existência do dolo ou da culpa, mas que o autor censure tal ato. Esta teoria não pode ser aceita, pois se um traficante que nasceu e cresceu no meio, vai encarar o tráfico clandestino como um simples comércio. Não se pode considerar o tráfico algo normal, sob o pretexto da inexistência da consciência atual da ilicitude. Teoria normativa pura (finalista): para qual toda a ação humana é essencialmente finalista, dirigida a um fim. O dolo e a culpa integram a conduta. O agente não necessita ter consciência de sua culpabilidade, bastando que o juiz aplique a pena. Esta é a teoria aceita pelo nosso Código Penal. Elementos da culpabilidade São três os elementos da culpabilidade: 1º) Imputabilidade: é a condição pessoal de maturidade e sanidade mental que confere ao agente a capacidade de entender o caráter ilícito do fato e determinar-se de acordo 1
2 com esse entendimento. O agente possui condições psíquicas para entender a antijuridicidade de sua conduta. 2º) Potencial consciência da ilicitude: para que a pessoa seja culpável, também é necessário que ela possa conhecer a antijuridicidade de sua conduta. É uma condição intelectual. 3º) Exigibilidade de conduta diversa: além da imputabilidade e da potencial consciência da ilicitude, é necessário que pudesse ser exigido do agente uma conduta diversa daquela que tomou ao praticar o fato típico e antijurídico. Assim, só haverá culpabilidade se o sujeito, de acordo com as suas condições psíquicas, podia estruturar sua consciência e vontade de acordo com o direito (imputabilidade); se estava em condições de poder compreender a ilicitude de sua conduta (possibilidade de conhecimento da ilicitude), se era possível exigir-se, nas circunstâncias, conduta diferente daquela do agente (exigibilidade de conduta diversa). São estes, portando, os elementos da culpabilidade. DAS CAUSAS DE EXCLUSÃO DA CULPABILIDADE A culpabilidade é composta de três elementos: a) a imputabilidade; b) potencial consciência da ilicitude; e c) exigibilidade de conduta diversa. Na falta de um destes elementos não irá subsistir a culpabilidade. São as chamadas dirimentes. Assim, podemos estabelecer o seguinte elenco sobre as causas que excluem a culpabilidade. Em relação ao sujeito: 1º) Inimputabilidade por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado (art. 26 caput); 2º) Inimputabilidade por menoridade penal (art. 27, aqui existe uma presunção legal também está contida na expressão desenvolvimento mental incompleto); 3º) Inimputabilidade por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior (art. 28, 1º). Ausência de culpabilidade pela inexistência da possibilidade de conhecimento do ilícito: 1º) Erro de proibição (sobre a ilicitude do fato artigo 21 caput); 2º) Coação moral irresistível (art. 22, 1ª parte); 3º) Obediência hierárquica (art. 22, 2ª parte). 2
3 Nota: Não devemos confundir estas causas de exclusão da culpabilidade (dirimentes) com as causas de exclusão da antijuridicidade (justificativas), previstas no artigo 23 do Código Penal. Quando o Código Penal trata das excludentes da antijuridicidade emprega as expressões não há crime (art. 23), não se pune o aborto (art. 128), não constituem injúria ou difamação punível (art. 142). Quando cuida das excludentes, emprega as expressões é isento de pena, só é punível o autor da coação ou da ordem. As excludentes da ilicitude referem-se ao fato. As excludentes da culpabilidade referem-se ao autor. As excludentes da ilicitude impedem, em regra, a reparação do dano, o que não ocorre com as excludentes da culpabilidade. DA IMPUTABILIDADE Conceito: é a capacidade para entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com este entendimento. O conceito é extraído a contrario sensu do disposto no artigo 26 do Código Penal. É imputável o sujeito mentalmente são e desenvolvido, capaz de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com este entendimento. É a aptidão para ser culpável. Regra: todo o agente é imputável, a não ser que ocorra uma causa excludente da imputabilidade. Não havendo imputabilidade, primeiro elemento da culpabilidade, não há culpabilidade, e em conseqüência, não há pena, razão pela qual o agente que pratica o fato típico e antijurídico deverá ser absolvido, aplicando-se a medida de segurança se for o caso. Critérios para a aferição da inimputabilidade: Sistema biológico: segundo o qual só interessa a existência da perturbação mental ou do desenvolvimento mental incompleto ou retardado, pouco importando se, no momento do crime, o agente tinha ou não capacidade de entendimento e autodeterminação. Aquele que apresenta uma anomalia psíquica é sempre inimputável. 3
4 Este sistema é falho já que existe a necessidade de se averiguar se o doente mental possuía condições de entender o caráter ilícito do fato no momento do crime. Entretanto, o Código Penal adotou este critério para o caso dos menores de 18 (dezoito) anos, no artigo 27 do Código Penal, onde o desenvolvimento mental incompleto é presumido por lei. Leva-se em conta a causa e não o efeito. Só interessa a existência da perturbação mental ou do desenvolvimento mental incompleto ou retardado, pouco importando se, no momento do crime, o agente tinha ou não capacidade de entendimento e autodeterminação. Sistema psicológico: segundo o qual só interessa as condições psíquicas do autor no momento do fato, afastada qualquer preocupação a respeito da existência ou não de doença mental ou distúrbio psíquico patológico. Não foi adotado pelo Código Penal. Leva-se em conta o efeito e não a causa. Só interessa se o agente, no momento da prática do crime tinha ou não capacidade de entendimento e autodeterminação, pouco importando a causa. Sistema biopsciológico (misto): reúne os dois outros anteriores. Em primeiro lugar deve ser verificado se o sujeito possui desenvolvimento mental incompleto ou retardado. Em caso negativo, não é inimputável. Em caso positivo, averigua-se se ele era capaz de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com este entendimento para aí sim concluir-se por sua imputabilidade. Foi o sistema adotado por nosso Código Penal. É constituído da soma dos dois primeiros. Leva-se em consideração tanto a causa como o efeito. Assim, será inimputável aquele que, ao tempo da infração penal, não tinha capacidade de entender o caráter criminoso do fato, nem de determinar-se de acordo com este entendimento (efeito), em razão de doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado (causa). Causas que excluem a imputabilidade: há causas que excluem a imputabilidade, sendo as mesmas previstas na legislação: A doença mental (art. 26) - é a perturbação mental de qualquer ordem. P.ex. psicose, esquizofrenias, loucuras, psicopatias, etc... A dependência patológica de substância psicotrópica (art. 19 e 29 da Lei n 6.368/76), podendo haver interdição civil.; Desenvolvimento mental incompleto (art. 26) - é o desenvolvimento que ainda não se concluiu. Ex. menores de dezoito anos, silvícolas inadaptados à sociedade. 4
5 Desenvolvimento mental retardado (art. 26) - é o caso dos oligofrênicos, que se classificam em débeis mentais, imbecis e idiotas, dotados de reduzidíssima capacidade mental, e dos surdos mudos, que, em conseqüência da anomalia não têm qualquer capacidade de entendimento e autodeterminação.; Embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior (28, 1º); A menoridade penal (art. 27). Havendo uma destas causas de exclusão de imputabilidade, não haverá culpabilidade. Obs: Para se aferir o grau de inimputabilidade do acusado, se faz imprescindível a realização de exame pericial. Inimputabilidade por doença mental, ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado Para ser considerado inimputável, não basta que o agente seja portador de doença mental, ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado. É necessário que, em conseqüência desses estados, seja inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento (no momento da conduta). Assim, não basta a presença de uma destas situações (doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado), para que fique excluída a imputabilidade. Há que ser feita uma aferição do aspecto intelectivo e volitivo. Nos termos da lei, só é inimputável aquele que, ao tempo da conduta (ação ou omissão), era incapaz de entender o caráter ilícito do fato. Desta forma, será inimputável aquele que, embora portador de doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, tem capacidade de entender a ilicitude de seu comportamento e de se autodeterminar. A prova da inimputabilidade será feita através de exame pericial. Podemos colocar como requisito da inimputabilidade (artigo 26 caput): Requisito causal: doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado; Requisito cronológico: ao tempo da ação ou omissão; e Requisito conseqüencial: inteira incapacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 5
6 Diminuição da capacidade de entendimento e de vontade culpabilidade diminuída caso de redução de pena artigo 26, único do Código Penal Deve ser estabelecida a distinção entre o caput do artigo 26 e seu parágrafo único. Isto porque entre a imputabilidade e a inimputabilidade existe um estado intermediário com reflexos na culpabilidade e, por conseqüência na responsabilidade do agente. São os chamados semi-inimputáveis. Não devemos falar em imputabilidade diminuída, isto porque o agente é imputável. O que existe é uma diminuição da responsabilidade (a pena é diminuída) e não a imputabilidade. Disto podemos concluir que devemos falar em responsabilidade diminuída. Esta responsabilidade diminuída, não constitui causa de exclusão da culpabilidade, já que o agente responde pelo crime com sua pena atenuada. No caso do caput o agente é inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato. Já no caso do parágrafo único ele não possui a plena capacidade para entender este caráter ilícito. Assim, podemos estabelecer como requisitos da responsabilidade diminuída (art. 26, parágrafo único): Requisito causal: perturbação da saúde mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado; Requisito cronológico: ao temo da ação ou da omissão; e Requisito conseqüencial: falta de plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. No que se refere à redução da pena quando ocorrer a hipótese prevista no artigo 26, parágrafo único, anteriormente havia sido adotado pelo código o sistema duplo binário (dualista, via dupla, dois trilhos), segundo o qual a medida de segurança funcionava como complemento da pena, sendo aplicada posteriormente. Entretanto, com reforma de 84, o legislador adotou o sistema vicariante (unitário) segundo o qual ou é aplicada a pena ou somente a medida de segurança, e nunca as duas conjuntamente. Isto porque, na prática do sistema duplo binário, o réu cumpria a pena e a medida de segurança inteiramente no mesmo estabelecimento. Agora, primeiro o Juiz fixa a pena para substituí-la por medida de segurança. A previsão de redução da pena do parágrafo primeiro é obrigatória para o juiz, embora o dispositivo empregue a expressão pode. 6
7 INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA causa supralegal acima da lei de exclusão da culpabilidade É sabido que existem causas supralegais de exclusão da antijuridicidade. Ou seja, mesmo não havendo previsão legislativa, é possível a absolvição sob o fundamento de que a conduta praticada é justa perante a consciência social, como no caso do professor que repreende severamente o aluno. Da mesma forma, é possível que exista uma causa de exclusão da culpabilidade sem previsão legal, ou seja, uma causa supralegal de exclusão de culpabilidade. Assim, se o caso é de inexigibilidade de conduta diversa e o juiz não encontra norma a respeito no direito positivo, poderá lançar mão da analogia para absolver o agente. Aqui o juiz estaria lançando mão de uma causa supralegal de exclusão da culpabilidade. Ademais, as causas de exclusão de culpabilidade previstas no Código Penal, nada mais são manifestações do princípio geral, segundo o qual a não exigibilidade de conduta diversa, exclui a culpabilidade, podendo o juiz absolver o agente mesmo se a situação não se encontre prevista em lei. DA MENORIDADE PENAL artigo 27 do Código Penal Para os menores de 18 anos, o Código Penal em seu artigo 27, adotou o critério puramente biológico para a aferição da imputabilidade, sendo uma exceção ao princípio biopsicológico adotado no artigo 26 do Código Penal. Trata-se de uma presunção absoluta de inimputabilidade que faz com que o menor seja considerado como tendo desenvolvimento mental incompleto em decorrência de um critério de política criminal. Implicitamente a lei estabelece que o menor de 18 anos não é capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com este entendimento. Os menores são inimputáveis. Praticando um fato típico e ilícito não respondem por crime por ausência de imputabilidade, que exclui a culpabilidade. Este limite de idade varia de país para pais, havendo outros que adotam a idade de 17, 16, 15, 14 e 10 anos e ainda outros que adotam a idade de 22 anos. Obs: mesmo que uma pessoa com 17 anos de idade seja casada ou tenha adquirido a maioridade civil de outra forma, caso ela pratique um crime não poderá ser 7
8 responsabilizada, já que em face do Código Penal esta pessoa ainda continua inimputável. Tempo da maioridade: o limite de idade deve ser fixado de acordo com a regra prevista no artigo 10, 1ª parte do Código Penal, incluindo-se o dia do começo no cômputo do prazo. Assim, será imputável aquele que comete o fato típico nos primeiros momentos do dia em que completa 18 anos, pouco importando a hora exata em de seu nascimento. O momento para apreciar a imputabilidade é o da ação ou omissão, conforme a regra constante no artigo 4º do Código Penal, e não o momento do resultado. P.ex. se o sujeito comete o crime com 17 anos e 11 meses, e o resultado só ocorre quando o mesmo já haver completado 18 anos, mesmo assim será inimputável. De forma diversa, nos crimes permanentes, nos quais a consumação se protrai no tempo, caso o início da consumação se dê quando o agente é menor e o término do delito quando ele é maior, responderá sim pelo delito, pois o mesmo continuou a se consumar. A prova da menoridade se faz através da juntada da certidão de nascimento, ou outro documento hábil (oficial) para isto. Legislação especial: a legislação especial a que se refere o artigo 27 do Código Penal é o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), segundo o qual são aplicadas medidas sócio educativas (equivalentes à penas) aos atos infracionais praticados pelos adolescentes. As medidas são as dispostas no artigo 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente: Art Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas: I - advertência; II - obrigação de reparar o dano; III - prestação de serviços à comunidade; IV - liberdade assistida; V - inserção em regime de semiliberdade; VI - internação em estabelecimento educacional; VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI. Agentes menores de 21 anos: Prevê a lei alguns benefícios penais e processuais para os réus que têm menos de 21 anos na época dos fatos, são os denominados réus menores. 8
9 Pode ser considerada circunstância atenuante genérica (artigo 65, inciso I). Os prazos da prescrição serão reduzidos pela metade (artigo 115), bem como terão direito à curador durante o seu interrogatório (artigo 194 do Código de Processo Penal). DA INIMPUTABILIDADE POR EMBRIAGUEZ COMPLETA PROVENIENTE DE CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR artigo 28 do Código Penal Conceito: embriaguez é a intoxicação aguda e transitória causada pelo álcool ou substância de efeitos análogos que privam o sujeito da capacidade normal de entendimento. Fases: Excitação (incompleta): estado eufórico (fase do macaco). Há afrouxamento dos freios morais, em que o agente tem ainda consciência, mas se torna excitado, loquaz, desinibido; Depressão (completa): confusão mental (fase do leão). Não há mais qualquer censura ou freio moral, ocorrendo confusão mental e falta de coordenação motora, não tendo o agente mais consciência e vontade livres. Sono (comatosa fase letárgica): (fase do porco). O sujeito cai em sono profundo, havendo anestesia e relaxamento dos sentidos, culminando com o estado de coma. Obs: A embriaguez completa corresponde às 2ª e 3ª fases, sendo que na última o sujeito só poderá cometer crimes omissivos ou comissivos por omissão. A embriaguez incompleta corresponde à 1ª fase. Assim, a embriaguez pode ser: Incompleta {excitação Completa {depressão {sono Tendo em vista o elemento subjetivo (vontade) do agente em relação à embriaguez, esta pode ser: Voluntária (não acidental): o sujeito ingere substância alcoólica com a intenção de embriagar-se. Culposa (não acidental): o sujeito não ingere substância alcoólica com a finalidade de embriagar-se, contudo, em face de excesso imprudente acaba por embriagar-se. Acidental: quando não é nem voluntária e nem culposa, podendo ser proveniente de caso fortuito e força maior. 9
10 Será proveniente de força maior quando p. ex. é obrigado a ingerir substância alcoólica. E, será proveniente de caso fortuito quando p. ex. o sujeito desconhecer os efeito do álcool, e sua particular condição. Finalmente, temos a embriaguez patológica que seria a crônica, na qual o sujeito se encontra constantemente em estado de embriaguez. Temos também a embriaguez preordenada na qual o sujeito se embriaga propositadamente para cometer um crime. Sistema da Embriaguez: Voluntária Não acidental Culposa {completa (28, II não exclui a imputabilidade) {incompleta (28, II não exclui a imputabilidade) {completa (28, II não exclui a imputabilidade) {incompleta (28, II não exclui a imputabilidade) Acidental Proveniente {completa (28, 1º exclui a imputabilidade) Caso fortuito {incompleta (28, 2º responde pena atenuada) Força maior {completa (28, 1º exclui a imputabilidade) {incompleta (28, 2º responde pena atenuada) Patológica: eqüivale ao que está disposto no artigo 26, caput, ou parágrafo único, havendo exclusão de imputabilidade ou causa de diminuição de pena, conforme o caso. Preordenada: consiste em uma circunstância agravante prevista no artigo 61, II, l do Código Penal. Actio libera in causa São casos de conduta livremente desejada, mas cometida no instante em que o sujeito se encontra em estado de inimputabilidade, ou seja, no momento da prática do fato o agente não possui capacidade de querer e entender. Houve liberdade originária, mas não liberdade atual (instante do cometimento do fato). 10
11 Pode ocorrer que o agente se coloque, propositadamente, em situação de inimputabilidade para cometer o crime, realizando este no estado de inconsciência. O sujeito se utiliza a si mesmo para a prática do ato. Aqui, considera-se para o juízo de culpabilidade, a situação do agente, no momento em que se colocou em estado de inconsciência. P. ex., é o caso da embriaguez preordenada, onde o sujeito ingere bebe com a intenção de cometer algum delito. Assim, não basta que o agente se tenha posto voluntária ou imprudentemente em estado de inconsciência por embriaguez ou por outro qualquer meio para que o fato típico que ele venha a praticar se constitua em actio libera in causa. É necessário que esse resultado tenha sido querido ou previsto pelo agente como imputável, ou que ele pudesse prevê-lo como conseqüência de seu comportamento. Embriaguez voluntária ou culposa Actio libera in causa e responsabilidade objetiva. Há forte corrente doutrinária pregando que, tendo-se por base o princípio da inocência, a embriaguez, mesmo que voluntária ou culposa, quando completa, exclui a imputabilidade se o agente, no momento em que se embriaga, não tinha como prever a ocorrência do crime. A embriaguez não acidental (voluntária ou culposa), não exclui a imputabilidade quando retirarem parte da capacidade de entendimento e autodeterminação. Quando completas, não isentam de pena quando o agente, no momento em que se embriagou previu a possibilidade do crime aceitando-a (dolo) ou não (culpa consciente), ou quando não previu, embora devesse (culpa inconsciente). Por outro lado, a embriaguez completa embora acidental, exclui a imputabilidade quando era impossível prever a ocorrência do delito, posto que ausentes o dolo e a culpa, e inexistente a responsabilidade objetiva no direito penal moderno. Assim, o agente que se embriaga apenas para descontrair ou espantar a tristeza, sem que seja previsível o delito, que a final vem a praticar em estado de inconsciência, não pode ser punido. Todavia, no sistema do Código, o delito lhe é imputado a título de dolo ou culpa, isto é, consoante a sua vontade residual. Essa tal vontade residual não passa de um mecanismo de camuflagem da responsabilidade objetiva. 11
12 O ébrio inconsciente é um inimputável, que o nosso Código, inspirado numa rígida política criminal, presume imputável, em detrimento da máxima nulla poema sine culpa. A actio libera in causa não pode explicar os crimes cometidos em estado de inconsciência pelo agente que, ao tempo da embriaguez, nem sequer podia prever a sua prática, sendo que a única forma de se lhe imputar o delito é através da responsabilidade objetiva. Embriaguez fortuita (acidental): casos de exclusão de imputabilidade e de diminuição de pena. No artigo 28, 1º e 2º do Código Penal o legislador adotou o sistema biopsicológico. Por este sistema, não é suficiente que a embriaguez acidental seja completa, sendo necessário ainda que, em virtude dela, seja o sujeito inteiramente incapaz de determinar-se de acordo com este entendimento. Só quando houver a conjugação destes dois requisitos é que o sujeito será isento de pena, em face da ausência de culpabilidade. Da mesma forma, quando a embriaguez for acidental, proveniente de caso fortuito ou força maior, mas é incompleta não haverá exclusão da imputabilidade, mas apenas diminuição da pena, desde que haja a redução da capacidade intelectiva e/ou volitiva. Esta redução será obrigatória, sendo que a variação da redução é facultativa. Prova da embriaguez Para se provar a embriaguez admite-se todos os meios de prova, inclusive a testemunhal. A prova ideal é o exame de sangue para a verificação da dosagem alcoólica, sendo que o bafômetro tem-se mostrado útil. Todavia, ninguém é 12
13 obrigado a extrair sangue ou submeter-se ao bafômetro, sendo que esta recusa enquadrase no princípio da ampla defesa. EMOÇÃO E PAIXÃO artigo 28, inciso I Este inciso seria até dispensável, já que, não tendo a emoção e a paixão caráter patológico nem significando perturbação da saúde mental, a emoção e a paixão não seriam causas de excludentes da imputabilidade, por não estarem previstas expressamente na lei. Entretanto, sua previsão é salutar para que não se alegue perturbação dos sentidos. Emoção é um estado afetivo que, sob uma impressão atual, produz repentina e violenta perturbação do equilíbrio psíquico. São emoções a ira, o medo, a alegria, a surpresa, o prazer erótico. Paixão é uma profunda e duradoura crise psicológica que ofende a integridade do espírito e do corpo, podendo arrastar o sujeito ao crime. É duradoura. Podemos considerar paixão o amor, o ódio, a avareza, a ambição, o ciúme, a cupidez (cobiça), o patriotismo, etc... A diferença é que a emoção é aguda e de curta duração e a paixão é crônica e de existência mais estável. Aplicação da pena: embora não podendo serem consideradas excludentes de ilicitude, o Código Penal as prevê como atenuante genérica (art. 65, III, c, última parte), quando o crime é cometido sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima. Também, como causa de diminuição de pena quando o homicídio e lesões corporais são praticados estando o agente sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida à injusta provocação da vítima (art. 121, 1º e 129, 4º) Pode ainda ocorrer quando o agente pratique o crime motivado por relevante valor social ou moral, nos termos do artigo 65, III, a; 121, 1º e 129, 4º. 13
PONTO 1: Excesso Punível PONTO 2: Culpabilidade PONTO 3: Institutos da emoção e da paixão PONTO 4: 1. EXCESSO PUNÍVEL. Art. 23, parágrafo único do CP.
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Excesso Punível PONTO 2: Culpabilidade PONTO 3: Institutos da emoção e da paixão PONTO 4: 1. EXCESSO PUNÍVEL Art. 23, parágrafo único do CP. Cabe em quaisquer das quatro excludentes.
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