PERSPECTIVAS SOBRE OS JOVENS RURAIS: MARCELINO RAMOS/RS RESUMO

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1 PERSPECTIVAS SOBRE OS JOVENS RURAIS: MARCELINO RAMOS/RS Daiane Carla Bordulis 1 Crislaine Vargas Basso 2 Elaine Marta Krempacki 3 RESUMO Este trabalho traz questões referentes ao êxodo da juventude rural, tendo como objetivo descrever e analisar os principais motivos que levam os jovens rurais, procurar os centros urbanos como escolha e também, as principais dificuldades encontradas no campo pela juventude. Esta pesquisa abrange uma escala local, o Município de Marcelino Ramos, localizado ao norte do Rio Grande do Sul. Para obtenção dos resultados, foram realizadas pesquisas (entrevistas escrita e faladas) com: 10 jovens rurais, Sindicato de Marcelino Ramos, Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (SUTRAF) de Erechim/RS, Emater de Erechim/RS, além disso, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre os temas juventude rural e êxodo juvenil. Com o trabalho, destacou-se a fundamental necessidade de maiores incentivos no campo, do reconhecimento e valorização do jovem e uma melhor acessibilidade aos recursos disponíveis na cidade, para então, diminuir o abandono do campo pelos jovens. Palavras chave: Juventude rural. Incentivos à juventude rural. Permanência na agricultura familiar. 1 Acadêmica do curso de licenciatura em geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, turma daiane.bordulis280@hotmail.com 2 Acadêmica do curso de licenciatura em geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, turma crislainevargasbasso@gmail.com 3 Acadêmica do curso de licenciatura em geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, turma elainekrempacki@gmail.com

2 1. INTRODUÇÃO Juventude rural é um tema que vem sendo alvo de muitos estudos, principalmente quando a questão se trata do êxodo dos jovens. Presenciamos a migração da juventude para os centros urbanos, frequentemente. Hoje, pode-se dizer que poucos são os jovens que permanecem na agricultura dando sequência as atividades desenvolvidas pela família e os motivos que os levam a tal escolha, são diversos. Sabese que este fato já vem causando preocupações na sociedade, pois as cidades crescem rapidamente e sua população aumenta desordenadamente, enquanto no campo, há falta de mão de obra e abandono de atividades agrícolas. Sabe-se que com o agronegócio, a produção em massa supre muitas das necessidades alimentícias do mundo, porém não totalmente, sem falar na qualidade dos produtos produzidos e consumidos. Assim, neste trabalho, procura-se entender quais são os motivos que levam a juventude procurar os centros urbanos e também os incentivos que os jovens precisam receber no meio rural para a sua permanência neste lugar. Esta pesquisa abrange uma escala local, o Município de Marcelino Ramos, localizado ao norte do Rio Grande do Sul. Para obtenção dos resultados, foram realizadas pesquisas, entrevistas escrita (Apêndice A) e faladas com: 10 jovens rurais, Sindicato de Marcelino Ramos, Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (SUTRAF) de Erechim/RS, Emater de Erechim/RS, além disso, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre os temas juventude rural e êxodo juvenil. Alguns estudos de autores como Wagner, Malagodi (2007, 2002) Marques, Menasche, (2007), Wanderley, 2007, Weisheimer, também contribuíram em nosso estudo. Com o trabalho, busca-se ressaltar a necessidade de maiores incentivos ao meio rural, do reconhecimento e valorização do jovem, como também de uma melhor

3 acessibilidade aos recursos disponíveis na cidade, para então, diminuir o abandono do campo pelos jovens. 2. CONTEXTOS GERAIS SOBRE A REALIDADE DO JOVEM NO MEIO RURAL Antigamente as famílias que residiam no campo eram maiores, o trabalho era manual, com o capitalismo, principalmente, esta realidade foi sendo modificada. As máquinas ocuparam o lugar do trabalho braçal exercido por vários integrantes da família e sem serviço muitos foram procurar exercer outras atividades, principalmente na cidade, na busca de melhores condições de vida. Entre o êxodo da juventude rural, são as jovens que mais saem para o meio urbano, existem muitas questões de culturas envolvidas nesse processo. As jovens italianas, por exemplo, não herdam terras dos pais como os filhos, diferentemente da cultura alemã, isso propicia o afastamento destas jovens para o centro urbano devido aos estudos ou para o casamento. As autoras (WAGNER, MARQUES, MENASCHE, 2007) ressaltam que: [...] a saída da jovem da casa da família e da comunidade rural possibilita, geralmente, sua ascensão social, o que, na maioria das vezes, acontece a partir do investimento em educação, da inserção no mercado de trabalho urbano e/ou do casamento com homens provenientes do meio urbano. O estilo de vida possível de ser conquistado nas cidades garante à mulher maior autonomia e participação. (p.54) Também existe a questão do preconceito da mulher no campo, quem geralmente cuida dos negócios são os homens e a mulher fica sobre tutela do marido. Segundo Wagner, Marques, Menasche, (2007): Essa atitude das jovens do meio rural diante de seus projetos de vida evidencia uma vontade de romper com o papel feminino encarnado pelas mulheres das gerações que as precederam, ruptura que costuma receber o apoio incondicional de suas mães. Isto é, as mulheres na posição social de mães das jovens que migraram para outras localidades com a aspiração de construir um estilo de vida urbano, ao serem questionadas sobre a possibilidade de terem seguido o mes mo

4 caminho das filhas, enunciaram impedimentos sustentados em questões culturais. (p ). Trabalhar na agricultura hoje é algo bem mais complexo, requer uma boa estrutura, o capitalismo vem contribuindo para que essa atividade se torne cada vez mais difícil para as famílias rurais. O campo deixou de ser um espaço de vivência como era no passado e passou a ser um local vinculado quase que estritamente a produção. Muitos dos agricultores relatam preocuparem-se com o futuro da população, com a produção dos alimentos, pois, os jovens estão saindo do campo e as cidades estão crescendo cada vez mais. Em muitos lugares do interior, já não existem jovens e quando existem, são poucos, onde o predomínio acaba sendo das pessoas com mais idade e aposentados. 2.1 INSCENTIVO À AGRICULTURA E AOS JOVENS A agricultura já apresenta um bom crescimento no sentido de ajuda de programas fornecidos pelo governo, porém, cada programa tem suas regras e não são todos os produtores rurais que conseguem participar. Os jovens, por exemplo, ainda não tem o incentivo de que necessitam, são os que menos conseguem acessar os programas ofertados. As principais políticas acessadas pelos jovens são: Pronaf Alimentos/Mais Investimento: utilizado na ampliação de atividades existentes ou adquirir equipamentos para melhorar a execução das atividades; Seguro Agrícola da Agricultura Familiar (SEAF): protege o agricultor de contra perdas causadas por fenômenos da natureza, até o limite máximo de indenização contratado PROAGRO Mais Investimento e Proagro Mais: uma modalidade de proagro que assegura cobertura adicional para pagamento de parcelas de investimento agropecuário ao agricultor familiar. Programa Nacional de Habitação Rural de (PNHR): programa que oportuniza a construção de residências para esses jovens no meio rural; Programa Nacional de Credito Fundiário (PNCF) programa de aquisição aos jovens de suas unidades de produção familiares; Pronaf Custeio: destinado ao financiamento das atividades agropecuárias e de beneficiamento ou

5 industrialização e comercialização de produção própria e de terceiros agricultores familiares enquadrados no pronaf. Muitas famílias rurais encontram-se em dificuldades econômicas, com altas dívidas devido à más colheitas e outros problemas com a produção. Filhos de agricultores muitas vezes se veem obrigados a sair à procura de outras oportunidades de trabalho com maiores rentabilidade e segurança, sendo a cidade a sua escolha. 3. DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS JOVENS NO INTERIOR DO MUNICÍPIO DE MARCELINO RAMOS/ RIO GRANDE DO SUL Os jovens que residem no meio rural no contexto do Alto Uruguai, ao norte do Rio Grande do Sul, em Marcelino Ramos, relatam diversas dificuldades para continuar no campo. Segundo eles, para dar continuidade a atividade dos pais na agricultura é necessário que a família esteja bem estruturada economicamente, apresentando condições para desenvolver os cultivos ou aumentar a produção e investimentos na propriedade. É necessário ter uma boa quantia de terras e maquinários para que se possa obter bons resultados nas atividades desenvolvidas na agricultura. Os jovens que responderam à pesquisa, relatam como aspectos que precisam melhorar no campo, a acessibilidade aos estudos, ou mesmo, à uma formação. Faltam incentivos, muitos lugares no campo estão praticamente abandonados, o acesso pelas estradas do interior em grande parte são precários, isto faz com que alguns jovens que tem o objetivo de estudar procurarem o centro urbano para residir e realizar seus sonhos. A falta de atendimento das demandas, das necessidades e dos anseios dos jovens rurais, configura como diz Malagodi (2007, 202), o elemento motivador principal das saídas. Contudo, são as dificuldades em conjunto, vividas pelo núcleo familiar, que pesam sobre a decisão de migrar (WANDERLEY, 2007, p. 24). Como assegura Weisheimer, a falta de oportunidade de trabalho e geração de renda, dada a impossibilidade de reprodução das unidades produtivas é que levam os jovens a migrar.

6 Outro motivo que leva o jovem à procura pelo meio urbano é a renda fixa e o direito à férias, o que se torna praticamente inviável nas atividades desenvolvidas no meio rural em que a rentabilidade muitas vezes é insegura. O trabalho no campo é difícil e depende de muitos contextos para obter-se bons retornos. Estes, para serem possíveis, vão desde as condições para o trabalho, a boa valorização do que é produzido e o acesso à financiamentos. 3.1 RESULTADOS DAS ENTREVISTAS Foram realizadas 10 entrevistas escritas, correspondendo diferentes comunidades rurais do Município de Marcelino Ramos. Responderam às pesquisas 5 jovens do sexo feminino e 5 do sexo masculino. As jovens que correspondem a pesquisa correspondem a idade entre 20 e 27 anos. O gráfico 1 demonstra os resultados sobre os níveis de escolaridade das jovens rurais. Como demonstra o gráfico, das 5 entrevistadas, 3 possuem ou estão cursando o nível superior, 1 tem nível médio e 1 fundamental. Gráfico 1 Níveis de escolaridade das jovens rurais de Marcelino Ramos/RS Fonte: BASSO, BORDULIS, KREMPACKI, O gráfico 2 a seguir demonstra a resposta das jovens sobre o interesse de mudar para a cidade ou continuar no campo, 80 % delas querem sim mudar-se para o

7 meio urbano e apenas 2% disseram que não pretendem mudar, preferindo continuar no campo. Gráfico 2 Interesse pelo meio urbano Pretendem mudar-se para o meio urbano? Não 20% Sim 80% Fonte: BASSO, BORDULIS, KREMPACKI, Segundo os relatos das jovens, essa decisão é devido a falta de programas de incentivos para a juventude, falta de maquinários, garantia da colheita, as estradas e a dependência dos outros. Na entrevista, quatro das jovens classificam que o campo precisa melhorar e 1 responde que está bom. A jovem que considera o que o campo está bom, não pretende mudar-se para o meio urbano, porém, quer trabalhar na cidade. De acordo com a pesquisa realizada entre os jovens do sexo masculino, entre 19 e 33 anos, percebeu-se que eles apresentam menos estudos que as jovens (Gráfico 3).

8 Gráfico 3 Níveis de escolaridade dos jovens rurais do sexo masculino de Marcelino Ramos/RS Ensino Fonte: BASSO, BORDULIS, KREMPACKI, Todos os jovens do sexo masculino entrevistados responderam que não pretendem mudar-se para o meio urbano, destacando que no campo, eles são donos dos próprios negócios, podem sustentar-se e que o campo também oferece rendas. Segundo três dos jovens, o campo precisa melhorar como lugar de escolha e dois classificam como bom. Todos eles acreditam que o que leva os jovens para as cidades são os salários mensais. Na visão dos jovens homens, permanecer no campo é cuidar do que é deles e ser dono dos próprios negócios. Em geral pode-se perceber com a pequena amostra realizada nesta pesquisa, que as entre os jovens rurais, são as jovens que procuram mais os centros urbanos e são as que também procuram através do estudo uma melhor qualidade de vida. Entre os jovens, os do sexo masculino ainda são, embora poucos, os que permanecem no campo dando continuidade as atividades exercidas pela família. Em pesquisa falada realizada juntamente ao Sindicato Rural do município de Marcelino Ramos, existia um grupo de jovens que reivindicava pelo bem comum de todos, buscando salário de ajuda para os jovens do interior (meio rural) e mais investimentos que possibilitassem a sua permanência. Porém, este grupo deixou de atuar fazem aproximadamente quatro anos. Um participante deste grupo de jovens relata a proposta que possuíam em grupo:

9 Nós procurávamos mais investimentos, um salário de inscentivo para continuar o trabalho com a família e mais linhas de crédito. Mas, com o tempo o grupo foi se acabando, pois percebiam que a luta era praticamente em vão, não conseguíamos o que precisávamos (Joven A, 23 anos, residente no campo). O sindicato encontra-se aberto para ajudar, porém, é praticamente inexistente a procura por parte dos jovens. Muitos jovens desistem da luta porque não obtêm resultados, eles precisam de mais incentivos, de mais apoio e que suas lutas sejam ouvidas e valorizadas perante a sociedade e perante a política. Outra entrevista foi realizada com o coordenador do SUTRAF/Erechim, sob administração do ano de Cabe destacar também que Erechim é a sede principal da micro - região do Alto Uruguai, ao norte do estado do Rio Grande do Sul. O SUTRAF tem como principal objetivo avaliar as políticas públicas existentes para juventude, opinar na melhoria e criar novas alternativas a fim de que elas funcionem e atendam as reais necessidades dos jovens agricultores. Segundo o coordenador do SUTRAF Regional A sucessão da agricultura familiar depende das políticas públicas que devem atender as necessidades dos jovens a fim de evitar o êxodo rural, porém, atualmente, isto não acontece. Segundo ele, uma maneira de tornar o campo um espaço de oportunidades é viabilizar o acesso a terra, à educação e saúde de qualidade, às novas tecnologias, ao crédito e ao financiamento. Pois, antigamente o jovem agricultor não tinha oportunidade para sair do campo e ficava no campo por falta de escolha. Hoje, a cidade e a ampla oferta de emprego fazem com que eles saiam cada vez mais cedo de casa. Para o coordenador do SUTRAF, os fatores que favorecem a permanência do jovem no campo estão relacionados a questão da propriedade, onde os pais dão oportunidades aos filhos para se desenvolver na agricultura, a infraestrutura que a propriedade oferece, também vivendo neste meio o jovem rural tem a possibilidade de optar pelo sistema agroindustrial em sua propriedade. As boas condições de vida do jovem no campo, ele é criado em família e isso não implica dúvidas de que o melhor lugar para se viver seja no campo.

10 O que leva a acontecer o êxodo rural no campo é primeiramente a estrutura que o pequeno produtor não tem como ampliar, a sua produção em pouco espaço, sendo que muitas vezes os meios de produção desinteressam os jovens, o machismo também influencia o êxodo rural, uma vez que a mãe não quer que a filha tenha a mesma vida que a ela tem casando com um agricultor. A falta de informação, como internet, telefone, dificulta a vivencia do jovem neste meio. A desvalorização do ser agricultor também acaba sendo a razão do êxodo da juventude, pois muitos sentem vergonha em falar que são agricultores. Saindo do campo o jovem pode ter a oportunidade de ser quem ele quiser, além disso, ele poderá emprego e salário fixo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir das pesquisas, constatou-se que no Município de Marcelino Ramos -RS, o abandono da juventude rural é bem maior por parte das jovens do sexo feminino. Este fato é consequência de falta de apoio às jovens e questões culturais. Porém, mesmo os jovens homens serem os que ainda permanecem mais no campo, eles também são poucos. No meio rural é extremamente importante que haja por parte do poder publico políticas públicas para os jovens rurais que desejam permanecer na agricultura, levando em conta sua heterogeneidade e suas expectativas. Para tal, é importante construir no espaço rural com as condições mínimas de sobrevivência, como educação, saúde, moradia e lazer. Além disso, as atividades econômicas dos outros setores da economia, especialmente atrativas para as moças, não devem permanecer restritas ao espaço urbano, criando-se oportunidades para os jovens rurais desenvolverem outras atividades além daquelas que já vinham tendo.

11 REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. Juventude Rural. Disponível em: < Acesso em: 03 jul MALAGODI, Edgard; MARQUES, Roberto. Para além de ficar e sair: as estratégias de reprodução social de jovens em assentamentos rurais. In : CARNEIRO, Maria José & CASTRO, Elisa Guaraná de (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, WAGNER, S. A.; MARQUES, F. C.; MENASCHE, R.; Agricultura familiar à mesa. In: MENASCHE, Renata (Org.). Agricultura familiar à mesa: Saberes e práticas da alimentação no Vale do Taquari. Rio Grande do Sul: UERGS, p WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Jovens rurais de pequenos municípios de Pernambuco: que sonhos para o futuro. In : CARNEIRO, Maria José & CASTRO, Elisa Guaraná de (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, WEISHEIMER, N. A situação juvenil na agricultura familiar. Tese de doutorado em Sociologia. UFRGS, 2009.

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