29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO DOS RECICLADORES DE PORTO AMAZONAS - ARPA: UMA EXPERIÊNCIA SOBRE MEIO AMBIENTE E CIDADANIA Área temática: Meio Ambiente Luiz Alexandre Gonçalves Cunha (Coordenador da Ação de Extensão) Autores: Luiz Alexandre Gonçalves Cunha 1, Jonas Roberto Schaurich 2, Manuela Salau Brasil 3, Jonathas Henrique Stadler 4, Débora Cristina Kolodzejezyk 5, Érik Gasparetto 6, Stiven de Souza 7, Juliana Spinardi 8, Sérgio Gadini 9 Palavras-chave: Associativismo, reciclagem, economia solidária. Resumo A partir de iniciativas no município de Porto Amazonas PR, surgiu a proposta de se criar um projeto que proporcionasse formação básica em economia solidária, equipamento e espaço adequados para o trabalho com a reciclagem no local. A IESol-UEPG, em parceria com a Prefeitura Municipal de Porto Amazonas, apresentou uma proposta de projeto à Fundação Banco do Brasil. Este concretizou os objetivos acima elencados, organizando a Associação dos Recicladores de Porto Amazonas ARPA de forma autogestionária, com espaço e equipamentos próprios. Introdução A preocupação com o meio ambiente vem sendo debatida e enfocada desde 1972, quando as Nações Unidas ONU proclamaram a Declaração de Estocolmo sobe o Meio Ambiente Humano. O interesse no assunto, gerado em razão da continua degradação do ambiente, em geral, tem aumentado, com amplo debate por vários segmentos da sociedade. O artigo 2º da referida declaração postula: a proteção e o melhoramento do meio ambiente humano é uma questão fundamental que afeta o bem-estar dos povos e o 1 Doutor em Ciências Sociais pela UFRRJ, docente da UEPG lotado no Departamento de Geociências e Coordenador do programa de extensão IESol. 2 Bacharel em Direito pela UEPG, técnico de extensão da IESol. 3 Mestre em Ciências Sociais Aplicadas pela UEPG e Doutoranda em Sociologia. Técnica em Assuntos Universitários da IESol. 4 Acadêmico do curso de Licenciatura em Educação Física da UEPG; Estagiário da IESol. 5 Acadêmica do curso de Comércio Exterior da UEPG; Estagiária da IESol. 6 Acadêmico do curso de Jornalismo da UEPG e Integrante da Agência de Jornalismo da UEPG. 7 Acadêmico do curso de Jornalismo da UEPG e Integrante da Agência de Jornalismo da UEPG. 8 Acadêmica do curso de Jornalismo da UEPG e Integrante da Agência de Jornalismo da UEPG. 9 Doutor, docente da UEPG lotado no Departamento de Comunicação.

2 desenvolvimento econômico do mundo inteiro, um desejo urgente dos povos de todo o mundo e um dever de todos os governos. O desenvolvimento sustentável possui um fundamento ético e ecológico, além do econômico. Está preocupado em atender as necessidades atuais da sociedade e também garantir um meio ambiente saudável às futuras gerações. Indo além, é mais que respeito à natureza e à humanidade: é respeito pela vida, entendida no seu mais amplo sentido. A sustentabilidade implica, portanto, o desenvolvimento de novas posturas, a partir da ideia do consumo responsável, evitando-se o desperdício, promovendo-se o reuso e a reciclagem de resíduos e produtos. No ano de 2005, o Departamento de Agricultura e Fomento Agropecuário - DAFA deste município criou o projeto Jogue Limpo com Porto Amazonas. Promovendo a troca de material reciclável por uma moeda social denominada Maçã, aceita para a compra de alimentos no comércio local, a iniciativa desencadeou a uma série de ações voltadas para a reciclagem na cidade. A partir do contato entre o poder público municipal de Porto Amazonas e a equipe da Incubadora de Empreendimentos Solidários IESol, programa de extensão da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG, surgiu a ideia de se criar um projeto que proporcionasse formação básica em economia solidária, equipamento e espaço adequados para se organizar uma associação de reciclagem. Várias pessoas da comunidade local separavam e comercializavam o material reciclável em condições precárias de higiene e infraestrutura, com apoio de supracitado Departamento, fato que justificaria a construção de ações que revertessem este quadro. No mesmo ano, a IESol, juntamente com a Prefeitura Municipal de Porto Amazonas, apresentou uma proposta de projeto à Fundação Banco do Brasil FBB, conforme edital aberto para financiamento de ações relativas à temática, intitulado Rede solidária: a reciclagem na cidade de Porto Amazonas. O projeto teve como objetivos gerais promover uma mudança de atitudes em relação à destinação do lixo e à preservação do meio ambiente no município de Porto Amazonas PR, por meio do trabalho organizado e sistemático. Além deste foco, na perspectiva da economia solidária e dos seus princípios, objetivou-se a geração de trabalho e renda para as famílias carentes do município, que trabalhavam com a coleta e triagem dos materiais em um local inadequado. Com isso, buscou-se também enriquecer a atuação política dos recicladores, propondo a organização associativa como meio transformador e efetivador de cidadania. Aprovado, o projeto sanou as necessidades acima elencadas, como resultado da parceria entre estas três instituições. Para tanto, promoveu um curso de formação básica em Associativismo e Cooperativismo Solidários, ministrado por uma equipe da IESol, no período de março a outubro de A finalização das atividades culminou com a criação da Associação dos Recicladores de Porto Amazonas ARPA, no dia 12 de setembro de 2007, contemplada com um barracão equipado com prensa e balança digital, no qual se realiza a triagem do material reciclável coletado no município pelos catadores, com auxílio da Prefeitura Municipal.

3 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul Metodologia Para a consecução dos objetivos previstos no projeto, a metodologia utilizada foi a de diagnóstico participativo, incubação e assessoria. A construção destas ações se deu conforme visitas semanais à comunidade e ao município em geral. Primeiramente realizou-se um levantamento de dados socioeconômicos da localidade e também dos recicladores que já trabalhavam na cidade. Este se construiu com base em questionários respondidos pelos trabalhadores e entrevistas de história oral realizadas com os mesmos. Posteriormente ao diagnóstico, a fase de incubação e assessoria teve como alicerce a formação básica em economia solidária. Esta foi desenvolvida por meio de um curso ministrado por uma equipe da IESol, formada por um técnico em educação popular e dois estagiários. O conteúdo exposto durante seis meses foi o seguinte: Módulo 1 - As transformações do mundo do trabalho: Diagnóstico da realidade do grupo e do local; Uma visão histórica do trabalho; Reflexões sobre o desemprego no Brasil e no mundo. Módulo 2 - Economia Solidária: A Economia Popular e a Economia Solidária; Princípios da Economia Solidária; Algumas propostas e ações da Economia Solidária e; Desafios da construção da Economia Solidária. Além da formação teórica, foram realizadas dinâmicas de grupo, tendo como objetivo a melhoria das relações interpessoais e a compreensão acerca da filosofia que fundamenta a Economia Solidária, dentro da perspectiva do trabalho coletivo e da autogestão. Paralelamente ao curso, a equipe IESol proporcionou assessorias administrativas e jurídicas pontuais aos recicladores. Como exemplo, tem-se a elaboração do Estatuto Social da ARPA, feita em conjunto com os próprios associados para a fundação desta. Figura 1 Novo barracão equipado para o trabalho da ARPA (Foto: IESol)

4 Figura 2 Formatura dos integrantes da ARPA e equipe da IESol (Foto: IESol) Conclusões A partir da experiência acima descrita, conclui-se que o projeto aliou as práticas e princípios da economia solidária, como a autogestão e a preservação do meio ambiente, com a geração de renda e a efetivação da cidadania, no aspecto de atuação política entendida em sentido amplo. Nas palavras do sociólogo Pedro Demo, é politicamente pobre o cidadão que somente reclama, mas não se organiza para reagir, não se associa para reivindicar, não se congrega para influir. (DEMO, 1988) Quanto a este contexto, de acordo com Gaiger (2004), ao se fazer o resgate histórico das experiências solidárias e autogestionárias, verifica-se que na história do sistema capitalista sempre existiram movimentos sociais dos trabalhadores organizados ou espontâneos de resistência aos modelos de concentração da renda e poder. No mesmo sentido, afirma Paul Singer que o capital da empresa solidária é possuído pelos que nela trabalham e apenas por eles. Trabalho e capital estão fundidos porque todos os que trabalham são proprietários da empresa e não há proprietários que não trabalhem na empresa. (SINGER, 2003) Os recicladores passaram a exercer sua cidadania de modo mais eficiente, pois a sua organização na forma associativa proporciona efetiva participação democrática de seus membros em seu meio social e político. Prova disso é o fato de que a Associação dos Recicladores de Porto Amazonas já é parte ativa do Fórum Lixo e Cidadania, criado em 2001, que promove discussões relativas ao meio ambiente e à reciclagem em níveis estadual e nacional.

5 Participando das reuniões e debatendo questões importantes sobre o trabalho das associações e cooperativas de material reciclável, a ARPA contribui para o desenvolvimento de ações que visem a melhoria da qualidade de vida dos envolvidos nesta área, além de estimular as práticas de cidadania, como propor a criação de políticas públicas para a reciclagem e o meio ambiente. Para a consecução deste objetivo, a IESol proporcionou formação básica em Associativismo Solidário e auxílio na constituição da ARPA. A Prefeitura de Porto Amazonas propiciou o bom desenvolvimento do projeto doando o terreno para o barracão e viabilizando as viagens e materiais para a equipe da IESol no município. A formação do grupo em economia solidária possibilitou que o trabalho dos recicladores fosse desenvolvido e baseado segundo práticas que realmente valorizem o ser humano e o meio ambiente, sem exploração laboral, assegurando a sua sobrevivência de forma digna. A Fundação Banco do Brasil garantiu os recursos necessários ao referido curso, aos equipamentos e à construção do novo barracão de reciclagem da cidade.a integração eficiente entre a Fundação Banco do Brasil, a Prefeitura de Porto Amazonas e a IESol foi essencial para o sucesso do projeto. Resultante desta sinergia, o processo de execução das atividades se consolidou de modo satisfatório. Sem este trabalho conjunto não seria possível auferir os resultados acima descritos, sendo que cada parceiro teve sua respectiva contribuição para as atividades. Promovendo ações como a experienciada em Porto Amazonas, as instituições cumprem a legislação e consolidam sua responsabilidade socioambiental. Além disso, a universidade pública assegura o bom desenvolvimento e promoção do ensino, da pesquisa, e, em especial neste projeto, da extensão universitária. Com a finalização do projeto, tornou-se viável a geração de renda aliada à preservação do meio ambiente. Os trabalhadores agora têm a oportunidade de retirar seu sustento do material reciclável produzido no município de maneira mais eficiente e segura, com o maquinário e a sede nova. Ao longo do tempo mais famílias se beneficiaram com o trabalho associativo. No início eram cinco catadores que faziam parte do quadro de trabalhadores da ARPA. Hoje, são quinze associados coletando, separando e comercializando o material reciclável do município. Mais um fator importante e pertinente a ser salientado é que 100% do município, tanto na área rural quanto urbana, é atendido pela coleta seletiva realizada pela associação. (Fonte: DAFA Porto Amazonas). No tocante à renda auferida pelos associados, esta aumentou, em média, 20% se comparada ao valor anteriormente recebido pelos recicladores. Isto ocorre em razão da agregação de valor aos materiais recicláveis, garantida pelo uso da prensa, que diminui o volume dos mesmos sem alterar sua massa, possibilitando manter um estoque maior de materiais, o que não causa interrupções na coleta e triagem. (Fonte: DAFA Porto Amazonas). Quanto à questão das políticas públicas deve-se frisar o fato de que a Prefeitura de Porto Amazonas firmou um convênio com a ARPA. Segundo o acordo, a associação é legalmente competente para realizar a coleta do material reciclável dentro do território do município, além de receber contrapartidas financeiras da Prefeitura Municipal, como resultado do convênio. (Fonte: Prefeitura de Porto Amazonas). Com isso, desvinculou-se a atuação dos recicladores ligada a determinado partido ou ideologia política, instituindo-se a parceria entre o Poder Público municipal e a ARPA como política pública, não governamental, um dos objetivos primordiais da economia solidária.

6 Referências DEMO, Pedro. Pobreza Política. 1ª Edição. São Paulo: Editora Cortez - Autores Associados, GAIGER, Luiz Inácio. As emancipações no presente e no futuro. In: GAIGER, Luiz Inácio (Org.) Sentidos e Experiências de Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Fundação Perseu Abramo, 2003.

A IESOL E O ACOMPANHAMENTO DE GRUPOS DE RECICLAGEM: ASPECTOS PRÁTICOS DA VIDA DAS ASSOCIAÇÕES DE CATADORES

A IESOL E O ACOMPANHAMENTO DE GRUPOS DE RECICLAGEM: ASPECTOS PRÁTICOS DA VIDA DAS ASSOCIAÇÕES DE CATADORES 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A IESOL E

Leia mais

CEADEC 16 anos de história e de luta

CEADEC 16 anos de história e de luta CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas

Leia mais

PROGRAMAS DE EXTENSÃO IESol E MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG: TARDE DE CONHECIMENTO, TECNOLOGIA E RECICLAGEM

PROGRAMAS DE EXTENSÃO IESol E MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG: TARDE DE CONHECIMENTO, TECNOLOGIA E RECICLAGEM 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS. EDITAL IESOL No 17/2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS. EDITAL IESOL No 17/2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS EDITAL IESOL No 17/2014 A INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS IESOL comunica

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Serviços de consultoria para apoio técnico referente à realização dos produtos

Leia mais

Consolidação da incubadora de empreendimentos solidários da Universidade Estadual de Ponta Grossa IESOL.

Consolidação da incubadora de empreendimentos solidários da Universidade Estadual de Ponta Grossa IESOL. 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: TRABALHO Consolidação da incubadora de empreendimentos solidários da Universidade Estadual de Ponta Grossa IESOL. Hyara Ferreira 1 Clodoaldo

Leia mais

Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos

Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Publicado em: 16/09/2004 O Programa Coleta Seletiva Solidária foi criado a partir do compromisso público da atual Prefeita em ato de campanha eleitoral

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 RECICLA TIBAGI

Mostra de Projetos 2011 RECICLA TIBAGI Mostra de Projetos 2011 RECICLA TIBAGI Mostra Local de: PONTA GROSSA Categoria do projeto: I - PROJETOS EM IMPLANTAÇÃO Nome da Instituição/Empresa: PREFEITURA MUNICIPAL DE TIBAGI Cidade: TIBAGI Contato:

Leia mais

[INCLUSÃO] Economia solidária recupera empresas falidas e cria novos postos de trabalho

[INCLUSÃO] Economia solidária recupera empresas falidas e cria novos postos de trabalho A economia solidária tem se consolidado como uma importante alternativa para inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho. O último mapeamento do setor realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE EXTENSÃO DEMOCRACIA ECONÔMICA EM CONJUNTO COM A COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DE FRANCA E REGIÃO

A EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE EXTENSÃO DEMOCRACIA ECONÔMICA EM CONJUNTO COM A COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DE FRANCA E REGIÃO A EXPERIÊNCIA DO GRUPO DE EXTENSÃO DEMOCRACIA ECONÔMICA EM CONJUNTO COM A COOPERATIVA DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DE FRANCA E REGIÃO Caíque de Carvalho MARTINES* Fábio Donato de Almeida TARDIM*

Leia mais

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Prof. Dr. Márcio Magera magera@uol.com.br Tel. 11 97624781 Cooperativismo Cooperativa é uma organização

Leia mais

ECOLOG: POR UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS

ECOLOG: POR UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS ECOLOG: POR UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS Saiani Zarista IFMT Campus Várzea Grande RESUMO O EcoLog tem como objetivo elaborar um projeto de gestão dos resíduos sólidos de pedaços urbanos, visando

Leia mais

PRODUZINDO SUSTENTABILIDADE! MELHORIA DO PROCESSO DE RECICLA- GEM DE LIXO NA COOPERATIVA AÇÃO RECICLAR DE POÇOS DE CALDAS RESUMO

PRODUZINDO SUSTENTABILIDADE! MELHORIA DO PROCESSO DE RECICLA- GEM DE LIXO NA COOPERATIVA AÇÃO RECICLAR DE POÇOS DE CALDAS RESUMO PRODUZINDO SUSTENTABILIDADE! MELHORIA DO PROCESSO DE RECICLA- GEM DE LIXO NA COOPERATIVA AÇÃO RECICLAR DE POÇOS DE CALDAS RESUMO O presente trabalho relata as ações extensionistas desenvolvidas em uma

Leia mais

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE Luiz Henrique Pimenta Fernandes 1 Edson Gonçalves Filho 2 Gabriel Silveira Rocha 3 Patrícia Bhering Fialho 4 Lourdiane G. das Mercês Gonzaga 5 Felipe Sergio Bastos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: UM BREVE RELATO DA EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA PE

A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: UM BREVE RELATO DA EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA PE Titulo do Trabalho A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: UM BREVE RELATO DA EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA PE Nome do Autor (a) Principal Felipe Luiz Lima de Paulo Nome (s)

Leia mais

Indicadores de Sustentabilidade de Programas de Coleta Seletiva e

Indicadores de Sustentabilidade de Programas de Coleta Seletiva e Indicadores de Sustentabilidade de Programas de Coleta Seletiva e de Organizações de Catadores - Região Metropolitana de São Paulo Seminário Os Rumos da Coleta Seletiva: Boas práticas e indicadores de

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

A HISTÓRIA DA ASMARE. Maria Cristina Bove Assessora da Pastoral Nacional do Povo da Rua

A HISTÓRIA DA ASMARE. Maria Cristina Bove Assessora da Pastoral Nacional do Povo da Rua HUMANISMO SOLIDÁRIO: A HISTÓRIA DA ORGANIZAÇÃO DO POVO EM SITUAÇÃO DE RUA A HISTÓRIA DA ASMARE Maria Cristina Bove Assessora da Pastoral Nacional do Povo da Rua QUEM É O POVO DA RUA? A grande maioria

Leia mais

Ampliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a

Ampliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a 2017 SESAES A Secretaria Executiva da Segurança Alimentar e Economia Solidária SESAES é fruto da proposição da sociedade civil que vem pautando junto ao governo estadual a organização e implementação de

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO TERRITÓRIO

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO TERRITÓRIO GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO TERRITÓRIO EIXO: SANEAMENTO PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO TERRITÓRIO Área de atuação: 54 municípios do Paraná e Mundo Novo/MS. Estes municípios abrigam 40 Associações

Leia mais

TRAJETÓRIA DA SENAES

TRAJETÓRIA DA SENAES TRAJETÓRIA DA SENAES 2003 - Lei nº 10.683, de 28.05.2003 - Institucionalização da SENAES - Decreto n 4.764, de 24.06.2003 Criação do Conselho Nacional de Economia Solidária - Criação da Rede de Gestores

Leia mais

Palavras-chave: Função Social. Economia Solidária. IESol

Palavras-chave: Função Social. Economia Solidária. IESol 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FUNÇÃO SOCIAL DA POSSE:

Leia mais

Programa de Fomento à Economia Solidária em São Carlos. Reynaldo Norton Sorbille

Programa de Fomento à Economia Solidária em São Carlos. Reynaldo Norton Sorbille Programa de Fomento à Economia Solidária em São Carlos Reynaldo Norton Sorbille reynaldo.sorbille@gmail.com ASPECTOS ESTRATÉGICOS DA POLÍTICA PÚBLICA DE FOMENTO A ECONOMIA SOLIDÁRIA * O desenvolvimento

Leia mais

INSERÇÃO SOCIO-ESPACIAL E DEFESA AMBIENTAL, NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA EM PONTA GROSSA-PR: O TRABALHO JUNTO À COOPERPET.

INSERÇÃO SOCIO-ESPACIAL E DEFESA AMBIENTAL, NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA EM PONTA GROSSA-PR: O TRABALHO JUNTO À COOPERPET. 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INSERÇÃO

Leia mais

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA

Leia mais

REDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO

REDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO REDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO Breve histórico da Economia Solidária A Economia Solidária nasceu com as lutas de resistência à Revolução Industrial, com o empobrecimento dos artesãos

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA E SAÚDE MENTAL: A INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS E OS USUÁRIOS DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

ECONOMIA SOLIDÁRIA E SAÚDE MENTAL: A INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS E OS USUÁRIOS DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( X ) TRABALHO ECONOMIA SOLIDÁRIA E SAÚDE MENTAL: A INCUBADORA

Leia mais

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia

Leia mais

Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade

Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade LUCILANDIO Pereira Mareco 1, JANIERK Pereira de Freitas 2, FRANCISCO Eduardo de Freitas 3, SANDRILENE Pessoa Sousa 4 O ensino básico tem papel fundamental,

Leia mais

Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade

Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade Reciclagem de Resíduos: oportunidades de negócios Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade Observatório da Reciclagem Inclusiva e Solidária - ORIS

Leia mais

ANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG

ANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG ANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG 30 Introdução: BERTONI, Aline Cristina CAMPOS, Sandro Xavier de CRUZ, Gilson Campos Ferreira da As Universidades

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

COOPERATIVA DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO BAIXO JAGUARIBE 1

COOPERATIVA DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO BAIXO JAGUARIBE 1 COOPERATIVA DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO BAIXO JAGUARIBE 1 Priscila Crisóstomo Maia Holanda Graduada em Saneamento Ambiental (IFCE) priscilamholanda@gmail.com Carlos Vangerre de Almeida

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INCENTIVANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS

ECONOMIA SOLIDÁRIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INCENTIVANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Case da empresa : Fundação Alphaville. Dados do CASE

Case da empresa : Fundação Alphaville. Dados do CASE Case da empresa : Fundação Alphaville Dados do CASE Título do Case: Dilema comum ação compartilhada Perfil Institucional: A Fundação Alphaville é uma OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

Leia mais

INSTITUTO LIXO E CIDADANIA CNPJ /

INSTITUTO LIXO E CIDADANIA CNPJ / Em 1994 o Brasil mostrou para o mundo o descaso com situação de miséria absoluta que vivam as crianças que trabalhavam no lixão de Águazinha, em Olinda, Pernambuco, que foram hospitalizadas por ingerirem

Leia mais

O ACOMPANHAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CAMPOS GERAIS DE JARDINAGEM REALIZADO PELO PROGRAMA DE EXTENSÃO INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS IESol

O ACOMPANHAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CAMPOS GERAIS DE JARDINAGEM REALIZADO PELO PROGRAMA DE EXTENSÃO INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS IESol 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO (X) TRABALHO O ACOMPANHAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CAMPOS GERAIS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO NAS ASSOCIAÇÕES DE RECICLAGEM: O CASO DA ARPA

LIXO ELETRÔNICO NAS ASSOCIAÇÕES DE RECICLAGEM: O CASO DA ARPA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AÇÕES COMUNICACIONAIS

Leia mais

Núcleo de Pesquisa em Incubação e Programa de Extensão em Incubação

Núcleo de Pesquisa em Incubação e Programa de Extensão em Incubação Núcleo de Pesquisa em Incubação e Programa de Extensão em Incubação Prestação de Contas Ano 2014 Incubadora de Empreendimentos Sociossolidários da Universidade Federal de Goiás (UFG) Regional Catalão Prof.

Leia mais

I FEIRA DE EXPOSIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA /EXPOSOL: EXPERIÊNCIA E AVALIAÇÃO

I FEIRA DE EXPOSIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA /EXPOSOL: EXPERIÊNCIA E AVALIAÇÃO ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA I FEIRA DE EXPOSIÇÃO

Leia mais

AS PARTES E O TODO: NOTAS SOBRE O TRABALHO AUTOGESTIONÁRIO

AS PARTES E O TODO: NOTAS SOBRE O TRABALHO AUTOGESTIONÁRIO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AS PARTES

Leia mais

Intercâmbio de práticas e ferramentas de gestão de coleta seletiva e de organizações de catadores 25 de outubro de 2016

Intercâmbio de práticas e ferramentas de gestão de coleta seletiva e de organizações de catadores 25 de outubro de 2016 Financiamento Intercâmbio de práticas e ferramentas de gestão de coleta seletiva e de organizações de catadores 25 de outubro de 2016 *Helena Ribeiro geógrafa; professora titular do Departamento de Saúde

Leia mais

Desenvolvimento Tecnológico

Desenvolvimento Tecnológico Desenvolvimento Tecnológico Inovação e Empreendedorismo Desafios para a construção de redes de economia solidária: A experiência de incubação da CENTCOOP-DF Sumário 1. A origem social do catador: um debate

Leia mais

Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas

Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas LEONARDO PINHO COORDENADOR COOPERATIVISMO SOCIAL UNISOL BRASIL DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE MENTAL (ABRASME) EXECUTIVA DA REDE

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE MULHERES EM ASSENTAMENTOS RURAIS DE SOSSEGO/PB NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

CAPACITAÇÃO DE MULHERES EM ASSENTAMENTOS RURAIS DE SOSSEGO/PB NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA CAPACITAÇÃO DE MULHERES EM ASSENTAMENTOS RURAIS DE SOSSEGO/PB NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Hortência L. F. Magalhães 1, Taline S. S. dos Santos 1, Hugo S. F. G. Mirô 1, Dennis R. S. Feitosa 1,

Leia mais

- AÇÕES ADMINISTRATIVAS E PARTICIPATIVAS NA COMUNIDADE DE SÃO BENEDITO POCONÉ/MT

- AÇÕES ADMINISTRATIVAS E PARTICIPATIVAS NA COMUNIDADE DE SÃO BENEDITO POCONÉ/MT - AÇÕES ADMINISTRATIVAS E PARTICIPATIVAS NA COMUNIDADE DE SÃO BENEDITO POCONÉ/MT IVERS, Eduardo Ramos 1 E-mail: duivers@gmail.com FERREIRA, W. A.A.(Orientadora) 2 PEREIRA, L. C. P 3. Resumo O presente

Leia mais

CONSUMO URBANO E O DESCARTE FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

CONSUMO URBANO E O DESCARTE FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CONSUMO URBANO E O DESCARTE FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Patrícia da Cruz Oliveira 1 1 INTRODUÇÃO O acelerado crescimento urbano das últimas décadas do século passado e início deste, traz algumas questões

Leia mais

Considerando as peças constantes no Processo nº /09-00, dentre elas o parecer favorável do Conselheiro Relator,

Considerando as peças constantes no Processo nº /09-00, dentre elas o parecer favorável do Conselheiro Relator, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Aprova a criação e o Regulamento da Incubadora de Experiências

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina XII 018 - MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS CATADORES APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO PILOTO

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA INCUBAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SOLIDARIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA INCUBAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SOLIDARIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA INCUBAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SOLIDARIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo Joseilda Maria da Silva¹ Irenilda de Souza Lima² Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE coordenacao@posmex.ufrpe.br

Leia mais

AVISO DE PRORROGAÇÃO

AVISO DE PRORROGAÇÃO CENTRAL DE COOPERATIVAS E EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS UNISOL BRASIL AVISO DE PRORROGAÇÃO Chamada Pública Nº 032 / 2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado) Cargo: AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

A Inclusão Digital como Proposta Educacional no Assentamento Estrela em Ortigueira PR

A Inclusão Digital como Proposta Educacional no Assentamento Estrela em Ortigueira PR A Inclusão Digital como Proposta Educacional no Assentamento Estrela em Ortigueira PR Maria Salete Marcon Gomes Vaz 1, Geisla de Albuquerque Melo 2, Jonas Roberto Schaurich 2, Drielli Peyerl 2 1 UEPG Universidade

Leia mais

PARECER Nº, DE RELATORA: Senador RENATO CASAGRANDE

PARECER Nº, DE RELATORA: Senador RENATO CASAGRANDE PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 618, de 2007, do Senador Paulo Paim, que regulamenta o exercício das profissões de Catador

Leia mais

SABERES DA TERRA. Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;

SABERES DA TERRA. Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar; SABERES DA TERRA Olinson Coutinho Miranda 1 (IFBaiano), Danilo N. Da Silva 2 (IFBaiano), Fernando N. da Silva 3 (IFBaiano). Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;

Leia mais

III INTERCÂMBIO DE PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE GESTÃO EM ORGANIZAÇÃO DE CATADORES:

III INTERCÂMBIO DE PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE GESTÃO EM ORGANIZAÇÃO DE CATADORES: III INTERCÂMBIO DE PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE GESTÃO EM ORGANIZAÇÃO DE CATADORES: Modelo de Gestão em coleta seletiva (Bonito de Santa Fé-PB): experiências de gestão dos resíduos sólidos e Sustentabilidade.

Leia mais

A participação dos usuários do CAPS na Feira de Economia Solidária como meio de reinserção social

A participação dos usuários do CAPS na Feira de Economia Solidária como meio de reinserção social ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( x ) TRABALHO A participação dos usuários

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA Secretaria Estadual de Trabalho e Renda Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

OFICINA DE INCLUSÃO DIGITAL NA TARDE DE CONHECIMENTO, TECNOLOGIA E RECICLAGEM

OFICINA DE INCLUSÃO DIGITAL NA TARDE DE CONHECIMENTO, TECNOLOGIA E RECICLAGEM 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA BALANÇO E PERSPECTIVAS Maio - 2012 ECONOMIA SOLIDÁRIA Formas de organização econômica de produção, comercialização, finanças e consumo que têm por base o trabalho

Leia mais

O Papel dos Catadores de Materiais Reciclados em suas Organizações e Cooperativas

O Papel dos Catadores de Materiais Reciclados em suas Organizações e Cooperativas O Papel dos Catadores de Materiais Reciclados em suas Organizações e Cooperativas Nossos Avanços Visão de Futuro Desafios 1 2 3 Atuação do MNCR 800.000 catadores em atividade (estimativa) 85.000 catadores

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA Resumo das ações realizadas em Maraú - BA Dezembro, Janeiro e Fevereiro de 2015-16 Coordenação: Priscilla Valentim Educadora Ambiental: Manu Stucchi

Leia mais

O EMPREENDENDOR INDIVIDUAL E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO

O EMPREENDENDOR INDIVIDUAL E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO O EMPREENDENDOR INDIVIDUAL E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO Francisco Diego Araújo OLIVEIRA (1) ; Wersângela Cunha DUAVÍ (2) ; Herivanda Gomes de ALMEIDA

Leia mais

Câmara Municipal de São Carlos Rua 7 de Setembro, Centro - CEP São Carlos - SP

Câmara Municipal de São Carlos Rua 7 de Setembro, Centro - CEP São Carlos - SP LEI Nº 15.196 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010. Dispõe sobre o Programa de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal de São Carlos faz saber que a aprovou e ele sanciona e promulga

Leia mais

Universidade de Cruz Alta

Universidade de Cruz Alta UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 25/2015 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Agência START da Universidade de Cruz Alta, ============================ O Conselho Universitário,

Leia mais

Guia de. participação. comunitária

Guia de. participação. comunitária Guia de participação comunitária volume 6 RETRATOS DO BRASIL Um dos desafios do Programa ReDes em 2014 é dar visibilidade às conquistas das pessoas que fazem o programa acontecer nas localidades. A proposta

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA Resumo das ações realizadas em Maraú - BA Março, Abril e Maio e julho de 2016 Coordenação: Priscilla Valentim Educadora Ambiental: Manu Stucchi Atividades

Leia mais

EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA APRESENTAÇÃO EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA A Cáritas é um organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Leia mais

Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Campus UnisulVirtual

Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Campus UnisulVirtual Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Campus UnisulVirtual Unidade de aprendizagem: Gestão e Tratamento de Resíduos Curso: Gestão Pública Professor: Jairo Afonso Henkes, M. Sc. Nome do estudante:

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLIDER/MT CNPJ: /

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLIDER/MT CNPJ: / PROJETO DE LEI Nº 385/2010 Autoria: Poder Executivo ESTADO DE MATO GROSSO LEI Nº 2436/2011 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA NO MUNICÍPIO DE COLIDER DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação

COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL Atuamos há 27 anos em parceria com o setor público, privado e sociedade civil. + COMUNIDADES

Leia mais

Seminário de Resíduos Sólidos Universidade Feevale Programa Cata Vida e a Cooperativa Coolabore

Seminário de Resíduos Sólidos Universidade Feevale Programa Cata Vida e a Cooperativa Coolabore Seminário de Resíduos Sólidos Universidade Feevale Programa Cata Vida e a Cooperativa Coolabore Objetivo: Desenvolver ações integradas, com base nas dimensões que abrangem a sustentabilidade social, econômica

Leia mais

Rede Integrada de Reciclagem e Consumo Sustentável Laboratório de Inovação para Economia Circular suporte@circularis.cc APRESENTAÇÃO RESUMIDA SET2018 SÍNTESE DO PROJETO INTERLIGANDO AS CADEIAS PRODUTIVAS

Leia mais

MEMÓRIA DA REUNIÃO DO GRUPO DE RESÍDUOS URBANOS (CATADORES) DO PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ

MEMÓRIA DA REUNIÃO DO GRUPO DE RESÍDUOS URBANOS (CATADORES) DO PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ MEMÓRIA DA REUNIÃO DO GRUPO DE RESÍDUOS URBANOS (CATADORES) DO PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ Data: 02 de Julho de 2014 Local: Mercado Público Regional de Chapecó. Horário:

Leia mais

Criando valor através de resíduos sólidos. Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos

Criando valor através de resíduos sólidos. Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos Criando valor através de resíduos sólidos Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos 2 Promon Intelligens Promon Intelligens 2013 A preocupação com a destinação adequada dos resíduos sólidos urbanos

Leia mais

EXTENSÃO RURAL EM COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS NO RIO GRANDE DO SUL

EXTENSÃO RURAL EM COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS NO RIO GRANDE DO SUL Congresso Nacional dos Trabalhadores da Assistência Técnica Extensão Rural e do setor Público Agrícola do Brasil EXTENSÃO RURAL E CIDADANIA EXTENSÃO RURAL EM COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS NO RIO GRANDE DO

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Reciclador. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Reciclador. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Lei Nº de 12 de março de Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina

Lei Nº de 12 de março de Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina Lei Nº 5.245 de 12 de março de 2009. Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina Ver. Luiz Carlos Pissetti, Presidente da Câmara de Vereadores de

Leia mais

BRYAN MARQUES MORAES RA Graduando em Geografia. Atividade de Educação Ambiental praticada na cidade de Paraty RJ, na disciplina BE597.

BRYAN MARQUES MORAES RA Graduando em Geografia. Atividade de Educação Ambiental praticada na cidade de Paraty RJ, na disciplina BE597. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS BRYAN MARQUES MORAES RA 157748 Graduando em Geografia. Atividade de Educação Ambiental praticada na cidade de Paraty RJ, na disciplina BE597.

Leia mais

Recursos da FUNDAÇÃO: Recursos do Proponente: Recursos de Terceiros: DDD/Telefone: DDD/Fax:

Recursos da FUNDAÇÃO: Recursos do Proponente: Recursos de Terceiros: DDD/Telefone: DDD/Fax: PROPOSTA DATA: 1. DADOS CADASTRAIS 1.1. PROJETO Título: Período de realização: Local de desenvolvimento do trabalho/ município/uf: Valor Total do Projeto: R$ Recursos da FUNDAÇÃO: Recursos do Proponente:

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO CAPACITAÇÃO PARA PREPARAR NEGÓCIOS: SEGUNDA ETAPA.

PROJETO DE EXTENSÃO CAPACITAÇÃO PARA PREPARAR NEGÓCIOS: SEGUNDA ETAPA. PROJETO DE EXTENSÃO CAPACITAÇÃO PARA PREPARAR NEGÓCIOS: SEGUNDA ETAPA. CANTO, Alexandra Antonella Schenatto do 1 ; FERREIRA, Ana Paula Lima 2 Palavras-chave: Economia Solidária. Cooperativismo. Consumo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS SECRETARIA DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DUTRA TRABALHADORES DISTRITO LAVRAS PROJETO GERAÇÃO DE RENDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS SECRETARIA DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DUTRA TRABALHADORES DISTRITO LAVRAS PROJETO GERAÇÃO DE RENDA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS SECRETARIA DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE DUTRA TRABALHADORES DISTRITO LAVRAS PROJETO GERAÇÃO DE RENDA OFICINAS DE ARTESANATO E CULINÁRIA GUARULHOS/SP 2009 I APRESENTAÇÃO Em

Leia mais

SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências

SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências Lei nº 10.523/2008 1 LEI N o 10.523, DE 28 DE AGOSTO DE 2008. SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVA

Leia mais

MEIO AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

MEIO AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL SEMANA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE DA OAB/AP DE 1 A 5 DE JUNHO DE 2018 NO AUDITÓRIO DA OAB MEIO AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL A proteção e o melhoramento do meio ambiente humano é uma questão

Leia mais

Economia Solidária: A Experiência da Cooperativa do Reciclador Solidário de Piracicaba

Economia Solidária: A Experiência da Cooperativa do Reciclador Solidário de Piracicaba Economia Solidária: A Experiência da Cooperativa do Reciclador Solidário de Piracicaba Autores Lilia Aparecida Toledo Piza Martins Maria Thereza Miguel Peres Orientador Maria Thereza Miguel Peres 1. Introdução

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS

Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS Meta: Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS Realização Parcerias: O Processo de Construção do Comércio Justo e Solidário - CJS Década de 1970 experiências de organização de consumidores

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE PGIRSU

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE PGIRSU Prefeitura Municipal Consórcio: de Uruguaiana PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE URUGUAIANA PGIRSU A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 Marco histórico

Leia mais

M4: Trabalho realizado por: Vanessa Cardoso Nrº ºH Disciplina: Área de Integração Professora: João Mesquita

M4: Trabalho realizado por: Vanessa Cardoso Nrº ºH Disciplina: Área de Integração Professora: João Mesquita EB1 JI Fundo de Vila Ano letivo de 2012/2013 EB1 JI Parque AGRUPAMENTO DE ESCOLAS M4: 3.3 Homem-Natureza: uma relação sustentável? 6.2 O desenvolvimento de novas atitudes no trabalho e no emprego: o empreendedorismo

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI Nº 464/2014. ECONOMIA SOLIDÁRIA. Institui a Política de Fomento à Economia Solidária de Palhoça, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado

Leia mais

Cuidado Ambiental. Protagonismo Social. Respeito Cultural. Solidariedade Econômica. Tecnologia Social para superar a pobreza

Cuidado Ambiental. Protagonismo Social. Respeito Cultural. Solidariedade Econômica. Tecnologia Social para superar a pobreza Protagonismo Social Respeito Cultural Cuidado Ambiental Solidariedade Econômica Tecnologia Social para superar a pobreza Protagonismo Social Cuidado Ambiental Respeito Cultural Solidariedade Econômica

Leia mais

PEQUENOS SOLIDÁRIOS: A EXPERIÊNCIA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO CENTRO SOCIAL MARISTA SANTA MÔNICA NA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR

PEQUENOS SOLIDÁRIOS: A EXPERIÊNCIA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO CENTRO SOCIAL MARISTA SANTA MÔNICA NA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PEQUENOS SOLIDÁRIOS: A

Leia mais

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Yasmin Silva Onofre Marlene de Paula Pereira Palavras-chave: Gestão Municipal. Resíduos Sólidos.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO LEI MUNICIPAL Nº. 0615/2009. SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária e o Fundo Municipal da Economia Solidária no Município de Apiacás e dá outras providências.

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM OS TRABALHADORES DE UMA FÁBRICA DE CIMENTOS EM PITIMBU-PB

Eixo Temático ET Educação Ambiental PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM OS TRABALHADORES DE UMA FÁBRICA DE CIMENTOS EM PITIMBU-PB 958 Eixo Temático ET-09-014 - Educação Ambiental PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM OS TRABALHADORES DE UMA FÁBRICA DE CIMENTOS EM PITIMBU-PB Amanda Rodrigues Gomes¹, Augusto Victor Santos Matias¹, Bruna

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Inserção socioeconômica na cadeia produtiva de reciclagem, da região de Paranavaí, mediante a adoção de inovações tecnológicas. Conhecido como: Projeto Coopervaí Mostra Local de:

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO INSTRUMENTO PARA POTENCIALIZAR A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA COMUNIDADE ACADÊMICA. RESUMO

ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO INSTRUMENTO PARA POTENCIALIZAR A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA COMUNIDADE ACADÊMICA. RESUMO ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO INSTRUMENTO PARA POTENCIALIZAR A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA COMUNIDADE ACADÊMICA. José B. S.V. dos SANTOS 1 ; Bruna M. BARBOSA 2 ; Bárbara M. MADURO 3 RESUMO São evidentes as

Leia mais

Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS Case do Ceará

Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS Case do Ceará v Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS Case do Ceará PROBLEMÁTICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PRECISA-SE pensar a questão desde o catador e o manejo de resíduos na escala local, à espacialização

Leia mais