Curso de Ginástica Laboral. Ft. Milena Carrijo Dutra

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1 Curso de Ginástica Laboral Ft. Milena Carrijo Dutra

2 I. Introdução

3 Objetivos Curso de capacitação Aprofundar Conhecimentos Networking Conhecer Profissionais capacitados para futura efetivação

4 Definições Ginástica: É a arte de exercitar o corpo, para desenvolve-lo e fortifica-lo produzir saúde física e mental. Laboral: Trabalho ( vem de Labor)

5 O que é Ginástica Laboral? Ginástica laboral é a arte de exercitar o corpo, que no ambiente de trabalho tem o intuito de desenvolver o corpo e a mente do trabalhador para sua jornada de trabalho.

6 História Polônia 1925 (Gin.Pausa): Saúde e produtividade Japão 1928 (Rítmica):Rádios Brasil 1970 RS ou RJ (Gin.Preparatória)

7 Tipos de Ginástica Laboral Preparatória ou Aquecimento Compensatória ou Distencionamento Relaxamento

8 Preparatória Início do expediente Força, Velocidade e Resistência Despertar o trabalhador Melhor circulação local(o2 e Nut) Aquecimento Aumento temperatura MM e tendínea Prevenção acidentes,distenção e DORT

9 Preparatória

10 Compensatória No meio do expediente Evitar instalação de vícios posturais: AVP - BLITZ Equilíbrio funcional articular Aumento das Atividades das estruturas pouco solicitadas e relaxamento das sobrecarregadas

11 Compensatória

12 Blits Postural

13 Blitz Postural

14 Compensatória Esforço repetitivo, sobrecarga física e psicológica Pico de fadiga física e mental Casos de psicoadaptação

15 Compensatória

16 Relaxamento Final do expediente Promover distencionamento local Massagem? Estimular a consciência corporal Promover condições de repouso mais eficientes Trabalho com sobrecarga física intensa

17 Relaxamento

18 Níveis de Atenção à Saúde Período pré-patogênico: exposição aos agentes potencialmente causadores do agravo Período patogênico: doença desencadeada pelo agente ou meio ambiente, ao hospedeiro

19 G. L. na Promoção de Saúde Nível primário Período pré-patogênico Promoção de saúde Fornecer condições adequadas de trabalho

20 G.L. na Promoção de Saúde Nível secundário Período patogênico Diagnóstico precoce Interromper o progresso da doença Evitar complicações Evitar seqüelas limitantes Indicar tratamento

21 G.L. na Promoção de Saúde Nível terciário Patologia instalada seqüela Reabilitação recolocação Grupos específicos - cinesioterapia

22 Benefícos Físicos Psicológicos Sociais Econômicos

23 Físicos Consciência corporal Diminuição de tensões e dores MM Melhor circulação Prevenção e combate a LER/DORT Flexibilidade Homeostase Qualidade de vida

24 Psicológicos Prevenção do estresse, depressão e ansiedade Maior atenção motivação e agilidade mental Maior auto estima Melhor concentração e rendimento

25 Sociais Integração da equipe Melhores relacionamentos Novas lideranças Melhor ambiente Melhor imagem

26 Econômicos Diminuição de gastos com assistência médica Redução de gastos com afastamentos e substituição de funcionários Diminuição de absenteísmo, acidentes e doenças ocupacionais Maior produtividade

27 II.Fatores Influentes no P.G.L.

28 Fatores Influentes do P.G.L. Comprometimento de todos: vender a idéia à todos Apoio da equipe multidisciplinar Planejamento e dedicação da consultoria e professores Manter bons relacionamentos

29 Metodologia Cabe ao coordenador do programa estabelecer um método a ser seguido. O mesmo deve conter fases e séries de exercícios apropriadas para cada momento.

30 Metodologia Ou seja, o programa de exercícios que compõem a ginástica laboral deve ser planejado levando em consideração o desenvolvimento de fases e séries contidas no planejamento.

31 Importância O profissional deve entender o P.G.L. com um processo de desenvolvimento dos profissionais envolvidos Simples Avançado

32 Importante Considerar que a ginástica laboral deve ser entendida como sendo um programa de aulas; e como tal deve ser realizado um plano de aula diário, mensal e anual.

33 Etapas do P.G.L. Contato com a empresa Fase de implantação ou conscientização Fase intermediária Fase de desenvolvimento Fase de reestruturação

34 Contato RH Elaborar proposta Custos Número de pontos Objetivos Necessidades Venda

35 Fase de Implantação 3 primeiros meses Conscientização dos funcionários Informação: palestra, folhetos, bunner Exercícios fracionados Questionário

36 Fase de Implantação

37 Fase Intermediária 3 a 6 meses Testes: feeling das turmas Acessórios: bolas, bastões, toalha... Música?

38 Fase Intermediária

39 Fase de Desenvolvimento 6 a 12 meses Criatividade Outros: yoga, thai chi, pilates Dinâmicas

40 Fase de Desenvolvimento

41 Fase de Reestruturação Reavaliar Questionário Replanejar Sugestões

42 Técnicas de Trabalho Aquecimento Alongamento Fortalecimento Coordenação Equilíbrio Respiração Massagem Jogos cooperativos Dinâmicas Recreação Interação Educação Treinamento Outros OBJETIVO EMPRESARIAL?

43 Frequência Diária: 1, 2, 3 X ao dia (preparatória, compensatória e relaxamento) Semanal: 2, 3, ou 5 X por semana

44 Custo ou Investimento? Quando se discute a freqüência semanal da ginástica laboral, é preciso imaginar que ela significa a dose necessária por exemplo, para prevenção de doenças ocupacionais. Medicação

45 III. Patologia Aplicado à G.L.

46 LER X DORT LER DORT Lesão Distúrbio Única causa Multi causal

47 Causas Fatores biomecânico Posto de trabalho Fatores organizacionais Fatores psicossociais

48 Biomecânico Sobrecarga durante a atividade Postura incorreta Movimento repetitivo Vibração Compressão mecânica

49 Posto de Trabalho Equipamentos inadequados Equipamentos mal ajustados

50 Posto de Trabalho NR 17 Conforto? Ruído? Temperatura? Iluminação? Segurança? Eficiência?

51 Organizacionais Duração da jornada de trabalho Tempo de exposição Repartição entre período de exposição e não exposição Intervalos de repouso Micropausas Horas extra Volume de trabalho Diversidade de tarefas

52 Psicossociais Carreira Carga de trabalho Ambiente social Relações interpessoais Estresse

53 Importância O custo para as empresas dos acidentes de trabalho e doenças ocupacionais é de R$12,5bilhões/ano e para o Brasil é de R$20 milhões/ano(aposentadoria, indenizações e tratamento médico)segundo estudo do economista José Pastore, da Universidade de São Paulo

54 Importância Somente no primeiro ano de afastamento do funcionário, as empresas gastam cerca de R$89.000,00 com encargos sociais e pagamento de trabalhador temporário enquanto o lesionado está em licença médica.

55 Fisiopatologia Espaço Compressão DOR Atrito Edema Inflamação

56 Músculos Tipo I Tipo II Contração lenta Contração rápida Vermelha Branca Resistente Pouco resistente

57 Músculos Estáticos Posturais (Coluna) Fadigam com movimentos dinâmicos Lesão ALONGAMENTOS

58 Músculos Dinâmicos Apendiculares MMSS e MMII Fadigam com sobrecarga estática FORÇA

59 Patologias Síndrome De Quervain Síndrome do Túnel do Carpo Tendinite do Supraespinal Lombalgia

60 Tenossinovite de Quervain Abdutor longo do polegar Extensor curto do polegar

61 Sintomas Dor e hipersensibilidade na região do processo estilóide do rádio Irradiada para polegar e ombro Creptação no polegar Piora na extensão ativa Teste de Finkelstein

62 Teste de Finkelstein

63 Síndrome do Túnel do Carpo Compressão do nervo mediano a nível da face palmar do punho Processo inflamatório, edema e compressão

64 Sintomas Dor Parestesia Perda da força muscular Alteração de sensibilidade Impotência funcional

65 Manobra de Phalen + exarcebação dos sintomas Sinal de Tinel

66 Tendinite do Supraespinal Inflamação do tendão músculo supraespinal Overuse do espaço subacromial e/ou microtrauma de repetição Elevação e abdução 60/120 Tendinopatia Rotura

67 Sintomas Dor subacromial Dor na palapação ADM Dor em RI/RE FM Tendinite/Tendinose/ Rotura

68 Teste de Queda de Braço Teste do Supra Lata vazia + exarcebação dos sintomas

69 Lombalgia Diagnóstico? 70% - 90% da população Segundo lugar no número de afastamentos (INSS)

70 Lombalgia Mais comum nas primeiras horas (falta de aquecimento e adaptação à atividade) Últimas 2h fadiga muscular Aguda<3 meses Crônica>3 meses CAUSA?

71 IV. Programa G.L.e Ergonomia No dia a dia, o funcionário pratica de de G.L. e permanece 7h ou mais no posto de trabalho Qual a relação entre essa informações?

72 Programa de G.L.e Ergonomia Não se limite Prevenção postural e ergonomia Objetivos dessa integração: Otimizar os resultados Maior controle e segurança do trabalho realizado Prevenções mais efetivas de lesões

73 Programa de G.L.e Ergonomia Postura:posicionamento do corpo no espaço; envolve, não só as características do funcionário mas também o material (mobiliário) que ele possui pra executar sua tarefa Ergonomia: Ergos=trabalho;Nomos=leis. Leis para organizar o trabalho. NR17

74 Ergonomia Definição: ergonomia consiste em adaptar de maneira confortável e produtiva o posto de trabalho às características do ser humano É o estudo científico das relações entre o homem e seu ambiente de trabalho (Murrel-1965)

75 Ergonomia Origem II Guerra Mundial Invenção da Roda

76 Você Sabia? Nas atividades de entrada de dados (digitação), no mínimo uma pausa de 10 para cada 50 minutos trabalhados deve ser feita.o que podemos fazer? REALIDADE X EXIGÊNCIAS

77 Ergonomia e Blitz Postural

78 Blitz Postural Blitz não é laudo ergonômico São adaptações ergonômicas básicas Respeite a individualidade de cada um e as características do posto de trabalho

79 Blitz Postural Bom humor e descontração Surpresa Cuidado na abordagem ao funcionário Pausas pré programadas ao longo do dia Levantar de vez em quando Rodízio de função

80 Ergonomia?

81 V. Elaborar Proposta

82 Proposta Dificuldades Profissionais aventureiros Conseqüências Seja um diferencial Projeto com planejamento de ações

83 Planejamento Método de avaliação Método de manutenção da atividade Método de aplicação do trabalho Mensurar resultados

84 Avaliação Inicial Queixas físicas e psicológicas Perfil dos funcionários (questionário) Conscientização Palestras para chefia e trabalhadores

85 Manutenção e Monitoramento Relatórios mensais,trimestrais e semestrais Dificuldades encontradas Abordagens realizadas Atividades extras (orientações)

86 Mensurar Resultados Questionário novamente Nova avaliação a cada 6 meses no máximo Integração com o departamento médico Comparar queixas e produtividade antes e depois

87 Objetivos do Investimento Sedentarismo Estresse Absenteísmo Lesões e queixas Gastos médicos Produtividade Disposição Interação Proteção legal Reconhecimento

88 Quanto Custa a G.L.? Você realizará o trabalho por conta própria ou contratará profissionais para realiza-lo? Tem empresa aberta? De que maneira você irá prestar o serviço?

89 Custos X Despesas Gastos Diretos Gastos Indiretos Lucro Impostos 30% Transporte Alimentação Uniforme Material Salário Telefone Aluguel Internet Eletricidade Impressão Propaganda Substituição

90 VI.

91 Benefícios Psicológicos (estresse) Social (interação) Terapêuticos (saúde) Educativo (valores)

92 Cooperação As atividades cooperativas são importantes para a formação de pessoas conscientes de sua responsabilidade social, pois trabalham respeito,fraternidade e solidariedade de forma lúdica levando a perceber a interdependência entre as pessoas. Nelas ninguém perde ou é isolado porque falhou.quando há cooperação todos ganham,baseado num sistema de ajuda mútua.

93 Competição Os jogos competitivos também tem seu papel educacional. Compreender a competição e as emoções relacionadas a ela num ambiente assistido é uma oportunidade para que as pessoas passem a lidar com a realidade do mundo competitivo de maneira mais serena e equilibrada. A competição é prejudicial quando há a tentativa de trapacear, quando há um gasto excessivo de energia para ganhar ou anda, quando representa a diminuição do adversário. Do contrario é altamente positiva.

94 Cooperação X Competição Descontração Tensão Tem para todos Só tem pra uns Objetivos comuns Objetivos exclusivos Jogar com os Jogar contra os Vitória compartilhada Vitória para alguns

95 Dinâmicas: Aula Prática Enrosco de Mãos Bala Bambolê na Roda Caixa do Mico

96 VII. Aula Prática Abordagem Iniciar a aula com aquecimentos independente do tipo de G.L. Manter 20 cada alongamento Seqüência céfalo-caudal Observar postura e comando de voz

97 Aula Prática Evite atrasos e faltas Não ultrapasse o tempo de aula disponível Não mascar chicletes Não usar bonés Evite gírias e use o uniforme

98 Aula Prática: não esqueça Bom Humor Atividade física de baixo impacto Associe necessidades e preferências Espelho Encerramento

99 10 Mandamentos da G.L. Controlar o grupo Evitar monotonia Evitar repetitividade Criatividade Diversificação do programa Respeitar as diferenças Abordagem específica Incentivo Bom humor Sem exaustão

100 Grupo 1 Implantação/ Conscientização Grande número de funcionários acima de 45 anos Setor administrativo Compensatória Fase Intermediária 4 meses de duração G.L. anti estresse Setor fabril Preparatória

101 Grupo 2 Fase de Desenvolvimento Setor administrativo Alto índice de queixas álgicas Problemas de relacionamento Conscientização/ Implantação Setor fabril Grande número de afastamentos por lesões Relaxamento Compensatória

102

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