Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:"

Transcrição

1 Manual de Lançamentos Contábeis: Variações cambiais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos, os detalhes de como contabilizar as operações com variação cambial, também daremos uma "pincelada" nas regras tributárias disciplinadoras do tema. Para tanto, utilizaremos como fonte de estudo os princípios de contabilidade atualmente aceitos no Brasil, bem como as regras tributárias vigentes nos dias atuais, principalmente a Instrução Normativa RFB nº 1.079/2010 que dispõe sobre o tratamento tributário aplicável às variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte em função da taxa de câmbio. 1) Introdução: Tecnicamente falando, variações cambiais são variáveis monetárias decorrentes das alterações nas taxas de câmbio em um determinado período, sofrida por direito de crédito ou por obrigações contratadas em moeda estrangeira. Elas podem variar para mais ou para menos, dependendo da oscilação/variação do câmbio. Essas variações, como não poderia deixar de ser, deverão estar registradas na contabilidade da entidade quando do levantamento do seu Balanço Patrimonial (BP), observado o regime de competência contábil. Podemos observar essa regra, inclusive, nos artigos 183, caput, I e 184, caput, II da Lei nº 6.404/1976 (Lei das S/A's), in verbis: Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; Art No balanço, os elementos do passivo serão avaliados de acordo com os seguintes critérios: (...) II - as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade cambial, serão convertidas em moeda nacional à taxa de câmbio em vigor na data do balanço (Grifo nossos); Portanto, temos que a entidade que possuir direitos a receber e/ou obrigações a pagar em moeda estrangeira deverá, por ocasião do levantamento do seu Balanço, proceder à atualização da expressão monetária, em reais, desses valores com base na taxa cambial vigente naquela data. Apesar da legislação societária e contábil determinar que o reconhecimento das variações cambiais na escrituração deve ser feito pelo regime de competência, para fins de apuração da Base de Cálculo (BC) do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), as receitas de atualizações monetárias decorrentes das variações da taxa de câmbio, à opção do contribuinte, podem ser reconhecidas pelo regime de caixa. Importante destacar que a adoção do regime de caixa não deve alterar os critérios de contabilização dos resultados, que são sempre registrados, para fins societários e contábeis, segundo o regime de competência. Desta forma, os ajustes necessários para a determinação do Lucro Real, devem ser efetuados diretamente no respectivo livro de apuração (Lalur), mediante adições e exclusões ao lucro contábil. Nos próximos capítulos analisaremos nos detalhes como contabilizar as operações com variação cambial, também daremos uma "pincelada" nas regras tributárias disciplinadoras do tema. Para tanto, utilizaremos como fonte de estudo os princípios de contabilidade atualmente aceitos no Brasil, bem como as regras tributárias vigentes nos dias atuais, principalmente a Instrução Normativa RFB nº 1.079/2010 que dispõe sobre o tratamento tributário aplicável às variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte em função da taxa de câmbio. Esperamos que todos tenham uma ótima leitura e saibam que estamos sempre à disposição para buscar na legislação atualmente em vigor o melhor para vocês, nossos estimados leitores. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 6

2 Base Legal: Arts. 183, caput, I e 184, caput, II da Lei nº 6.404/1976 e; Preâmbulo e art. 2º da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 2) Variações cambiais: As variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações (variação cambial) podem ser ativas ou passivas, conforme segue: a. b. variações ativas: são os ganhos de câmbio, ou seja, quando ocorre a elevação dos valores dos direitos ou a diminuição dos valores das obrigações; e variações passivas: são as perdas de câmbio, ou seja, quando ocorre diminuição dos valores dos direitos e a elevação dos valores das obrigações. As variações cambiais dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio serão consideradas, para efeitos da legislação do IRPJ, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. Essa regra, podemos encontrar no artigo 375 do RIR/1999, in verbis: Art Na determinação do lucro operacional deverão ser incluídas, de acordo com o regime de competência, as contrapartidas das variações monetárias, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis, por disposição legal ou contratual, dos direitos de crédito do contribuinte, assim como os ganhos cambiais e monetários realizados no pagamento de obrigações. Parágrafo único. As variações monetárias de que trata este artigo serão consideradas, para efeito da legislação do imposto, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. (Grifo nossos) Base Legal: Art. 375 do RIR/1999 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 3) Regime de caixa X regime de competência: No regime de caixa, apenas quando da liquidação da operação é que será reconhecido o ganho ou a perda cambial. Tal regime revela-se uma forma mais segura e conservadora para o contribuinte, posto que não será necessário oferecer à tributação a variação cambial ativa decorrente de operação ainda não liquidada e que, inclusive, pode não se realizar. Já no regime de competência, a variação cambial é reconhecida a cada período, independentemente da liquidação da operação. Assim, se ocorrer no período uma variação cambial passiva (despesa), já nesse período ela irá reduzir o lucro da empresa e, talvez, o montante do IRPJ devido. Ao contrário, caso ocorra no período uma variação cambial ativa (receita), ela irá implicar aumento no lucro e, talvez, a majoração do tributo devido. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 4) Taxas cambiais a serem utilizadas: Para o cálculo das variações cambiais deverão ser utilizadas as taxas cambiais verificadas no fechamento do mercado de câmbio, no último dia útil de cada mês, que são fornecidas pelo Banco Central do Brasil (Bacen), através do site lembrando que: a. b. na atualização de direitos de créditos, devem ser utilizadas as taxas para compra; na utilização de obrigações, devem ser utilizadas as taxas para venda. Nunca é demais lembrar que a RFB também divulga, mensalmente, o valor das taxas de câmbio para fins de elaboração de Balanço, por meio de Atos Declaratórios Executivos Cosit, contendo as cotações das principais moedas. Esses Atos podem ser livremente consultados no site Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 5) Tratamento tributário: O tratamento tributário (IRPJ, CSLL, PIS e Cofins) aplicável às variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, obedece às disposições constantes da Instrução Normativa RFB nº 1.079/2010. Nós próximos subcapítulos veremos essas disposições nos seus detalhes. Base Legal: Art. 1º da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 6

3 5.1) Regime de caixa: As variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas, para efeito de determinação da Base de Cálculo (BC) do IRPJ, da CSLL, da contribuição para o PIS/Pasep e da contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), bem como da determinação do lucro da exploração, quando da liquidação da correspondente operação, segundo o regime de caixa. Portanto, para fins tributários o regime de caixa é a regra e o regime de competência é uma opção. Já para fins contábeis, o regime de competência é a única opção válida! Base Legal: Art. 30 da MP nº /2001 e; Art. 2º da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 5.2) Regime de competência: À opção da pessoa jurídica, as variações monetárias poderão ser consideradas na determinação da Base de Cálculo dos tributos referidos no subcapítulo 5.1, segundo o regime de competência. A opção pelo regime de competência aplicar-se-á, de forma simultânea, a todo o ano-calendário e a todos os tributos referidos no subcapítulo 5.1. A materialização dessa opção, a partir do ano-calendário de 2011, deverá ser feita mediante comunicação à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) por intermédio da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de adoção do regime, não sendo admitida DCTF retificadora, fora do prazo de sua entrega, para essa comunicação (1). Nota Tax Contabilidade: (1) Até 31/12/2010, o artigo 30 da MP nº /2001 permitia que o contribuinte alterasse durante o período de apuração a opção do regime de tributação das variações cambiais (caixa x competência), desde que seus efeitos fossem aplicados a todo o ano-calendário. A partir de 01/01/2011, com a nova redação dada ao artigo 30 da MP nº /2001, pela Lei /2010, a opção pelo regime de tributação das variações cambiais (caixa x competência) somente poderá ser exercido no mês de janeiro do respectivo ano-calendário ou no mês do início de atividades, sendo irretratável, salvo em situação de elevada oscilação da taxa de câmbio (Ver subcapítulo abaixo). Base Legal: Art. 30 da MP nº /2001 e; Arts. 3º e 4º da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17) ) Alteração da opção: O direito de alteração do regime de competência para o regime de caixa, no reconhecimento das variações monetárias, no decorrer do ano-calendário é restrito aos casos em que ocorra elevada oscilação da taxa de câmbio. Essa alteração deverá ser informada à RFB por intermédio da DCTF relativa ao mês subsequente ao qual se verificar a elevada oscilação. Base Legal: Art. 5º da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17) ) Oscilação elevada: Ocorre elevada oscilação da taxa de câmbio quando, no período de um mês-calendário, o valor do dólar dos Estados Unidos da América (EUA) para venda apurado pelo Bacen sofrer variação, positiva ou negativa, superior a 10% (dez por cento). Para determinar a variação do dólar no mês é necessário comparar os valores do dólar no 1º (primeiro) e no último dia do mês-calendário que possuem cotação publicada pelo Bacen. Caso o cálculo da oscilação seja superior a 10% (dez por cento), a alteração do regime de competência para o regime de caixa para reconhecimento das variações monetárias poderá ser efetivada no mês-calendário seguinte àquele em que ocorreu a elevada oscilação da taxa de câmbio. Registra-se que a alteração do regime faz com que o contribuinte aplique o novo regime para todo o ano-calendário (2). A título de exemplo, suponhamos que a taxa do dólar de venda do 1 (primeiro) dia do mês janeiro/20x1 seja de R$ 3,1000 (três reais e dez centavos) e no último dia desse mesmo mês seja de R$ 3,4500 (três reais e quarenta e cinco centavos). Com base nesses dados, temos o seguinte cálculo da oscilação elevada: Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 6

4 1 cálculo: R$ 3, R$ 3,4500 = R$ 0,3500; 2 cálculo: R$ 0,3500 / R$ 3,1000 = 0,1129; 3 cálculo: 0,1129 x 100 = 11,29%. Fazendo a prova dos 9 (nove), se aplicarmos os 11,29% sobre o 1 (primeiro) valor do dólar de venda e somando ao mesmo tem-se o último valor do dólar do mês janeiro/20x1. Nota Tax Contabilidade: (2) Na hipótese de ter ocorrido elevada oscilação da taxa de câmbio nos meses de janeiro a maio de 2015, a alteração de regime poderá ser efetivada excepcionalmente no mês de junho de Base Legal: Art. 5º-A da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 5.3) Alteração do regime de um ano-calendário para outro: Na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de caixa para o critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de competência, deverão ser computadas na Base de Cálculo (BC) do IRPJ, da CSLL, da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, em 31 de dezembro do período de encerramento do ano precedente ao da opção, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações incorridas até essa data, inclusive as de períodos anteriores ainda não tributadas. Já na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de competência para o critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de caixa, no período de apuração em que ocorrer a liquidação da operação, deverão ser computadas na Base de Cálculo (BC) do IRPJ, da CSLL, da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações relativas ao período de 1º de janeiro do ano-calendário da opção até a data da liquidação. Base Legal: Arts. 6º e 7º da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 5.4) Alteração do regime no curso do ano-calendário: Na hipótese de alteração do critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de competência para o critério de reconhecimento das variações monetárias pelo regime de caixa no decorrer do ano-calendário, prevista no subcapítulo acima, no momento da liquidação da operação, deverão ser computadas na Base de Cálculo (BC) do IRPJ, da CSLL, da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações relativas ao período de 1º de janeiro do anocalendário da alteração da opção até a data da liquidação. Ocorrendo a referida alteração deverão ser retificadas as DCTF, Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita (EFD-Contribuições) e demais obrigações, cujas informações sejam afetadas pela mudança de regime, relativas aos meses anteriores do próprio ano-calendário. Base Legal: Art. 8º da IN RFB nº 1.079/2010 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 6) Tratamento contábil: Contabilmente, a variação cambial deverá ser lançada a débito ou a crédito da conta que originou o direito ou a obrigação, tendo como contrapartida contas de resultado, de "Variações Cambiais Ativas (CR)" ou de "Variações Cambiais Passivas (CR"), conforme o valor apurado da variação seja uma receita ou despesa, respectivamente. Se a moeda nacional se desvalorizar em relação à moeda na qual foi realizado o negócio (quando ocorrer elevação da taxa de câmbio), as atualizações com base nas taxas cambiais geram variação cambial passiva (despesa) nas obrigações e variação cambial ativa (receita) nos direitos de crédito. Por outro lado, se no período a que se referir à atualização cambial, a moeda nacional se valorizar frente à moeda estrangeira (quando ocorrer à diminuição da taxa de câmbio), as atualizações com base nas taxas cambiais geram variação cambial passiva (despesa) nos direito de crédito e variação cambial ativa (receita) nas obrigações. Desta forma, enfatizamos que a empresa deverá efetuar o acompanhamento individualizado de cada operação e no registro das operações ela deverá observar que: a. as variações cambiais devem ser apuradas, no mínimo, em períodos correspondentes aos meses-calendário; b. antes do registro das liquidações ocorridas, ainda que parciais, deve ser apurada a variação cambial verificada entre a data da última apuração e a data da liquidação; Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 6

5 c. a variação cambial liquidada deve ser calculada mediante a multiplicação do valor liquidado em moeda estrangeira pela diferença entre o valor da cotação da moeda na data da liquidação, total ou parcial, da operação, e o valor da cotação da moeda na data de início da operação. Base Legal: Art. 375 do RIR/1999 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). 6.1) Exemplo prático: A título de exemplo, suponhamos que a empresa Vivax Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda., pessoa jurídica com sede no Município de Campinas/SP, possua em 30/09/20X1 os seguintes direitos de créditos e de obrigações em moeda estrangeira: Direito / Obrigação Valor Clientes no mercado externo US$ ,00 Contrato de financiamento em moeda estrangeira US$ ,00 No dia 30/09/20X1, data em que a Vivax levantou seu Balancete mensal, as cotações do dólar eram de R$ 3,5380 para compra e de R$ 3,5860 para venda. Desta forma, o referido Balancete apresentava os seguintes saldos em reais (R$): Direito / Obrigação Valor Clientes no mercado externo (US$ ,00 X 3,5380) R$ ,00 Contrato de financiamento em moeda estrangeira (US$ ,00 X 3,5860) R$ ,00 Em 31/10/20X1, as cotações do dólar foram de R$ 3,5750 para compra e de R$ 3,6150 para venda. Portanto, admitindo-se não ter havido alteração nos saldos em dólares de 30/09/20X1, teremos os seguintes os seguintes saldos em reais (R$) no fechamento do Balancete do mês de outubro/20x1: Direito / Obrigação Valor Clientes no mercado externo (US$ ,00 X 3,5750) R$ ,00 Contrato de financiamento em moeda estrangeira (US$ ,00 X 3,6150) R$ ,00 Uma vez concluído essas análises, a Vivax deverá efetuar o lançamento contábil da variação monetária decorrente das alterações das taxas de câmbio. Para tanto, a mesma deverá efetuar os seguintes lançamentos contábeis: Pelo reconhecimento da variação cambial dos direitos de créditos em moeda estrangeira, em virtude da desvalorização do real: D - Clientes no Exterior (AC) _ R$ ,00 (3) C - Variações Cambiais Ativas (CR) _ R$ ,00 Pelo reconhecimento da variação cambial das obrigações em moeda estrangeira, em virtude da desvalorização do real: D - Variações Cambiais Passivas (CR) _ R$ ,00 (4) C - Financiamento em Moeda Estrangeira (PC ou PNC) _ R$ ,00 (5) Legenda: AC: Ativo Circulante; CR: Conta de Resultado; PC: Passivo Circulante; e PNC: Passivo Não Circulante. Notas Tax Contabilidade: (3) Valor da variação cambial = Saldo em Reais da conta em 31/10/20X1 - Saldo em Reais da conta em 30/09/20X1 ==> Valor da variação cambial = R$ ,00 - R$ ,00==> Valor da variação cambial = R$ ,00. (4) Valor da variação cambial = Saldo em Reais da conta em 31/10/20X1 - Saldo em Reais da conta em 30/09/20X1 ==> Valor da variação cambial = R$ ,00 - R$ ,00 ==> Valor da variação cambial = R$ ,00. (4) De acordo com o artigo 180 da Lei nº 6.404/1976, as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no Passivo Circulante (PC), quando se vencerem no exercício seguinte, e no Passivo Não Circulante (PNC), se tiverem vencimento em prazo maior. Base Legal: Art. 180 da Lei nº 6.404/1976 e; NBC TG 02 (Checado pela Tax Contabilidade em 27/01/17). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 6

6 Informações Adicionais: Este material foi escrito em 28/01/2017 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 22/02/2017, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 6

Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens

Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil a ser observado no momento do registro dos adiantamentos

Leia mais

Page 1 of 5 IR/CSL/Cofins/PISPasep Recolhimento pelo regime de caixa para efeitos tributários 16 de Junho de 2010 Este procedimento foi elaborado com base na Medida Provisória nº 2.15835/2001 DOU de 27.08.2001.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO Art. 183 Critérios de Avaliação do ATIVO Art. 184 Critérios de Avaliação do PASSIVO Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos

Leia mais

De acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem:

De acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem: Guia do IRPF: Ganho de capital em moeda estrangeira Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a apuração e a tributação de ganhos de capital nas alienações de bens ou direitos e na liquidação

Leia mais

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE 30.10.2017 Dispõe sobre os procedimentos para anular os efeitos dos atos administrativos emitidos com base em competência atribuída por lei comercial que contemplem

Leia mais

Empréstimos e Financiamentos

Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017 ANO XXVIII - 2017-5ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES

Leia mais

Sergio André Rocha (UERJ)

Sergio André Rocha (UERJ) Maio de 2018 Depreciação, Amortização, Exaustão & Impairment 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Depreciação, IFRS e

Leia mais

Sergio André Rocha (UERJ)

Sergio André Rocha (UERJ) 26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no

Leia mais

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IRPF - COMUNICAÇÃO DE SAÍDA DEFINITIVA DO PAÍS - 2016 - NORMAS GERAIS... Pág. 360 IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Cosi Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 359 - Data 26 de julho de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui

Leia mais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016 ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 350 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA

Leia mais

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ) V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação

Leia mais

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS

Leia mais

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de

Leia mais

CÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014

CÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014 CÂMARA JAPONESA Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá rjesus@kpmg.com.br Novembro 2014 Conteúdo Conteúdo O que é a ECF? 4 Fontes de informação 8 Desafios 9 Penalidades 11 2 O que é a ECF?

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte VII Prof. Marcello Leal 1 O arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou

Leia mais

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 2. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 2. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 2 Valter Ferreira VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver

Leia mais

Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto

Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto Decreto nº 6.022/07 Frederico Luciano Verona de Resende As opiniões e conclusões apresentadas são pessoais e não representam, necessariamente,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 Estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos financeiros derivativos. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

PROUNI - Impostos e Contribuições - Isenção às Empresas que Aderirem - Disposições

PROUNI - Impostos e Contribuições - Isenção às Empresas que Aderirem - Disposições PROUNI Impostos e Contribuições Isenção às Empresas que Aderirem Disposições INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.394/2013DOU: 13.09.2013 Dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - NORMAS GERAIS... Pág. 719 DEVOLUÇÃO DO CAPITAL MEDIANTE ENTREGA

Leia mais

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais

5º Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte

5º Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte 5º Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte MESA REDONDA -LEI Nº 12.973/2014 E SPED: ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS São Paulo, 15 de setembro

Leia mais

Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens

Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser apurado o ganho de capital pelas pessoas jurídicas optantes pelo

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 ANO XXIX - 2018-5ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO SCP - ASPECTOS FISCAIS... Pág. 422 TRIBUTOS FEDERAIS CÓPIAS

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013

Leia mais

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Parcelamento de tributos e contribuições federais

Manual de Lançamentos Contábeis: Parcelamento de tributos e contribuições federais Manual de Lançamentos Contábeis: Parcelamento de tributos e contribuições federais Resumo: Veremos neste trabalho os procedimentos contábeis a serem observados por ocasião da contabilização dos débitos

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS CONTÁBEIS ANO XIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS CONTÁBEIS ANO XIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008 ANO XIX - 2008-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Introdução - Momento da Ocorrência do Fato

Leia mais

Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP

Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ

Leia mais

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis IPLF Holding S.A Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Assurance Services Ltda. Agosto de 2016 KPDS 159478 KPMG Assurance Services Ltda. Rua Arquiteto

Leia mais

ECF (Escrituração Contábil Fiscal)

ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECD (Escrituração Contábil Digital) Regras Novas 2014 Maria Ilene Imlau Winter Informações Gerais Obrigatoriedade (inclusive Lucro Presumido, Imunes e Isentas) Obrigações

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis

Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis Alcance: As empresas possuem investimentos societários no exterior, como, por exemplo, filiais, coligadas ou controladas,

Leia mais

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha 14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos

Leia mais

PR CURITIBA SRRF09 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL

PR CURITIBA SRRF09 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL Fl. 82 SRRF/9ª RF/DISIT Fls. 13 12 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL INTERESSADO PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF/9ª

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Conforme vimos nos casos relativos às importações, no caso das exportações também será utilizado o regime da Competência para o registro

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa

Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa Resumo: Estudaremos neste Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito os lançamentos contábeis das aplicações financeiras realizadas

Leia mais

Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCONT, devem ser informados os lançamentos que:

Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCONT, devem ser informados os lançamentos que: FCONT Calendário 2010 1 Introdução Conforme disciplina da Instrução Normativa RFB nº 949/09, O FCONT é uma escrituração das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 (Publicado(a) no DOU de 30/01/2019, seção 1, página 54) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012,

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. JUR_SP v

TRIBUTAÇÃO. JUR_SP v TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida

Leia mais

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência

Leia mais

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em

Leia mais

Lei /2014 Introdução

Lei /2014 Introdução Lei 12.973/2014 Introdução INTRODUÇÃO Lei 12.973/2014 (MP 627/2013) Convergência aos Padrões Internacionais de Contabilidade Com o objetivo de convergir aos padrões internacionais, a contabilidade brasileira

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM

Leia mais

Comentários Sobre a Aplicação da Lei nº /07 e Lei nº /09 Aspectos Fiscais

Comentários Sobre a Aplicação da Lei nº /07 e Lei nº /09 Aspectos Fiscais Comentários Sobre a Aplicação da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09 Aspectos Fiscais Lei 11.638/07 Aspectos Fiscais Art. 177, caput Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes,

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Para fins da atualização monetária referida acima, os juros não integram o saldo credor do preço.

Para fins da atualização monetária referida acima, os juros não integram o saldo credor do preço. 6 VENDA CONTRATADA COM CLÁUSULA DE CORREÇÃO MONETÁRIA 6.1 CRITÉRIO DA IN SRF 84/79 COM ALTERAÇÕES TRAZIDAS PELA IN SRF 23/83 a) O tratamento a adotar, quanto à correção monetária será o seguinte: 1 primeiramente,

Leia mais

BRITCHAM ATUALIDADES DO CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO. Junho, 2018

BRITCHAM ATUALIDADES DO CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO. Junho, 2018 BRITCHAM ATUALIDADES DO CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO Junho, 2018 Plano da Apresentação 1. Sistemáticas de apuração do IRPJ 2. Compensação de débitos tributários no âmbito federal e alterações recentes (o caso

Leia mais

Instrumentos Financeiros Derivativos

Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos Financeiros Derivativos 1. As operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria pelas instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo

Leia mais

Maio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - facebook/mapaetecnicofiscal

Maio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL  - facebook/mapaetecnicofiscal Maio/2017 Lei 11.638 28/12/07 CPC Lei 11.941 28/05/09 RTT IN RFB IN RFB LEI IN RFB 1.397 1.422 12.973 1.700 17/09/13 20/12/13 14/05/14 14/03/17 RTT ECF FIM RTT Lei 12.973/15 A Escrituração Contábil Fiscal

Leia mais

Palestra. Encerramento de Balanço com base nas Subcontas - Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção. Elaborado por: JANEIRO/

Palestra. Encerramento de Balanço com base nas Subcontas - Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Cruzamentos: ECD e ECF. Cruzamentos: ECD e ECF

Cruzamentos: ECD e ECF. Cruzamentos: ECD e ECF Thiago Arantes Consultor; Auditor Independente; Contador; ex-gerente de Auditoria Interna da Coca-Cola; Professor de Pós Graduação do IPOG. Especialista em SPED. Bacharel em Ciência da Computação; Instrutor

Leia mais

CONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47

CONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47 CONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47 aspectos tributários: IRPJ, CSLL, PIS-COFINS REUNIÃO DA APET São Paulo, 27 de março de 2019 José Antonio Minatel CONCEITO DE RECEITA PREMISSA: Diferentes conteúdos para:

Leia mais

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos

Leia mais

Dessa forma, os investimentos podem ser classificados de caráter temporários ou permanentes, como define Viceconti e Neves (2013).

Dessa forma, os investimentos podem ser classificados de caráter temporários ou permanentes, como define Viceconti e Neves (2013). Avaliação de Investimentos Aspectos Iniciais Investimento pode ser definido como a aplicação de recursos empresarias (montante financeiro) em bens ou direito do quais se esperam algum tipo de retorno futuramente,

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas da Secretaria da Receita Federal - SRF Prof. Cláudio Alves São muitas as Instruções Normativas emanadas da Secretaria da Receita Federal, vejamos as principais características

Leia mais

Lei /2014. Receita Bruta

Lei /2014. Receita Bruta Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ADIANTAMENTO PARA DESPESAS DE VIAGENS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 684 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE

Leia mais

FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS

FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS 1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado

Leia mais

Escrituração Contábil Fiscal - ECF

Escrituração Contábil Fiscal - ECF EMPRESAS LUCRO REAL As empresas que são tributadas pelo Lucro Real, pagam o IRPJ e a CSLL com base no lucro obtido em sua contabilidade, ajustado de receitas e despesas que não devem ser consideradas,

Leia mais

Lei n.º de 13 de janeiro de 2016 REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RERCT) ASPECTOS PRÁTICOS E TRIBUTAÇÃO APÓS 01/01/15

Lei n.º de 13 de janeiro de 2016 REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RERCT) ASPECTOS PRÁTICOS E TRIBUTAÇÃO APÓS 01/01/15 1 2 Lei n.º 13.254 de 13 de janeiro de 2016 REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RERCT) ASPECTOS PRÁTICOS E TRIBUTAÇÃO APÓS 01/01/15 3 Forma de Adesão: A adesão ao RERCT dar-se-á pelo

Leia mais

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ENCERRAMENTO CONTÁBIL DA CDP

NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ENCERRAMENTO CONTÁBIL DA CDP NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ENCERRAMENTO CONTÁBIL DA CDP Norma Geral TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão 3 Área Administrativa e Financeira 7 Contabilidade 02 Fechamento e Relatórios Contábeis 01 Gestão

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 65 - Data 1 de março de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ LUCRO REAL. PROGRAMA ESPECIAL

Leia mais

PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS

PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 3.1 CONCEITUAÇÃO Basicamente, há dois tipos de investimentos: Temporário e Permanente. Investimentos Temporários: Adquiridos com a intenção de revenda e tendo geralmente

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF - NORMAS GERAIS 2018... Pág. 240 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado

Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser feito a contabilização do recebimento da indenização de seguro,

Leia mais