Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

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1 CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1001 Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Gerente Executivo Corporativo SSMAQ VERSÃO DATA DESCRIÇÃO /07/14 Observação identificada na Auditoria Ius Natura, revisão geral do procedimento /08/15 Ajuste no layout do procedimento para nova formatação, conforme previsto no Procedimento ULC/0001. Exclusão do Check-list para os Transportes de Resíduos ULC/ISO Exclusão do Terminal de Paulínia /11/16 Inclusão da necessidade de segregação dos resíduos, para evitar a incompatibilidade química e denomição das áreas. DISTRIBUIÇÃO EM SISTEMA ELETRÔNICO E MEIO FÍSICO PARA AS ÁREAS ABAIXO: QUALIDADE ARATU QUALIDADE ITAQUI QUALIDADE RIO DE JANEIRO QUALIDADE SANTOS QUALIDADE SUAPE ULC/ISO 0002 Elaboração Aprovação Márcia Oliveira Fandiño Fernando Coutinho 10/11/ /17

2 1. OBJETIVO Orientar o Gerenciamento dos Resíduos Sólidos, estabelecendo diretrizes para não geração, redução da geração na fonte, classificação, segregação (com atenção à incompatibilidade química de produtos), acondicionamento, carregamento, armazenamento, monitoramento, transporte e destinação final dos resíduos. 2. PREMISSAS O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Ultracargo indica que, sempre que possível, deve ser observada a ordem de prioridade de não geração, sempre visando aos preceitos dos 5R s: Reduzir, Reciclar, Reutilizar, Recuperar e Reintegrar e, caso gerado, definindo ações para acondicionamento, transporte, tratamento e destinação final, ambientalmente adequada para os resíduos, em conformidade com a legislação. 3. ABRANGÊNCIA Aplica-se às unidades da ULTRACARGO que realizam a Gestão Ambiental. 4. CONCEITOS 4.1. ÁREAS GERADORAS Áreas da empresa responsáveis por unidades ou atividades que venham a gerar resíduos RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos no estado sólido, semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de águas, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS Os resíduos são classificados em: Resíduos Classe I Resíduos Classe II Resíduos Classe II A Resíduos Classe II B Perigosos Não Perigosos Não Inertes Inertes 4.4. RESÍDUOS CLASSE I PERIGOSOS São aqueles que apresentam periculosidade, ou seja, em função das suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas podem apresentar riscos à saúde pública ou ao meio ambiente. São classificados em: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade e patogenicidade. 10/11/ /17

3 4.5. RESÍDUOS CLASSE II NÃO PERIGOSOS São resíduos que não apresentam riscos à saúde pública ou ao meio ambiente, excluídos aqueles contaminados por substância periculosas, agudamente tóxicas ou tóxicas. Podem ser: resíduo de restaurante (resto de alimentos), sucata de metais ferrosos e não ferrosos, papel, papelão, plástico, borracha, madeira, minerais não-metálicos, areia de fundição, entre outros RESÍDUOS CLASSE II A NÃO INERTES São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos Classe I Perigosos, ou de resíduos classe II B Inertes. Os resíduos Classe II-A Não-Inertes, podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água RESÍDUOS CLASSE II B INERTES São resíduos sem qualquer tipo de contaminação por produtos químicos e que, quando em contato com água não sofrem modificações de suas propriedades. Podem ser rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são decompostos de imediato SEGREGAÇÃO Consiste na separação e triagem dos resíduos. Os resíduos Classe I deverão ser segregados entre si e separados dos resíduos Classe II. Caso ocorra mistura entre os resíduos Classe I e Classe II, a mistura deverá ser classificada como resíduo Classe I. Os resíduos, em armazenagem temporária, deverão ser dispostos de forma a evitar a incompatibilidade química entre os compostos principais da sua composição, observando as orientações das FISPQ s (fichas de informação de produtos químicos dos produtos que compõem o resíduo) IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS A Identificação dos resíduos é feita conforme padrão único, internacional: Azul Vermelho Verde Amarelo Laranja Branco Cinza Preto Marrom papel / papelão plástico vidro metal resíduos perigosos resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde resíduos gerais não reciclável ou misturado, contaminado não passível de separação Madeira Resíduos orgânicos ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO Ato de acondicionar os resíduos já segregados, em recipientes aguardando para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final. 10/11/ /17

4 Os resíduos são armazenados temporariamente em área previamente definida. Os resíduos, em armazenagem temporária, deverão ser dispostos de forma a evitar a incompatibilidade química entre os compostos principais da sua composição, observando as orientações das FISPQ s (fichas de informação de produtos químicos dos produtos que compõem o resíduo), enquanto aguardam a coleta ou disposição final. A coleta ou destinação final é realizada por empresa habilitada junto ao órgão competente, devendo apresentar a cada renovação, cópia da autorização ou licença para tal fim, quando aplicável DISPOSIÇÃO FINAL Disposição ou destino definitivo dado aos resíduos de forma adequada e observando a legislação e normas específicas, podendo ser enviado para: Aterro Sanitário Incineração Coprocessamento Reutilização Reciclagem Logística Reversa Conjunto de instalações físicas, licenciado e equipado para destinação final de resíduos sólidos, de modo a garantir a não contaminação do meio ambiente pelos resíduos armazenados. Processo de queima sob condições controladas, que visa primariamente destruir produtos tóxicos ou indesejáveis, de forma a não causar danos ao meio ambiente. É a tecnologia de destruição térmica de resíduos em fornos de cimento, através da queima de resíduos, através do aproveitamento energético do resíduo ou seu uso como matéria-prima na indústria cimenteira sem afetar a qualidade do produto final. Uso de um produto ou material mais de uma vez na sua forma original para um mesmo propósito ou outro fim. Processo pelo qual, o resíduo é reprocessado ou remanufaturado. Devolução das embalagens para os fornecedores autorizados RESPONSÁVEL TÉCNICO Márcia de Oliveira Fandiño CREA/SP CREA (Registro Nacional) Engenheira Química ART n o , em anexo. 5. DOCUMENTOS 5.1. BÁSICOS E REFERENCIAIS ULC/0001 Elaboração, Revisão e Controle de Documentos ULC/1003 Descarte de Cartuchos e Toners de Impressoras e Copiadoras ULC/1004 Descarte de Lixo Doméstico Reciclável e Não Reciclável ULC/1005 Descarte de Lixo Tecnológico ULC/1006 Descarte de Madeira ULC/1007 Descarte de Pilhas e Baterias 10/11/ /17

5 ULC/1008 Descarte de Tambores Metálicos ULC/1009 Descarte de Vidrarias Contaminadas ULC/1010 Descarte de Ácidos ULC/1011 Descarte de Bombonas Plásticas ULC/1013 Descarte de Carvão Ativado ULC/1014 Descarte de Mistura de Produtos (Resíduos Líquidos) ULC/1015 Descarte de Corrosivos Alcalinos ULC/1016 Descarte de EPI s e Resíduos Sólidos Contaminados ULC/1019 Descarte de Lâmpadas com Mercúrio ULC/1020 Descarte de Latas de Tinta ULC/1021 Descarte de Mistura de Óleos ULC/1022 Descarte de Óleo Usado Refeitório ULC/1023 Descarte de Solo Contaminado Comum ULC/1024 Gerenciamento de Resíduos de Sucata de Materiais Metálicos ULC/1030 Programa de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil TIS/1521 Descrição Geral das Instalações RI/TAR 1501 Descrição Geral das Instalações Lei n institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos Decreto Federal nº 875 Resíduos Perigosos Decreto Federal nº Emergências Ambientais Decreto Federal nº Transportes de Produtos Perigosos Lei Estadual (Bahia) nº Política e Licenciamento Ambiental Lei Estadual (Bahia) nº Política Estadual de Resíduos Sólidos Decreto Estadual (Bahia) nº Cadastro Técnico Estadual Portaria Estadual (Bahia) nº 7633 Resíduos de Saúde Resolução Estadual (Bahia) nº 41 Incineração de Resíduos Resolução Estadual (Bahia) nº 313 Resíduos Perigosos Resolução Estadual (Bahia) nº 14 Incineração Resolução Estadual (Bahia) nº 218 Avaliação de Impactos para ampliações em Camaçari Resolução Estadual (Bahia) nº 552 Resíduos Portuários Lei Estadual (São Paulo) nº Dispõe sobre poluição nas rodovias estaduais Lei Estadual (São Paulo) nº Alimentos Lei Estadual (São Paulo) nº Política Estadual de Resíduos Sólidos Lei Estadual (São Paulo) nº Coleta Seletiva Lei Estadual (São Paulo) nº Pilhas e Baterias Lei Estadual (São Paulo) nº Embalagens de óleos lubrificantes Lei Estadual (São Paulo) nº Resíduos de Saúde Lei Estadual (São Paulo) nº Resíduos em Rodovias Lei Estadual (São Paulo) nº Óleos e Gorduras Reciclagem Decreto Estadual (São Paulo) n o 8468 Política Estadual de Meio Ambiente Decreto Estadual (São Paulo) n o Política Estadual de Resíduos Sólidos Resolução Estadual (São Paulo) n o 07 Incineração de Resíduos e Saúde Resolução Estadual (São Paulo) n o 49 Restos de Alimentos Resolução Estadual (São Paulo) n o 75 Licenciamento Ambiental Decisão (São Paulo) n o 23 Resíduos de Saúde Lei Complementar Municipal (Santos) nº 220 Resíduos Sólidos Decreto Estadual (Rio de Janeiro) n o Lâmpadas Lei Estadual n o 2110 (Rio de Janeiro) Pilhas e Baterias Lei Estadual (Rio de Janeiro) n o 3007 Queima de Resíduos Tóxicos Lei Estadual (Rio de Janeiro) nº 3009 Proíbe a disposição de Lixo em Locais Públicos Lei Estadual (Rio de Janeiro) n o 4191 Dispõe sobre a Política de Resíduos Sólidos Lei Estadual (Rio de Janeiro) n o 5541 Óleo Lubrificante Usado 10/11/ /17

6 Deliberação Estadual (Rio de Janeiro) n o 4497 CECA Comissão Estadual de Controle Ambiental Manifesto de Resíduos Lei Estadual (Pernambuco) n o Recipientes Coletores Instrução Normativa (Pernambuco) n o 03 DARSI Lei Estadual (Maranhão) n o 5067 Disposição de Resíduos Lei Estadual (Maranhão) n o 5930 Resíduos Orgânicos e Hospitalares Lei Estadual (Maranhão) n o 7589 Baterias Pilhas e Celulares Lei Estadual (Maranhão) n o 9291 Pilhas, Baterias, lâmpadas, material de informática Decreto Estadual (Maranhão) n o Pilhas e Baterias Decreto Estadual (Maranhão) n o Embalagens de Agrotóxicos Resolução Estadual (Maranhão) n o 100 Resíduos Portuários Resolução Federal ANTT nº Resolução CEPRAM (Bahia) nº 313 Controle de Resíduos Sólidos Perigosos Resolução CONAMA nº 264 Resíduos Sólidos co-processamento Resolução CONAMA nº 275 Código de Cores para Resíduos Resolução CONAMA nº 313 Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais Resolução CONAMA nº 362 Resíduos / Óleo Lubrificante Resolução CONAMA nº 401 Pilhas e Baterias Resolução Federal ANP 20 Refino de Óleo Resolução CONAMA nº 416 Pneus NR-25 Resíduos Industriais NBR 7500 Ident para o transp terrestre, manuseio, mov e armazenamento de produtos NBR 7503 Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope NBR 9735 Conjunto equip para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos NBR Resíduos Sólidos Classificação NBR Procedimento para obtenção de extrato lixiviador de resíduos sólidos NBR Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos NBR Amostragem de resíduos sólidos NBR Armazenamento de resíduos classes II Não inertes e III inertes NBR Armazenamento de resíduos sólidos perigosos NBR Transporte terrestre de resíduos NBR Coleta de resíduos sólidos 5.2. COMPLEMENTARES: REGISTROS Matriz de Aspectos e Impactos Ambientais ULC/ISO Matriz de Gerenciamento de Resíduos ULC/ISO Manifesto para Transporte de Resíduos ULC/ISO Movimentação de Efluentes Industriais ULC/ISO Movimentação de Resíduos Industriais ULC/ISO Autorização de Saída de Materiais ULC/ISO Inspeção de Equipamento TRJ/ISO Inspeção de CT/SRT TAR/ISO Inspeção de CT/SRT TSU/ISO Inspeção de Equipamento TIS/ISO Lista de Verificação de SRT TIQ/ISO Nota Fiscal Laudo ou Relatório 10/11/ /17

7 6. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO: A ULTRACARGO é uma das cinco empresas que compõem o Grupo Ultra: Ipiranga, Ultragaz, Ultracargo, Oxiteno e ExtraFarma. A ULTRACARGO é a maior empresa de armazenagem para granéis líquidos do Brasil. Esta liderança foi conquistada ao longo dos mais de 47 anos de existência, pautada por investimentos em infraestrutura, localização estratégica nos principais portos brasileiros (Itaqui/MA, Suape/PE, Aratu/BA, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP e Paranaguá/PR). Com exceção do Terminal de Paranaguá, cuja gestão operacional é realizada pela VOPAK (sócia em 50% do Terminal, com a ULTRACARGO), a gestão ambiental dos demais terminais é realizada de forma integrada, mantendo as características específicas de cada Terminal e da região onde está inserido. Assim, temos: Terminal de Itaqui MA (TIQ) Localizado no Porto do Itaqui, em São Luís do Maranhão, é o segundo maior porto em movimentação de granéis líquidos do Brasil e pólo regional de atração de novos projetos e investimentos. Possui posição geográfica privilegiada e vantagens logísticas de acesso ferroviário à Norte-Sul. O Terminal de Itaqui somente opera com granéis líquidos. Petroquímicos, Combustíveis/Biocombustíveis, Etanol e Produtos Movimentados: Óleo Diesel. Capacidade Total de Armazenagem: m³ Capacidade dos Tanques: 420m³ a 6.800m³ Tanques: 16 Berços de Atracação: 1 Linhas de Píer: 2 Calado: 19m Área do Terminal: m² Desvio Ferroviário. Terminal de Suape PE (TSU) O mais completo pólo portuário da Região Nordeste; Localização estratégica em relação às principais rotas marítimas de navegação. O Terminal de Suape opera com líquidos e gases. Produtos Movimentados: Químicos, Petroquímicos Combustíveis/Biocombustíveis, Etanol e Óleo Vegetal. Capacidade Total de Armazenagem (líquidos): m³ Capacidade Total de Armazenagem (gases): 5.000m³ Capacidade dos Tanques: 400m³ a m³ Tanques: 39 Esfera: 01 Berços de Atracação: 02 10/11/ /17

8 Linhas de Píer: 07 Calado: 15m Área do Terminal: m² Dutos 03 Terminal Aratu BA (TAR) Porto responsável por 60% de toda a carga movimentada em modal marítimo na Bahia. O Terminal de Aratu opera com líquidos e gases. LÍQUIDOS: Produtos Movimentados: Químicos, Petroquímicos, Combustíveis / Biocombustíveis, Etanol e Óleo Vegetal Capacidade Total de Armazenagem: * m³ Capacidade dos Tanques: 300m³ a m³ Tanques: 94 Berços de Atracação: 02 Linhas de Píer: 19 Calado: 12m Área do Terminal: m² Dutos GASES**: Produtos Movimentados: Químicos e Petroquímicos. Capacidade Total de Armazenagem: m³. Capacidade dos Tanques: 3.200m³ a m³. Tanques: 08; Berços de Atracação: 01; Linhas de Píer: 05; Calado: 12m; Área do Terminal: m² Dutos * Considerar a expansão 2012 ** Ativos de terceiros operados pela ULTRACARGO. Terminal do Rio de Janeiro RJ (TRJ) Um dos mais movimentados portos do país quanto ao valor das mercadorias e à tonelagem. O Terminal do Rio de Janeiro somente opera com granéis líquidos. Produtos Movimentados: Soda Cáustica, Potassa Cáustica e Óleos Lubrificantes (granéis em geral, não tóxicos e não inflamáveis). Capacidade Total de Armazenagem: m³ Capacidade dos Tanques: 300m³ a 1.000m³ Tanques: 24 Berços de Atracação: 01 Linhas de Píer: 05 Calado: 12,5m Área do Terminal: m² 10/11/ /17

9 Terminal de Santos SP* (TIS) Principal porto do Brasil e o maior em movimentação da América Latina. O Terminal de Santos somente opera com granéis líquidos. Ácidos Minerais; Ácidos Orgânicos; Corrosivos; Aminas; Anidros Orgânicos; Acetato de Vinila; Acetonas; Produtos Movimentados: Aldeídos; Álcoois-Glicóis; Fenóis; Oleofinas; Parafinas; Hidrocarbonetos Aromáticos; Misturas de Hidrocarbonetos; Ésteres; Hidrocarbonetos Halogenados; Glicóis-Ésteres, Delimonenes. Capacidade Total de Armazenagem: m³ Capacidade dos Tanques: 100 m³ a m³ Tanques: 182 (incluindo ampliação do TEAS em 2014) Berço de Atracação: 03 Linhas de Píer: 18 Calado: 12m Área do Terminal: ,53m² Desvio Ferroviário *Inclui m³ de ativos de terceiros operados pela ULTRACARGO 7. FLUXO DO PROCESSO: Os terminais realizam o armazenamento de produtos químicos/petroquímícos diversos em tanques. Realizam a carga e descarga de navios, vagões-tanque (exceção ao TSU, ao TAR e ao TRJ) e caminhões-tanque. A transferência entre tanques e navios, caminhões e tanques, vagões e tanques e entre tanques é realizada através de tubulações de aço e bombas de transferência. Os terminais possuem tubulações que são utilizadas para a transferência de diversos tipos de produtos. Após a passagem de um produto, faz se necessária a limpeza da linha para que outro produto possa ser transferido utilizando a mesma tubulação. O produto inicial que sai na linha, pode em algumas vezes estar contaminado com o produto anterior que passou na linha, ter sua cor e características alteradas, fazendo com que o produto seja descartado por estar contaminado ou fora de especificação. Este produto, bem como o retirado de pocetos dos tanques ou pontos de amostragens, é classificado, acondicionado, armazenado, transportado e destinado como resíduo. Nos Terminais que possuem tanques cativos, a geração de resíduos líquidos se deve basicamente às drenagens ou limpezas de tanques e tubulações, para manutenção. O acondicionamento de resíduos líquidos é feito em tambores ou minicontentores/ibc de litros, que são mantidos armazenados em áreas cobertas e com contenção. Também nos processos de limpeza de tanques e linhas, bem como no descarte de EPI s e embalagens e terra contaminadas, são gerados resíduos sólidos, que são acondicionados em tambores, caçambas e/ou big-bags. 10/11/ /17

10 RECOMENDAÇÕES: Sempre que possível, as embalagens e resíduos deverão ser devolvidas aos fornecedores, aplicando-se o conceito da logística reversa. Sempre que possível, deve-se manter em cadastro duas empresas homologadas, para a destinação de cada tipo de resíduo gerado, a fim de que haja uma segunda opção para a destinação final dos resíduos. 8. RESPONSABILIDADE: A Lei n de 02 de Agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos define a responsabilidade compartilhada, entre todas as partes envolvidas na gestão de resíduos, no seu Art. 1º: Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos. Assim, a destinação incorreta de resíduos é enquadrada na Lei de Crimes Ambientais. 10/11/ /17

11 9. PROCEDIMENTO: 9.1. GERAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Responsável Atividade Documentos Local SMA 1. Coleta as informações em campo, ULC/ISO 1001 emite Matriz de Gerenciamento de ULC/ISO 1002 Resíduos, consultando também as informações da Matriz de Aspectos e Impactos Ambientais. SMA Atualiza a Matriz de Gerenciamento de Resíduos, sempre que for identificado um tipo de resíduo que não conste neste documento, fazendo a caracterização/classificação, quando necessário. 2. Realiza o levantamento dos resíduos gerados, juntamente com a área geradora e registra na Matriz de Gerenciamento de Resíduos. ULC/ISO 1002 Área Geradora Gestores das Áreas Geradoras Área de SMA 3. Informa imediatamente à área de SMA, sempre que uma atividade resultar na geração de um resíduo que não conste na Matriz de Gerenciamento de Resíduos. 4. Define na Matriz de Gerenciamento de Resíduos, o gerenciamento dos resíduos levantados, observando a legislação aplicável. 5. Divulga a Matriz de Gerenciamento de Resíduos para as áreas geradoras. SMA 10/11/ /17

12 9.2. SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DOS RECIPIENTES Responsável Atividade Documentos Local Área de SMA 1. Orienta e verifica as áreas geradoras ULC/ISO 1002 SMA quanto à segregação por compatibilidade e acondicionamento dos resíduos, mantendo em estoque as etiquetas padronizadas para os resíduos gerados rotineiramente. Gestores das Áreas Geradoras 2. Segrega, acondiciona em área própria (isolada e identificada conforme normas) e identifica os recipientes dos resíduos gerados em recipientes específicos (resíduos perigosos devem ser acondicionados em tambores laranja, homologados pelo INMETRO), mantendo atualizados os registros de geração de resíduos, para o gerenciamento das quantidades geradas, conforme descrito na Matriz de Gerenciamento de Resíduos. 3. Garante a correta utilização dos EPI s no momento da manipulação e acondicionamento dos resíduos. Área Geradora 9.3. TRANSPORTE INTERNO E ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO Responsável Atividade Documentos Local Gestores das 1. Providencia o transporte dos resíduos ULC/ISO 1002 Área Áreas Geradoras gerados para a área de Geradora armazenamento temporário sempre que for atingida a capacidade útil do recipiente. 2. Verifica o fechamento do recipiente e realiza o transporte até a área de armazenamento temporário TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO FINAL Responsável Atividade Documentos Local Gestores das 1. Providencia o transporte dos resíduos ULC/ISO 1002 Área Áreas Geradoras a serem descartados conforme Matriz de Gerenciamento de Resíduos. Geradora 10/11/ /17

13 Responsável Atividade Documentos Local Motorista / Área Operador / SMA 2. Realiza o Check List para o Transporte de Resíduos registrando na Inspeção de Equipamento e providencia a documentação necessária para o transporte do resíduo conforme Matriz de Gerenciamento de Resíduos: NFiscal ou Autorização de Saída; Manifesto para Transportes de Resíduos, (vias de acordo com a legislação de cada Estado), sendo: o 1ª via para empresa geradora; o 1ª via para empresa geradora (balança); o 1ª via para a transportadora; o 1ª via para o órgão ambiental; o 1ª via para a empresa receptora. ULC/ISO 1002 ULC/ISO 1005 ULC/ISO 1401 Nota Fiscal TRJ/ISO 1502 TAR/ISO 1503 TSU/ISO 1506 TIS/ISO 1510 TIQ/ISO 1526 de armazenamen to Temporário Gestores das Áreas Geradoras 3. Verificam a conformidade do painel de simbologia no equipamento que irá realizar o transporte. Área Geradora Motorista 4. Transporta o resíduo até a empresa que realizará o tratamento ou disposição final, conforme Matriz de Gerenciamento de Resíduos. ULC/ISO 1002 Empresa Receptora 5. Recebe etiqueta de pesagem e, quando aplicável, uma via do Manifesto para Transporte de Resíduos, assinada pela empresa receptora. ULC/ISO 1005 A cópia do Manifesto para Transporte de Resíduos assinada pelo receptor do resíduo deverá ser devolvida e arquivada pela área de SMA. Área de SMA / Serviços Administrativos / Operação 6. Recebe da empresa receptora do resíduo, laudo ou relatório de evidencia de tratamento do resíduo ou destinação final, da empresa contratada e arquiva. Laudo Relatório ou Área de SMA / Serviços Adm. / Operação 9.5. REGISTRO E MONITORAMENTO Responsável Atividade Documentos Local Área de SMA/ Laudo ou Serviços Relatório Administrativos 1. Recebe da empresa receptora do resíduo, papel/papelão, plástico e vidro, laudo ou relatório de evidência de destinação e arquiva. Área de SMA / Serviços Adm. 10/11/ /17

14 ANEXOS RÓTULO A SER PREENCHIDO E FIXADO NOS TAMBORES DE RESÍDUOS OBS.: NO CAMPO DESCRIÇÃO, INDICAR O PRINCIPAL PRODUTO QUE COMPÕE O RESÍDUO 10/11/ /17

15 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 10/11/ /17

16 10/11/ /17

17 FIM DO PROCEDIMENTO 10/11/ /17

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