As abordagens da Arquitetura, da Governança, e do Crescimento Empresariais. Conclusões do Trabalho
|
|
- Fernando Canela Câmara
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As abordagens da Arquitetura, da Governança, e do Crescimento Empresariais Conclusões do Trabalho Recife, Abril de 2008
2 Sumário 1- O enfoque da Creativante 2- A abordagem da Arquitetura Empresarial como Estratégia 2.1- Qual é o Alicerce de Execução? Qual é o Modelo Operacional? Qual é a Arquitetura Empresarial? Qual é o Modelo de Desenvolvimento/Envolvimento das TICs? 2.2- Qual é o diagnóstico da atual Arquitetura Empresarial? 3- A abordagem da Governança Empresarial como Estratégia 3.1- Qual é o Alicerce Contratual de Produção? Qual é Modelo de Propriedade/Controle? Qual é a Especificidade/Uso dos Ativos (humanos e não-humanos)? Quais têm sido os resultados? 3.2- Qual é o diagnóstico do atual modelo de Governança Empresarial? 4- A abordagem do Crescimento Empresarial 4.1- Qual é o Alicerce de Recursos Críticos Quais são os Negócios e os Mercados? Quais são os Recursos Críticos? Como as rendas por ativos estão divididas? 4.2- Qual é o diagnóstico do atual modelo de Crescimento Empresarial? 5- Recomendações Estratégicas
3 2- A abordagem da Arquitetura Empresarial como Estratégia Logo, são as seguintes as questões que foram investigadas na I n Forma: 2.1- Qual é o Alicerce de Execução? Qual é o Modelo Operacional? Qual é a Arquitetura Empresarial? Qual é o Modelo de Desenvolvimento/Envolvimento das TICs? 2.2- Qual é o diagnóstico da atual Arquitetura Empresarial?
4
5 Gestão de Ativos de Engenharia (EquipMaint) Serviços Tecnológicos sob demanda Expertise e idéias no core business dos clientes (*) Alto grau de centralização, c/baixa integração e padronização Projetos concentrados em aumentar a confiabilidade e segurança dos clientes Processos de TI que garantam confiabilidade e segurança (*) Exemplo: ciclo completo de exploração de plantas de geração, transmissão ou distribuição de energia Dois processos-padrão centrais Especialização em mercado Base em capital humano Infra-estrutura básica, não-padronizada
6 Fonte: Business Intelligence no Microsoft Excel. Trajano Leme Filho, 2004, Axcel Books.
7
8
9 Arquitetura Empresarial (Diagnóstico) A empresa tem um alicerce de execução que é comum às micro e pequenas empresas de TICs, mas incompatível com as necessidades de crescimento (para sair de US$ 1 milhão para U$ 10 milhões de faturamento, por exemplo, é necessário ampliar este alicerce); O modelo operacional é fortemente amparado nos seus sóciosfundadores, os quais têm uma preocupação mais visível em conquistar market-share e reputação do que ampliar capacidade. Avanços com vistas ao seu crescimento exigirão mais escala e escopo, mais delegação, e técnicas (talvez ferramentas) tais como de Business Intelligence-BI (principalmente no seu core market), para balancear tomadas de decisões internas, de efeito externo; A Arquitetura de TI não é preocupação. No entanto, políticas de crescimento exigirão maior atenção ao impacto da arquitetura nos resultados (fundamentalmente no alinhamento com a Arquitetura Corporativa que irá se fazer necessária); Como empresa de desenvolvimento de TI, apóia-se no que é básico. Numa estratégia de crescimento necessitará internalização de P&D de modo mais robusto (principalmente em novas estratégias de novos negócios).
10 3- A abordagem da Governança Empresarial como Estratégia Logo, são as seguintes as questões que foram investigadas na In Forma: 3.1- Qual é o Alicerce Contratual de Produção? Qual é Modelo de Propriedade/Controle? Qual é a Especificidade/Uso dos Ativos (humanos e não-humanos)? Quais têm sido os resultados? 3.2- Qual é o diagnóstico do atual modelo de Governança Empresarial?
11 Governança Empresarial (Diagnóstico) A empresa tem uma trajetória de evolução típica das micro e pequenas empresas de TICs e não-tics, que são familiares, fechadas e concentradas; Do ponto de vista da Governança de TI, a empresa procura estabelecer as melhores práticas do mercado naquilo que está ao seu alcance (MPS.BR, por exemplo). Porém, numa estratégia de crescimento precisará se especializar em outros modelos de best practices, principalmente os internacionais, para proporcionar soluções mais eficazes aos futuros clientes; Do ponto de vista da Governança Corporativa, vem padecendo dos problemas inerentes ao seu tamanho, o que conduz à formatação de contratos de baixo valor agregado, ou à captura (lock-in) pelos clientes grandes; Como empresa pequena, ainda não precifica os custos de transação associados aos problemas de assimetria de informação (Diretoria, Gerência e Staff começam a evidenciar seus distintos interesses, mas a empresa ainda não tem uma estratégia clara para enfrentá-los). Num estágio de maior crescimento será necessário estabelecer uma política mais transparente de papéis e funções;
12 Governança Empresarial (Diagnóstico) O alicerce contratual de produção é baseado em dois processospadrão: a) o modelo pull de demanda de serviços e, b) e remuneração por desempenho de atividades. Numa estratégia de crescimento deverá considerar um novo modelo de negócios, baseado em vendas (de produtos e serviços), procurando agregar possibilidades de modelos push baseados, por exemplo, em licenças e participações; O modelo de propriedade é unicamente definido em função das cotas dos sócios (historicamente definido em função de relações pessoais), sem um alinhamento transparente aos resultados operacionais e/ou financeiros da empresa. Num estágio de crescimento é recomendável uma clara estrutura de incentivos para os três níveis hierárquicos (Direção, Gerência e Staff); A empresa não tem um modelo de precificação de ativos humanos ( cada um tem um salário ) e não-humanos explícito. Numa estratégia de crescimento, que opte por venture capital ou private-equity, terá que estruturar tal modelo; Para o atual nível de responsabilidades que a empresa assume ( 100% das linhas de transmissão de uma das principais geradoras de energia do país ), tem um correspondente faturamento que é muito baixo.
13 4- A abordagem do Crescimento Empresarial Logo, são as seguintes as questões que foram investigadas na In Forma: 4.1- Qual é o Alicerce de Recursos Críticos? Quais são os Negócios e os Mercados? Quais são os Recursos Críticos? Como as rendas por ativos estão divididas? 4.2- Qual é o diagnóstico do atual modelo de Crescimento Empresarial?
14 Crescimento Empresarial (Diagnóstico) As estratégias de crescimento empresarial são, grosso modo, de dois tipos: replicação e diversificação. Replicação é produzir mais do mesmo usando os mesmos recursos. Mas pode chegar a hora em que maiores expansões podem requerer novo capital humano, novas plantas, ou mesmo diversificar em novos mercados. Diversificação é guiada por uma lógica de sinergias da competência gerencial (que podem ser estendidas à vários ramos diferentes), em contraste com as sinergias de natureza tecnológica. Esta estratégia é mais efetiva quando as novas atividades são relacionadas às existentes bases de recursos. O crescimento pode ser ainda orgânico (usualmente associado à empresas não-diversificadas) ou por aquisição de outras empresas; Um aspecto importante a observar é a atitude em relação ao crescimento. O crescimento tem vantagens e desvantagens. O crescimento da empresa pode aliviar tensões da sua administração interna. Staff (e gerentes) apreciam as oportunidades de promoção, bem como os maiores salários e prestígio que acompanham crescimento. Por outro lado, donos ou gerentes de empresas podem ser envolvidos pelo argumento da falta-de-controle associada ao crescimento. A rotinização pode suplantar a iniciativa, e a burocratização pode abafar o dinamismo;
15 Crescimento Empresarial (Diagnóstico) O alicerce de recursos críticos ainda não é bem definido em termos de um portfólio. Ao longo de uma trajetória de quinze anos foram perseguidas oportunidades de negócios, dos quais resultaram como recursos críticos dois produtos/serviços (um não-humano e outro humano): a) um software/sistema de gestão de ativos de engenharia, e b) uma expertise em geração de oferta de tecnologia baseada em demand pull; Como a empresa concentra seus esforços predominantemente para um setor de baixa intensidade de inovação tecnológica (como é o de energia elétrica, em contraste com o da própria empresa, que é intensivo), talvez por isso não se perceba uma maior preocupação com uma estratégia de propriedade intelectual (patentes, copyrights, licenças, etc); Pelos depoimentos nos três níveis da empresa, o carro-chefe em termos de faturamento é o produto Equipment, o que polariza a distribuição da renda comercial neste ativo. Os negócios e mercados serão vistos nos slides a seguir.
16
17 (*) Millions of tonnes of oil equivalent (MTOE) for fossil fuels (*) Total Primary Energy Supply (TPES) Fonte: Key World Energy Statistics. IEA (2007)
18 Fonte: Key World Energy Statistics. IEA (2007) (*) terawatt hours (TWh) for electricity
19 Fonte: Key World Energy Statistics. IEA (2007)
20 Fonte: Key World Energy Statistics. IEA (2007)
21 1EJ = joules = 10 9 GJ = million tonnes of oil equivalent (toe) Oil Barrel = 42 US gallons = litres Brazil: 238 million toe = 10x 10 9 GJ/190 million inhabitants => 53 GJ/capita
22
23 OFERTA INTERNA DE ENERGIA BRASIL 2007 (%) 238,3 milhões tep BIOMASSA 30,9% PETRÓLEO e DERIVADOS 37,4% HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 14,9% Fonte: MME (2008) URÂNIO 1,4% CARVÃO MINERAL 6,0% GÁS NATURAL 9,3% Biomassa: lenha 12% produtos da cana 15,7% outras 3,2%
24 BRASIL 2007 INDICADORES GERAIS Consumo de Eletricidade: 411 TWh (**) Capacidade Instalada de geração: 100,7 GW Eletricidade per capita: kwh / hab Produção de Petróleo: mil bbl/dia Capacidade de Refino: mil bbl/dia (2006) OIE per capita: 1,3 tep / hab (**) (**) dados preliminares Fonte: MME (2008) OIE: oferta interna de energia
25 OFERTA INTERNA DE ENERGIA % 100% BIOMASSA 80% 44,8 30,9 HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 60% 40% 20% 0,4 6,1 3,1 45,6 0,0 9,3 14,9 6,0 37,4 1,4 URÂNIO CARVÃO MINERAL GÁS NATURAL PETRÓLEO e DERIVADOS 0% Fonte: MME (2008) ,1 238,3 milhões tep
26 MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA % 100% 80% 30,9 2,0 4,2 11,0 2,2 10,5 6,3 BIOMASSA 60% 40% 14,9 6,0 9,3 1,4 20,4 21,8 25,3 20,7 HIDRÁULICA E ELETRICIDADE URÂNIO CARVÃO MINERAL GÁS NATURAL PETRÓLEO e 20% 37,4 40,6 35,0 DERIVADOS 0% BRASIL 2007 OECD 2005 MUNDO 2005 Fonte: MME (2008) milhões tep
27 MATRIZ ENERGÉTICA 2006 BRASIL 226, tep BIOMASSA 30,2% PETRÓLEO E DERIVADOS 37,7% HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 14,8% URÂNIO 1,6% CARVÃO MINERAL 6,0% GÁS NATURAL 9,6% RENOVÁVEIS Fonte: MME (2008) BRASIL 45,1% OECD (2005) 6,2% MUNDO (2005) 12,7%
28 MATRIZ ENERGÉTICA BR e MUNDO % 100% 80% 37,7 40,6 35,0 PETRÓLEO 60% 40% 30,2 4,2 20,4 2,0 10,5 2,2 25,3 BIOMASSA HIDRÁULICA CARVÃO MINERAL 20% 0% milhões tep 14,8 6,0 21,8 20,7 9,6 1,6 11,0 6,3 BR 2006 OECD 2005 MUNDO , GÁS NATURAL URÂNIO Renováveis 45,1 % 6,2 % 12,7 % Fonte: MME (2008)
29 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA % 100% 80% 45,6 37,7 PETRÓLEO 60% 40% 20% 0% Fonte: MME (2008) 3,1 44,8 30,2 6,1 0,0 0,4 6,0 9,6 1,6 14, CARVÃO MINERAL GÁS NATURAL URÂNIO BIOMASSA HIDRÁULICA 82,0 milhões tep 226,1 milhões tep
30
31 MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA BRASIL 2007 (%) GÁS INDUSTRIAL 1,0% BIOMASSA 3,5% IMPORTAÇÃO 7,9% TWh TOTAL 484,5 HIDRO 374,4 GÁS NATURAL 17,6 DER. PETRÓLEO 13,7 NUCLEAR 12,3 CARVÃO 6,5 BIOMASSA 16,8 GÁS INDUST. 4,8 IMPORTAÇÃO 38,5 DERIVADOS DE PETRÓLEO 2,8% HIDRO 77,3% CARVÃO MINERAL 1,3% GÁS NATURAL 3,6% NUCLEAR 2,5% Nota: inclui autoprodutores (45,2 TWh) Fonte: MME (2008)
32 SIN km de linhas de transmissão distribuídos em 59 concessionários Chesf km Informa: 20.64%
33
34 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro (Leis e , de 03/2004) Fonte: Modelo Institucional do Sistema Elétrico Brasileiro: Análise da Capacidade de Atração de Capital Privado para Investimentos em Geração de Energia Hidrelétrica. Fernando Luiz Aguiar Filho. Dissertação de Mestrado em Engenharia. Poli/USP
35 Os Quatro Segmentos de Negócios do Novo Modelo Mercado Cativo: consumidores com carga igual ou inferior a 3 MW a) b) Transmissão e c) Distribuição são segmentos considerados de monopólio natural; d) Comercialização é ambiente competitivo Fonte: Modelo Institucional do Sistema Elétrico Brasileiro: Análise da Capacidade de Atração de Capital Privado para Investimentos em Geração de Energia Hidrelétrica. Fernando Luiz Aguiar Filho. Dissertação de Mestrado em Engenharia. Poli/USP
36 Estruturas de Mercado em Energia Elétrica
37 Estruturas de Mercado em Energia Elétrica
38 Estruturas de Mercado em Energia Elétrica
39 Estruturas de Mercado em Energia Elétrica
40 Estruturas de Mercado em Energia Elétrica O modelo brasileiro aproxima-se mais do modelo de competição na comercialização (Fig. 3.5), no entanto, guarda também características do modelo de um único comprador (Fig. 3.4) e do modelo de competição no nível de consumo (3.6). No modelo brasileiro, as empresas de geração têm opção de transacionar a energia produzida em dois ambientes distintos de mercado: ACR e o ACL.
41
42
43
44
45
46 (*) Chesf: R$ milhões em 2006 (7º no ranking)(até 08/04/08). R$ milhões (corrigido em 09/04/08) R$ milhões em 2007 (7º no ranking) Fonte: Valor Econômico, 24/03/2008
47 5- Recomendações Estratégicas Em resposta às perguntas de contrato ( o que podemos melhorar... em termos de escolha de mercado e forma de atuação ) podemos resumir este trabalho nas seguintes sugestões: a) A empresa tem que ter uma atitude pró-crescimento, e tal atitude pode estar amparada em duas dimensões. Do lado externo, o ambiente macroeconômico é extremamente favorável. O Brasil, depois de 27/28 anos de crescimento errático (o chamado vôo da galinha ) começa um novo ciclo de crescimento sustentado (ver alguns dados à frente). O ambiente microeconômico (relacionado ao seu core business hoje) também é bastante favorável. As projeções de mercado da EPE, para o período 2007 a 2017, apresentam crescimento no consumo nacional de energia elétrica pelo SIN da ordem de 4,8% ao ano. O Nordeste terá uma expansão média de 4,9% ao ano; b) Neste sentido, como o mercado de energia é absolutamente fantástico, e o de energia elétrica em particular, é recomendável que a empresa aproveite esta janela de oportunidade para ampliar seu alicerce de execução. Para tanto, é fundamental definir uma sólida estratégia de crescimento;
48 5- Recomendações Estratégicas (cont.) c) Do ponto de vista interno, a empresa, ao definir sua estratégia de crescimento (se replicação ou diversificação, e, a partir destas, quais os parâmetros da escolhida), deverá se preparar culturalmente para as questões que advirão dos estágios de crescimento (ver modelo de Greiner à frente); d) Independente do tipo de estratégia de crescimento, a empresa deverá definir como irá ampliar seu alicerce de execução, deverá estabelecer critérios de governança empresarial mais transparentes, e deve procurar definir um novo modelo de negócios que reflita tanto um posicionamento de Business I ntelligence quanto uma política mais agressiva de vendas; e) Como a empresa atua numa competição em mercados (em contraste com a competição por mercados ), recomenda-se a busca de alianças comerciais estratégicas, que devem estar definidas na estratégia de crescimento anteriormente sugerida.
49
50
51 Responsável pelo trabalho: Prof. José Carlos Cavalcanti Telefone/ Fax: Celular:
52 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.
Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisEnergy Balance. Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista. Corporate Participation
XXVIII National Seminar on Large Dams Energy Balance Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista Director of Planning,, Business Manegement and Corporate Participation BRAZIL AND WORLD DATA
Leia maisJOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES
JOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES POR QUE PLANEJAR? Há necessidade de prever as possibilidades do amanhã para esboçar, com
Leia maisANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA
ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes
Leia maisDesenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br Julho 2016 Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de
Leia maisFórum. Abraceel CanalEnergia. O desenvolvimento do mercado brasileiro de energia, a experiência européia e os desafios e perspectivas para a expansão
Fórum Abraceel CanalEnergia O desenvolvimento do mercado brasileiro de energia, a experiência européia e os desafios e perspectivas para a expansão Edson Luiz da Silva Gerente de Assunto Regulatórios e
Leia maisTaller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región Ing. Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br
Leia maisA bioeletricidade no setor sucroenergético
A bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade Audiência Pública Comissão de Serviços de Infraestrutura Senado Federal Brasília DF 22 de agosto de 2016 Sobre a UNICA http://www.unica.com.br/
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisApoio à Eficiência Energética. Financiamento pelo BDMG
Apoio à Eficiência Energética Financiamento pelo BDMG 08/06/2016 3 Agenda 1. Sobre o BDMG 2. Financiamento a Eficiência Energética 3. Produtos Financeiros Foco Atendimento ao Mercado Atributos Segmentos
Leia maisCapítulo 13 - A Análise SWOT
Capítulo 13 - A Análise SWOT O objetivo da SWOT é definir estratégias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se de ameaças.(vana, Monteiro
Leia maisINOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisComercialização de Energia ACL e ACR
Comercialização de Energia ACL e ACR Capítulo 1 Panorama Energético no Brasil e no Mundo Prof. Alvaro Augusto W. de Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Leia maisCURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO
FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente
Leia maisMÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ
SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ Nesse módulo iremos estudar o Modelo de Excelência Brasileiro, seus fundamentos, características e especificidades, abordando os critérios
Leia maisEvolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais
Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia
Leia maisSanta Casa Fundada. Inaugurada em 1826
Santa Casa Fundada em 1803 Inaugurada em 1826 PERFIL Organização Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Instituição de direito privado, filantrópica, de ensino e assistência social, reconhecida
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Amilton Giácomo Tomasi DECF 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Contabilidade Gerencial ADM/Empresarial (vespertino) 2º 4 ESTÁGIO 02 ADM/Empresarial 7º e 8º 02 Secretário de Comunicação Portaria Reitoria
Leia maisAnálise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De
Análise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De 1990-2011 Álvaro Renan Vieira Nunes (1) ; Carlos Roberto de Lima (2) ; Marcelo Soares Pimentel (3) ; William de Sousa Santos (4)
Leia maisAFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01
01. Para dados agrupados representados por uma curva de freqüências, as diferenças entre os valores da média, da mediana e da moda são indicadores da assimetria da curva. Indique a relação entre essas
Leia maisNilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4
IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa
Leia maisO COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002
O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisNúcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006
Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 10: PLANEJAMENTO E PRINCÍPIOS DO DESIGN Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data:
Leia maisFornecimento de Energia
Taxa ou subsídio (US$/gigajoule) para: Fornecimento de Energia Carvão Petróleo Gás 0 continuaria o nível atual de subsídio. +US$7/GJ seria um subsídio alto -US$7/GJ seria uma taxa alta Renováveis (eólica
Leia maisAudiência Pública conjunta. Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor. Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz
Audiência Pública conjunta Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz 1 Estabelece um cronograma para a portabilidade da conta de
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia maisPONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Diretor Técnico da Eletronuclear TÓPICOS Projeções da Indústria Nuclear Estruturação do Projeto
Leia maisAudiência Pública Senado Federal
Audiência Pública Senado Federal Política de CT&I Exploração do Xisto e seus Efeitos na Política Energética e na Economia do Setor Alvaro Toubes Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisExercícios de Fontes de Energia
Exercícios de Fontes de Energia 1. Todas as atividades humanas, desde o surgimento da humanidade na Terra, implicam no chamado consumo de energia. Isto porque para produzir bens necessários à vida, produzir
Leia maisAmbiente 1: Colônia de Pesca do Rio Vermelho
186 Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia M E S T R A D O E M A R T E S V I S U A I S Linha: Processos Criativos nas Artes Visuais Orientadora: profª drª Sônia Rangel Aluna: Maria Isabel
Leia maisRenewable Energy Projects
Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisCharles Lenzi Cuiabá, 23 de junho de 2015.
Charles Lenzi Cuiabá, 23 de junho de 2015. A ABRAGEL Associação com foco na defesa de interesses dos empreendedores de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Usinas Hidrelétricas até 50 MW 15 anos de atuação
Leia maisPrograma de Certificação da Bioeletricidade
Programa de Certificação da Bioeletricidade Iniciativa: Apresentação sobre as Diretrizes Gerais Zilmar José de Souza UNICA Parceria: São Paulo, 26 de janeiro de 2015 1. OBJETIVOS DA INICIATIVA Geração
Leia maisApoio à Inovação. Novembro 2009
Apoio à Inovação Novembro 2009 Agenda O BNDES Inovação Política de Inovação do BNDES Instrumentos de Apoio à Inovação Linhas Programas Fundos Produtos Prioridades 1950 1960 1970 1980 1990 Infra-estrutura
Leia maisA Itaipu Binacional e a eficiência energética
A Itaipu Binacional e a eficiência energética Seminário de Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ CREA/PR Painel 2 setor de
Leia maisCentro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação. Prospecção Tecnológica Energia. Anexo 6. Visões de futuro
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 6 Visões de futuro 1 2 Energia A metodologia consiste em considerar alguns (neste caso, três) visões hipotéticas da
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Faculdade de Tecnologia SENAI de Desenvolvimento Gerencial NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1. Introdução A Iniciação Científica é um instrumento de formação de recursos humanos,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ITAIPU PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL E DO PARAGUAI
CONTRIBUIÇÃO DA ITAIPU PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL E DO PARAGUAI FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS FGV SÉRIE ENERGIA EM FOCO 2015 ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA O FUTURO Rio de Janeiro - RJ 28 de setembro de 2015
Leia maisCOMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios
COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas
Leia maisEnergia Eólica Agosto / 2016
Energia Eólica Agosto / 2016 Associados 2 Histórico do Setor Elétrico - Brasileiro 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Base Conceitual do Novo Modelo - MPs 144 e 145 Instituição do PROINFA Regulamentação
Leia maisAdequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF
Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento
Leia maisPrincípios para Prorrogação ou Licitação das Concessões
Princípios para Prorrogação ou Licitação das Concessões Claudio J. D. Sales 26 de agosto de 2009 Vigência dos contratos de concessão Geração (MW) Transmissão (RAP 1 ) Distribuição (TWh) Capacidade Total:
Leia maisParte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5
Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,
Leia mais11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração
Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisO Olhar dos Fundos de Investimento sobre o Franchising Brasileiro. Squadra Participações
O Olhar dos Fundos de Investimento sobre o Franchising Brasileiro Squadra Participações SQUADRA INVESTIMENTOS 2008 Fundação da Squadra Investimentos Gestora independente de recursos com foco em ações de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisDeclaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear
Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Missão Atuar nos mercados de energia de forma integrada rentável e sustentável. Visão Em
Leia maisIX Encontro Nacional da
IX Encontro Nacional da Economia da Saúde Inserção de Sistema Gerencial e o Bahia - Brasil ABrES 20 anos Rio de Janeiro, 2009 Definição: É um sistema gerencial, integrado aos sistemas corporativos do Estado,
Leia maisSetor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação. Luiz Fernando Leone Vianna
Setor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação Luiz Fernando Leone Vianna 04.07.2013 A APINE 60 associados Geradores privados e concessionárias
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisCrise Financeira Impacto no Setor Elétrico e na Tractebel Energia 01/12/2008
Crise Financeira Impacto no Setor Elétrico e na Tractebel Energia 01/12/2008 Índice 1. Diagnóstico 2. Impactos para o Setor Elétrico 3. Impactos e Oportunidades para a Tractebel Energia 2 Economia Brasileira
Leia maisFísica Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção. Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli
Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli TERMOLOGIA A termologia é uma parte da Física que estuda as diversas manifestações de calor. A parte
Leia maisEnergia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE João Roberto Loureiro de Mattos joaol@pitágoras.com.br jrdemattos@oi.com.br 1ª ENGENIO - SEMANA DO NÚCLEO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO DA FACULDADE PITÁGORAS 10 de
Leia maisBiodiesel no Brasil. Ricardo Borges Gomide. Departamento de Combustíveis Renováveis
Biodiesel no Brasil Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis São Paulo, 18.11.2011 Papel do Biodiesel 2 Biodiesel como mais um Energético na Matriz 3 Concorre com outros produtos e
Leia maisEste é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da
Leia maisDesafios para o Investimento em Novas Usinas de Etanol no Brasil
Desafios para o Investimento em Novas Usinas de Etanol no Brasil Dezembro, 2011 11 Sumário SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 Rápida Avaliação Setorial Desempenho Econômico-Financeiro Quadro Evolutivo Setorial
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO QUEM SOMOS Fundadada em dezembro de 2013 Missão ser um canal de interlocução com a sociedade civil, os governos federal e estaduais, as autarquias e os órgãos
Leia maisEficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C
Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas
Leia maisPrincípios Orçamentários
01. Acerca dos princípios orçamentários aceitos em nosso país, é incorreto afirmar a) a existência da separação do orçamento da União em fiscal, de investimento das estatais e da seguridade social não
Leia maisControle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos
Leia maisSumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento
Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação
Leia maisX SIMPOSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E USINAS REVERSIVEIS USINAS HIDRELÉTRICAS REVERSÍVEIS O ESTADO DA ARTE
X SIMPOSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E USINAS REVERSIVEIS USINAS HIDRELÉTRICAS REVERSÍVEIS O ESTADO DA ARTE Carmo Gonçalves 1. USINAS HIDRELÉTRICAS REVERSÍVEIS Figura 01 - Ilustração
Leia maisO Mar no próximo QFP
O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisMinistério de Minas e Energia POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO Reunión Ministerial Iberoamericana
Leia maisAudiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor
Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação
Leia maisFonte Características Vantagens Desvantagens
Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL - FATESG
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL - FATESG CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS PEDAGÓGICAS 2014 MÊS DIA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE RESPONSÁVEL JANEIRO 01 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL
Leia maisParceiros Parceiro Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas
Diante do cenário atual (necessidades x investimentos), onde a participação dos parceiros/canais Ramo Sistemas é essencial para o crescimento dos negócios das empresas no Brasil, sugerimos fazer: 1. Mapear
Leia maisNOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL
NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto
Leia mais" UMA ANÁLISE SWOT DO SETOR ELETRICO EUROPEU: O PREÇO DE SE SER PIONEIRO"
" UMA ANÁLISE SWOT DO SETOR ELETRICO EUROPEU: O PREÇO DE SE SER PIONEIRO" Workshop Projeto 20+30 - pesquisa de ambiente estratégico de negócios CPFL - Campinas, 23/5/2014 1 Tópicos da Apresentação I. O
Leia maisSoluções para Estruturação de Plano de Cargos
Towers Watson Soluções para Estruturação de Plano de Cargos Global Grading System (GGS) e Mapas de Carreira A abordagem para estruturação de plano de cargos da Towers Watson ajuda as organizações a gerenciar
Leia maisRicardo Augusto Bordin Guimarães Auditoria Administrativa Hospitalar ricardo@rgauditoria.com.br (51) 9841.7580 www.rgauditoria.com.br www.twitter.com/ricardorgaud Qualidade e Gestão em Saúde através da
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS
Leia maisA Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica
A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica Élbia Melo 10/02/2010 Agenda Visão Geral da CCEE e do Mercado de Energia Comercialização de Energia de Eólica PROINFA ACL ACR Energia
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia
CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ
Leia maisEnergia Eólica. Elbia Melo. Presidente Executiva
Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva 05/08/2013 Energia Eólica no Mundo Grande Porte 2 Ranking 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3 Alemanha 31,33 4 Espanha 22,80 5 Índia 18,42 6 Reino Unido 8,45 7 Itália
Leia mais2.1 Leste Asiático, China e Índia China Índia Rússia Brasil China e os outros BRICs...
Sumário Apresentação...17 Introdução...19 Parte I Os BRICs e a economia mundial Capítulo 1 BRICs na economia mundial...24 1.1 Aspectos gerais sobre os BRICs...24 1.2 Outras sopas de letras...25 1.3 A visão
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia mais2º SEMINÁRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REALIZAÇÃO :
2º SEMINÁRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REALIZAÇÃO : QUEM SOMOS HISTÓRIA DA FORNO DE MINAS Fundação da empresa em julho/1990, por D. Dalva e seus filhos Hélida e Helder Início da produção em uma pequena
Leia maisAmbiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia
ENCONTRO TÉCNICO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia João Carlos Mello Abril 2005 O Mercado Livre no Brasil Abertura do Mercado de Energia Mercado
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL Painel: Experiências bem-sucedidas em CT&I: das estratégias de financiamento à vanguarda na gestão empresarial
SEMINÁRIO INTERNACIONAL Painel: Experiências bem-sucedidas em CT&I: das estratégias de financiamento à vanguarda na gestão empresarial SÉRGIO PAUPÉRIO SÉRIO FILHO DEZEMBRO/2015 24 QUEM SOMOS De origem
Leia maisVISÃO DE LONGO PRAZO: INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS, EM INFRAESTRUTURA E PRIVATE EQUITY
VISÃO DE LONGO PRAZO: INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS, EM INFRAESTRUTURA E PRIVATE EQUITY Maurício Marcellini Pereira Diretor de Investimentos Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF Agenda Visão Geral
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br RECURSOS ENERGÉTICOS 1 Matriz Energética Recursos Energéticos Petróleo Carvão mineral Gás natural
Leia maisA Cemig e a Sustentabilidade Empresarial
A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial Luiz Fernando Rolla Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações O que é desenvolvimento sustentável? Éo desenvolvimento que atende
Leia maisEnergia no Bloco dos BRICS Ano de referência: 2013
Parâmetros Macroeconômicos O Produto Interno Bruto dos BRICS foi 9,1 trilhões dólares em 1 (PPP constante 11), mostrando crescimento 5,6% sobre 1. No mesmo ano, o mundial cresceu,1%. Em 1, os BRICS apresentaram
Leia maisem gás e 25 de clientes no na atualidade eletricidade 18 mil 15 GW GNL 30 BCMs da Espanha Quem somos 3ºoperador mundial de na Espanha
Quem somos na atualidade Mais de 20 M 25 de clientes no países mundo Maior companhia integrada em gás e eletricidade 18 mil funcionários Capacidade instalada 3ºoperador mundial de GNL 30 BCMs O Grupo tem
Leia maisProspectivas da Matriz Energética Nacional 2030
Prospectivas da Matriz Energética Nacional 2030 Gilberto Hollauer Departamento de Planejamento Energético SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO Brasília, Brasília, 13 de 5 setembro de
Leia mais