INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
|
|
- Maria Fernanda de Sequeira de Santarém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE João Roberto Loureiro de Mattos joaol@pitágoras.com.br jrdemattos@oi.com.br 1ª ENGENIO - SEMANA DO NÚCLEO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO DA FACULDADE PITÁGORAS 10 de Dezembro de 2009
2 População x Riqueza x Produtividade
3 As Revoluções Tecnológicas
4 ª Revolução: Características Mais de 7200 km de canais (abundante com preço declinante)
5 2ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)
6 3ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)
7 4ª Revolução: motor a combustão e a indústria do petróleo
8 4ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)
9 As Revoluções Tecnológicas
10 5ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)
11 A nova economia do conhecimento Fatores da velha economia: mão-de-obra e capital. O bem-estar social foi criado pela substituição da mão-deobra por máquinas. Fatores da nova economia:... conhecimento, educação e capital intelectual..a geração e a utilização do conhecimento desempenham papel predominante na criação do bem-estar social.
12 Realidade atual: Conexão 7 x 24
13 População x Riqueza x Produtividade
14 TI impulsionando a Produtividade e a Riqueza
15 Investimento TI x Produtividade x PIB nos EUA
16 Economia do conhecimento Velocidade Todos os aspectos que envolvem negócios e a organização ocorrem e mudam em tempo real. Conectividade Todas as coisas vão se conectando eletronicamente : produtos, pessoas, empresas, países etc. Intangibilidade Toda proposta possui valor econômico tangível. O intangível cresce mais rapidamente. Inovação Toda introdução ou modificação de produto ou processo, com conseqüente comercialização.
17 E o futuro... 6ª Revolução???
18 Principais Indicadores População (milhões) PIB (US$ de 2008) 38,6 67,2 137 Emissões de CO2 per capita (t) 4,0 4,4 4,9 CO2 Cumulativo (Gt)
19 Variações climáticas e prejuízos
20
21 Setores Estratégicos Século 21
22 Setores Estratégicos Século 21
23 Privação de Eletricidade Segurança, Iluminação, Equipamentos, Aprendizado, abrigo
24 A Eletricidade é Fundamental para o Desenvolvimento Segurança, Iluminação, Equipamentos, Educação, abrigo
25 Geração de Energia Elétrica
26 O Brasil Fonte MWe Part (%) Hidrelétrica* ,5 Gás ,2 Nuclear ,1 Óleo Combustível ,3 Carvão Mineral ,5 Outras 462 0,5 Potência Instalada ,00
27 Transporte 2006: aeronaves comerciais 2030: aeronaves comerciais Modernização de 3/4 da frota atual Aeronaves grande porte: 50% + eficientes passageiro/km
28 Otimização Computacional
29 Transporte 2005: 650 milhões veículos leves 2030: 1,4 bilhão veículos leves
30 Tecnologias Veículos Baterias atuais Lítio: demoram para carregar e têm baixa autonomia Novas baterias: eletrólitos e outras Etanol, biodiesel.
31 Tecnologia Veículos Motores de combustão interna mais eficientes Novos materiais e eletrônica Pneus nanoestruturados - conexão mais precisa entre os diversos elementos que entram na composição dos pneus
32 Espaços Inteligentes
33 Iluminação e Equipamentos mais Eficientes Iluminação com LEDs são menores e várias vezes mais econômicos que as lâmpadas fluorescentes.
34 A Indústria Terá que Atuar em Várias Dimensões
35
36 COLABORAÇÃO MASSIVA: a nova fronteira Páginas HTML Grupos Discussão Redes Sociais WIKI Arquivos de Rede Facilitadores de Compartilhamento Distribuidores de Software Blogs
37 EXEMPLOS DE COLABORAÇÃO MASSIVA Linux DESAFIO: COMO TRAZER ESTA REALIDADE PARA AS EMPRESAS?
38 Nanotecnologia escala do nanometro (bilionésimo de metro):
39 Biotecnologia: Produtos
40 ÁGUA Reciclar Extrair de outras fontes Economizar Preservar mananciais
41 CONSIDERAÇÕES FINAIS A trajetória que a humanidade está seguindo é ambientalmente insustentável. As alterações climáticas não têm fronteiras afetam a todos independente de raça, país ou condição social. Ações para mudanças são necessárias, urgentes e exigirão trabalho, inovação e investimento significativos. Estas ações dependem dos governos, das empresas e da sociedade, mas fundamentalmente de cada um de nós.
42 Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo. Platão
João Roberto Loureiro de Mattos
III SEMINÁRIO BRASIL EM NÚMEROS 2014 UFMG 10/OUT/2014 TEMA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA João Roberto Loureiro de Mattos TEMAS INTERESSE: INOVAÇÃO E ENERGIA JOÃO ROBERTO LOUREIRO DE MATTOS Engenheiro Mecânico
Leia maisENERGIA NUCLEAR E SUSTENTABILIDADE. Einstein no Terceiro Milênio 19 de ABRIL de 2011
ENERGIA NUCLEAR E SUSTENTABILIDADE Curso Einstein no Terceiro Milênio 19 de ABRIL de 2011 Palestrante JOÃO ROBERTO LOUREIRO DE MATTOS Engenheiro Mecânico Mestre em Engenharia (UFRGS) Doutor em Engenharia
Leia maisINOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisLista de exercícios No. 4. EN Energia, meio ambiente e sociedade
Lista de exercícios No. 4 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 4.1) a)explique o que é produto interno bruto e função de produção. Explique como as variáveis K, N e R afetam a função de produção.
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS: Capital Intelectual
GESTÃO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS: Capital Intelectual João Roberto Loureiro de Mattos joaol@pitágoras.com.br jrdemattos@oi.com.br 1ª ENGENIO - SEMANA DO NÚCLEO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO DA FACULDADE PITÁGORAS
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisVIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisTaboãoprev Projeto de Uso Racional de Água e Energia Elétrica
Taboãoprev Projeto de Uso Racional de Água e Energia Elétrica 1 Índice 1. Apresentação... 03 2. Conceitos de Projeto de Uso Racional de Água e Energia Elétrica... 04 3. Objetivos do Projeto de Uso Racional
Leia maisEXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
Leia maisEN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade Necessidades humanas, estilos de vida e uso final da energia
EN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade Necessidades humanas, estilos de vida e uso final da energia João Moreira UFABC Necessidades humanas e energia Existência humana - nas residências Movimento,
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS RJ. Plano Nacional de Energia 2030
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS RJ Plano Nacional de Energia 2030 REPRESENTAÇÃO PROFISSIONAL ATUAL Jorge Luiz Bitencourt da Rocha MsC em Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista e Operacional
Leia maisDisciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016
Insituto de Ciência e Tecologia de Sorocaba Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Graduação em Engenharia Ambiental 2- Introdução Professor: Sandro Donnini Mancini Fevereiro, 2016 1 ENERGIA
Leia maisENEM 2004 QUESTÕES DE FÍSICA
ENEM 2004 QUESTÕES DE FÍSICA 1) Para medir o perfil de um terreno, um mestre-deobras utilizou duas varas (VI e VII), iguais e igualmente graduadas em centímetros, às quais foi acoplada uma mangueira plástica
Leia maisWorkshop Modelagem e simulação de cenários de longo prazo no setor de energia e emissões de gases de efeito estufa associadas no Brasil 30/01/2017
Workshop Modelagem e simulação de cenários de longo prazo no setor de energia e emissões de gases de efeito estufa associadas no Brasil 30/01/2017 São Paulo ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade
Leia mais8º SETREL - Seminário Nacional de Transportes das Empresas do Setor Elétrico
8º SETREL - Seminário Nacional de Transportes das Empresas do Setor Elétrico Visão Geral do Programa Veículo Elétrico 15 de Junho de 2015 Eng. MARCIO MASSAKITI KUBO Coordenador de P&D - Programa VE Assessoria
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades
Leia maisFórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque
Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade O ICLEI é a principal rede mundial de cidades e governos locais dedicados ao desenvolvimento
Leia maisCaderno de Biocombustíveis e o RenovaBio. 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora
Caderno de Biocombustíveis e o RenovaBio 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora Caderno de Biocombustíveis Histórico dos biocombustíveis no Brasil Aprovação da Lei que cria a Política Nacional de Biocombustíveis
Leia maisSeminário Internacional Frotas e Fretes Verdes
Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes Ações de Itaipu em prol da Mobilidade Elétrica 28 de novembro de 2014 Eng. MARCIO MASSAKITI KUBO, M.Sc. Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável 1 ITAIPU:
Leia maisIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura
Leia maisTransporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos
12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade
Leia maisA importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)
A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) Campinas, 20 de Setembro de 2016 Roteiro da Apresentação 1. Caracterização
Leia maisABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de
Leia maisSuprimento Energético / Elétrico Médio e Curto Prazo / Sistema Interligado Nacional
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2015 Suprimento Energético / Elétrico Médio e Curto Prazo / Sistema Interligado Nacional Economia de Energia e Eficiência Energética
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira e
Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisPlano Nacional de Energia 2030
CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários
Leia maisCARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira
CARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira Eng. Fernando Luiz Zancan - ABCM Rio de Janeiro/RJ - 05 de julho de 2013 23/10/09 WWW.CARVAOMINERAL.COM.BR O que vamos falar... - O carvão é o maior recurso
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisValor Econômico - SP 30/06/2010 Opinião A13
Valor Econômico - SP 30/06/2010 Opinião A13 Gás Brasil - SP 30/06/2010 Notícias Online Por ora, a melhor opção O novo plano decenal de energia volta valorizar as hidrelétricas. O governo federal planeja
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades dd em Março/2009 Instrumento t institucional i lde apoio à execução
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisInfraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs
Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs Fabiano Mezadre Pompermayer Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, Inovação, Produção e Infraestrutura IPEA Instituto de Pesquisa
Leia maisFundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisPROGRAMA FAPESP DE PESQUISA EM BIOENERGIA BIOEN
PROGRAMA FAPESP DE PESQUISA EM BIOENERGIA BIOEN FOTO EDUARDO CESAR ENERGIA PARA O FUTURO A participação de fontes limpas e renováveis na matriz energética brasileira, de 39,4% em 2014, está entre as mais
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA
FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS
Leia maisFornecimento de Energia
Taxa ou subsídio (US$/gigajoule) para: Fornecimento de Energia Carvão Petróleo Gás 0 continuaria o nível atual de subsídio. +US$7/GJ seria um subsídio alto -US$7/GJ seria uma taxa alta Renováveis (eólica
Leia maisPROGRAMA. CONCEITOS E PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS & TRABALHO E CALOR (Parte 1) 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Parte 2)
PROGRAMA CONCEITOS E PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS & TRABALHO E CALOR (Parte 1) 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Parte 2) 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª semanas; 1ª prova individual. SEGUNDA
Leia maisAnalise Socioambiental no planejamento de médio e longo prazo
Analise Socioambiental no planejamento de médio e longo prazo Marcos Ribeiro Conde Empresa de Pesquisa Energética Ministério de Minas e Energia Análises socioambientais nos estudos de Longo Prazo Objetivo:
Leia maisRENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS
RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS Seminário Biotecnologia 4.0 São Paulo/SP 11 mai. 2018 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis Presidente em Exercício
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisPROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO
PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisClassificação das Fontes de Energia
BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente
Leia maisBiocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009
Biocombustíveis em um Contexto Global José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 MERCADO PARA BIOCOMBUSTÍVEIS A manutenção das metas dos governos para biocombustíveis, nos
Leia maisETAPA 02 Conservação de Energia: Usos finais de Energia
Trabalho da disciplina PEA 3100-2º semestre de 2017 Professor da disciplina: Professor e.mail. Ramal André L. V. Gimenes gimenes@pea.usp.br 3091-9716 ETAPA 02 Conservação de Energia: Usos finais de Energia
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso
Leia maisDESAFIOS DA LOGÍSTICA BRASILEIRA
DESAFIOS DA LOGÍSTICA BRASILEIRA ANTONIO CARLOS SOLERA TARANTINO TERRITÓRIO RIO 8,5 MILHÕES KM 2 BRASIL / VITORIA 27 ESTADOS / UNIDADES POPULAÇÃ ÇÃO O 190 MILHÕES HAB RIQUEZAS NATURAIS E MINERAIS ÁREA
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisRicardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o
Leia maisProf. Kleber Freire (UFBA / UNIFACS)
Prof. Kleber Freire (UFBA / UNIFACS) Novos Desafios das Engenharias: Conservação de Energia, Reaproveitamento e Minaturização Ir p/ primeira página Eficiência Energética Oportunidades!! Motivação Internacional
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Desafios e Oportunidades
Seminário Tecnologia, Inovação e Soberania A engenharia como vetor do desenvolvimento Porto Alegre, 22 de Junho de 2017 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Desafios e Oportunidades Prof. Mauricio Mancio mancio@unisinos.br
Leia maisInovação e suas restrições no Brasil
Inovação e suas restrições no Brasil Fernando Peregrino, D.Sc Diretor de Orçamento da COPPE Diretor da COPPETEC Presidente do CONFIES Em nenhum momento de nossa história foi tão grande a distancia entre
Leia maisBalanço Energético Nacional 2016
Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME
Leia maisMáquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara
Máquinas Térmica Introdução Jurandir Itizo Yanagihara Origem de nossa energia Usinas hidrelétricas 2 Origem de nossa energia Usinas termoelétricas 3 Origem de nossa energia Usinas nucleares 4 Qual o impacto?
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL E GESEL - GRUPO DE ESTUDOS DO SETOR ELÉTRICO / UFRJ CICLO DE DEBATES SOBRE AS PERSPECTIVAS DA INTEGRAÇÃO ELÉTRICA
Leia maisUM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO. Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017
UM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017 ROACE Indústria do petróleo estava em crise mesmo antes da queda dos preços dos últimos anos... Retorno médio sobre
Leia maisO marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis O marco regulatório dos biocombustíveis: Biodiesel Ricardo de Gusmão
Leia maisConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
El papel de los ONCYTs en el diseño de instrumentos que orienten la investigación científica, el desarrollo tecnologico y la innovación productiva para enfrentar los problemas acuciantes de la región Wrana
Leia maisOportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e
Leia maisMETODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS
METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica Campinas/SP 29 set. 2017 Angela Oliveira da Costa Consultora Técnica Diretoria de
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Fontes primárias de energia: óleo, carvão, fissão
Leia maisApesar da área de simulação de motores ter evoluído muito nos últimos anos, as modelagens do combustível e dos processos de combustão ainda
1 Introdução O fenômeno da combustão sempre esteve diretamente ligado à história da humanidade desde os primórdios de sua existência. No início, através do fogo espontâneo presente na natureza. Pelas suas
Leia maisIMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO:
IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: SETOR DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Caderno FGV Energia: Carros Elétricos Rio de Janeiro 24 maio 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisDesafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris
Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Brasília, 6 de Dezembro de 2017 Projeção da Emissões de CO 2 Transportes Current Policies Scenário (IEA, 2017) 12000 10000
Leia maisPengcheng. A Primeira Frota de Táxis T. Elétricos no Mundo. Michael Kwei. del Shenzhen Bus Group. Shenzhen, China
SHENZHEN BUS Pengcheng A Primeira Frota de Táxis T Elétricos no Mundo uma subsidiária del Shenzhen Bus Group Michael Kwei Shenzhen Bus Group Shenzhen, China www.shenzhenbus.com Onde está Shenzhen Beijing
Leia maisinfraestrutura brasileira
A C a m a r g o C o r r ê a f a z p a r t e d a c o n s t r u ç ã o d a infraestrutura brasileira h á o i t o d é c a d a s m a i s d e 500 g r a n d e s o b r a s Participamos da construção de 4 das 5
Leia maisÉ uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.
Matriz Energética? É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. A análise da matriz energética de um país,
Leia maisMOBILIDADE ELÉTRICA. Teófilo Miguel de Souza
MOBILIDADE ELÉTRICA Teófilo Miguel de Souza Tópicos da apresentação Introdução Montadoras de veículos elétricos Europa, Estados Unidos e Japão China e Índia América Latina Instituto da Mobilidade Elétrica
Leia maisPlano Estratégico 2040 e Plano de Negócios e Gestão
Plano Estratégico 2040 e Plano de Negócios e Gestão 2019-2023 Rio de Janeiro, 05 de dezembro 2018 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Ano Safra 2017/2018 APRESENTAÇÃO Como estratégia de sua gestão de emissões e contribuição com o movimento global de combate às mudanças climáticas, a Jalles
Leia maisO CAMINHO DA TRANSFORMAÇÃO... SUSTENTABILIDADE EM LOGÍSTICA PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO
O CAMINHO DA TRANSFORMAÇÃO... SUSTENTABILIDADE EM LOGÍSTICA PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO O CAMINHO DA TRANSFORMAÇÃO... VENHA CAMINHAR COM A GENTE! O CAMINHO QUE SEGUIREMOS! QUEM SOMOS? PORQUE O PLVB?
Leia maisBrasil: Desafios Tecnológicos!"!#
Brasil: Desafios Tecnológicos!"!# $ %(,-$. $ )/ 0!" # $% #&# ' $%( ( # )($$ *%( + ( $$ *!" #,, 1!"+ *! 2 #%(, 3 4! #&' ( )!!" # $" %!" # #,, / " *+ / " + / + / / 5 - * 5 5!. 5 5 / " 5 5 * 5 " 5 " * #,,
Leia maisSMART MOBILITY / MOBILIDADE INTELIGENTE
SMART MOBILITY / MOBILIDADE INTELIGENTE Engº Jaime Waisman Século XXI: mais de 80% da população do planeta vive em cidades Megalópoles em todos os continentes Redução da mobilidade Deterioração do meio
Leia maisEthanol Summit. Conjuntura Econômica e Energia Renovável. Antonio Delfim Ne-o. 07 de julho de 2015 São Paulo, SP
Ethanol Summit Conjuntura Econômica e Energia Renovável Antonio Delfim Ne-o 07 de julho de 2015 São Paulo, SP 1 I.1. PIB e Componentes Selecionados (1996 = 100) 180 170 Consumo das Famílias 160 150 140
Leia maisIntrodução à Eficiência Energética
SEL-0437 Eficiência Energética Introdução à Eficiência Energética Prof. José Carlos de Melo Vieira Júnior Leandro Dias Rosa 1 Tópicos de Hoje Evolução do consumo energético Recursos energéticos O que é
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO Fixação 1) (ENEM) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisO Mercado de Agregados nobrasil
Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Panorama e perspectivas para o setor de agregados para construção N o v 20 15 O Mercado de Agregados nobrasil Sobre a ANEPAC
Leia maisSOLUÇÕES INTEGRADAS PARA O ECOSSISTEMA DA MOBILIDADE.
SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA O ECOSSISTEMA DA MOBILIDADE. Somos uma empresa Portuguesa, cujo projeto se iniciou em 2006 com a oferta de soluções de energia renovável. Atualmente disponibilizamos soluções completas
Leia maisQUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias
Leia maisBiodiesel no Brasil. Ricardo Borges Gomide. Departamento de Combustíveis Renováveis
Biodiesel no Brasil Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis São Paulo, 18.11.2011 Papel do Biodiesel 2 Biodiesel como mais um Energético na Matriz 3 Concorre com outros produtos e
Leia maisUnidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida
Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida Desenvolvimento e sustentabilidade Problemas... O que é desenvolvimento? O que é desenvolvimento sustentável? Engenharia
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisRelatório do Programa de Eficiência Energética da BR
Relatório do Programa de Eficiência Energética da BR 01.12.2017 Introdução O Programa Transporte Ecoeficiente foi iniciado em 2013 e lançado em 2015, tendo como meta obter até 2022 uma redução no consumo
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisFÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA
FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético / MME Realização: Patrocínio: Secretaria de Planejamento
Leia mais