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1 Análise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De Álvaro Renan Vieira Nunes (1) ; Carlos Roberto de Lima (2) ; Marcelo Soares Pimentel (3) ; William de Sousa Santos (4) ; Felipe Silva de Medeiros (5) (1) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos-PB; alvaro_renan_25@hotmail.com; (2) Professor, UFCG/ Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos-PB; crlima16@hotmail.com; (3) Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFCG, Patos, PB; cecelloo@gmail.com; (4) Estudante do Curso de Engenharia Florestal; Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFCG, Patos, PB; william.ufcg@gmail.com; (5) Estudante do Curso de Engenharia Florestal; Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, UFCG, Patos, PB; fsmedeiros.eng@gmail.com. RESUMO Entende por energia primária aquela oriunda de fontes providas pela natureza na sua forma direta, como o petróleo, gás natural, carvão mineral, energia hidráulica, lenha. O objetivo deste trabalho foi analisar a produção de energia primária no Brasil no período entre , enfatizando a participação da lenha nesta produção. Utilizaram-se dados de produção de energia primária do Balanço Energético Nacional- BEN 2012 e planilhas em Microsoft Excel 2007 para fazer as referentes análises. No período analisado a produção de energia primária a partir da lenha oscilou entre 21 e 29 milhões de TEP, o que demonstra claramente a existência de um mercado cativo para a mesma. Palavras-chave: Energia primária, Lenha, Planejamento energético. INTRODUÇÃO Baseada em combustíveis fósseis, a evolução do consumo mundial de energia, vem causando insegurança na matriz energética da humanidade, cara e, além disso, muito negativa para o meio ambiente. Devido a, isso muitos, países decidiram que havia uma necessidade de profundas mudanças, contendo a energização do aproveitamento de outras fontes energéticas, as renováveis, dentre as quais temos a biomassa florestal (lenha e carvão vegetal) (BRITO, 2007). No contexto mundial o uso da madeira se evidencia nos países em desenvolvimento, onde ela é um elemento de vital importância no abastecimento de energia primária, principalmente no uso doméstico e industrial (BRITO & CINTRA, 2004). No campo energético, a madeira é tradicionalmente chamada de lenha e, nessa forma, sempre ofereceu histórica contribuição para o desenvolvimento da humanidade, tendo sido sua primeira fonte de energia, inicialmente empregada para aquecimento e cocção de alimentos. Ao longo dos tempos, - Resumo Expandido - [61] ISSN:

2 passou a ser utilizada como combustível sólido, líquido e gasoso, em processos para a geração de energia térmica, mecânica e elétrica (BRITO, 2007). Atualmente, há uma participação da madeira na matriz energética mundial, com uma intensidade que depende da região. Seu uso é afetado por variáveis como: nível de desenvolvimento do país, disponibilidade de florestas, questões ambientais e sua competição econômica com outras fontes energéticas, como petróleo, gás natural, hidroeletricidade, energia nuclear. (BRITO, 2007). A madeira, na sua forma direta como lenha ou do seu derivado, o carvão vegetal, é combustível vital para o preparo de alimento para um enorme número de famílias e comunidades em diversas regiões do planeta. Estima-se que, a cada seis pessoas, duas utilizam a madeira como a principal fonte de energia, particularmente para famílias de países em desenvolvimento, sustentando processos de secagens, cozimentos, fermentações, produções de eletricidade e outros (SILVA et al., 2008). A madeira foi a principal fonte de energia primária no Brasil até 1972, quando foi suplantada pelo petróleo, devendo-se ressaltar que somente em 1978 ela foi superada pela energia elétrica (LIMA, 1992). Entretanto, a lenha ainda tem sido utilizada, principalmente na indústria, em substituição aos derivados de petróleo, como o óleo combustível. Isso é feito através do aperfeiçoamento da tecnologia de gaseificação da madeira, ou seja, usa-se o gás em vez da combustão direta da lenha, que gera uma queima estável e limpa (GOMES & WANDERLEY,2010). O objetivo desse trabalho foi analisar a produção de energia primária no Brasil no período entre , enfatizando a participação da lenha nesta produção. MATERIAL E MÉTODOS Utilizaram-se os dados da produção de energia primária constantes no Balanço Energético Nacional BEN 2012, com o auxílio de planilhas em Microsoft Excel 2007 para análise dos dados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 1 demonstra que a lenha apresentou, no Brasil, estabilidade em sua produção obtendo valores crescentes a partir de 1998, com uma pequena queda em 2008, mas voltando a crescer em Neste período de 1998 a 2009 a produção de energia primária a partir da lenha oscilou entre 21 e 29 milhões de TEP, o que demonstra claramente a existência de um mercado cativo para a lenha. - Resumo Expandido - [62] ISSN:

3 1000 TEP Produção de energia primária PETRO GN HIDR LENHA CANA O. PRI. Anos Figura 1 Produção de energia primaria (1000 tep) utilisando, gás natural, hidraulica, lenha, produção de cana e outros primarios, entre os anos de 1990 a Não existem Política e Planejamento Energético para a Lenha, ou o pouco que é planejado não é totalmente executado. Por outro lado, apesar dos produtos da cana de açúcar ter apresentado maior consumo em relação aos outros parâmetros, percebem-se algumas quedas no decorrer dos anos, em função de variações no preço de mercado do açúcar, os produtores desviam a cana da produção do álcool para produzir açúcar. A cana tem um aumento e ultrapassa a madeira, porque existe um lobby forte dos usineiros juntos a câmara federal e ao senado da república no sentido de beneficiar o setor sucroalcooleiro dentro do planejamento energético nacional, com isso o setor é duplamente beneficiado, quer pela maior produção de álcool consequentemente maior produção de bagaço que é utilizado na geração de energia elétrica (LIMA, 1992) Por volta do ano 2000 tem sido realizado mais investimento em gasodutos e na propecção e produção de gás natural em território nacional que reflete numa maior produção e oferta de gás natural no Brasil. Observa-se na figura 2 que a participação relativa da madeira foi sempre decrescente, em 1990 teve uma participação de 26,5% e no final do período analisado participou com 10,25%, correspondente a uma taxa média de decrescimento de 0,83% ao ano. Observa-se também que o petróleo manteve estável entre 40% e 45% a partir do ano de 2000 até Resumo Expandido - [63] ISSN:

4 % Participação relativa da produção de energia primária PETRO GN HIDR LENHA CANA O. PRI. Anos Figura 2 Participação relativa de produção de energia primaria (%), entre os anos de 1990 a Apesar da oferta de gás natural e outras fontes de energia primária, o gás natural tem uma participação relativa crescente, embora pequena, mas constantes ao longo de todo o período analisado. Tem havido um crescimento pequeno, porém, constante na produção de outras fontes primárias de energia, das quais podemos destacar uma maior oferta de energia elétrica de origem eólica e de pequenas centrais hidroelétricas (PCHs). Embora tem havido uma desrregulamentação do setor elétrico no sentido de eliminar o monopólio da união no setor elétrico e permitir investimentos da iniciativa privada nesse setor, mesmo assim percebe-se que a participação relativa da energia hidráulica (hidroelétrica) sofreu um decréscimo a partir de 1998/99. Mesmo havendo investimento por parte da iniciativa privada os investimentos em outras fontes de energia primária têm comprometido a participação relativa da energia hidráulica. Observa-se que na figura 3 a produção de energia primária a partir da lenha apresentou uma queda entre os anos de 1990 a 2010, e também entre esses anos houve uma pequena variação, sendo que no ano de 1990 apresentou uma participação de 23% na produção de energia primária, ocorrendo quedas constantes até o final do período analisado quando a participação foi de 10%. Enquanto que o petróleo e gás natural tiveram participação crescente no mesmo período. No período de 1990 a 2010 a participação relativa da energia hidráulica subiu de 18 para 20% entre os anos de 1990 e 1995, após este período sua participação foi decrescente, chegando a 14% em A produção de energia primária a partir da cana de açúcar teve uma queda entre os anos de 1990 até 2000 chegando a 13%, após o ano 2000 sua produção de energia primária cresceu, com um aumento de até 7% no ano de 2010 chegando a 20% de produção de energia primária. - Resumo Expandido - [64] ISSN:

5 Figura 3: Produção final de energia primária (%), elaboração própria a partir do BEN 2012 As outras fontes de energias primárias obtiveram uma participação relativamente crescente em sua, produção embora, seja muito pequena, com um aumento de apenas 1% no ano de 2010 fechando o ano com 4%. CONCLUSÕES No período analisado a produção de energia primária a partir da lenha oscilou entre 21 e 29 milhões de TEP, o que demonstra claramente a existência de um mercado cativo para a mesma. Embora tenhamos um mercado cativo para a madeira, a sua participação relativa apresentouse sempre decrescente, em função da inexistência de políticas públicas para o aumento da oferta deste energético, o que não ocorre com as demais fontes de energia primária. Para o aumento efetivo na oferta de lenha sugere-se, como instrumento de política e planejamento energético específico desta, a replicação do modelo de associações de reposição florestal existente no estado de São Paulo, que inclusive tem sido copiado por países da América Central e da África. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional 2012 Ano base 2011: Síntese do Relatório Final Rio de Janeiro: EPE, p.: 18 il. - Resumo Expandido - [65] ISSN:

6 BRITO, J. O. O uso energético da madeira. R. Estudos avançados, v. 21, n. 59, BRITO, J.O; CINTRA, T. C. Madeira para energia no Brasil: realidade, visão estratégica e demandas de ações. R. Biomassa & Energia, São Paulo, v. 1, n. 2, GOMES, D. R; WANDERLEY, M. B. Uso da madeira como fonte primária de energia, Trabalho referente a disciplina de Energia da Biomassa,Universidade Federal do Espírito Santo Disponível em < PRIMARIA-DE-ENERGIA>, acessado 18/08/2013. LIMA, C. R. Madeira: Fonte Alternativa e Renovável de Energia I. In: Encontro Brasileiro em Madeira e em Estrutura de Madeira, 4. São Carlos, SILVA, A. M. N; ALBUQUERQUE, J. L; SILVA, E. S; FILHO, D. S; BARBOSA, W. B. A biomassa florestal (lenha) como insumo energético para os artesãos da cidade de Tracunhaém/PE. R. Custos e agronegócios, v. 4, n. 3, Resumo Expandido - [66] ISSN:

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