Localização normativa: Decreto 53831/64: item 1.2.0; / Decreto 83080/79: Anexo I-item 1.2.0; / Decreto 2172/97 e 3048/99: Anexo IV-item 1.0.
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- Wagner de Escobar Cerveira
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1 Aposentadoria especial Agentes nocivos Espécies (item 3.c/4.d) Químicos: 75 Localização normativa: Decreto 53831/64: item 1.2.0; / Decreto 83080/79: Anexo I-item 1.2.0; / Decreto 2172/97 e 3048/99: Anexo IV-item Ex.: névoas, neblinas, gases, vapores, fumos, etc. Biológicos: Localização normativa: Decreto 53831/64: item 1.3.0; / Decreto 83080/79: Anexo I-item 1.3.0; / Decreto 2172/97 e 3048/99: Anexo IV-item Ex.: bactérias, fungos, parasitas, bacilos, etc. Físicos: Localização normativa: Decreto 53831/64: item 1.1.0; / Decreto 83080/79: Anexo I-item 1.1.0; / Decreto 2172/97 e 3048/99: Anexo IV-item Ex.:ruídos, vibrações, calor, radiações, etc. Associados: Ex.: Operador de britadeira (ruído + poeira + vibrações) (psíquicos??????????) 75 Aposentadoria especial Agentes nocivos Observações (item 3.c) Subjetividade dos agentes nocivos (SENSIBILIDADE ORGÂNICA DO SEGURADO): Até 85 Db não se caracteriza o agente nocivo; Ocorre que para algumas pessoas 80 Db já causa discusia Podendo ao longo do tempo ocasionar uma acusica. 76 Logo 80 Db para este indíviduo não é agente nocivo???? Meios de prova da existência de agente nocivo: Laudos de especialistas sobre o agente nocivo; Trabalhos acadêmicos sobre o agente nocivo
2 Aposentadoria especial Agentes nocivos Observações (item 3.c) Sistemática tica de enquadramento atual Dec. 3048/99 77 Agentes nocivos: taxativos - numerus clausus IN45/10 - Art.235-1º Os agentes nocivos não arrolados no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, não serão considerados para fins de concessão da aposentadoria especial. Neste caso a IN45 não estaria legislando????? Profissões relacionadas: exemplificativas - numerus apertus IN 45/10 - Art.235-2º As atividades constantes no Anexo IV do RPS, são exemplificativas. Jurisp.: O rol de profissões que dão margem a aposentadoria especial é exemplificativo : 77 Aposentadoria especial Agentes nocivos Observações (item 3.a) APURAÇÃO DO AGENTE NOCIVO (ART.236 IN45/10) 78 ASPECTO QUALITATIVO: (ART.236 IN45/10): NOCIVIDADE PRESUMIDA (INDEPENDENTE DE MENSURAÇÃO) CONSTATADA PELA PRESENÇA DO AGENTE NO AMBIENTE DE TRABALHO Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego-MTE, e no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, para os agentes iodo e níquel; ASPECTO QUANTITATIVO: NOCIVIDADE CONSIDERADA PELA TRANSPOSIÇÃO DA TOLERÂNCIA PERMITIDA: NECESSIDADE DE MENSURAÇÃO: dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, 78
3 Aposentadoria especial Relação de agentes nocivos decreto 3048/99 anexo IV (item 2.c) 79 Nocividade mínima (N.MI) Nocividade média (N.ME) Nocividade máxima (N.MA) 25 anos 20 anos 15 anos Arsênio e compostos Benzeno/Berílio/Bromo/Cádmio/Carvão mineral/chumbo e seus compostos tóxicos Cloro/Cromo/Fósforo/Manganês/Mercúrio/Níquel seus compostos tóxicos Dissulfeto de carbono / Iodo / sílica livre / vibrações Ruído acima de 90DB Radiações ionizantes / pressão atmosférica anormal / temperaturas anormais Petróleo, xisto betuminoso, gás natural e seus derivados Microorganismos e parasitas infecciosos e suas toxinas Asbestos(amianto) Mineração fora da frente de produção Mineração subterrânea em frente de produção Astronauta (apenas 1 profissional no Brasil) Enquadramento das nocividades/categorias 80
4 Formas de enquadramento 81 OPERÂNCIA PARALELA DOS DECRETOS Enquadramento das Categorias profissionais OU dos Agentes nocivos 82
5 83 83 DECRETO 53831/64 DECRETO A (29/SET/60) É REVOGADO EM 1964 PELO DECRETO DECRETO (10/ABR/1964) É REVOGADO EM 1968 PELO DECRETO DECRETO (23/MAI/1968) REVOGOU O DEC 53831/64 ESTIPULA 30 DIAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO PARA REGULAMENTAÇÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL DECRETO (10/SET/1968) É CONCEBIDO PELA ESTIPULAÇÃO DESCRITA NO DECRETO ANTERIOR SUBSTITUI O DECRETO 53831/64 (excluindo algumas profissões constantes no dec. anterior) 84 É REVOGADO EM 1973 PELO DEC
6 DECRETO 53831/64 LEI 5527 (08/NOV/1968) RESTABELECE AS PROFISSÕES EXCLUÍDAS DO DEC 53831/64 ORDENA A CONSIDERAÇÃO DAS PROFISSÕES DESCRITAS NO DEC 53831/64 DECRETO (10/SET/1973) SUBSTITUI O 63230/68 É REVOGADO PELO DECRETO 3048/99 (segundo dataprev) DECRETO 2172 (06/MAR/1997) SUBSTITUI O 63230/68 É REVOGADO PELO DECRETO 3048/99 DECRETO 3048 (06/MAI/1999) 85 SUBSTITUI O 63230/68 85 DECRETO 53831/64 LEI DEC DEC DEC 5527/ / /68 A /60 RESTAB.: 53831/64 86 DEC 72771/73 DEC 2172/97 86 DEC 3048/99
7 DECRETO 83080/79 DECRETO 83080/79 (29/JAN/1979) É REVOGADO EM 1999 PELO DECRETO 3048 DECRETO 3048/99 (07/MAI/1999) REVOGOU O DEC 83080/
8 Aposentadoria especial Enquadramento simplificado (item 6.e) 89 Dec /79 Dec /64 28/4/1995 Dec /79 Dec /64 05/03/97 Decreto 2172/ Decreto 3048/99 RECONHECIMENTO JURISPRUDENCIAL DOS DECRETOS 83080/79 E 53831/79: 1.4. Até 05 de março o de 1997 (Decreto 2.172), são considerados para fim de enquadramento de atividade como especial, os anexos dos Decretos /64 e /79, os quais permaneceram vigentes de forma concomitante, devendo ser feita a apreciação caso a caso. (Processo nº , Relator Juiz Ricardo Teixeira do Valle Pereira, Sessão de ). 90 VOLTAR 90
9 91 Formas de enquadramento TRF3/TRF4 Modalidade 2: Somente Modalidade 2: Agentes Nocivos comprovados Agentes Nocivos comprovados Dec 83080/79 e 53831/64 Dec 2172/97 e Dec 3048/99 Modalidade 1: Categorias profissionais (INSAL./PERIC./PENOS.) Dec 83080/79 e 53831/ Para o trabalho exercido até o advento da Lei nº 9.032/95 bastava o enquadramento da atividade especial de acordo com a categoria profissional a que pertencia o trabalhador, segundo os agentes nocivos constantes nos róis dos Decretos nº /64 e /79, cuja relação é considerada como meramente exemplificativa. - Com a promulgação da Lei nº 9.032/95 passou-se a exigir a efetiva exposição aos agentes nocivos, para fins de reconhecimento da agressividade da função, através de formulário específico, nos termos da lei que a regulamentasse. Processo REsp Relator(a) Ministro JORGE MUSSI Data da Publicação 04/03/2010 Origem: TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO Classe: REO - REEXAME NECESSÁRIO CÍVEL Processo: UF: SP Órgão Julgador: OITAVA TURMA Data da decisão: 16/02/2009 Documento: TRF Fonte DJF3 CJ2 DATA:09/06/2009 PÁGINA: 486 TRF4, APELREEX , Sexta Turma, Relator Celso Kipper, D.E. 29/03/2011 TRF1-AC - APELAÇÃO CIVEL Relator(a) DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO Sigla do órgão TRF1 Órgão julgador PRIMEIRA TURMA Fonte e-djf1 DATA:19/05/2010 PAGINA:
10 93 Formas de enquadramento TRF3 93 Modalidade 2: Somente Modalidade 2: Agentes Nocivos comprovados Agentes Nocivos comprovados Dec 83080/79 e 53831/64 Dec 2172/97 e Dec 3048/99 Modalidade 1: Categorias profissionais (INSAL./PERIC./PENOS.) Dec 83080/79 e 53831/64 94 VI - É possível o enquadramento das categorias profissionais até 05/03/1997, tendo em vista que, nessa data, foi editado o Decreto de nº 2.172/97 que, ao regulamentar a Medida Provisória nº 1.523/96, convertida na Lei nº 9.528/97, determinou que somente a efetiva comprovação da permanente e habitual exposição do segurado a agentes nocivos à saúde, por laudo técnico (arts. 58, s 1 e2º da Lei nº 8.213/91, com a redação dada pela Lei nº 9.528/97), poderia caracterizar a especialidade da atividade. Processo REsp Relator(a) Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA Data da Publicação 04/03/2010 Origem: TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO Classe: APELREE - APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Processo: UF: SP Órgão Julgador: OITAVA TURMA Data da decisão: 18/05/2009 Documento: TRF Fonte DJF3 CJ2 DATA:07/07/2009 PÁGINA:
11 95 Formas de enquadramento TRF3 95 Modalidade 2: Somente Modalidade 2: Agentes Nocivos comprovados Agentes Nocivos comprovados Dec 83080/79 e 53831/64 Dec 2172/97 e Dec 3048/99 Modalidade 1: Categorias profissionais (INSAL./PERIC./PENOS.) Dec 83080/ /64 Modalidade 3: Categorias profissionais (PERIC.) Dec 83080/79 e 53831/64 96 Problemas normativos acerca do enquadramento (Questão 3) 96
12 Aposentadoria especial Lacuna de enquadramento: 1995 ou 1997???? 97 CATEGORIAS ADMITIDAS: A - Agentes nocivos + B - Atividades profissionais 28/4/1995 SUBST. OS DECRETOS (DE 79/64) EXTINGUE CATEGORIAS PROFISSIONAIS PERMITE A CONTINUIDADE DOS AGENTES NOCIVOS PROBLEMAS ENCONTRADOS NESTA LEI: 1-Qto aos Agentes nocivos: Não definia o novo rol de agentes nocivos 2-Qto as Categorias profissionais: Somente lei específica poderia disciplinar ESTA modalidade 1997 FINALMENTE É EXPEDIDA 97 A Relação dos agentes nocivos OBs.: posteriormente será importado pelo decreto 3048/99 98 Evolução cronológica dos agentes nocivos 98
13 Aposentadoria especial Evolução cronológica do enquadramento (item 3.a / 3.c / 6.f) 1960 Decreto 48959A Quadro de atividades profissionais consideradas penosas, insalubres e perigosas Laudo somente para ruído Inexigência de laudo para outros agentes nocivos 1964 Decreto Cria quadro de agentes nocivos físicos, químicos e biológicos + atividades profissionais penosas, insalubres e perigosas Norma válida até decreto 2172/97 Laudo somente para ruído Inexigência de laudo para outros agentes nocivos 1979 Decreto Cria quadro de agentes nocivos físicos, químicos e biológicos + atividades profissionais penosas, insalubres e perigosas Norma válida até decreto 2172/97 Laudo somente para ruído Inexigência de laudo para outros agentes nocivos 1991 Decreto 357 Ratifica o decreto 83080/79 e decreto 53831/64 como parâmetros de enquadramento por agentes nocivos físicos, químicos e biológicos + atividades profissionais penosas, insalubres e perigosas Norma válida até decreto 2172/97 Laudo somente para ruído Inexigência de laudo para outros agentes nocivos Aposentadoria especial Evolução cronológica do enquadramento (item 3.a / 3.c / 6.f) 1995 Lei 9032 Necessidade obrigatória de comprovação da atividade especial + extinção do enquadramento por atividades profissionais + fim da conversão comum para especial Extinção da periculosidade e penosidade 100 Ratifica os ANEXOs dos decreto 83080/79 e 53831/64 Norma válida até decreto 2172/97 Laudo somente para ruído E Inexigência de laudo para outros agentes nocivos 1997 Decreto 2172 Nova classificação de agentes nocivos Como decreto somente chegou em 1997: alguns tribunais consideram as atividades profissionais extintas pela lei 9032/95 até a edição deste decreto Obrigatoriedade de laudo para outros agentes nocivos 1997 Lei 9528 Institui o EPC (ANTES DISSO NÃO HÁ QUE SE FALAR EM EPC) e Impõe Laudo técnico(até então não há que se falar em Laudo técnico) ; 1998 EC 20/98 altera o art. 201, 1º - determina QUE: até que LEI COMPLEMENTAR SEJA CRIADA PARA REGER O BENEFÍCIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL, TAL REGENCIA DAR-SE-Á PELA LEI 8213/91 100
14 Aposentadoria especial Evolução cronológica do enquadramento (item 3.a / 3.c / 6.f) 1998 Lei 9711 Impõe data limite para conversão (inconstitucional, pois não se trata de lei complementar) 1999 Decreto 3048 Anexo 04 Rol e agentes nocivos, ratificando o decreto 2172/97; Obrigatoriedade de laudo para outros agentes nocivos 2001 IN 49 Reconhece as categorias profissionais até 95; 2003 Decreto 4827 Mantém o direito a conversão EPI Equipamentos de Proteção Individual EPC Equipamentos de Proteção Coletiva 102
15 Aposentadoria Especial E.P.I. / E.P.C. EPI Equipamentos de Proteção Individual: 103 Supressão de agente nocivo sob a alegação de uso de EPI Solicitar uma justificativa administrativa, pedindo perícia na empresa. Desconsideração de EPI na contagem especial: Possibilidade de questionamentos acerca de equipamentos de proteção E.P.C. A PARTIR DE 11/12/1997; E.P.I. A PARTIR DE 11/12/1998 IN 45/10 ART. 238, 6º Agente nocivo ruído : não se consegue mensurar a neutralização real advinda do EPI. Outros agentes nocivos Exemplo 1 Eletricista: embora haja uso de EPI, o trabalhador fica em risco constante de se eletrocutar com acidentes elétricos e extrapolem a segurança proporcionada pelo EPI, ou seja, a proteção do EPI é limitada. Exemplo 2 Frentista de posto de gasolina: embora haja uso constante de EPI, ele corre o risco de vida constante que extrapolem a segurança proporcionada pelo EPI, ou seja, protege até certo ponto. 103 Aposentadoria Especial E.P.I. / E.P.C. 104 JR/CRPS - ENUNCIADO Nº 21 O simples fornecimento de equipamento de proteção individual de trabalho pelo empregador não exclui a hipótese de exposição do trabalhador aos agentes nocivos à saúde, devendo ser considerado todo o ambiente de trabalho. TST-Súmula 289 O simples fornecimento de aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efeito do equipamento pelo empregado. IN/PRES/INSS 45/10 (ART. 238): Adoção de EPI condiciona-se a comprovada neutralização da nocividade 6º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual- EPI, em demonstrações ambientais emitidas a partir de 3 de dezembro de 1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade... Neutralizar: Tornar inofensivo Eliminar: Fazer desaparecer, suprimir OBS.: o empregador deve possuir o recibo de EPI 104
16 MARCO TEMPORAL JURISPRUDENCIAL DO EPI e EPC Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL Processo: UF: RS Órgão Julgador: SEXTA TURMA Data da decisão: 20/06/2007 Documento: TRF A isso se soma o fato de que a utilização de equipamentos de PROTEÇÃO COLETIVA SÓ FOI OBJETO DE PREOCUPAÇÃO POR PARTE DOLEGISLADOR COM A VIGÊNCIA DA LEI 9.528/97 e de PROTEÇÃO INDIVIDUAL TÃO- SOMENTECOM A LEI 9.732/98, conforme alterações por elas introduzidas no artigo 58, 2º, da Lei 8.213/91, de modo que, Antes Disso, Esses Dispositivos não são Consideráveis para fins de verificação de atenuação ou neutralização dequaisquer agentes agressivos no ambiente de labor, porquanto ausente a previsãolegal respectiva, não infirmando, assim, o exercício de atividade especial. 105 Voltar 105 Formas de enquadramento TRF3/TRF4 106 ANTES DA LEI 9528/97 APÓS S A LEI 9528/97 106
17 Formas de enquadramento TRF3/TRF4 107 ANTES DA LEI 9732/98 APÓS S A LEI 9738/ Voltar DESCONSIDERAÇÃO SUMULAR DE EPI PARA RUÍDO Súmula 9 da Turma de Unificação Nacional do JEF: O uso de EPI ainda que elimine a insalubridade em relação ao ruído não afasta a contagem especial, pois a atividade por si só pode não atingir apenas o órgão físico humano protegido pelo EPI, mas sim outros.
18 7. A disponibilidade ou utilização de equipamentos de proteçãoindividual (EPI) não afasta a natureza especial da atividade,porquanto as medidas de segurança a não eliminam a nocividade dosagentes agressivos à saúde, tendo apenas o condão de reduzir osseus efeitos, além do que não é exigência da norma que otrabalhador tenha sua higidez física afetada, por conta dos agentesnocivos, para que se considere a atividade como de naturezaespecial, mas sim que o trabalhador tenha sido exposto a taisagentes, de forma habitual e permanente. Origem: TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO Classe: AC - APELAÇÃO CÍVEL Processo: UF: SP Órgão Julgador: DÉCIMA TURMA Data da decisão: 26/06/2007 Documento: TRF Origem: TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO Classe: APELREEX - APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Processo: UF: SC Órgão Julgador: QUINTA TURMA Data da decisão: 03/03/2009 Documento: TRF TRF1-Processo: AC /MG; APELAÇÃO CIVEL Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ GONZAGA BARBOSA MOREIRA Convocado: JUIZ FEDERAL- ITELMAR RAYDAN EVANGELISTA (CONV.) Órgão Julgador: PRIMEIRA TURMA Publicação: 07/10/2008 e-djf1 e p.65 Data da Decisão: 08/09/2008 PEDILEF nº /PE, Rel. Juíza Fed.. Jacqueline Michels Bilhalva,, DJ DESCONSIDERAÇÃO DE EPI PARA OUTROS AGENTES 109 Formulários de comprovação de 110 Insalubridade 110
19 111 Formulários de agentes nocivos (item 4.a/4.b/6.c) DVD2 Sinonímia: Formulário de Informações sobre Atividades com Exposição a Agentes Agressivos Tipos de formulários e suas siglas: SB 40: Serviço de Benefício Vigência: 13/08/1979 a 15/09/1991 DISES-BE 5235: ATRF3 - APELREE - APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Diretoria do Seguro Social (DISES); Coordenação-Geral de Benefícios (BE) Vigência: 16/09/1991 a 12/10/1995 DSS 8030 : Diretoria do Seguro Social - Vigência: 13/10/1995 a 25/10/2000 DIRBEN 8030 : Diretoria de Benefício - Vigência: 26/10/2000 a 31/12/2003 PPP : Perfil Profissiográfico Previdenciário - Vigência: 01/01/2004 até ATUAL (Ver exemplos em escala natural na 111 apostila) SB Aposentadoria especial
20
21 DSS
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23 114 Dirben
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25 115 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário (inserir PPP em escala natural) 115
26 ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I-SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1-CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3-CNAE: 4-Nome do Trabalhador 5-BR/PDH 6-NIT 7-Data Nascimento do 8-Sexo (F/M) 9-CTPS (Nº, Série e UF) 10-Data de Admissão 11-Regime Revezamento 12-CAT REGISTRADA 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO 13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI 13.3 Setor 13.4 Cargo PROFISSIOGRAFIA 14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades II-SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS 15.1 Período 15.2 Tipo 15.3 Fator de Risco 15.4 Itens./Conc 15.5 Técnica Utilizada Função 15.6 EPC Eficaz (S/N) 13.6 CBO 15.7 EPI Eficaz (S/N) 13.7 Cód. GFIP 15.8 CA EPI 15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados (S/N) Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo. Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE. Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria. Foi observada a higienização.
27 16-RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS 16.1 Período 16.2 NIT 16.3 Registro Conselho de Classe III-SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 17-EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07) 17.4 Exame 17.1 Data 17.2 Tipo 17.3 Natureza (R/S) / / / / / / / / 18-RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 18.1 Período 18.2 NIT 18.3 Registro Conselho de Classe 16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado 17.5 Indicação de Resultados ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional 18.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado / / / / / / / / / / IV-RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes. 19-Data Emissão PPP 20-REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA 20.1NIT 20.2 Nome / / OBSERVAÇÕES (Carimbo) (Assinatura)
28 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO 1 SEÇÃO I CNPJ do Domicílio Tributário/CEI SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do art. 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos. 2 NOME EMPRESARIAL Até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. 3 CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE através da Resolução CONCLA nº 07, de 16/12/2002. A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na Internet, no site 4 NOME DO TRABALHADOR Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. 5 BR/PDH 6 NIT 7 DATA DO NASCIMENTO No formato DD/MM/AAAA. 8 SEXO (F/M) F Feminino; M Masculino. 9 CTPS (Nº, Série e UF) 10 DATA DE ADMISSÃO No formato DD/MM/AAAA. 11 REGIME REVEZAMENTO 12 CAT REGISTRADA 12.1 Data do Registro No formato DD/MM/AAAA Número da CAT 13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO 13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI DE BR Beneficiário Reabilitado; PDH Portador de Deficiência Habilitado; NA Não Aplicável. Preencher com base no art. 93, da Lei nº 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados...2%; II - de 201 a %; III - de 501 a %; IV - de em diante....5%. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número, com 7 (sete) caracteres numéricos, Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social. Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses. Se inexistente, preencher com NA Não Aplicável. Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea a da NR-07 do MTE e dos itens e do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT. Com 13 (treze) caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX. Os dois últimos caracteres correspondem a um número seqüencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente. Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período. A alteração de qualquer um dos campos a implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou
29 13.3 Setor 13.4 Cargo 13.5 Função 13.6 CBO 13.7 Código Ocorrência da GFIP 14 PROFISSIOGRAFIA 14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades 15 SEÇÃO II 15.1 Período 15.2 Tipo EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos. Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos. Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA Não Aplicável, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos. Classificação Brasileira de Ocupação vigente à época, com seis caracteres numéricos: 1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição; 2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com seis caracteres. Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS: 1- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres; 2- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com quatro caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição. A tabela de CBO pode ser consultada na Internet, no site OBS: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a CBO completa, com seis caracteres numéricos, conforme a nova tabela CBO relativa a Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS. Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período. A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos. As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal. SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz. Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos a implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. F Físico; Q Químico; B Biológico; E Ergonômico/Psicossocial, M Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde, de A indicação do Tipo E e M é facultativa. O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes.
30 15.3 Fator de Risco 15.4 Intensidade / Concentração 15.5 Técnica Utilizada 15.6 EPC Eficaz (S/N) 15.7 EPI Eficaz (S/N) 15.8 C.A. EPI ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS 16.1 Período 16.2 NIT RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Em se tratando do Tipo Q, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais. Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável. Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável. S Sim; N Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção. S Sim; N Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos. Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA Não Aplicável. Observação do disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância: 1- da hierarquia estabelecida no item da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial); 2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo; 3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; 4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e 5- dos meios de higienização. Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde à D Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda. Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. 17 SEÇÃO III EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES 17.1 Data No formato DD/MM/AAAA Tipo 17.3 Natureza SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 17.4 Exame (R/S) R Referencial; S Seqüencial. Informações sobre os exames médicos obrigatórios, clínicos e complementares, realizados para o trabalhador, constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE. A Admissional; P Periódico; R Retorno ao Trabalho; M Mudança de Função; D Demissional. Natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos. No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além do material biológico coletado Indicação de Resultados Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou
31 18 RESPONSÁVEL MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 18.1 Período 18.2 NIT NIT PELA Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado SEÇÃO IV DATA DE EMISSÃO DO PPP REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA Agravamento no caso de Alterado em exame Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento. OBS: No caso de Natureza do Exame Audiometria, a alteração unilateral poderá ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente. Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde à D Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda. Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES 20.2 Nome Até 40 caracteres alfabéticos. Carimbo e Assinatura Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA. Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal. OBSERVAÇÕES Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico. OBS: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP.
32 Aposentadoria especial PPP - Perfil Profissiografico Previdenciário (item 4.a/4.b/6.d/6.e) Conceito (O.S. Conjunta nº 98 de 06/99): 116 Documento de caráter individual que registre as atividades laborativas do empregado, retratando a trajetória deste na empresa, os riscos de contato e exposição aos agentes ambientais agressivos e os períodos correspondentes a cada atividade, atualizado permanentemente. PPP e o contribuinte individual cooperado IN 45/10 - Art A comprovação da atividade enquadrada como especial do segurado contribuinte individual para período até 28/04/95, será feita: Mediante a apresentação de documentos que comprovem, ano a ano, a habitualidade e permanência na atividade exercida arrolada no Anexo II do Decreto nº , de 1979 e a Partir do código do Anexo III do Decreto nº , de Parágrafo único. Não será exigido do segurado contribuinte individual para enquadramento da atividade considerada especial a apresentação do PPP. 116 Aposentadoria especial PPP - Perfil Profissiografico Previdenciário (item 4.a/4.b/6.d) Evolução normativa: O.S. Nº 557 de 18/11/96 M.P. Nº de 11/10/96, que alterou a redação do art. 58 da Lei Nº 8.213/91, prevendo no 4º. Decreto Nº de 05/03/97, no 5ª do art. 66, manteve o conteúdo; Em 10/12/97, a Lei Nº 9.528, que modificou o art. 58 da Lei 8.213/91, novamente mantendo; Decreto 4032/01, Art. 68 ; Substituição dos formulários art. 158 IN45/10 PPRA; PGR; PCMAT; PCMSO; LTCAT; CAT
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