CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO VII. Normas Regulamentadoras
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- Paulo Deluca Sabrosa
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1 CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO VII Normas Regulamentadoras
2 Conteúdo programático NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR 35 Trabalho em Altura NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário
3 NR - 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
4 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval Consideram-se atividades da indústria da construção e reparação naval todas aquelas desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para este fim ou nas próprias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes dentre outras. O empregador deve: Designar responsável por cumprimento das NRs; Interrupção do trabalho devido a mudanças climáticas; Realizar APR; Realizar DDS; Informações atualizadas Verificar cumprimento das NRs.
5 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
6 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.3 Profissionais Qualificado, Habilitado e capacitado Os treinamentos devem ser admissionais, periódicos e sempre que ocorrer: Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; Evento que indique necessidade de novo evento; Acidente grave ou fatal O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 horas O treinamento periódico deve ter carga horária mínima de 4 horas e ser realizado anualmente ou quando retorno de afastamento.
7 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.4 Documentação A permissão de trabalho PT deve: Ser emitida em 3 vias; Conter requisitos mínimos a serem atendidos para execução do trabalho e APR se aplicável; Ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho; Ter validade limitada a execução do trabalho Trabalhos a quente para esta NR são os serviços de soldagem, goivagem, esmirilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como aquecimento, centelha ou chama.
8 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
9 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval As medidas de proteção contra quedas de altura devem atender a NR-35 e ao disposto neste item. Metodologia de trabalho; Escadas, rampas e passarelas; Plataformas fixas; Plataformas elevatórias; Acesso por corda; Plataforma para trabalho em altura inferior a 2,00m.
10 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.7 Trabalho com exposição a radiações ionizantes 34.8 Trabalho de Jateamento ou Hidrojateamento
11 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.9 Atividades de pintura Movimentação de carga Montagem e desmontagem de andaimes Equipamentos portáteis Instalações elétricas provisórias Testes de estanqueidade Fixação e estabilização temporária de elementos estruturais.
12 NR - 35 Trabalho em Altura
13 NR 35 Trabalho em Altura Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2 metros do nível inferior, onde haja risco de queda Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga mínima de 8 horas...
14 NR 35 Trabalho em Altura O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança do trabalho.
15 NR 35 Trabalho em Altura Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: Os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do PCMSO, devendo estar neles consignados; A avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação; Seja realizado exame médico voltado as patologias que poderão configurar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
16 NR 35 Trabalho em Altura No planejamento do trabalho deve ser efetivado de acordo com a seguinte hierarquia: a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade
17 NR 35 Trabalho em Altura Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante PT O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível de cintura do trabalhador, ajustados de maneira a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com a estrutura inferior O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergência para trabalho em altura A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam os trabalhos em altura...
18 NR 35 Trabalho em Altura
19 NR 35 Trabalho em Altura
20 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados
21 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados O objetivo desta norma é estabelecer os requisitos mínimos para avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados a consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRś Mobiliário e posto de trabalho Sempre que os trabalhos puderem ser executados alternando a posição em pé ou sentado devem ser fornecidos os devido assentos. Os postos de trabalho devem possuir condições ergonômicas adequadas de acordo com AET análise ergonômica do trabalho As câmaras frias devem possuir dispositivo que possibilite abertura das portas pelo interior sem muito esforço, e alarme ou outro sistema de comunicação, que possa ser acionado pelo interior, em caso de emergência.
22 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados
23 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.3 Estrados, passarelas e plataformas As plataformas, escadas fixas e passarelas devem atender ao dispositivo na NR Manuseio de produtos Descreve as condições mínimas de trabalho como: Altura de esteiras; Esforços repetitivos; Formas de pega; Formas de transporte devido dificuldade de pega; Exposição prolongada a vibrações; Imersão ou contato permanente das mão com água;
24 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.5 Levantamento e transporte de produtos e cargas O empregador deve adotar medidas técnicas e organizadas apropriadas e fornecer os meios adequados para reduzir a necessidade de carregamento manual constante de produtos e cargas cujo peso possa comprometer a segurança e No levantamento, manuseio e transporte individual de cargas deve ser observado além do disposto no item 17.2 da NR 17, limite de 60kg Recepção e descarga de animais
25 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.7 Máquinas As máquinas e equipamentos utilizados nas empresas de abate e processamento de carnes e derivados devem atender ao dispositivo na NR Equipamentos e ferramentas
26 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.9 Condições ambientais de trabalho Ruído, de máquinas em geral. Condições do ar Agentes químicos Principal risco Amônia, provoca asfixia. Agentes biológicos. - (carbunculose, brucelose, tuberculose) EPIs Gerenciamento de Riscos PPRA e PCMSO
27 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados Organização temporal do trabalho Para os trabalhadores que exercem atividades se movimentando entre áreas quentes e frias depois de cada 1H e 45 Minutos de trabalho se deve realizar descanso de 20 minutos nos termos do Art. 253 da CLT. Descanso para os trabalhadores que não trabalham em ambiente com troca de calor 3.14 Organização do trabalho 3.15 Análise ergonómica do trabalho Informações e treinamentos em segurança e saúde no trabalho.
28 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário
29 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário A última Instrução define o PPP como um documento histórico laboral do servidor com propósitos previdenciários para informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos, existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, para orientar programa de reabilitação profissional, requerimento de benefício de aposentadoria especial. Pode ser produzido em papel ou meio magnético, contendo a identificação do engenheiro responsável pelos registros ambientais, do Médico do Trabalho responsável, e deve também ser assinado pelo representante do empregador. Dados Administrativos Campo 1: CNPJ do Domicílio Tributário. Preencher com o CNPJ do órgão de lotação atual do funcionário. Campo 2: Empresa Campo 3: CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica)
30 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Dados Administrativos Campo 4: Nome do Trabalhador Campo 5: BR/PDH - preencher com BR, PDH ou NA. BR=Beneficiário Reabilitado; PDH=Portador de Deficiência Habilitado; NA=Não Aplicável Campo 6: NIT (Número de Identificação do Trabalhador) preencher com código do PIS/PASEP Campo 7: Data Nascimento Campo 8: Sexo Preencher com F (feminino) ou M (masculino)
31 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Dados Administrativos Campo 9: CTPS Nº, Série, UF (Carteira de Trabalho e Previdência Social) Campo 10: Admissão Campo 11: Regime de Revezamento Grupo 12: CAT Registrada Compreende os campos 12.1 data e 12.2 número da CAT, a serem preenchidos quando se tratar de acidente de trabalho. Se houve emissão de mais de uma CAT para o funcionário, todas devem ser indicadas. Estes campos do PPP são expansíveis, ou seja, pode haver informações ocupando várias linhas.
32 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Grupo 13: Lotação e Atribuição Os campos 13.1 a 13.6 devem conter dados do trabalhador referentes à sua situação, como celetista sob o regime previdenciário do INSS. Atenção: os dados de Lotação e Atribuição devem ser verificados para manter coerência com a Carteira de Trabalho CTPS do trabalhador. Campo 13.1: Período (data inicial e final) Campo 13.2: CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoal Jurídica)
33 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário CBO Classificação Brasileira de Ocupação
34 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário GFIP (Guia de Recolhimento de FGTS e de Informações à Previdência Social) que contém as informações de vínculos empregatícios e remunerações, geradas pela SEFIP. SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social)
35 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário F Físico; Q Químico; B Biológico; E Ergonômico/Psicossocial, M Mecânico/de Acidente Em se tratando do Tipo Q, no fator de risco deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo que, no caso de Contribuinte Individual CI, pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde SUS ou na Previdência Social.
36 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário
37 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário
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