GESTÃO DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ALTURA

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1 1 GESTÃO DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ALTURA RAFAEL ARANTES REIS Formação acadêmica Eng. Florestal UFPR Eng. de Segurança do Trabalho UTFPR MBA Gestão Estratégica de Empresas ISAE / FGV Cursos extras Supervisor de Trabalho em Altura Resgatista de Altura e Espaço Confinado Alpinismos industrial Escalada esportiva em rocha

2 NR-35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis Responsabilidades Cabe ao empregador: a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis; e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas; f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma; h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma

3 Estudo de caso Gerdau Usina Araucária PR Usina Siderúrgica (Aciaria e Laminador) 600 funcionários Grau de risco 4 Estrutura local Forte cultura de segurança Liderança como donos do processo de SSMA Instalações antigas Alta demanda por trabalho em altura e telhado 865 dias sem acidentes com afastamento

4 GESTÃO DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ALTURA

5 GESTÃO DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ALTURA BARREIRAS FÍSICAS Instalações físicas Risco Crítico Trabalho em Altura Equipamentos Condições de acesso e trabalho Andaimes, escadas, telhados, plataformas Equipamentos para trabalho em altura BARREIRAS SISTÊMICAS Sistema de Gestão e documentos Procedimentos de gestão Gestão de treinamentos APR para trabalho em altura PT para trabalho em altura BARREIRAS COMPORTAMENTAIS Pessoas e Disciplina Operacional Regras específicas para trabalho em altura Treinamentos com equipe interna Centro de treinamento para trabalho em altura Aquisição de equipamentos para altura e resgate

6 BARREIRAS FÍSICAS

7 BARREIRAS FÍSICAS

8 BARREIRAS FÍSICAS

9 BARREIRAS FÍSICAS

10 BARREIRAS FÍSICAS

11 BARREIRAS SISTÊMICAS Procedimentos de gestão Gestão de treinamentos APR e PT específicas para trabalho em altura (bafômetro, PA) Trabalho em telhado somente acompanhamento de resgatista** Simulado, simulado e simulado**

12 BARREIRAS COMPORTAMENTAIS Pessoas e Disciplina Operacional Regras específicas para trabalho em altura Treinamentos com equipe interna Centro de treinamento para trabalho em altura Aquisição de equipamentos para altura e resgate Capacitação para Trabalho em Altura

13 BARREIRAS COMPORTAMENTAIS Movimentação em telhado, com diferentes inclinações. ESTRUTURA UTILIZADA PARA O CTTA Movimentação em escada de Escalada em estrutura com uso Movimentação em plataformas marinheiro com trava de talabartes; com ancoragens em diferentes quedas e talabartes fatores de queda (0, 1 e 2).

14 BARREIRAS COMPORTAMENTAIS

15 BARREIRAS COMPORTAMENTAIS

16 Será que vale a pena???

17 Aprendizado acidente potencial A OCORRÊNCIA:...durante a movimentação de telhas sobre a estrutura do telhado, colaborador se desequilibrou, deu um passo para trás e pisou fora da prancha de trabalho, sobre uma telha translúcida que dobrou e o colaborador caiu pelo vão ficando pendurado pelo cinto de segurança preso a linha de vida de cabo de aço (aproximadamente 1m abaixo da linha do telhado). Na queda o colaborador sofreu uma contusão na região lombar devido ao choque com a treliça do telhado, causado pelo movimento pendular...

18 Aprendizado acidente potencial A FATOS / EVIDÊNCIAS Cada colaborador estava preso em um cabo individualmente; Linha de vida principal 12mm; Cabo solteiro 8mm; Cabo de aço recolhido (1m de queda); A fixação dos clips do cabo de aço estava correta; Trabalho supervisionado por supervisor/resgatista, TST Gerdau e TST da empresa contratada ; Todos os colaboradores que executavam a tarefa realizaram testes de bafômetro e P.A ; No dia anterior da ocorrência, houve uma análise de P.A que apresentou desvio e o colaborador não foi autorizado a executar a atividade; Atuação do resgatista foi rápida (2 min para resgatar da suspensão e 4 min para descida); Kit de resgate estava montado pelo resgatista; Atuação da brigada de emergência para imobilização e atendimento do colaborador; Encaminhado para hospital (Neurocirurgião, Neurologista e ortopedista) e liberado após 3h.

19 Aprendizado acidente potencial A APRENDIZADO O bom planejamento e a clareza das informações nos momentos antecedentes a execução da tarefa são fundamentais para uma adequada execução das atividades previstas. Investir mais tempo no planejamento e na comunicação, com intuito de deixar clara as medidas de controle previstas é de extrema importância na influência do comportamento da equipe. O planejamento deve ser diretivo, minimizando que a tomada de decisão, em caso de dúvidas, fiquem na mão do colaborador; O avanço na gestão do Projeto Risco Crítico de Trabalho em Altura, um bom planejamento da tarefa, além do acompanhamento e supervisão da atividade por um resgatista em tempo integral, são fundamentais para minimizar a gravidade de ocorrências nos trabalhos em altura; Riscos > Defesas Acidentes Defesas > Riscos minimização acidentes

20 Será que vale a pena???

21 GESTÃO DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ALTURA

22 CONCLUSÕES Gestão de riscos Foco no crítico (risco = frequência x gravidade); Lições aprendidas devem ser aplicadas; Disciplina operacional como base;

23 Muito obrigado Rafael Arantes Reis (41)

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