ENTRE AS IMAGENS DO INCONSCIENTE/CONSCIENTE: O PROCESSO DE INCLUSÃO PELAS VIAS DA ARTE
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- Olívia Macedo Castelo
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1 ENTRE AS IMAGENS DO INCONSCIENTE/CONSCIENTE: O PROCESSO DE INCLUSÃO PELAS VIAS DA ARTE Resumo Luciane de Oliveira 1 - UEM Tania Regina Rossetto 2 - UEM Grupo de Trabalho Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Fundação Araucária FA Esta pesquisa busca aprofundar conhecimentos que articulem a arte e a inclusão. Para a investigação do tema tomamos como base uma pesquisa teórica envolvendo apontamentos de Nise da Silveira e Carl Jung e demais autores que puderam subsidiar as discussões. Em relação à problemática que direciona a pesquisa destacamos: como viabilizar o processo de inclusão pelas vias da arte? Para tanto, objetivamos: refletir sobre a importância do processo criativo em relação às pessoas com necessidades especiais no contexto escolar; pontuar o trabalho de Nise da Silveira; explicitar a simbologia das mandalas a partir de concepções de Carl Jung; articular o trabalho de Nise da Silveira no contexto de inclusão. Neste sentido, buscamos possíveis caminhos para a educação inclusiva por meio da arte refletindo sobre o trabalho desenvolvido por Nise da Silveira que revolucionou o tratamento psiquiátrico ao substituir o tratamento de choque por terapia ocupacional, envolvendo arte nas atividades dos internas de forma que os mesmos pudessem se expressar por meio de suas produções artísticas. Neste percurso, pontuamos a construção de mandalas, imagens arquetípicas que denotam a integração e o equilíbrio entre as imagens do consciente e do inconsciente. A arte passa a ser utilizada como um meio de acessar forças antagônicas entre o psico e o social de forma que tais campos possam se equilibrar criando novas formas de perceber a realidade. Conjecturamos que tal experiência em âmbito hospitalar possa também ser utilizada no contexto escolar visando articular arte e inclusão por meio da produção artística respeitando suas diferenças e potencialidades de cada um. Pelas vias deste estudo pontuamos aspectos positivos no processo de arte e inclusão, observarmos o fomento de capacidades inteligíveis e sensíveis, de expressão subjetiva e objetiva de forma que possa ocorrer um diálogo entre as imagens do inconsciente e do consciente. Palavras-chave: Arte. Inclusão. Nise da Silveira. Mandala. 1 Graduanda do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá UEM. luciane_203@yahoo.com.br. 2 Mestre em Educação pela UEM, Doutoranda em Educação pela UEM, Professora do curso de Artes Visuais UEM. taniarossetto@yahoo.com.br. ISSN
2 21324 Introdução Ao abordarmos a educação especial e a arte percebemos que o conceito sobre o que é arte se expande de acordo com o significado a ela atribuído. Conforme Gombrich (1993) não há ao certo o que se pode chamar de arte, existem pessoas que produzem arte. Neste contexto, destacamos a criação artística de pessoas com necessidades especiais a partir da especificidade e potencialidade de cada um na produção de arte. Sobre tal aspecto, observamos a necessidade de um número maior de trabalhos que estruturem o conhecimento sobre a educação especial e o ensino da arte, que visivelmente é insuficiente. Tal aprofundamento pode fazer a diferença, proporcionando maior eficácia nas ações de profissionais da educação em contextos de inclusão. Diante do exposto, esta pesquisa busca explicitar: como viabilizar o processo de inclusão pelas vias da arte? Diante disto, objetivamos: refletir sobre a importância do processo criativo em relação às pessoas com necessidades especiais no contexto escolar; pontuar o trabalho de Nise da Silveira; explicitar a simbologia das mandalas a partir de concepções de Carl Jung; articular o trabalho de Nise da Silveira no contexto de inclusão. Utilizamos como metodologia a pesquisa teórica, buscando fundamentos nos seguintes autores: Guimarães e Saeki (2006) sobre o tempo da loucura em Nise da Silveira, Toledo (2012) em relação a como terapia voltado às imagens do inconsciente a fim de destacar aspectos da vida e do trabalho de Nise da Silveira. Para compreender a relação de Jung com o trabalho de Nise da Silveira percorremos sobre os estudos da autora Oliveira (2012). Silveira (1992) relata suas experiências com os frequentadores do ateliê do hospital psiquiátrico, pontuando o percurso de seu trabalho pelo mundo das imagens. Ostrower (1993) discute a criatividade e processos de criação, pelo qual observamos questões relativas à importância do processo criativo para o potencial humano. Escritos de Jung (2008) sobre o homem e seus símbolos conduziram apontamentos sobre imagens arquetípicas, a simbologia da mandala, composições circulares ligadas à vida e ao inconsciente. Com base em Mori e Jacobsen (2012), obtivemos contribuições sobre a construção histórica da Educação Especial, sobre os tipos de alunos e suas variáveis deficiências e, além disso, compreensões sobre a importância de um atendimento especializado e de qualidade para que a inclusão escolar aconteça efetivamente.
3 21325 Após o percurso deste estudo, ampliamos a discussão no sentido de relacionar a arte e a inclusão, destacando a importância do papel da arte para a inclusão de pessoas com necessidades especiais. Concluímos que é possível viabilizar o processo de inclusão pelas vias da arte à medida que tomamos consciência da necessidade da arte diante da vida humana, conectando-nos a conhecimentos sensíveis e intelectivos de forma que ocorra o respeito às diferenças e as potencialidades de cada um. Arte e inclusão A partir da análise de Ferreira (2010) e de Fischer (1967), pontuamos a importância da arte em aspectos relevantes para a educação inclusiva. Segundo Ferreira (2010) a arte se faz importante na vida humana enquanto fator de recuperação, valorização e socialização. Para tanto, destacamos a arte em sua ação formativa. Ferreira (2010) afirma que a arte encoraja, credita e possibilita os mais valoráveis sentimentos para o desenvolvimento do ser humano. Para Ferreira (2010, p. 12) a Arte representa a própria humanidade ao longo dos séculos, sendo a expressão natural de todos os povos. Como fenômeno, como comportamento e resultado da experiência humana, a arte se mantem constante com o passar do tempo, e está sempre presente em nosso cotidiano. Segundo a autora, a valorização da arte está ambientada no seu processo histórico. Ou seja, o que conhecemos hoje dos primeiros tempos, não só está diretamente relacionada à arte, mas também nos permite compreende-la como linguagem atemporal. Dessa forma, a arte permite o estudo de qualquer tempo ou espaço. Além de nos permitir representar concepções diferenciadas da realidade, possibilitanos a capacidade de suporte e transformação da sociedade, pois permite o desenvolvimento de um senso crítico apurável, não apenas no sentido estético, mas como visão de mundo. Sendo, segundo Ferreira (2010), seu principal objetivo o de estimular o desenvolvimento da expressão do potencial criativo, revelando que a Arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e tentar mudar o mundo; ela é mágica. A magia da arte está em que, nesse processo de recreação, ela mostra a realidade como possível de ser transformada, dominada. (FERREIRA, 2010, p.14). Nesse sentido, Fischer (1967, p.44) destaca a arte enquanto meio de ação na sociedade, afirmando que A arte era um instrumento mágico e servia ao homem na dominação da natureza e no desenvolvimento das relações sociais.
4 21326 Ambos os autores permitem conceber a arte como forma de aproximação do inconsciente e as experiências verbais ou não verbais, potencializando a capacidade humana em apreender o mundo ao seu redor. No contexto escolar, a arte potencializa a sensibilidade das pessoas, conscientizando e significando as vivências e experiências dos alunos. A interação entre conhecimento escolar e vivência dos alunos se unifica, permitindo novas experiências. Nesse ponto, é que ocorre a interação da arte no processo educativo. Sendo assim, destacamos que uma das finalidades da arte na educação é [...] formar o ser criativo que possa realizar-se como pessoa por meio de uma educação integral. A arte como expressão pessoal e cultural é a base necessária para o pleno desenvolvimento do aluno e deverá contribuir para uma educação transformadora. (FERREIRA, 2010, p.25). Nesse processo de arte e educação, enquanto integração educacional, o papel do professor é de mediador, responsável pelo incentivo e valorização do desenvolvimento crítico do seu aluno. Efetivando assim, uma educação, segundo Ferreira, crítica, criativa e prazerosa. Mas a arte não se apresenta enquanto inclusiva apenas aos alunos de escolas regulares, ela possibilita ainda, e de forma mais acentuada, a integração dos portadores de necessidades especiais à sociedade, uma vez que vai facilitar também o desenvolvimento cognitivo. É certo que a arte desempenha um papel vital no processo de educação e reabilitação. Ela é uma atividade dinâmica e unificadora; também é conteúdo especial que deve estar presente na educação dos portadores de necessidades especiais, uma vez que é por meio da arte que eles irão se expressar, perceber, imaginar-se nesse mundo como alguém que tem possibilidades de criar. Diante disso, o professor deve estar preparado para atuar junto a esses alunos. (FERREIRA, 2010, p. 66). Neste aspecto, o caráter coletivo da arte nunca se perdeu, mesmo após todo o processo do desenvolvimento histórico humano, ou seja, dos primórdios até a segmentação da sociedade em classes. O caráter inclusivo da arte, principalmente enquanto no seu papel educacional, é fundamental ao ser social, abrangendo principalmente os desconsiderados pela sociedade moderna e contemporânea, os portadores de necessidades. De acordo com a LDB, no Art. 58º. a Educação Especial é a modalidade de educação escolar voltada para educandos que apresentem algum tipo de necessidades especiais. Conforme estabelecido por lei, o sistema de ensino assegura, às pessoas com necessidades especiais, educadores com formação especializada para atender e incluir esse educando nas classes comuns.
5 21327 No Plano Nacional de Educação (2014), entre metas e estratégias está presente como Meta 4 o acesso de pessoas com necessidades especiais à educação básica e aos atendimento educacional especializado, além do direito de um sistema de ensino inclusivo. Como estratégias, O PNE estabelece: que o atendimento educacional especializado em salas proporcione serviços e recursos multifuncionais a todos os educandos com necessidades especiais; programas que complementem e promovam o acesso nas instituições públicas; monitoramento do atendimento escolar especializado; fomentação de pesquisas interdisciplinares relacionadas a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; o envolvimento de assistências sociais, órgãos e políticas públicas de saúde a fim de complementar o atendimento educacional; o incentivo da inclusão de pessoas com necessidades especiais nos cursos de formação de professores e, por fim, aproximar a participação de familiares e comunidades na construção do sistema de ensino inclusivo. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1996) a Coordenadoria e Educação Especial vem desenvolvendo um trabalho amparado no direito constitucional básico que determina educação como direito de todos, razão pela qual pode se acreditar no objetivo maior, que é desenvolver no portador de necessidades especiais a capacidade de integrar se ao mundo que vive por meio do autoconhecimento e da aceitação de si mesmo, buscando a exploração do seu potencial de superação de suas deficiências. (FERREIRA, 2010). Mori e Jacobsen (2012) defendem que o acesso à educação escolar pública deve ser direito de todos e, para que essa aproximação aconteça de fato as autoras explicam que se faz necessário um atendimento educacional especializado. No capítulo Inclusão escolar e acessibilidade na sociedade contemporânea, de acordo com Albuquerque (2012) a inclusão está além da ocupação dos mesmos espaços escolares, implica também políticas públicas que funcionem, verbas devidamente direcionadas, qualidade no ensino, além do direito aos bens sociais como a arte, ciência e tecnologia. Segundo a autora, para que aconteça efetivamente a inclusão no espaço escolar é preciso pensar na importância de um ensino de qualidade, e sobre tudo, pensar quais são os conteúdos e como estes estão sendo ensinado.
6 21328 Sobre os fundamentos da Educação Especial, Mori e Jacobsen (2012) apontam que a Educação Especial: [...] é a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos que, por possuírem necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondentes a sua idade, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas e adaptadas para que estes possam apropriar-se dos conhecimentos oferecidos pela escola. (MORI; JACOBSEN, 2012, p. 31). Existem pessoas diferentes desde os primórdios da história das civilizações. Na antiguidade essas pessoas (doentes, idosos, deficientes) ou eram aceitas por tolerância ou eram eliminadas, literalmente. Entre as tribos nômades essas pessoas especiais eram, por muitas vezes, abandonadas no meio do caminho, ou então enterradas vivas, acreditando que assim estariam salvas do perigo, protegidos pela terra. Ou então, eram deixados em lugares estratégicos para serem devorados. Mori e Jacobsen (2012) apresentam um segundo momento da história da Educação Especial caracterizada pela era das instituições, ou ainda, fase de segregação institucional que consiste no final do século XVIII e o início do século XIX. Nessa fase, se inicia, então, a preocupação social para com as pessoas com necessidades especiais, visando a assistência e o apoio para estas. Nesse contexto, desenvolvemos, segundo Mori e Jacobsen (2012), a ideia de uma educação individualizada, com fins de atender às necessidades de cada um. Não apenas em caso de necessidades especiais, mas sendo considerava o contexto e as vivências de cada indivíduo dentro de uma sala de aula. Mas como atender uma educação individual dentro de um contexto de inclusão? Segundo a autora, a inclusão é determinada pelo contexto escolar em comum que esses indivíduos apresentam. E mesmo participando de atividades em comum, a educação inclusiva deve voltar-se às necessidades especificas de cada um. Destacando que: O princípio fundamental que rege as escolas inclusivas é o que todas as criança, sempre que possível, devem aprender juntas, independentemente de suas dificuldades e diferenças. As escolas inclusivas devem reconhecer as diferentes necessidades de seus alunos e a elas atender; adaptar-se a diferentes estilos e ritmos de aprendizagem das crianças e assegurar um ensino de qualidade por meio de um adequado programa de estudos. (MORI, JACOBSEN, 2012, p. 35). Nos remanescentes das políticas públicas das últimas décadas, apesar de todo esforço existente já apresentado, a inclusão se tornou a necessidade de inserir em um mesmo espaço todas as pessoas, desconsiderando as suas individualidades. Ou seja, politicamente se tornou
7 21329 correto a inclusão em espaços escolares, mas não a inclusão das necessidades individuais de cada aluno. Refletindo sobre a educação inclusiva da contemporaneidade, Marquezine e Lopes (2012), afirmam que existem alternativas de programas de apoio à aprendizagem, mas os responsáveis pelo sistema educacional vão além, criando uma rede de apoio à inclusão para atendimento educacional especializado ao aluno com necessidades educacionais especiais decorrentes de deficiência. Ou seja, visam atender as necessidades individuais de cada aluno com necessidades especiais. No Brasil o contexto histórico da educação inclusiva é complexa e se revela de diferentes formas, segundo Silva e Jacobsen (2012). No âmbito nacional, o Paraná se destacou como um dos primeiros a atender as pessoas com necessidades especiais no âmbito escolar. Dessa forma, o Paraná caminhou concomitante com o restante do mundo, no sentido de fornecer um apoio eficiente à inclusão social. Desde 2006, com a implementação das Diretrizes Curriculares da Educação especial para a Construção de Currículos Inclusivos fornece para as instituições de ensino um atendimento pedagógico escolar atendendo à diversidade. Conforme as autoras: O objetivo principal é a implementação de uma rede de apoio educacional que contemple a diversidade dos alunos que apresentam algum tipo de necessidade educacional especial. A proposta de educação inclusiva, determina no Estado do Paraná inclusão responsável, deve estar registrada nos Regimes Escolares e nos Projetos Políticos Pedagógicos de todas as escolas da rede estadual. (SILVIA; JACOBSEN, 2012, p.52). Nesse sentido, o objetivo é voltar-se a um processo pedagógico afim de atender situações de acessibilidades curricular, metodológica e avaliativas dos problemas de aprendizado do indivíduo. Sobre a formação de educadores nesse contexto, Reily (2010) afirma que essa formação profissional da educação encontra-se precária, uma vez que não proporciona bases sólidas para uma formação adequada atuante no âmbito da educação inclusiva. Conforme a autora, é no estágio curricular que acontece o primeiro contato com os alunos com necessidades especiais. Os professores de arte quando entram em contato com estes alunos logo percebem que há falta de recursos e atenção adequada para cada especificidade dos educandos. Reily (2010) aponta que é no estágio curricular do curso de arte que os futuros professores podem vivenciar a realidade da sala de aula. E, além disso, para uma formação de
8 21330 qualidade os professores do curso precisam trabalhar com temas estruturantes que tenham bases teóricas para fundamentar a ação do discente no campo profissional da educação especial. A autora ainda indaga a importância de exercer a teoria vinculada à prática na docência, além de ressaltar que o professor de arte precisa ter explicito a natureza das dificuldades individuais de cada aluno com necessidades especiais, levando em conta o desenvolvimento particularizado sobre a aprendizagem destes. Reily (2010) afirma que a educação especial encontra na arte um auxílio terapêutico em seu desenvolvimento. Para a autora, quando a arte está inserida na educação especial é possível detectar pequenos diagnósticos, por meio de artes expressivas como desenhos e pinturas. Esses diagnósticos auxiliam no desenvolvimento cognitivo, motor e de sociabilidade, remetendo a necessidade da arte em contexto de inclusão. A psiquiatra Nise da Silveira utilizava-se da arte como forma de terapia ocupacional, proporcionada a pessoas com necessidades especiais. Realizava atividades práticas como pintura e modelagem a fim de desenvolver em seus pacientes, possíveis relações entre imagens do inconsciente junto à realidade de cada indivíduo. Nise da Silveira Conforme Guimarães e Saeki (2006) Nise da Silveira nasceu em 1905 na cidade de Maceió. Em 1926, foi uma das poucas mulheres a se formar no curso de medicina na Bahia e, alguns anos depois, ocupou o cargo de psiquiatra no Rio de Janeiro. Em 1936, sofreu repressão política ao longo do governo de Getúlio Vargas. Pois, em meados da guerra fria a autora foi presa ao portar livros de teor marxista. É relevante analisarmos isso, pois o teor metodológico a qual Nise da Silveira se ambienta se choca com a própria política brasileira de seu momento. Nise da Silveira só retornou à psiquiatria em 1944, no Centro Psiquiátrico D. Pedro II. Foi ao longo desse período que realizou as primeiras críticas quanto ao método clássico da psiquiatria, como por exemplo, eletrochoques e o uso indiscriminado de medicação. Passou então a desenvolver, naquela instituição, métodos inovadores para a área da psiquiatria. Toledo (2012) destaca o antagonismo de Nise da Silveira sobre as formas clássicas de tratamentos nos hospitais psiquiátricos. De acordo com o autor, no setor de terapia ocupacional, o espaço era mais abandonado em relação aos demais ambientes do hospital.
9 21331 Nessa ala, os pacientes se dedicavam a serviços de limpeza, além disso, os tratamentos intensivos não se aplicavam a esses indivíduos. A inserção da psiquiatra Nise da Silveira para essa ala hospitalar, possibilitou, com grande relevância, uma mudança nas atividades desenvolvidas pelos internos, inserindo a arte como forma de terapia ocupacional. O trabalho da Nise da Silveira se destacou e ampliou para novas elaborações de projetos e instituições, por exemplo, em 1952 a fundação do Museu de Imagens do Inconsciente e em 1946 o Ateliê do Engenho de Dentro. (TOLEDO, 2012) Castro e Lima (2007) afirmam que o Ateliê do Engenho de Dentro tem como forma a Seção de Terapêutica Ocupacional, inserida e orientada pela psiquiatra Nise da Silveira. O trabalho desenvolvido no ateliê ocorre de modo aplicado e intencionado às pesquisas científicas, além de observações e registros do processo de tratamento, desenvolvendo também, o processo de criação e de aprendizado dos pacientes esquizofrênicos que frequentavam o ateliê. Silveira (1992) explica que desenvolveu as seções de terapia ocupacional objetivando adequar seus pacientes em melhores condições em relação às expressões da vivência de cada um. A autora aponta que entre as atividades ocupacionais desenvolvidas foi possível perceber que, por meio da pintura e da modelagem, tornou-se possível à aproximação do mundo interior do esquizofrênico. Essas atividades artísticas permitem o acesso à autocura, envolvendo o consciente do indivíduo, que contribui para a associação da realidade. Silveira (1992) relata que no processo de tratamento ocupacional, o papel do terapeuta é aproximar as imagens produzidas pelo esquizofrênico a partir do inconsciente, com as condições emocionais vivenciadas pelo indivíduo: As imagens do inconsciente objetivadas na pintura tornam-se passíveis de uma certa forma de trato, ainda que não haja nítida tomada de consciência de suas significações profundas. Retendo sobre cartolinas fragmentos do drama que está vivenciando desordenadamente, o indivíduo dá forma a suas emoções, despotencializa figuras ameaçadoras. (SILVEIRA, 1992, p.18). Para melhor compreender esse processo, a autora traz exemplos de frequentadores do Ateliê de pintura do museu, entre eles, destaca o trabalho de Raphael e seu percurso histórico. A autora nos conta que quando criança, Raphael já se envolvia com a arte e produzia desenhos extraordinários. Porém, com a pesada carga de responsabilidade de filho mais velho e considerando as dificuldades condicionais de sua família. Raphael começa a desenvolver
10 21332 aos 15 anos os sintomas de esquizofrenia. Com o tempo, seus desenhos refletem a doença apresentando dissociações e perda da unidade que havia em seus trabalhos anteriores. Encaminhado para o ateliê da Seção de Terapêutica Ocupacional, é possível observar Raphael ainda manifestava aspectos criativos em suas produções, porém, apresentava graves fenômenos de desintegração da personalidade. Segundo Silveira (1992) na desenvoltura do processo de criação de Raphael, é possível notar grandes mudanças em seus traços, partindo do figurativo ele consegue transmitir instantes das suas vivências. Para a autora o paciente tenta conviver com as imagens do inconsciente, na busca de uma fuga à realidade do mundo externo. Isso se torna notável ao perceber como Raphael retrata os olhos fechados para o mundo exterior, conforme analisa a Silveira (1992, p.37) O prazer de desenhar num ambiente onde era tratado como pessoa humana querida despertou em Raphael insuspeitas manifestações de força criadora. Ainda na descrição sobre arte-terapia, Silveira (1992) nos mostra que se trata de outro método de leitura sobre as imagens. Segundo a autora, esse método orienta e encoraja o paciente a descobrir o sentido do mundo por si só. A mandala Conforme os apontamentos de Jung (2008), a mandala é o símbolo que representa a individualidade, o centro simboliza o útero da criação, que é a quietude, a calmaria. A mandala cresce para fora, a partir da calmaria, tornando-se um símbolo da harmonia inata, da perfeição do Ser, e um diagrama dos estados místicos internos. A mandala seria um arquétipo, um padrão associado à representação mitológica do eu, afirmando que [...] as mandadas simbolizam um refúgio seguro da reconciliação interior e da totalidade. (JUNG, 2008; p.110). Elas são figuras místicas utilizadas, entre outras coisas, como ferramenta de meditação para o caminho da iluminação. A palavra mandala vem do sânscrito e significa círculo, é também considerada uma imagem arquetípica. Além disso, está presente na religião, na meditação e também na arquitetura. C. Jung ( ) desenvolveu a psicologia analítica na Suíça. Essa teoria compreende a autorrepresentação do processo psíquico do inconsciente coletivo que é composto por uma tendência à sensibilização de elementos como imagens e símbolos, a partir de um apelo universal.
11 21333 Na obra Os arquétipos do Inconsciente Coletivo, Jung (2000) expressa seus saberes sobre a simbologia da mandala. Nesse trabalho, o autor traz explicações sobre o que vem a ser a mandala para a psicologia analítica. Além disso, apresenta exemplos de como as mandalas agem sobre determinadas situações de desordem emocional e compensa essa perturbação do estado psíquico. A mandala serve como um instrumento de contemplação e concentração. A composição circular, a simetria, a organização das cores e das formas presentes nessas imagens arquetípicas podem estabelecer fortes ligações da arte com o pensamento que estrutura o fazer do indivíduo. A quadratura do círculo é um dos numerosos temas arquetípicos que estão à base da configuração de nossos sonhos e fantasias. Distingue-se, porém de todos os outros pelo fato de ser um dos mais importantes, do ponto de vista funcional. Podemos designá-lo como o arquétipo da totalidade [...] (JUNG, 2000, p. 386). Em sua obra O homem e seus símbolos, Jung (2008) explica a composição circular da mandala, a simetria, a organização das cores e das formas podem estabelecer fortes ligações da arte com o pensamento que estrutura o fazer do indivíduo. Segundo Jung (2008), a mandala representa a totalidade e a individualidade do ser, um arquétipo da representação mitológica do eu. O autor afirma que [...] as mandadas simbolizam um refúgio seguro da reconciliação interior e da totalidade. (JUNG, 2008; p.110). As mandalas são figuras místicas representadas durante um longo percurso da história, e estão presentes na arquitetura, da organização das cidades medievais, na religião como meditação e aproximação com o divino, entre outros. Jung (2000) explica que a psicologia aponta que o arquétipo é entendido como um aspecto evidenciado do instinto. Além disso, segundo o autor, é notável nas mandalas uma forma similar significativa. No âmbito da religião e na psicologia, encontramos imagens circulares que são desenhadas, pintadas, configuradas plasticamente ou ainda dançadas ou aparecem de modo fenomenológico em sonhos. O autor ainda expõe que a mandala encontra-se também próxima da alquimia, onde atua como uma ocorrência espontânea em indivíduos, permitindo à investigação psicológica num estudo mais aprofundado de seu sentido funcional. No entanto, a mandala aparece em estados de dissociação psíquica ou de desorientação, por exemplo:
12 21334 [...] em crianças entre oito e onze anos, cujos pais estão em vias de separação, ou em adultos que, confrontados com a problemática dos opostos da natureza humana, se desorientam e se submetem ao tratamento de sua neurose; podem aparecer também em esquizofrênicos, cuja visão de mundo se tornou caótica, devido à irrupção de conteúdos incompreensíveis do inconsciente. (JUNG, 2000, p. 385). Neste tipo de caso, segundo o autor, é possível notar como a ordem de tal imagem circular compensa a desordem do estado psíquico humano e, ainda, pode representar a tentativa de autocura da natureza, que não aparece de modo consciente, mas sim por instinto. Portanto, passa-se a usufruir de arquétipo que, segundo Jung (2000), aparece durante todo o percurso da história e por isso não se prende só à tradição religiosa ou espiritual. Considerações Finais Diante do exposto neste estudo, podemos ampliar as discussões sobre arte e inclusão. Retomando os objetivos pontuados no início, podemos destacar que: Sobre o objetivo: refletir sobre a importância do processo criativo em relação às pessoas com necessidades especiais no contexto escolar, associamos que por meio do processo de criação artística é possível encontrar um auxílio para o desenvolvimento da aprendizagem educacional. Quando a arte se envolve na educação inclusiva, percebemos pequenos diagnósticos que auxiliam no desenvolvimento cognitivo e motor, além de melhorias na sociabilidade dessas pessoas com necessidades especiais. Além disso, par uma educação inclusiva ocorrer de fato, torna-se necessário que todos os educandos participem de atividades educacionais frequentando os mesmos espaços e relacionando-se entre si. Sobre o objetivo: pontuar o trabalho de Nise da Silveira, destacamos que a psiquiatra foi um grande expoente em seu tempo, além de revolucionar formas de tratamento em pessoas com necessidades especiais quando sugere a arte como terapia ocupacional. Criou ateliês e desenvolveu com seus pacientes processos de criações artísticas que vinculam aspectos da realidade com o mundo interior de cada um. Dessa forma manifestam-se por meio da arte seus sentimentos e emoções, facilitando o acesso à compreensão de cada indivíduo especial. Sobre o objetivo: explicitar a simbologia das mandalas a partir de concepções de Carl Jung, percebemos que essa relação decorrente entre a psiquiatra Nise da Silveira com a teoria junguiana se estabelece a partir das aparições de imagens arquetípicas nas produções dos frequentadores do ateliê do Engenho de Dentro. Imagens arquetípicas que são estudadas e explicadas pelo psiquiatra suíço Carl Jung. É a partir de imagens e símbolos criados pelos
13 21335 pacientes que evidencia-se, muitas vezes, a sensibilidade destas pessoas. Jung explica que a mandala é uma imagem arquetípica, é caracterizada por círculos e proporciona uma forte ligação entre a arte e o inconsciente do indivíduo ao agir, de certo modo organizacional, sobre determinadas situações da desordem psíquica. Sobre o objetivo: articular o trabalho de Nise da Silveira no contexto de inclusão pontuamos que ao relacionarmos o processo de inclusão pelas vias da arte, como objetivava o trabalho de Nise da Silveira, consideramos que por meio de propostas artísticas as pessoas com necessidades especiais, torna-se possível uma articulação entre mundo interior relacionando-o à realidade social que as cercam. Neste contexto, retomamos a problemática inicial deste estudo: como viabilizar o processo de inclusão pelas vias da arte? Após o percurso deste estudo, ampliamos a discussão no sentido de relacionar a arte e a inclusão, destacando a importância do papel da arte para a inclusão de pessoas com necessidades especiais. Concluímos que é possível viabilizar o processo de inclusão pelas vias da arte à medida que tomamos consciência da necessidade da arte diante da vida humana, conectando-nos a conhecimentos sensíveis e intelectivos de forma que ocorra o respeito às diferenças e as potencialidades de cada um. REFERÊNCIAS BRASIL. Plano Nacional de Educação Disponível em: < Acesso em 27 de julho de CASTRO, Eliane Dias; LIMA, Elizabeth Maria Freire Araujo. Resistência, inovação e clínica no pensar e no agir de Nise da Silveira. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v.11, n.22, p , FERREIRA, Aurora. Arte, Escola e Inclusão: atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9 ed. Tradução de Leandro Konder. Rio de janeiro: Guanabara, GOMBRICH, ERNST HANS. A História da Arte. 15ª ed. Trad. Álvaro Cabral. RJ: Ed. Guanabara Koogan, GUIMARAES, Jacileide; SAEKI, Toyoko. Sobre o tempo da loucura em Nise da Silveira. Ciência saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.12, n.2, abr Disponível em
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