Simpósio. CEstA nas Redes Guarani
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- Amadeu Abreu Amado
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1 Simpósio CEstA nas Redes Guarani O Centro de Estudos Ameríndios da USP conta com um significativo montante de pesquisadores que trabalham junto aos Guarani que aqui consideramos como categoria englobante de coletivos que guardam entre si muitas singularidades, a exemplo dos Mbya, Ava, Nhandeva, Tupi e Kaiowa. A iniciativa deste Simpósio nos pareceu uma rara e profícua oportunidade de encontro entre esses pesquisadores com convidados de outras instituições e com pesquisadores indígenas de vários estados. Certamente não intencionamos reduzir as respectivas singularidades dessas diferentes experiências de pensamento e produção de conhecimento. O que cada antropólogo produz a partir de sua experiência junto aos Guarani dificilmente espelhará exatamente as experiências ou concepções de seus interlocutores guarani, mas evidencia a transformação em seu pensamento promovida por essa experiência com eles. Esse nos parece ser o sentido da aproximação entre participantes guarani e não- indígenas promovida por este simpósio, sem a pretensão de transformar uns em outros, ou todos em um, e sim, quem sabe, transformar uns e outros. Afinal, entre os muitos aprendizados que podemos ter com os Guarani, destaca- se sua imensa capacidade em conectar- se sem deixar- se capturar, ou indiferenciar. As seis mesas que compõem o simpósio sinalizam temas prementes nas pesquisas e em enunciados guarani em diferentes contextos, a saber: 1) Cosmografias e Cosmopolíticas; 2) Coletivos e redes; 3) Circulação e Tradução de Saberes; 4) Conexões, Alteridades, Alterações; 5) Redes em países, cidades, fazendas, aldeias, mundos; 6) Apropriação de tecnologias de comunicação e de transformação. A despeito da diversidade de abordagens e temáticas, os trabalhos reunidos nos parecem ter como denominador comum a recusa de circunscrever o pensamento ou a socialidade guarani em categorias estanques ou substantivadas, voltando seu interesse pelas redes guarani em diferentes vieses, como espaços, parentesco, saberes, alteridades, entre outras conexões possíveis. Valéria Macedo e Dominique Tilkin Gallois (organizadoras) Data: 16, 17 e 18 de Outubro de 2013 Local: Sala 8 do Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH. Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 Cidade Universitária - USP
2 PROGRAMAÇÃO DIA 16/10 (Quarta- feira) 14h00 1 a Sessão: Cosmografias e cosmopolíticas Marcos Tupã (Coordenador Tenonde da Comissão Yvyrupa). A Comissão Yvyrupa e a vida em yvy rupa. Daniel Calazans Pierri (PPGAS e CEstA - USP; CTI). A caminho do Sol: cosmografias guarani. Fabio Nogueira da Silva (PPGAS e CEstA- USP). Tekoa Pyau: elementos de produção do espaço. Spensy Pimentel (CEstA- USP). Repensando hipóteses sobre uma teoria ameríndia da humanidade a partir da luta guarani- kaiowa pela terra. Renato Sztutman (CEstA- USP). Pierre e Hélène Clastres diante das metafísicas Guarani Debatedora: Beatriz Perrone- Moisés (CEstA- USP) 18h30 2 a Sessão: Coletivos e redes Diogo Oliveira (PPGAS- UFSC; Funai). Articulações e transformações entre as parcialidades Guarani no sul do Brasil. Lígia R. Almeida (PPGAS e CEstA- USP), Amanda Danaga (PPGAS- UFSCar) e Camila Mainardi (PPGAS e CEstA- USP). Uma abordagem sobre os Tupi Guarani no Estado de São Paulo a partir de etnografias recentes. Tonico Benites (PPGAS- UFRJ, MN). Luta dos Guarani e Kaiowá para manutenção do modo de ser e viver, ore ava reko. Rafael Fernandes Mendes Júnior (PPGAS- UFRJ, MN). Os Mbya desceram o Araguaia: parentesco e dispersão. Debatedora: Marta Rosa Amoroso (CEstA- USP) 14h00 3 a Sessão: Circulação e tradução de saberes DIA 17/10 (Quinta- feira) Fábio Mura (UFPB). Jeheka - técnicas e práticas de aquisição entre os Kaiowa. Adriana Testa (PPGAS e CEstA- USP). Entre Pessoas e Lugares: Práticas e comunicação de saberes Guarani Mbya. Giselda Jera (professora Mbya/SP). Os xondaro e a circulação de saberes no mundo de hoje. Alice Haibara (PPGAS e CEstA- USP). Processos de aprendizado pelos olhos das crianças Mbya. Debatedora: Dominique Tilkin Gallois (CEstA- USP) 18h30 4 a Sessão: Conexões, alteridades, alterações Elizabeth Pissolato (UFJF). Corpo, canto, conexões. Algemiro da Silva Karai Mirim (PPGAS- UFF). A importância dos sonhos nos saberes tradicionais guarani. Valéria Macedo (CEstA- USP; Unfesp). Os jurua e seus papeis. Ana María Ramo y Affonso (PPGAS- UFF). O que nos levanta sobre a Terra: alegria e saudade fazendo parentesco. Debatedora: Marina Vanzolini (CEstA- USP) 14h00 5 a Sessão: Redes em países, cidades, fazendas, aldeias, mundos DIA 18/10 (Sexta- feira) Levi Marques Pereira (UFGD). Mobilidade, modalidades de assentamentos e formas organizacionais entre os Kaiowá e Guarani em MS. Maria Inês Ladeira (CTI). Convívio e permuta em yvy vai. 2
3 Marta Azevedo (Nepo- Unicamp). Redes de parentesco e mobilidade entre os tekoha. Donatella Schmidt (Università degli Studi di Padova). Redes Guarani na Argentina e Paraguai. Debatedora: Vanessa Lea (Unicamp) 18h30 6 a Sessão: Apropriação de tecnologias de comunicação e transformação Tatiane Klein (PPGAS e CEstA- USP). Práticas midiáticas e redes de relação entre os Kaiowá e Guarani. Alexandre Wera (Cineasta Mbya) e Lucas Keese (CTI). Formação e autonomia na produção de filmes. Ariel Ortega (Cineasta Mbya). O visível e o invisível nos filmes. Carlos Papa Mirï Poty (Cineasta Mbya). Garimpando a minha própria essência. Debatedora: Sylvia Caiuby Novaes (CEstA- USP) 21h00 Exibição do filme Tava, de Ariel Ortega, na sala 24. RESUMOS 1 a Sessão: Cosmografias e cosmopolíticas A caminho do Sol: cosmografias guarani Daniel Calazans Pierri (PPGAS e CEstA- USP; CTI) Buscamos refletir a respeito dos fundamentos cosmológicos de apreensão do espaço entre os Guarani- Mbya, desenvolvendo o conceito nativo de yvyrupa, termo que significa literalmente suporte ou plataforma terrestre. Os deslocamentos testemunhados pela historiografia desde o interior do continente até o leste imitam a trajetória do demiurgo Sol e reativam o movimento desse astro, sendo responsável pela manutenção do cosmos. Recentemente, a espacialidade e o conceito de yvyrupa passaram a ser mobilizados nos discursos políticos guarani- mbya, culminando com a consolidação de uma organização política supralocal denominada Comissão Guarani Yvyrupa (CGY). Tekoa Pyau: elementos de produção do espaço Fabio Nogueira da Silva (PPGAS e CEstA- USP) Geralmente traduzido como aldeia, o termo tekoa representa para os Guarani Mbya algo mais complexo que a noção evocada por essa tradução, e seu significado se estende para muito além de uma lista de componentes ambientais. Implica a existência redes de agentes diversos em modos específicos de relação, como as que se estabelecem entre famílias extensas, entre humanos e não humanos e entre índios e não índios. Nesta breve apresentação, trago um exemplo de construção do espaço onde algumas dessas relações se cruzam. Pierre e Hélène Clastres diante das metafísicas Guarani Renato Sztutman (PPGAS e CEstA- USP) Esta apresentação propõe discutir a contribuição de Pierre e Hélène Clastres para o debate em torno das metafísicas Guarani. Acompanhando as reflexões expostas em A Terra sem Mal (1975), A Fala Sagrada (1974) e A Sociedade Contra o Estado (1974), pretendemos examinar de que modo os autores se referem a uma tal "metafísica" (termo que deve ser melhor especificado) tendo em vista o foco na palavra dos xamãs (karai), que transita por entre diferentes gêneros - narração de mitos, cantos- rezas, exegeses filosóficas. Resultaria daí, portanto, uma indagação sobre as relações entre artes da palavra, pensamento e ação política. 3
4 Repensando hipóteses antropológicas sobre uma teoria ameríndia da humanidade a partir da luta guarani- kaiowa pela terra Spensy K. Pimentel (CEstA- USP) As etnografias e a historiografia relativas aos Guarani ajudaram a compor o cerne da reflexão que se desdobrou, nos últimos anos, na teoria a respeito de um perspectivismo ameríndio. Foi, sobretudo, a partir de uma comparação entre os Tupi seiscentistas, os Guarani e os Araweté que Viveiros de Castro compôs, originalmente, sua análise sobre a metafísica dos Tupi- Guarani, considerando- os seres do devir. O presente trabalho pretende mostrar como os Kaiowa e Guarani de Mato Grosso do Sul, em suas formulações a respeito da luta que empreendem pela recuperação de suas terras de ocupação tradicional, podem levar- nos a reformular alguns dos cânones sobre os quais se assentam essas teorias. O objetivo é questionar até que ponto determinados estereótipos associados classicamente aos Guarani, como o de que são um povo pessimista, ou melancólico, fundamentam tais formulações e, ao mesmo tempo, examinar quais são as possíveis consequências de uma revisão nesse campo. 2 a Sessão: Coletivos e redes Articulações e transformações entre as parcialidades Guarani no sul do Brasil Diogo de Oliveira (PPGAS- UFSC; FUNAI) A apresentação faz uma breve revisão dos registros bibliográficos de processos migratórios de grupos Guarani na região Sul do Brasil no século XX, enfocando a mobilidade dos grupos Avá- Chiripá e Mbyá, de forma a compor uma reflexão sobre a forma com que estas parcialidades foram caracterizadas na etnologia moderna. Analisando as narrativas sobre a história de vida do casal de xamãs que atualmente vive na Terra Indígena Mbiguaçu/SC, apresenta- se a sua percepção sobre a co- habitação e as articulações entre as parcialidades nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, apontando para as transformações contemporâneas dos grupos e sua configuração atual. Por fim, trata- se brevemente do processo histórico dos grupos Guarani na região da tríplice fronteira, com enfoque na composição étnica dos Avá paranaense. Uma abordagem sobre os Tupi Guarani no Estado de São Paulo a partir de etnografias recentes Amanda Danaga (PPGAS- UFSCar), Camila Mainardi (PPGAS e CEstA- USP) e Lígia R. Almeida (PPGAS e CEstA- USP) Nesta comunicação apresentaremos uma reflexão sobre as famílias Tupi Guarani no estado de São Paulo, a partir de etnografias realizadas em diferentes locais: Terra Indígena Piaçaguera (Peruíbe/SP), Aldeia Renascer (Ubatuba/SP), Aldeia Pyhaú (Barão de Antonina/SP). Pretendemos desenvolver alguns temas que perpassam nossas pesquisas: relações de parentesco, reciprocidade, bem como as relações que estabelecem com os outros índios e com não índios. Apesar de cada localidade deter especificidades e autonomia, nossas pesquisas se conectam na medida em que, as famílias Tupi Guarani estão multilocalizadas, inseridas em uma rede de relações que possibilita a criação e a circulação de parentes. Além disso, essas famílias se reconhecem como Tupi Guarani e reivindicam o uso desta categoria em detrimento de outras presentes na literatura sobre os povos guarani. Luta dos Guarani e Kaiowá para manutenção do modo de ser e viver, ore ava reko Tonico Benites (PPGAS- UFRJ, MN) A minha fala pretende destacar o Jeroky Guasu (Grande rituais religiosos) e Aty Guasu Guarani e Kaiowá (Grande Assembleia), que são entendidos pelas lideranças espirituais e políticas Guarani e Kaiowá como um encontro/reunião e movimento fundamental para a manutenção e a manifestação do ñande ava reko ( nosso modo de ser e de viver, ou seja, o modo Guarani e Kaiowa) associado à recuperação dos territórios tradicionais, tekoha. Pretendo citar a literatura historiográfica e antropológica que trata da colonização oficial dos territórios Guarani e Kaiowá implantado pelo Estado brasileiro e, na sequência, procurarei mostrar as organizações específicas e as articulações das lideranças espirituais e políticas dos 4
5 Guarani e Kaiowá contemporâneos para revalorizar os seus modos de ser e viver, Guarani e Kaiowá ava reko. Os Mbya desceram o Araguaia: parentesco e dispersão Rafael Fernandes Mendes Júnior (PPGAS UFRJ, MN) Os Guarani Mbya se tornaram conhecidos na literatura antropológica devido as migrações empreendidas desde a porção ocidental do Planalto Meridional até a costa brasileira cujo objetivo teria sido a busca da terra sem mal, bem como pela mobilidade a procura de cônjuges, a evitação de feitiçaria e a satisfação do desejo de se alegrar. Este artigo analisa os Mbya em um contexto etnográfico completamente distinto e pouco conhecido por essa literatura: as terras setentrionais brasileiras. Trata- se de quatro grupos de irmãos (siblings) que após a morte de seu único xamã se deslocaram em ondas sucessivas desde o alto curso do rio Araguaia até atingir os estados de Tocantins e do Pará. O objetivo deste artigo é compreender os mecanismos que permitiram a essa parcela se perpetuar enquanto Mbya diante do reduzido número de pessoas, bem como delinear as relações estabelecidas com outras aldeias Mbya nas regiões Sul e Sudestes do Brasil. 3 a Sessão: Circulação e tradução de saberes Jeheka - técnicas e práticas de aquisição entre os Kaiowa Fábio Mura (UFPB) Entre os Kaiowa, se define uma mobilidade voltada para o jeheka, a integração de materiais de origens diferenciadas, num contexto de relações interétnicas caracterizadas por dissimetrias de acesso aos espaços geográficos e a seus recursos. Tais dissimetrias, resultado de um processo histórico de dominação colonial e neocolonial, favoreceram a construção de um quadro cosmológico peculiar que permite aos Kaiowa avaliar, do ponto de vista moral, os efeitos do jeheka, regulando assim as experiências dos indivíduos num contexto sócio- ecológico- territorial específico. Entre pessoas e lugares: práticas e comunicação de saberes Guarani Mbya Adriana Queiroz Testa (PPGAS e CEstA- USP) Esta comunicação parte de uma indagação inicial: como ocorrem os processos de criação e circulação de saberes entre os Guarani Mbya? A investigação desta questão, por sua vez, suscita outra: o que pensam os Guarani sobre estes processos, isto é, quais reflexões se produzem acerca das experiências de conhecer? Neste sentido, a pergunta não é apenas: o que sabem os Guarani?, pois a preocupação com os conteúdos dos saberes não poderia dar- se sem envolve- los nos seus contextos de realização e nas experiências das pessoas que os produzem e que através deles também se constituem. Para abordar estas questões, apresento uma topografia de diferentes redes que articulam saberes, pessoas e lugares numa abordagem multilocal que permita identificar e acompanhar os caminhos percorridos na produção dessas relações. Os xondaro e a circulação de saberes no mundo de hoje Giselda Jera (professora Mbya) Há vários anos eu venho combinando minhas atividades de professora de crianças e jovens na aldeia Tenonde Porã, onde vivo, e atividades voltadas para o fortalecimento dos conhecimentos tradicionais guarani. Entre esses conhecimentos estão aqueles dos xondaro, que são guardiões e mensageiros guarani. Eu busco fortalecer as atividades dos xondaro na aldeia e me sinto também como guardiã e mensageira entre as pessoas na aldeia, entre diferentes aldeias e também entre as aldeias e as cidades. Isso porque também tenho participado de muitos projetos e eventos que buscam traduzir para os jurua nossos saberes e modos de viver. Apesar dessa tradução não permitir que os jurua possam ver nosso mundo do mesmo modo que nós o vemos, sei que quanto maior for esse conhecimento e interesse, 5
6 maior será o respeito e valorização do que somos. É sobre essas experiências dentro e fora das aldeias que eu pretendo falar em nosso encontro. Processos de aprendizado pelos olhos das crianças Mbya Alice Haibara (PPGAS e CEstA- USP) Este trabalho traz algumas reflexões acerca dos processos de aprendizado entre as crianças Guarani Mbya. O objetivo é evidenciar alguns aspectos dos modos próprios de construção e circulação de saberes entre os Guarani e a partir daí, por meio da observação de diferentes contextos, refletir sobre como estes modos próprios de conhecer se relacionam com os modos de aprendizado característicos da escola. A pesquisa foi feita com base em concepções atuais da Antropologia da Criança, que visa entender as crianças a partir do ponto de vista delas mesmas, enquanto participantes ativas de seus processos de aprendizado, assim buscamos ouvir as crianças guarani em relação a como concebem o mundo em que vivem, como compreendem a si mesmas, seus corpos, suas expressões, seus aprendizados e experiências. 4 a Sessão: Conexões, alteridades, alterações Corpo, canto, conexões Elizabeth Pissolato (UFJF) Partindo de um comentário sobre dimensões do ritual mbya contemporâneo, como a concentração na reza e a alegria produzida no canto dança, minha intenção neste trabalho é ensaiar uma abordagem das emoções, refletindo sobre aspectos como as fronteiras pessoais e noções como corpo, alteridade, relações. Os jurua e seus papeis Valéria Macedo (CEstA- USP; UNIFESP) Jurua (literalmente boca com cabelo ) é um dos modos como os Guarani que habitam aldeias no Sul e Sudeste do Brasil costumam chamar os não- indígenas quando a eles se referem na terceira pessoa, entre outras designações, como yvypore ( gente da terra ), mbiikue ( os que vieram das lagartas ) e hetava e kuéry ( os que são muitos ). Em conversas ou em falas coletivas, não raro os jurua são tematizados pelos efeitos de sua presença (seus corpos, coisas, cercas, leis e papeis) nos corpos guarani, com grande ênfase no efeito definhante do confinamento. Também é de se notar a intensidade das trocas com os jurua em múltiplas dimensões da vida. O exercício a que me proponho nesse encontro é articular um conjunto de histórias e exegeses que versa sobre a alteridade dos jurua, e que remete a alteridades experimentadas com outros agentes, dentro e fora dos corpos guarani. O que nos levanta sobre a Terra: alegria e saudade fazendo parentesco Ana María Ramo y Affonso (PPGAS- UFF) Neste trabalho tento desenvolver as consequências para a vida dos Mbya de uma frase que ouvi de Marciana, a Kunha Karai da aldeia Araponga. Essa frase dizia assim: Todas as coisas levantam o nosso corpo aqui na Terra. Como aquilo que levanta o corpo é também o que faz as pessoas agirem e o que determina vontades e desejos e, por tanto, o que constitui as relações entre as pessoas no cotidiano da comunidade, pretendo falar sobre uma parte do conhecimento Mbya para controlar a proximidade destas coisas que fazem as pessoas ter atitudes contrárias ao ideal do parentesco, a saber, a promoção da alegria entre parentes. Assim, o meu trabalho descreve algumas das estratégias de distanciamento que podem ser usadas para evitar acontecimentos negativos causados por estas agências, assim como para propiciar a proximidade do nhe e, assegurando que seja ele quem levante o corpo da pessoa. 6
7 5 a Sessão: Redes em países, cidades, fazendas, aldeias, mundos Mobilidade, modalidades de assentamentos e formas organizacionais entre os Kaiowá e Guarani em MS Levi Marques Pereira (UFGD) A mobilidade espacial sempre foi uma característica destacada na bibliografia dos povos de língua e cultura guarani. O presente artigo procura identificar e descrever como tal mobilidade acontece entre os Kaiowá e Guarani que vivem em MS, considerando as estratégias por eles desenvolvidas para, nas circunstâncias históricas atuais, produzirem formas de territorialidade compatíveis com seus módulos organizacionais e concepções sociocosmológicas dos espaços humanizados. O artigo apresenta algumas modalidades de assentamento consideradas como tradicionais e outras de desenvolvimento recente, que emergem como respostas adaptativas e criativas desses coletivos às profundas transformações históricas e econômicas por que passou MS. Convívio e permuta em yvy vai Maria Inês Ladeira (CTI) Yvy vai, terra das imperfeições, espaço de trânsito e de transitoriedade, é o mundo terreno das coisas efêmeras cuja continuidade se insere nos processos de comunicação, convívio e permuta entre os seres que o povoam. A permeabilidade entre essas relações e as conexões entre os diferentes lugares em que acontecem são enfocadas a partir de alguns contextos ou circunstâncias vivenciadas atualmente pelos Guarani. Mobilidade espacial Guarani no Brasil: redes sociais e de parentesco e questões atuais Marta Maria Azevedo (NEPO- Unicamp), Rosa Colman (NEPPI- UCDB) e Juracilda Veiga (Funai) A pesquisa trata de mapear algumas tipologias de mobilidade espacial de famílias e pessoas na região da fronteira entre o Brasil e Paraguai (especificamente o estado do MS), e na região do litoral do estado de SP. Trata- se de uma pesquisa na área da demografia antropológica, utilizando- se portanto de metodologias quantitativas e qualitativas. Os resultados apontam para diferentes tipos de mobilidade espacial, que conjugam migrações forçadas oriundas do Paraguai, em direção ao norte da Argentina, e, posteriormente, em direção ao Brasil. No Brasil, migrações forçadas entre as diferentes possíveis terras indígenas em processos de demarcação, e a criação de assentamentos novos para acomodar os processos de fissões de comunidades. Ainda na região da fronteira, foram identificados diferentes tipos de mobilidade espacial, com menos ou mais tempo de permanência. Redes Guarani através da Argentina e do Paraguai Donatella Schmidt (Università degli Studi di Padova) A agricultura sempre foi uma atividade que desperta grande interesse entre os Guarani Mbya, a despeito de todas as restrições impostas em muitos contextos em que vivem. O cultivo da terra é um dos modos pelos quais os humanos se conectam com a divindade. Nosso propósito é apontar alguns caminhos pelos quais essas conexões são mantidas, e como se relacionam com outras atividades econômicas, que dependem de ambientes específicos onde as diversas aldeias se constituem. A despeito de estarem dispersas, as aldeias se fazem conectadas por laços de parentesco, buscas por cônjuges e visitações recíprocas no interior e através de fronteiras nacionais. Buscamos entender em que medida o parentesco e as visitações contribuem para criar a percepção de uma koinè de pessoas compartilhando um modo diferenciado de viver e agir (ñande reko). Tradicionalmente os Guarani se concebem conectados à floresta, onde o modo de ser Guarani pode se efetivar e se singularizar em relação a outros. Hoje em dia, em razão dos constantes desmatamentos ou restrições em sua ocupação, os jovens já não encontram na floresta o ponto de referência para a construção de sua identidade. A questão à qual nos voltamos é como efetivamente eles estão respondendo a essa mudança em seus tekoa, enquanto buscam pontos de referência alternativos. 7
8 6 a Sessão: Apropriação de tecnologias de comunicação e transformação Práticas midiáticas e redes de relação entre os Kaiowá e Guarani Tatiane Klein (PPGAS e CEstA- USP) No final do ano de 2012, uma notícia se espalhou como fumaça pela rede mundial de computadores: Índios Guarani Kaiowá anunciam suicídio coletivo no Mato Grosso do Sul. A manchete seria o motor de uma mobilização sem precedentes em favor dos direitos territoriais dos povos Kaiowá e Guarani que pautou a imprensa nacional e internacional, mas nasceu na internet. Iniciada por cartas que os próprios indígenas fizeram circular pela rede, essa mobilização é fruto de uma entre as múltiplas práticas midiáticas levadas a cabo pelos Kaiowá e Guarani - iniciativas conectadas, que vão da produção de vídeos à manutenção de páginas na internet, entre outras. Essa comunicação visa apresentar as formas como alguns coletivos kaiowá e guarani têm escolhido performar discursos midiáticos, tendo em mente que o uso de tecnologias de comunicação por povos indígenas faz aparecer não apenas produtos, mas adquire significados específicos e são capazes de multiplicar e atualizar relações eficazes com humanos e não- humanos. Formação e autonomia na produção de filmes Alexandre Wera (Cineasta Mbya) e Lucas Keese (CTI) As novas e mais acessíveis tecnologias de vídeo forneceram condições para a realização de oficinas de formação e para a permanência de câmeras nas aldeias, possibilitando maior autonomia na gravação de imagens. Entretanto, entre aprender a usar uma câmera e finalizar um filme, há um longo processo. Quais as principais dificuldades para alcançar, nas aldeias, uma maior autonomia, do início ao fim da produção de vídeos? Quais as particularidades do aprendizado da edição entre os Guarani- Mbya e como esse processo se relaciona com a filmagem? A partir de nossas experiências e parcerias na formação em oficinas de vídeo e na realização de filmes Guarani- Mbya, preparamos uma fala conjunta sobre algumas dessas questões. Garimpando a minha própria essência Carlos Papa Mirï Poty (Cineasta Mbya) Será apresentada a história de um cineasta guarani, o primeiro a trilhar esse caminho e que teve em sua trajetória um lema que diz: não pode. Por que esse estranhamento ao me olhar? Você pode ser julgado pelo seu próprio povo, como por exemplo, enganando gente ou por não parecer gente como os de fora. O grande cineasta não é aquele que está com uma câmera na mão. O grande cineasta é aquele que cria a dimensão do conteúdo da vida do protagonista. Sou o primeiro a não temer a tecnologia e sim usar dela para transmitir a minha própria arte. 8
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