GARCÍA, Leticia Eirín. Visión do Amor no Cancioneiro de Don Denis. Estudo e edición de 33 cantigas de amor. Santiago de Compostela: Laiovento, 2015.
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1 GARCÍA, Leticia Eirín. Visión do Amor no Cancioneiro de Don Denis. Estudo e edición de 33 cantigas de amor. Santiago de Compostela: Laiovento, Lênia Márcia Mongelli 1 Resenha recebida em: 10/11/2016 Resenha aprovada em: 26/12/2016 Todos os que sabemos das enormes dificuldades que rondam os investigadores comprometidos com edições, individuais ou coletivas, de cantigas da lírica trovadoresca galego-portuguesa só podemos saudar a iniciativa desta jovem Professora da Área de Filologia Galega e Portuguesa da Universidade da Corunha (Galiza), que coloca à disposição do leitor uma parte bem significativa do amplo corpus da produção de El-Rei Don Denis de Portugal ( ), distribuído pelos gêneros canônicos (cantigas de amor, de amigo e de escárnio e maldizer), num total de 137 composições número expressivo, que dá ao Rei o título unânime de trovador mais prolífico dentre os integrantes dos Cancioneiros que chegaram até nós 2. Como o título da obra anuncia, deste conjunto foi feito um recorte preciso: a cuidadosa edição de 33 cantigas de amor dentre as 73 deste gênero compostas pelo monarca -, nas quais o motivo da visão (e seus derivados) comparece de forma explícita, como elemento desencadeador de uma série de tormentos, que vão da coita (= sofrimento) ao topos do morrer d amor espécie de saída desesperada para o amante via de regra ignorado em sua paixão. 1 Professora Titular de Literatura Portuguesa (sênior), Universidade de São Paulo (USP). lmongelli@gmail.com 2 Como se sabe, a produção poética do Trovadorismo galego-português foi-nos transmitida pelo Cancioneiro da Ajuda (o mais antigo, embora incompleto, do século XIII) e por dois apógrafos copiados na Itália no século XVI, o Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o Cancioneiro da Biblioteca Vaticana. No caso de Don Denis, convém lembrar do chamado Pergaminho Sharrer, não há muito descoberto, contendo fragmentos de sete cantigas de amor do Rei, musicadas, fólio talvez do final do século XIII ou início do século XIV e único manuscrito contemporâneo à escola trovadoresca transmitindo a poesia dionisina. Sobre elas, há um estudo bastante completo de FERREIRA, Manuel Pedro. Cantus coronatus. 7 Cantigas d El-Rei Dinis de Portugal. Kassel: Edition Reichenberger,
2 Essa coesão temática em que se organizam os textos está apresentada na obra em duas partes, conforme se espera de qualquer Antologia similar: uma ampla Introdução com notícias biográficas de Don Denis, análise geral do corpus de referência, além dos indispensáveis critérios de edição 3 - e o estudo das cantigas propriamente ditas, uma a uma, devidamente editadas. Quanto à Introdução, os aspectos implicados no motivo escolhido não trazem surpresas, já que vêm sendo bastante revisitados (como se aponta fartamente na Bibliografia final) desde que o Trovadorismo galego-português despertou os interesses da comunidade acadêmica, no primeiro quartel do século XIX, e desde que o Cancioneiro de Don Denis, especificamente, ganhou edições próprias, como a de Caetano Lopes de Moura, em 1847, ou a de Henry Roseman Lang, 1892/1894. A visão, os olhos, a laudatio da dama e a morte de amor são os quatro desdobramentos do motivo central 4, os quais remetem para o tema tão medieval da contemplação da amada, vista ou imaginada muito mais por imagem do que in praesentia. Poderoso mecanismo do amor imensurável, já que tudo se passa no espaço anímico, de densa subjetividade, conduzindo a meandros que exigem o auxílio da Retórica para de alguma forma poderem ser expressos. Mesmo quando o amante viu a sua Dama, pelo fato de não conseguir abordá-la, só lhe resta recordá-la tal qual a memória a retrata, o que lhe permite sonhar mesmo enquadrado em normas contemporâneas de contenção como a mesura. Nos romances e nas novelas de cavalarias, são conhecidas as provas por que têm de passar os cavaleiros enamorados se quiserem receber o galardon de estar com aquela dame sans merci que conheceram não poucas vezes só por efígie. Não há formalismo ou convenção tal qual, por exemplo, a da lírica trovadoresca que comprometa a beleza dessas abstrações, como se costumava pensar; pelo contrário, são a ferramenta para desnudá-la. Sabe-o bem Letícia e escreve seu trabalho à luz deste raciocínio. Ainda na Introdução, são muito úteis as informações biográficas sobre Don Denis 5, a começar pela grafia de seu nome, que preferimos manter aqui conforme a autora 3 Galega que é, Letícia adota preferencialmente os critérios expostos no excelente Normas de Edición para a Poesía Trobadoresca Galego-Portuguesa Medieval, ed. de Manuel Ferreiro, Carlos Paulo Martínez Pereiro e Laura Tato Fontaíña, A Coruña: Universidade da Coruña, Servizo de Publicacións, No Brasil, bem estudados por SPINA, Segismundo. Do Formalismo Estético Trovadoresco, 2ª ed. rev., São Paulo: Ateliê, Dentre os vários estudos biográficos, a autora destaca por ser obra mais recente PIZARRO, José Augusto de Sotto Mayor, D. Dinis. Lisboa: Temas e Debates,
3 a justifica, tomando por base uma citação do artigo de José Luís Rodríguez, O eco de Dom Denis na literatura posterior, de 1995 (p. 179): D. Denis ou D. Dinis, a primeira forma preferida dos medievais (a única atestada pelos Cancioneiros), a segunda dos modernos. Sá de Miranda, por exemplo, estampa Denis / Dinis ; em contrapartida, António Ferreira e Luís de Camões preferem Dinis. Contudo, já nas Cantigas de Santa Maria, o sintagma San Denis alterna com o de San Dinis em proporções similares [...]. C. Michaëlis considera Denis forma popular e Dinis forma literária [...]. (p. 15) Quer para preservar mitos, quer para derrubar outros, vale a pena consultar esta súmula biográfica: de um lado, é um fato a ascendência privilegiada do jovem Rei, que subiu ao trono aos dezessete anos de idade (1279) como filho de Afonso III, conhecido por o Bolonhês, e de Beatriz de Guillén, bastarda de Afonso X de Castela, sendo portanto neto do Rei Sábio; por seu casamento com Isabel de Aragão, filha de Pedro III e de Constanza Stauffen, neta de Frederico II da Sicília, conviveu desde cedo com cortes onde se cultivava intensamente a poesia; e seus trunfos governamentais são também indiscutíveis, como a política centralizadora expressa pelas conhecidas Inquirições, a resolução de numerosos conflitos entre o clero português e o Vaticano, a fundação da Universidade portuguesa ( ) e a instituição do romance como língua oficial, etc. Por outro lado, embora sejam evidentes as influências sobre Don Denis dessa gente culta em meio à qual ele cresceu, a começar de seu pai, foi quase nulo o contato entre o avô Sábio e o neto, afastados inclusive por razões e desentendimentos da governança (p. 24); também sobre sua alardeada corte mecenática, há que ponderar ter sido ela a última a promover as atividades trovadorescas de uma escola já então de quase um século - que vai chegando ao seu fim, o que pode ser medido pela disparidade numérica entre a substanciosa produção de Don Denis e a escassez de poetas registrados como pertencentes ao seu círculo mais próximo (p. 25). autora, Para concluir este passeio pela Introdução, façam-se dois reparos a ela: segundo a [...] o corpus dionisino com que estamos a trabalhar em sentido mais restrito e a escola galego-portuguesa numa perspectiva mais ampla e geral, assim como a provençal, a siciliana e a stilnovista, recolhem da Antiguidade clássica as tópicas da visão e dos olhos, para as perpetuarem, imitando-as por vezes, ou reinterpretando-as e adaptando-as à época medieval e aos cânones e preceitos próprios de cada uma das poéticas. (p. 56 texto traduzido ao português). 152
4 Seria de desejar que o retorno às fontes da lírica galego-portuguesa, principalmente no que diz respeito à Antiguidade clássica e à matriz provençal, se desse com mais vagar, quando menos pela inequívoca importância de ambas, dentre as demais. No caso da primeira, a vertente filosófica antiga que sustenta toda uma estética do olhar e suas reverberações no espírito humano poderiam revelar insuspeitas dimensões do tema 6 ; quanto à segunda, não bastam as claras aproximações entre Bernart de Ventadorn e Don Denis para suprir os parentescos tão propalados entre a cansó provençal e as cantigas de amor galego-portuguesas, com suas escolhas metafóricas e dimensões compositivas próprias, inconfundíveis. Desse ângulo, e falando ainda de possíveis acréscimos à obra, como se trata de comparações, supõe-se que sejam de consulta indispensável tratados de Poética como as Leys d Amors ou a nossa Arte de Trovar fragmentária, mas incisiva, ausentes do rol bibliográfico final. É na segunda parte da Antologia, Textos e Estudo, que se estampa a pesquisa realmente meritória realizada por Letícia em torno das 33 cantigas de amor, com a paciência e a minúcia que exigem as tendências da crítica textual de teor neolachmaniano 7 e outras achegas atuais (p. 11), metodologia que ela logo de início afirma adotar. Fiel à proposta, cada texto vem seguido dos seguintes sub-itens: Manuscritos ; Repertórios ; Edições precedentes ; Variantes / Variantes Editoriais ; Métrica ; Comentário e Notas. Como se observa por esta ordenação, o caminho seguido visa ao mais restrito respeito aos manuscritos (obra de copistas, convém lembrar), que é mesmo de onde se deve sempre partir para qualquer leitura e/ou restauração das cantigas; os repertórios indicados são os de Giuseppe Tavani, o Repertorio metrico della lirica galego-portoghese, de 1967, e o de Jean Marie D Heur, Recherches internes sur la lyrique amoureuse des troubadours galiciens-portugais (XIII e XIV e siècles). Contribution à l étude du Corpus des Troubadours, de 1975 ambos oferecendo aos pesquisadores uma catalogação de procedimentos gerais que permitem avaliar a lírica trovadoresca galego-portuguesa em seu conjunto e em suas padronizações; nas edições precedentes e nas variantes (B e V) + variantes editoriais, onde se verifica o cotejo, 6 Veja-se, neste sentido, ECO, Umberto (org.), História da Beleza, Rio de Janeiro: Record, 2004 (principalmente o capítulo I, O ideal estético na Grécia antiga, pp. 37 e ss.). 7 Para a importância e a significação do chamado lachmanianismo recensio sine interpretatione -, consultar vários dos trabalhos de ORDUNA, Germán. Fundamentos de Crítica Textual (ed. de Leonardo Funes e José Manuel Lucía Megías). Madrid: Arco/Libros,
5 linha a linha, de quantas inovações editoriais se fizeram até então nos manuscritos, está a segurança de que precisava Letícia para propor suas próprias intervenções, alicerçada no tão sonhado equilíbrio entre estado de língua e usos gráficos da tradição manuscrita profana e religiosa do lirismo galego-português, conforme lhe ensinaram os seus abalizados mestres da Universidade da Corunha (p. 63); na métrica e nos comentários, remonta-se à Introdução, detalhando aqui o que lá se resumiu e buscando aproximar forma e conteúdo o que, ao fim e ao cabo, comprova a extraordinária erudição do trovador Real e o quanto as Poéticas do tempo foram exigentes ao dissecar a arte da versificação, com lições de que nos beneficiamos até hoje; nas notas, finalmente, registram-se instigantes casos de interpretação espinhosa dos manuscritos, de que basta um exemplo esclarecedor: na cantiga Quant eu, fremosa mia senhor, dizem o três últimos versos da primeira estrofe da setilha : [...] mais tal confort hei que aquel di a morrer ei e perderei coitas d amor. Em V 84, a última palavra do v. 6 é mouerey, que Lang, por exemplo, lê como morrerei 8 ; na Antologia, justifica-se assim a edição acima adotada, com lição de Manuel Ferreiro baseada no jogo das palavras-rimas: Nas edições prévias do cancioneiro dionisino, a palavra rima do verso 6 da primeira estrofe não é perceptível, mas nesta passagem a segmentação da preposição a na sequência <dia> permite a emergência da geral perífrase aver + a + infinitivo e, ao mesmo tempo possibilita a repetição da palavra rimante também nesta primeira estrofe. [...] (p. 74, texto traduzido ao português). E na mesma estrofe, o v. 4 antologiado registra de m agora guardar que non, enquanto B diz magura e V demagura - sugerindo a extensão das decisões linguísticas que precisam ser tomadas e os argumentos para referendá-las, em reconstituição obrigatoriamente comparativa. Árdua tarefa, que parece não ter assustado a corajosa editora! 8 LANG, Henry R. Canciioneiro D El Rei Don Denis e Estudos Dispersos, ed. de L.M. Mongelli e Y. F. Vieira, Niteróir: Eduff, 2010, p
6 E com isto ela é mais uma voz crítica a prestar inolvidável favor ao lirismo trovadoresco galego-português, adensando a corrente dos que pensam como Henri-Pascal de Rochegude, citado na epígrafe da Antologia: Si le mérite essentiel des arts consiste dans l invention, le premier rang parmi nos poètes appartient, sans aucun doute, aux anciens troubadours. Créateurs du parnasse moderne, ce titre seul fonde leur droit à l attention de tout homme de lettres. (Le parnasse occitanien, ou choix de poésies originales des troubadours, 1819). 155
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