FIRMA INDIVIDUAL DE LEIGO
|
|
- Bernadete Carvalhal Rios
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Registro de Pessoas Jurídicas Especialidades Dúvidas Freqüentes Treinamento de Agentes Administrativos Águas de Lindóia/SP 29 e 30 de abril de 2011
2 INDICE 1) INSTRUÇÃO ) FIRMA INDIVIDUAL DE LEIGO ) CANCELAMENTO DE REGISTRO SEM COMPROVAÇÃO ) VISTO PRÉVIO EM DISTRATO SOCIAL ) SPE SOCIEDADE COM PROPÓSITO ESPECÍFICO ) OUTROS TEMAS DIVERSOS... 7 Treinamento de Agentes Administrativos Águas de Lindóia/SP 29 e 30 de abril de 2011
3 INSTRUÇÃO Considerando que o vencimento dos contratos de prestação de serviços encerrase em, no máximo, 04 anos, o profissional já referendado pela Câmara e Plenário pode ser anotado novamente sem solicitar novos referendos? R: A solicitação de novos referendos somente será necessária se houver uma baixa na anotação (seja a pedido do profissional, da empresa, ou outras situações como cancelamento de registro do profissional, da empresa, etc.) com nova indicação e anotação posterior. Quando ocorre o término do contrato do profissional, o processo será revisto e a empresa notificada a esclarecer se o profissional continuará sendo seu responsável técnico ou não. Sendo que, em caso positivo, a empresa apresentará o novo contrato (acompanhado do formulário R A E e nova ART de Cargo e função) e este novo prazo será alterado na tela EPA09 no campo Data de Validade do Contrato, sendo alterado também o nº da ART de Cargo e Função, mantendo-se o referendo anterior, devendo também ser fechada a revisão de Término de Contrato - Cod. 512 anterior (tela EPA08) e aberta nova revisão com data do término do contrato. Caso o profissional não mais exerça a responsabilidade técnica pela empresa, a baixa deverá ser solicitada. 2. Nos casos de profissionais que solicitam visto no CREA-SP e é indicado para ser anotado como responsável, deve-se consultar o CREA de origem para verificação se o mesmo possui anotações de responsabilidade técnica? R: Não é praxe fazer este tipo de consulta, uma vez que envolve área não abrangida pela jurisdição do CREA-SP, sendo que não necessita ser informado no formulário RAE. Salientando que a indicação de profissionais com registro em outros Estados ocorre com maior freqüência nas seguintes situações: a) nos casos em que este profissional acompanha a empresa de seu Estado de origem nas execuções de obras/serviços no Estado de SP; b) quando o profissional solicita visto com permanência definitiva no Estado de SP, não possuindo mais qualquer vínculo com seu Estado de origem. Entretanto, uma vez apurada esse tipo de situação (profissional que possui anotações ativas em mais de um Estado não inclusas nas hipóteses acima exemplificadas), solicitar esclarecimentos (por escrito) ao mesmo e submeter o processo à apreciação da Câmara Especializada. 3. A instrução 2141 menciona que por ocasião da revisão do processo devido ao plenário, a EMPRESA deverá apresentar declaração das "obras ou serviços, executados ou em execução nos últimos 12 meses...". Sempre tive o entendimento de que tal declaração deveria ser assinada pelo profissional cujo plenário será renovado. Contudo, considerando a redação da instrução de que "a empresa deverá apresentar", fica a dúvida: quem deve assinar tal declaração? R: A Instrução 2141 diz em seu item 3.2 que a empresa será notificada a informar se o responsável técnico permanece na mesma função. Essa informação a empresa deverá apresentar por escrito e devidamente assinado por seu representante legal. Caso positivo, deverá ser apresentada a Relação das obras/serviços executados nos últimos 12 meses, devidamente assinado pelo profissional, com cópias das respectivas ART s, ou informação de que não foram executadas obras/serviços sob sua responsabilidade durante o mesmo período. Caso o profissional não mais esteja exercendo suas funções pela empresa, esta deverá informar por escrito ao CREA, solicitando de imediato a devida baixa.
4 4. Considerando que no Sistema Bull existe um código de término de vínculo por vencimento do plenário e de vencimento da validade do contrato de prestação de serviços, observa-se que algumas Unidades adotam o procedimento de baixar o vínculo de ofício, sem requerimento expresso da empresa, e sem antes oficiá-la. Esse procedimento está correto? Quando a empresa solicitar a anotação de outro profissional de mesma atribuição e o profissional anotado se encontrar com vínculo ou plenário vencido, pode-se baixá-lo mesmo sem solicitação da empresa? R: A Instrução 2141, em seu item 5, prevê que se ocorrer o vencimento do prazo de revisão, e o assunto não estiver revisto, a anotação do profissional ficará prorrogada, ou seja, ficará vigente, bloqueando apenas a emissão de certidões de registro da empresa. O item 5 também prevê que pode ser cancelada de oficio a anotação do profissional, desde que comprovado que a empresa foi notificada (sugere-se uma primeira notificação e uma reiteração) e não realizou o atendimento dentro do prazo exigido. Já nos casos em que a empresa indica profissional com atribuição similar, sugere-se que seja feita exigência à empresa para esclarecer se o profissional, cuja revisão encontra-se vencida, ainda exerce suas funções, sendo que em caso positivo, deverá atender a referida Instrução e caso contrário, solicitar expressamente a devida baixa. 5. As ART s que devem acompanhar a "declaração de plenário" devem ser xerocópia do original (assinado), ou pode ser uma daquelas de mera consulta? R: A Instrução 2141 nada especifica quanto à forma de apresentação das ART s. Entretanto, é sempre de bom tom que a empresa seja orientada a apresentar xerocópia das originais, apresentando a tela de consulta somente em casos excepcionais que não seja possível apresentar as xerocópias. FIRMA INDIVIDUAL DE LEIGO 6. De acordo com a Decisão PL 1230/07, o registro de firma individual de profissional é deferido desde que as atribuições de seu titular sejam compatíveis com as atividades que irá desenvolver. Portanto, como proceder em um caso de firma individual de profissional, em que o mesmo possui o título de técnico em eletrônica, porém o objetivo social não condiz com suas atribuições? Obs.: A situação já foi apreciada pela CEEE, sendo indeferida pela mesma e determinada a indicação de profissional com atribuições compatíveis. R.: Apesar do disposto na Decisão PL 1230/07 quanto a situação acima questionada, vale ressaltar que de acordo com o artigo 46º, item d, da Lei Federal n٥ 5194/66 (hierarquicamente maior que a Decisão Plenária), as Câmaras Especializadas possuem como uma de suas atribuições, a apreciação dos pedidos de registros de firmas, atribuições estas que permitem que ela (a Câmara) possua autonomia para julgar situações atípicas como o caso aqui apresentado. Assim sendo, se houve uma deliberação fundamentada, por parte das Câmaras Especializadas, esta deverá ser cumprida. 7. Em relação aos registros de firmas individuais de leigos, quais os casos em que os mesmos são autorizados? R: De acordo com o disposto na Decisão PL 1230/2007, os casos de registros de firmas individuais de leigos expressamente autorizados são para as atividades de industrialização, fabricação, instalação, manutenção, montagem, locação e vendas. Entretanto, pelo fato de que produção técnica trata-se de um termo amplo, observa-se
5 que as Câmaras Especializadas também vêm referendando outras situações como construções, reformas, e outras atividades 8. Nos casos de firmas individuais de leigos, vem sendo atendida a PL 1230/2007, segundo a qual somente pode-se conceder o registro destas firmas quando o objeto social for de Produção Técnica ou Especializada tais como industrialização, fabricação, instalação, montagens, manutenção, locação e vendas. Há pessoas que entendem que essas atividades englobam "construção civil, devido à expressão de mercado "construção civil". Parece que não é essa a intenção da decisão, pois se fosse, com certeza esta atividade tão importante estaria constando nela. Qual procedimento adotar? Seria possível elaborar uma instrução a respeito? R: Vide resposta anterior. Estará sendo proposta à SUPOPE a elaboração de um procedimento padrão para os casos de firmas individuais de leigo. CANCELAMENTO DE REGISTRO SEM COMPROVAÇÃO 9. Quando a empresa pede cancelamento, sem comprovação, devemos pedir à fiscalização para diligenciar e confirmar a veracidade das informações. E se for alteração de objetivo social? Deve haver fiscalização? R: A diligência da fiscalização só se faz necessária de modo imediato se no ato do pedido de cancelamento de registro, a empresa não comprova sua real situação, apresentando os documentos de praxe previstos no GREG POP nº 20 (nos casos de empresas paralisadas). Caso contrário, ou seja, quando ela comprova mediante documentos sua real situação, o cancelamento poderá ser deferido e o processo ser revisto após o prazo de 01 ano. Já nos casos de alteração de objetivo para atividades que não obrigam a registro, o cancelamento poderá ser efetuado de forma imediata e definitiva, sem necessidade de diligências fiscais, uma vez que a alteração contratual, devidamente registrada nos órgãos competentes, por si só, trata-se de um documento hábil a comprovar a situação da empresa, ocorrendo exceções somente nos casos em que se tratarem de objetivos amplos (Ex.: Empreendimentos imobiliários, serviços técnicos, etc.) 10. Se o fiscal faz diligência à empresa e a notifica para regularizar a situação de registro. Ao invés de atender a notificação, a empresa solicita o cancelamento, sem comprovação, podemos proceder ao cancelamento? Em caso positivo, devemos rever o processo em 06 ou 12 meses, a fim de verificar se a empresa não retornou às atividades e/ou obter documentação comprobatória? R: Vai depender de como estiver a situação de registro da empresa. Se a mesma já estiver com seu registro cancelado nos termos do artigo 64º da Lei 5194/66 e, depois de notificada, solicitar o cancelamento por paralisação de atividades, este ultimo não poderá ser realizado. Melhor dizendo, não poderão serem alterados a data e o motivo do cancelamento, devendo sim serem arquivados os documentos da paralisação no processo F, para evitar a ocorrência de Auto de Infração indevido, bem como o processo ser revisto no prazo de 12 meses a fim de verificar se a empresa encontra-se em atividades. 11. Se a empresa está com o registro cancelado pelo art. 64 e paga as anuidades em débito e pede cancelamento do registro (protocola), devemos alterar a situação no BULL?
6 R.: Vide resposta anterior. Com exceção para os casos em que a empresa apresenta distrato social registrado anterior à data do cancelamento pelo artigo 64º. 12. Nos casos de Cancelamento de Registro sem comprovação será necessária a apresentação de todos os documentos descritos no item 04 do POP GREG nº 20 ou um apenas basta? R: Na grande maioria dos casos, a empresa não dispõe de toda a documentação descrita no item 04 do referido POP GREG. Também deve se levar em consideração que no item citado usa-se o termo "podendo apresentar" e não "devendo apresentar", deixando a interpretação de que não se torna obrigatória a apresentação de todos os documentos. O que se exige é a comprovação da inatividade. 13. Fui instruída que o cancelamento de registro sem comprovação é válido por um ano, momento no qual a empresa deverá apresentar o distrato social ou reabilitar o registro. Contudo, muitas empresas, após este um ano, não se dissolvem definitivamente e nem voltam à atividade (devido à existência de tal possibilidade nos outros órgãos). A empresa não está exercendo ilegalmente a profissão pois não está atuando, portanto não poderíamos notificá-la (multa).como proceder nestes casos? R: Após o cancelamento sem comprovação (via de regra em caso de paralisação de suas atividades), o processo será revisto no prazo de 01 ano quando ocorrerá diligência fiscal a fim de verificar se a empresa encontra-se em atividades, permanece paralisada ou efetuou sua dissolução definitiva. Caso a mesma encontrar-se em atividades, deverá ser notificada a reabilitar seu registro. Caso seja apurada que a empresa permanece com suas atividades paralisadas, a fiscalização deverá informar no processo e se possível anexar xerocópia dos documentos colhidos junto a empresa comprovando tal situação, dando novo prazo de revisão (01 ano). Caso a empresa tenha se dissolvido, os sócios (ou um dos) deverão ser notificados a apresentar o distrato social devidamente registrado em órgão competente, para que o registro seja cancelado em caráter definitivo. VISTO PRÉVIO EM DISTRATO SOCIAL 14. Uma empresa que apresenta distrato social ainda não registrado nos órgãos competentes, para ser averbado (visto prévio) pelo CREA, com data do ano anterior, qual a data que se tem como referência para efeito do cancelamento de registro: a data do distrato ou a data do despacho em que é deferido o cancelamento? R: Quando a empresa solicita o visto prévio num distrato ainda não registrado pelo Cartório ou JUCESP, o cancelamento é feito tomando-se por referência a data do despacho em que o mesmo é deferido, para que se evitem isenções indevidas de cobrança de anuidades, assim como para efeito de revisão do processo (em 90 dias) no que diz respeito a obrigatoriedade da apresentação do distrato já registrado. 15. Quando uma empresa está com seu registro cancelado nos termos do artigo 64 ou nunca possuiu registro no CREA-SP, é necessário que se faça o registro apenas para obter o visto prévio no distrato social? R: Não mais se faz necessária a reabilitação de registro (nos casos de empresas com registros cancelados) ou novos registros (nos casos de empresas que nunca o
7 obtiveram), podendo ser elaborado ofício à empresa informando que, conforme art. 59, devido a empresa não mais exercer atividades fiscalizadas por este Conselho, bem como o fato de estar se desconstituindo, não possui obrigatoriedade de novo registro, ficando, portanto dispensada do registro no distrato. Obs.: Tal situação está sendo revista no POP GREG nº 20. SPE SOCIEDADE COM PROPÓSITO ESPECÍFICO 16. No caso de empresas SPE - já ocorreu um caso em relação à anotação do responsável técnico, tendo em vista que a empresa faz este tipo de contrato para uma obra especifica, (FIM/PROPÓSITO: empreendimento) e o seu responsável técnico será o mesmo indicado para essa SPE. Ou seja, o profissional já tem uma anotação pela empresa X, essa empresa fará duas ou três SPE(s)...indicando o mesmo profissional (da empresa X)...ultrapassa as duas anotações permitidas pelas câmaras. Como é analisado este tipo de caso? R.: De início, de acordo com o parágrafo 4º do artigo 56 da Lei Complementar 128/2008, é vedada a ME ou EPP participar simultaneamente de mais de uma Sociedade de Propósito Específico, sob pena de responsabilidade (vide parágrafo 6º). Já no que se refere à quantidade de anotações do responsável técnico, por se tratar de pessoa jurídica de fato, não são analisadas semelhantes aos consórcios, mas sim de acordo com a Instrução nº 2141, assim sendo, ocorrendo a tripla responsabilidade técnica será necessário o envio do pedido à apreciação da respectiva Câmara. 17. Sociedade com Propósito Específico não é similar a um Consórcio? R: A similaridade ocorre pelo fato de se tratar, como pelo próprio termo diz, de um propósito específico ou pré determinado, podendo ser uma obra, um serviço, ou até mesmo várias obras ou vários serviços vinculados a um só contrato (Ex.: Contrato com a Prefeitura prevendo a reformas de várias Unidades Escolares). Entretanto são várias as diferenças. Pode-se citar algumas: a) a SPE é uma pessoa jurídica de fato, ou seja, suas sócias respondem solidariamente pelas obrigações da sociedade, o que não ocorre nos consórcios, por não ser reconhecida sua personalidade jurídica (vide art. 278 da Lei 6404/76) as empresas consorciadas respondem apenas por sua participação individual no empreendimento; b) a SPE é integrada apenas por Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte, diferente dos Consórcios; c) a empresa (ME ou EPP) não poderá participar de mais de uma SPE simultaneamente (vide parágrafo 4º do art. 56 da Lei Complementar nº 128/2008), vedação que não ocorre nos casos de Consórcios. OUTROS TEMAS DIVERSOS 18. Quando devemos cobrar diferença se houver alteração de faixa de capital social? R.: De acordo com decisões já proferidas pelo CONFEA (Ex.: Decisão nº 119/71), depois de quitada a anuidade, torna-se indevida a cobrança de diferença de anuidade em caso de alteração de capital social quando ocorre mudança de faixa. Ocorrendo cobrança atualizada somente no exercício seguinte. 19. Qual o conceito de referendar? E ad referendum?
8 R: Referendar significa aceitar a responsabilidade de alguma coisa já aprovada por outrem, concorrendo assim para que se realize ou se cumpra (fonte: Ad referendum é um termo latim que significa pendente de aprovação, ou seja, toda ação ou atividade de competência de determinada autoridade ou órgão da administração praticada por terceiros através de delegação de competência. A ação, entretanto, só é efetivada depois de homologada pelo delegante. 20. Como funciona em relação às Câmaras Especializadas? R: As Câmaras Especializadas delegam a competência para deferir os pedidos de registros (empresas, profissionais, e outras situações) às UGI s/uop s/up s, através de seus respectivos gestores. Após o deferimento dos pedidos de registros, por parte das Unidades, estes são encaminhados via sistema Bull, às Câmaras para aprovação ou não (o que se conhece por Ad referendum ). A Câmara elabora um relatório (também conhecido como de Relação de Referendo) contendo todos os casos aprovados/não aprovados dentro de um determinado período, devolvendo este relatório às respectivas Unidades para que procedam as anotações no sistema Bull em caso de aprovação ou tomem as respectivas providências em caso de não aprovação.
9 Componentes: Cristiano Carlos Mariz Waster Marcio Luiz de Genaro Ana Cristina Banhara Ferreira Helena Teles de Souza Bonatto Wendel Clayton Tomaz de Souza
REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA. Especialidades
REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA Especialidades OBJETIVO: A padronização dos procedimentos de inclusão, alteração e cancelamento de registros, em todas as UGI s, UOP s e UPS s, visando o melhoramento contínuo
Leia maisAlteração do POP nº 26 e 12 e intercorrência junto ao SAT. Águas de Lindóia 01/10/2011
Alteração do POP nº 26 e 12 e intercorrência junto ao SAT Águas de Lindóia 01/10/2011 Objetivos: Reformular a forma de registro de consórcio; Definir alterações no POP nº 26; Reformular o POP nº 12 no
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 339, de 20 de outubro de 2006. REVOGADA Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia-CFFa,
Leia maisO que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Quais ARTs fazem parte do Acervo Técnico do profissional?
O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Considera-se Acervo Técnico do profissional toda a experiência por ele adquirida ao longo de sua vida profissional, compatível com
Leia maisRESOLUÇÃO CFFa nº 339, de 20 de outubro de 2006
RESOLUÇÃO CFFa nº 339, de 20 de outubro de 2006 Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia-CFFa, no uso
Leia mais1 de :03
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIÁS CREA-GO RELATÓRIO E VOTO FUNDAMENTADO CREA-GO Processo: 215454/2012 Folha: Assinat.: Órgão Plenário Processo n. 215454/2012
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 35, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 35, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018. Dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Técnicos Industriais O CONSELHO FEDERAL DE TÉCNICOS INDUSTRIAIS - CFT, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2018. Dispõe sobre o registro das organizações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, R E S
Leia maisPORTARIA Nº 017 /2017
PORTARIA Nº 017 /2017 De 30 de novembro de 2017 Dispõe sobre critérios para avaliação e concessão do benefício de isenção de anuidades no âmbito da Jurisdição do CRQ-III e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis.
ESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU 24.04.2012 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
Leia maisSobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/RS
Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/RS Procedimentos para solicitação do desbloqueio de cancelamento de gravame. (Versão Atualizada 2015) De acordo com a portaria
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL- POP UIR/DOP Nº 004
PROCEDIMENTO OPERACIONAL- POP UIR/DOP Nº 004 Data: 15/01/2009 Revisão em: 07/10/2016 Folha: 01/06 Anexos: 2 Título: Padronização da cobrança de taxas referentes aos serviços prestados no Crea-SP e demais
Leia maisCERTIDÃO DE REGULARIDADE E QUITAÇÃO - CRQ
CERTIDÃO DE REGULARIDADE E QUITAÇÃO - CRQ A CRQ será fornecida, mediante requerimento da pessoa jurídica registrada (Resolução CFN 378 de 28 de dezembro de 2005). O número de certidões a serem emitidas
Leia maisRESOLUÇÃO CRESS/SP N.º 035/2016, DE 07/05/2016
RESOLUÇÃO CRESS/SP N.º 035/2016, DE 07/05/2016 1 Ementa: Dispõe sobre fluxos e procedimentos para o registro de inscrição de Pessoa Jurídica no Conselho Regional de Serviço Social CRESS 9ª Região/SP. Considerando
Leia maisNÚMERO DA PÁGINA 01/06
01/06 JOSÉ AUGUSTO DE CARVALHO GONÇALVES NUNES, Diretor Presidente da ÁGUAS E ESGOTOS DO PIAUÍ S/A - AGESPISA, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social da Empresa e, CONSIDERANDO a conveniência
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE
RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22-04-2015 DOU 06-05-2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas nos CRAs, por meio do Registro de Comprovação
Leia maisANOTAÇÃO DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART
ANOTAÇÃO DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART Conforme Resolução CFN 576 de 19 de novembro de 2016 a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é o ato administrativo realizado pelo Conselho Regional de Nutricionistas,
Leia maisATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000
ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre a documentação a ser exigida para o registro e a expedição da Certidão de Acervo Técnico aos profissionais do Sistema CONFEA/CREA-SP. O Conselho
Leia maisCONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DA BAHIA CORE-BA. Relação de Serviços e Prazos de Atendimento
Relação de Serviços e Prazos de Atendimento Registros Presencial: 02-dias (certidão) e 15 dias (carteirinha ou certificado). Certidões Imediata Alteração contratual 05 dias úteis Cancelamento de Registro
Leia maisCERTIDÃO DE REGULARIDADE E QUITAÇÃO - CRQ
Conselho Federal de Nutricionistas Conselho Regional de Nutricionistas 5a Região (BA e SE) CERTIDÃO DE REGULARIDADE E QUITAÇÃO - CRQ A CRQ será fornecida, mediante requerimento da pessoa jurídica registrada
Leia maisCONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;
Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 Publicado no DOU nº 211, 03/11/2016, Seção 1 pag. 75 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 (Alterada pela Resolução Normativa 489,
Leia maisENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas
Leia mais1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d)
Publicada no D.O.U. - 15/12/93 Seção 1 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 148, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1993 (Alterada pela Resolução Normativa CFA n.º 179, de 25/04/96) (Revogada pela Resolução Normativa CFA nº 304,
Leia maisRESOLUÇÃO CFB N. 186/2017.
RESOLUÇÃO CFB N. 186/2017. Institui o Registro de Comprovação de Aptidão para Desempenho de Atividades de Biblioteconomia RCA, de Pessoas Físicas e Jurídicas e dá outras providências. O Conselho Federal
Leia maisATO NORMATIVO 24/ 07
ATO NORMATIVO 24/ 07 Dispõe sobre os valores das anuidades de pessoas físicas a serem pagas ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Espírito Santo - Crea-ES para o exercício
Leia maisÉtica, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/18/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1
Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta aula os seguintes assuntos serão abordados: Lei Resoluções Modelo de 2 LEI 6496/77 Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica"
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Acre - CREA-AC DECISÃO
- CREA-AC Processo: 1980442/2017 Assunto: ATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS - EMPRESA Interessado: CONCRENORTE INDUSTRIA DE ARTEFATOS DE CONCRETO - EIRELI r: GIULLIANO RIBEIRO DA SILVA Data: 20/03/2017 14:41
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA. RESOLUÇÃO CONFE N. º 308 de 28 de abril de 2014.
RESOLUÇÃO CONFE N. º 308 de 28 de abril de 2014. DISPÕE SOBRE O REGISTRO PROFISSIONAL DOS ESTATÍSTICOS E TÉCNICO DE ESTATÍSTICA DE NÍVEL MÉDIO. O - CONFE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.167/09 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contabilistas. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I DO EXERCÍCIO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CRO-MS 001/2016 de 02 de maio de 2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA CRO-MS 001/2016 de 02 de maio de 2016 Dispõe sobre pedidos de isenção de pagamento de anuidades e/ou cancelamento de débito por profissionais inscritos no CRO-MS. O Presidente do Conselho
Leia maisD E L I B E R A Ç Ã O Nº 1 4 D O C R Q I V R E G I Ã O D E 0 4 / 0 9 /
(Aprovada na Sessão Plenária Nº1.143ª) Dispõe sobre o registro de atestados, declarações, certidões e outros fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado referente à comprovação de aptidão
Leia maisATO NORMATIVO Nº. 32/09
ATO NORMATIVO Nº. 32/09 Dispõe sobre os valores das anuidades de pessoas físicas a serem pagas ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Espírito Santo - Crea-ES para o exercício
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
PAGINA: 1/7 PRÉ-REQUISITO Criar uma pasta no c:\documentos digitalizados para arquivamento temporário de arquivos digitais para quando for necessário subir arquivos para o GED. a) REGISTRO ON-LINE 1.1
Leia maisFonte: Resolução CFF Nº 638/17, Resolução CFF nº 517/09, Resolução CFF 660/2018,
PERGUNTAS & RESPOSTAS DO SERVIÇO DE SECRETARIA Fonte: Resolução CFF Nº 638/17, Resolução CFF nº 517/09, Resolução CFF 660/2018, 1 - Como fazer a inscrição de Farmacêutico no CRF-RJ? O primeiro passo é
Leia maisDECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.
DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos para obtenção de autorização prévia para instalação de escritório de representação, cadastramento,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº 052 UIR/DOP. Data: 26/09/2016 Revisão em: -.- Folha: 01/03 Anexos: I e II
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº 052 UIR/DOP Data: 26/09/2016 Revisão em: -.- Folha: 01/03 Anexos: I e II Título: Modelos de ofícios de notificações e comunicações de indeferimentos Campo de aplicação:
Leia maisLei nº de 30 de outubro de 1980
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS DA EMPRESA EXIGIDOS PARA O REGISTRO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL OBRIGATORIEDADE DO REGISTRO PROFISSIONAL (Lei nº 4.886/65, Art. 3º) Lei nº 6.839 de 30 de outubro de 1980 (Dispõe sobre
Leia maisATO NORMATIVO Nº 11/03
ATO NORMATIVO Nº 11/03 Dispõe sobre os valores das anuidades de pessoas jurídicas a serem pagas ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Espírito Santo Crea ES para o exercício
Leia maisO Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, e
INSTRUÇÃO N.º 2551 Dispõe sobre os procedimentos para registro de profissional e concessão de atribuições provisórias, até que se definam as atribuições definitivas pelas Câmaras Especializadas. O Presidente
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL ANALISAR DOCUMENTAÇÃO (CAT)
PAGINA: 1 / 12 O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de ART - Anotação de Responsabilidade
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010.
ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de
Leia maisPORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU
PORTARIA ANP Nº 202, DE 30.12.1999 - DOU 31.12.1999 - REPUBLICADA DOU 3.5.2004 Estabelece os requisitos a serem cumpridos para acesso a atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo,
Leia maisCONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016. REGULAMENTA
Leia mais2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular,
1 Competência para certificação ou sua renovação - Caberá ao Ministério da Saúde a certificação/renovação para as entidades com atuação preponderante em saúde. A certificação se dará no âmbito da âmbito
Leia maisMANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO
OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011.
ATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de
Leia maisATO NORMATIVO INTERNO N.º 01 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2003
ATO NORMATIVO INTERNO N.º 01 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2003 Dispõe sobre delegação das Câmaras Especializadas às Comissões Multimodais e Gerência de Fiscalização do Crea-MG, para análise e decisão quanto às
Leia maisArt. 6º. 2º As alterações estatutárias de
Portaria nº 326/2013 Portaria nº 671/2015 Art. 3º Após a transmissão eletrônica dos dados, o interessado deverá protocolizar na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE ou Gerências da Unidade
Leia maisDados da ART divergindo com os dados da documentação apresentada, deverão ser corrigidos através de ART de correção e/ou substitutiva.
O QUE É ACERVO TÉCNICO? O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições desde que registradas no Crea por meio de ARTs -Anotações
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração
Leia maisCÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos
1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE SUPCOL Nº de Ordem 1 Proposta Processo/Interessado C-682/2018 C4 Relator ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E AGRÔNOMOS DE CAJAMAR - AEAC SEBASTIÃO
Leia mais2º TRIMESTRE 2013 PROCEDIMENTO DE PADRONIZAÇÃO DAS ORDENS DE SERVIÇO INSTITUIÇÕES PÚBLICAS
2º TRIMESTRE 2013 PROCEDIMENTO DE PADRONIZAÇÃO DAS ORDENS DE SERVIÇO INSTITUIÇÕES PÚBLICAS BARRA DE FERRAMENTAS: Fiscalização / cadastro de O.S. AO LADO DA LUPA: criar novo registro (preencher as informações)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição
Leia maisGUIA DE DOCUMENTAÇÃO PARA PEDIDOS DE HABILITAÇÃO NO ÂMBITO DO CONVÊNIO CVM-ANBIMA PESSOA FÍSICA
GUIA DE DOCUMENTAÇÃO PARA PEDIDOS DE HABILITAÇÃO NO ÂMBITO DO CONVÊNIO CVM-ANBIMA PESSOA FÍSICA 1 APRESENTAÇÃO O presente documento tem como objetivo orientar os requerentes quanto à listagem de documentação
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA DO CREDENCIAMNETO 2017/ Resposta aos questionamentos 17 a 40
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO CREDENCIAMNETO 2017/00192 Resposta aos questionamentos 17 a 40 QUESTIONAMENTO 17: 5.2, alíneas f, g e h - No que diz respeito à certidão exigida no Anexo nº 04, para comprovação do
Leia maisDisciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011
RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 15, DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 Disciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011 A Secretária da Educação no
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 26, 13 DE DEZEMBRO DE 2012
ATO ADMINISTRATIVO Nº 26, 13 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, de Serviços e de Multas no exercício
Leia maisART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Superintendência de Fiscalização - SUPFIS
ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Superintendência de Fiscalização - SUPFIS ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Procedimento obrigatório por lei Registro pela Internet: 100% eletrônico Comodidade
Leia maisCÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Julgamento de Processos REUNIÃO N.º 440 ORDINÁRIA DE 11/02/2019
1 I - PROCESSOS DE ORDEM C I. I - REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE 2 SUPCOL 1 C-682/2018 C4 ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E AGRÔNOMOS DE CAJAMAR - AEAC ALEXANDRE SAYEGE FREIRE Histórico: A Associação dos Engenheiros
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre regime especial de substituição tributária do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),
Leia maisRESOLUÇÃO CRP/16 Nº 007/ De 16 de Outubro 2004
RESOLUÇÃO CRP/16 Nº 007/ De 16 de Outubro 2004 Dispõe sobre registro, cadastramento, cancelamento e responsabilidade técnica referentes às Pessoas Jurídicas da jurisdição do CRP - 16 O CONSELHO REGIONAL
Leia maisPROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
COBRANÇA IT. 21 08 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a realização das cobranças extrajudiciais e judiciais (execuções fiscais) dos créditos devidamente constituídos mediante s administrativos.
Leia maisPROCEDIMENTOS PROCESSUAIS E INFORMACIONAIS PARA VERIFICAR REGULARIZAÇÃO DE ILÍCITO
PROCEDIMENTOS PROCESSUAIS E INFORMACIONAIS PARA VERIFICAR REGULARIZAÇÃO DE ILÍCITO O ato de fiscalização é realizado com o suporte de cinco tipos de documentos, quais sejam os Relatórios de Fiscalização
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 204, DE 06 DE JULHO DE 2005 (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005) Observação: A RDC nº 07, de 28 de fevereiro de 2014 suspendeu a possibilidade de novos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de 2014. Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE Dispõe sobre a abertura de inscrição no Cadastro Mobiliário Municipal,
Leia maisRepresentante Legal (assinatura) Registro no CRA nº Data do Registro Tipo do Registro ( )Principal
REQUERIMENTO DE REGISTRO CADASTRAL SECUNDÁRIO PESSOA JURÍDICA Ao Presidente do Conselho Regional de Administração do Espírito Santo, O requerente abaixo assinado, com amparo ao que preceitua o Art. 15
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982
RESOLUÇÃO CONFE nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982 DISPÕE SOBRE O CERTIFICADO ESPECIAL DE HABILITAÇÃO, REGISTRO PROVISÓRIO, REGISTRO DEFINITIVO, BAIXA E REATIVAÇÃO DE REGISTRO DE ESTATÍSTICO, TRANSFERÊNCIA
Leia maisPrefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:
Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde 1 Segunda-feira Ano II Nº 141 Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica: Portaria Conjunta Nº 01, de 27 de Março de 2014. Gestor - Rilza Valentim
Leia maisCâmara Municipal de Sacramento
EDITAL DE RETIFICAÇÃO 02 CONCURSO PUBLICO Nº 001/2014 A,, por meio de sua Comissão Examinadora de Concurso Publico. RETIFICA o Edital de Abertura do Concurso Público nº. 001/2014, do dia 25 de fevereiro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.007, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003.
RESOLUÇÃO Nº 1.007, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre o registro de profissionais, aprova os modelos e os critérios para expedição de Carteira de Identidade Profissional e dá outras providências.
Leia maisPADRONIZAÇÃO PROCEDIMENTOS EMPRESA. Quem não padroniza não se profissionaliza
PADRONIZAÇÃO PROCEDIMENTOS EMPRESA Quem não padroniza não se profissionaliza REGISTRO E ALTERAÇÃO DE EMPRESA RAE Campo 3 Deverá estar em conformidade com o disposto nos artigos 4º e 5º da Lei nº 5194/66
Leia maisResolução Nº. 011/2008
ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHOÇA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Resolução Nº. 011/2008 Dispõe sobre o registro
Leia maisA inscrição obrigatória nos conselhos de medicina é mediante cadastro ou registro
A inscrição obrigatória nos conselhos de medicina é mediante cadastro ou registro CFM Conselho Federal de Medicina Palavras-chave - inscrição, cadastro, registro, obrigatória, Resolução CFM nº 1980/2011
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ MANUAL DE ACESSO E FUNCIONALIDADES DO PORTAL DE SERVIÇOS PJ. Área de Negócio: Portal CRM-PR Pessoa Jurídica
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ MANUAL DE ACESSO E FUNCIONALIDADES DO PORTAL DE SERVIÇOS PJ Área de Negócio: Portal CRM-PR Pessoa Jurídica INFORMAÇÕES SOBRE O LOGIN PESSOA JURÍDICA 1 ACESSO AO
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO
MANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO Este documento constitui o manual do utilizador do Balcão Único da Ordem dos Engenheiro e descreve as principais funcionalidades e operações/pedidos que poderão ser efetuados
Leia maisCampus Baturité. EDITAL Nº 01 / ANO 2016 IFCE campus Baturité DIVULGA PROCESSO PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIOS AOS DISCENTES
Campus Baturité EDITAL Nº 01 / ANO 2016 IFCE campus Baturité DIVULGA PROCESSO PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIOS AOS DISCENTES O Diretor do campus Baturité, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES EMPRESARIAIS COORDENADORIA DE SERVIÇO SOCIAL
EDITAL DE FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA AUXÍLIO-FORMAÇÃO Nº 02/2018 O diretor-geral do campus de Fortaleza do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, no uso de suas atribuições
Leia maisMANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS
2013 MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS UNIPAMPA Pró-Reitoria de Administração 12/02/2013 Este Manual destina-se a orientar sobre procedimentos de contratações de serviços (terceirizados; energia elétrica; entre
Leia maisMGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ / PRESTA ESCLARECIMENTOS
MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ 19.296.342/0001-29 PRESTA ESCLARECIMENTOS CARTA CONVITE AO MERCADO FINANCEIRO DE 09 DE MARÇO DE 2018, REPUBLICADA EM 26 DE MARÇO DE 2018. 1) Em relação ao Consórcio:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº001/PROPeq/2017 Regulamenta as normas para registro e acompanhamento de projetos na Pró- Reitoria
Leia maisANEXO I. Supervisão de Bolsistas Prouni CGU/2014 PERGUNTAS FREQUENTES
ANEXO I Supervisão de Bolsistas Prouni CGU/2014 PERGUNTAS FREQUENTES 1) Qual o prazo para o bolsista apresentar documentos após o recebimento da notificação enviada pela instituição de educação superior
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob
Leia maisFACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM
FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM Portaria Normativa n.º 02/201 Em 30 de agosto de 2017 Normatiza e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas,
Leia maisRESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 069/2017
RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 069/2017 Processo nº 281/2017, Pregão Presencial nº 069/2017, referente ao objeto da presente licitação de CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA AQUISIÇÃO
Leia maisCÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos
1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI MOGI GUAÇU Nº de Ordem 1 Proposta CAT (fl.17) Processo/Interessado A-868/1995 V3 Relator JOSÉ FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO
Leia maisREGISTRO SECUNDÁRIO R$ R$ Registro Profissional 165,00 82,00
Publicada no D.O.U. de 31/12/03 Seção 1 Página 85 Retificação publicada no D.O.U. n.º 64, Seção 1, de 02/04/04, página 82 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 284, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003 (Revogada pela Resolução
Leia maisAnotação de Responsabilidade Técnica - ART
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART: FUNDAMENTO LEGAL A ART É O INSTRUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE TÉCNICA NO ÂMBITO DAS
Leia maisPORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018
PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas, portadores de diploma, jubilados,
Leia maisMinistério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias
Leia maisNORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHOS DE CAMPO Universidade Federal de Itajubá
NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHOS DE CAMPO Universidade Federal de Itajubá Art. 1º- Esta norma estabelece os critérios para o
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES EMPRESARIAIS COORDENADORIA DE SERVIÇO SOCIAL
EDITAL DE FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA AUXÍLIO FORMAÇÃO Nº 02/2017 O Diretor do Campus Fortaleza, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, no uso de suas atribuições administrativas,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEP Nº 04 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEP Nº 04
Leia mais