PADRONIZAÇÃO PROCEDIMENTOS EMPRESA. Quem não padroniza não se profissionaliza

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1 PADRONIZAÇÃO PROCEDIMENTOS EMPRESA Quem não padroniza não se profissionaliza

2 REGISTRO E ALTERAÇÃO DE EMPRESA RAE

3 Campo 3 Deverá estar em conformidade com o disposto nos artigos 4º e 5º da Lei nº 5194/66 e artigo 15 da Resolução nº 336/89.

4 Quando constar na Razão Social o termo Engenheiro(s), observar o disposto no artigo 4º da Lei Federal nº 5.194/66 e o item 3.1 da Instrução 2097, datado de 06/06//1990. Quando constar na Razão Social o termo Engenharia e a sociedade for constituída apenas de profissional leigo, observar na integra o item 3.2 da Instrução 2097, datado de 06/06/1990.e o disposto no artigo 5º da Lei Federal 5.194/66 e o disposto no artigo 15 da Res. 336 do CONFEA.

5 Campo 8 Deverá ser preenchido com a data da última alteração contratual registrada e consolidada. Campo 9 Endereço Principal no Estado de São Paulo.

6 Campo 12 A maioria das Câmaras Especializadas exige uma dedicação mínima de horário do profissional de doze horas semanais e uma distância máxima de 300 km para que torne praticável a sua participação efetiva nas atividades.

7 Tendo em vista o disposto no artigo 6º da Res. 336, do CONFEA e na Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil nº10, datada de 10/12/2014: A responsabilidade técnica perante ao CREA-SP é sempre do profissional, não podendo em hipótese nenhuma ser assumida pela pessoa jurídica, conforme estabelece o disposto no artigo 12 da Res. 336 do CONFEA.

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9 Atender a Instrução nº 2201/93 que dispõe sobre a obrigatoriedade de apresentação do Quadro Técnico das Empresas enquadradas a partir da Faixa de Capital 02 da Tabela de Anuidade, quando do Registro, Alteração ou Renovação de Certidão de Pessoa Jurídica.

10 REFERENDO DE EMPRESA Procedimento por Relação 1. A Decisão e a Relação é enviada via CREADOC: a) Acessar periodicamente; b) Pesquisar as empresas de sua região e imprimir somente elas, bem como a decisão completa; 2. As decisões informam para referendar em bloco com as considerações quantos aos itens destacados abaixo ; 3. Verificar junto às decisões se o n de ordem está destacado e então providenciar o determinado pela Câmara; 2

11 Obs: Todos os processos de dupla e tripla responsabilidade técnica, inclusive da CEEE, devem ser enviados fisicamente para as Câmaras, face ao que estabelece a Instrução 2141 do CREA-SP. A Instrução 2163 permite que, nos casos da CEEE, anote-se previamente o profissional ad referendum, mas depois envie o processo físico para referendo. Como não foi criada a relação eletrônica de referendo de dupla e tripla, exige-se o envio do processo físico para análise das câmaras.

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13 Quando houver providências poderão ser de diferentes maneiras, referendando ou não, devendo neste último ser anotado no CREANET o item Não Exemplo: anotações no sistema, despachos para diligência da fiscalização, encaminhamento de processo físico, alterações cadastrais ou providências ou adequações pela empresa, etc... Imprimir relatório do CREANET e anexar ao processo F junto com cópia da decisão e da parte somente da respectiva empresa e dar encaminhamento; Para as empresas que não estiverem destacadas, anotar no CREANET o referendo no item Sim.

14 Procedimentos por câmara 1 Quando o processo é encaminhado fisicamente, a decisão da Câmara vem no próprio processo F. Neste caso a anotação do referendo no CREANet se faz da seguinte forma:

15 O registro de muitas empresas não esta sendo referendado pelas Câmaras. Assim sendo, ler com atenção o que foi decidido pela Câmara, se constar apenas não referendado cancelar a anotação de responsabilidade técnica e cientificar a empresa para indicação de novo profissional ou apresentar recurso ao Plenário. No caso de apresentar recurso ao Plenário e este aceitar os argumentos, considerar como efeito suspensivo, inclusive tornar sem efeito a baixa da responsabilidade técnica. Todo este assunto deverá ser incluído no histórico da empresa no sistema CREANET. No caso de indeferimento do registo, verificar com atenção a decisão da Câmara, podendo ser atribuições, salário do profissional que não atende o disposto no artigo 82 e a LEI A, etc...

16 TAXAS REFERENTES AOS SERVIÇOS DE EMPRESA Fundamentação legal para cobrança de taxas: Os valores dos serviços a serem cobrados pelos produtos fornecidos pelo CREA-SP são estabelecidos por Resoluções editadas pelo CONFEA e, posteriormente, são dispostas através de Atos Administrativos editados pela presidência do CREA-SP, e enviados aos funcionários ao fim de cada ano. Análise caso a caso: Certidão de Registro e Quitação: No primeiro registro, cobrar sempre (o Call Center e o site já orientam assim); Nas alterações, recomenda-se a cobrança de certidão sem perguntar ao requerente; caso ele se manifeste contrário, poderá ser dispensada essa cobrança.

17 OBS: Embora as alterações em registro (fusão, incorporação, transformação, mudança da razão social, do endereço, do objetivo social, do capital social, etc.) sejam às vezes trabalhosas, não existe taxa específica para tal alteração, uma vez que, conforme Resoluções de taxas e Ato vigente (Res. 524, 529 e Ato 24), é vedada a criação de novas taxas pelos Conselhos Regionais. Portanto, caso a empresa manifeste o desinteresse pela certidão não podemos cobrar a referida taxa. Registro Definitivo: Cobrar a taxa de registro e taxa de certidão. Provimento em contrato social no documento de constituição (registro provisório): Cobrar taxa de registro, e cobrar também taxa de certidão. Provimento em alteração contratual: Cobrar caso a empresa queira a certidão. Certidão de quaisquer outros documentos e anotações: Cobrar sempre nos pedidos de certidão de cadastro de consórcio, certidão de intenção de consórcio, certidão de inteiro teor, de cópias de processo, e outras que não se refiram a registro.

18 Visto para licitação: Cobrar taxa de visto em registro. Visto para execução: Cobrar taxa de visto em registro. Pedido de responsabilidade técnica a pedido da empresa: Cobra-se a taxa para emitir a certidão com as alterações, a menos que a empresa não queira a certidão. Situações específicas onde não há cobrança de taxa: Certidão gratuita: A primeira certidão da empresa no ano, quando a empresa e o(s) responsável(is) técnico(s) pagaram as anuidades dentro do vencimento. Neste caso, mesmo se a empresa protocolar junto a este pedido indicação(es) de responsável(is) técnico(s) ou alterações contratuais, não pode-se cobrar nada; Pedido de cancelamento de registro da empresa; Pedido de Baixa de Responsabilidade Técnica a pedido do profissional.

19 INSTRUÇÃO DE PROCESSO F Para abrirmos um processo F utilizamos o sistema SIPRO; conforme procedimento descrito na apostila; Antes de abrirmos um processo no sistema SIPRO, devemos pesquisar quanto à existência do processo, objetivando evitar a abertura em duplicidade. À proporção que se for constituindo o processo, suas folhas deverão ser numeradas sequencialmente e rubricadas, com a devida identificação do nome completo e do número do registro funcional do servidor; Quanto à numeração das folhas, a capa do processo é a folha inicial; CAPA FOLHA 02 FOLHA 03

20 INSTRUÇÃO DE PROCESSO F Devemos abrir um novo volume ( V2, V3... ) quando o processo completar 200 folhas, tomando o devido cuidado para não deixarmos no processo um assunto inacabado simplesmente porque ele completou as 200 folhas, podemos exceder um pouco a fim de facilitar a sua interpretação; Ao abrir um novo volume, partimos do V2, entendendo que o V1 é o processo original. Devemos numerar as folhas dos próximos volumes em sequência com as folhas do volume anterior, lembrando que a capa do processo é a folha inicial; Ao encerrar um volume de processo devemos anexar o termo de encerramento de volume, conforme modelo na apostila;

21 INSTRUÇÃO DE PROCESSO F Podemos abrir um processo P1, com a finalidade de ser um processo provisório, enquanto aguardamos o trâmite do processo original. Posteriormente ele deverá ser anexado ao respectivo processo original, obedecendo a numeração das folhas e a sequência dos assuntos; Para a montagem do processo F devemos seguir a ordem da documentação relacionada na apostila.

22 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA URM (Unidade de Recursos Materiais) As atividades de controle e arquivamento de processos na URM devem respeitar os procedimentos descritos na apostila; - Quando enviar o processo da ordem F para a Barra funda para arquivo deve colocar sempre o numero da caixa para ser arquivado,

23 LEI 4950-A/66 SALÁRIO MÍNIMO Profissionais de Nível Superior; Curso de 4 anos ou mais: até 6 h/dia = 6 s.m.v; Curso de menos de 4 anos: até 6 h/dia = 5 s.m.v; Mais de 6 h/dia aumenta 1,25 s.m.v. por hora excedente, em qualquer dos casos; Aplica-se somente a contratos regidos pela CLT (Resolução 397/95); Exigências de Câmaras Especializadas são analisadas individualmente. Obs. O contrato de Trabalho firmado com os profissionais a serem indicados como responsáveis técnicos, foi substituido no site do CREA-SP.

24 CARGA HORÁRIA SEMANAL 12 HORAS As câmaras exigem e somente referendam as indicações de profissionais cujas cargas horárias semanais não sejam inferiores a 12 horas; Visto que não há, ainda, nenhum documento oficial com esta informação, a explicação a se passar ao profissional e empresa quando questionado é a seguinte: 06 dias na semana (segunda a sábado) com 06 horas trabalhadas cada dia = 36 horas na semana. É possível ao profissional, de acordo com o único, do Art. 18, da Resolução nº 336/89 ser responsável técnico por até 03 empresas, portanto: 36 horas na semana para 03 empresas = 12 horas para cada empresa.

25 Aplicação da jornada de trabalho de 12 (doze) horas semanais, observando o endereço residencial dos profissionais a serem anotados como encarregado técnico, face ao que estabelece o artigo 6º da Res. 336, do CONFEA e a Norma de Fiscalização da Câmara de Engenharia Civil nº 10, datada de 10/12/2014.

26 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

27 LEGISLAÇÃO APLICADA Lei nº 5194/66; Resolução nº 336/89 Registro; Instrução nº Registro de pessoa jurídica; Instrução nº 2141/91 - Excepcionalidade 2ª RT; Instrução nº 2163/92 - Excepcionalidade 3ª RT CEEE; Instrução nº 2203/93 - Exigências da CAGE.

28 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO Responsáveis técnicos indicados + objeto social da empresa Análise (legislação)

29 INSTRUÇÃO Nº 2141/91 - Dupla Responsabilidade Técnica ad referendum. Sócio de 1 das empresas sem revisão; Não é sócio revisão prazo 1 ano; Geólogo ou Eng. Minas revisão 2 anos. - Encaminhar por relação para referendo da Câmara. - Não enviar o processo.

30 REVISÃO Notificar informar e comprovar se o Responsável Técnico permanece na mesma função; Houve Comprovação Renovar; Não atendimento da notificação Cancelar a anotação do profissional; Enquanto perdurar a análise da revisão o registro fica prorrogado com o responsável(is) técnico(s) indicado(s).

31 TRIPLA RESPONSABILIDADE NÃO pode ser concedido ad referendum Exceto CEEE- Instrução nº 2163/92 Análise do processo pela : 1º Câmara Especializada 2º Plenário do CREA-SP Procedimento demorado...

32 CAGE Instruções nºs 2203/93 e 2234/94 Regra Geral: Responsabilidade Técnica + 1 empresa Câmara Exceção concedido ad referendum - prazo 90 dias Empresa de Mineração + profissional modalidade geologia e minas + Documentação (requisitos) Anotação ad referendum Processo para análise da Câmara

33 CEEE Instrução nº 2163/92 Dupla e Tripla responsabilidade ad referendum Câmara e Plenário Requisitos: Compatibilidade de horário e área de atuação: a) sócio de todas as empresas sem revisão; b) sócio de 1 empresa revisão 02 anos ; c) não é sócio revisão 01 ano.

34 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO Responsável(is)Técnico(s) com atribuição compatível com toda a atividade técnica desenvolvida pela PJ. Mas e se o profissional indicado como Responsável Técnico não cobrir todo o objetivo social da empresa???? Restrição para as atividades não contempladas pela(s) atribuição(ões) do(s) Responsável(is)Técnico(s) indicado, aplicar: único do art. 13 da Resolução nº 336/89.

35 Empresa SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO - SPE, é uma sociedade empresarial cuja atividade é bastante restrita, podendo em alguns casos ter prazo de existência determinado, normalmente utilizada para isolar risco financeiro da atividade desenvolvida, face ao artigo 9º da Lei /2004. Empresa MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL, tem vigência a partir de 01/07/2009, face a Lei complementar 128/2008. Considera-se MEI o empresário individual a que se refere o artigo 966 da Lei de 10/01/2002, código civil, que tenha auferido receita bruta, no ano calendário anterior até (sessenta mil reais) optante pelo simples nacional.

36 Nos casos específicos de Empresas MEI, consultar no recebimento dos documentos, se a empresa continua como Micro Empreendedor Individual, no Portal do Empreendedor: Será necessário ter em mãos o numero do CPF e a data de nascimento do interessado. Não será cobrado taxas de registro, taxa de certidão. Será isento de anuidade da Pessoa Jurídica e pagamento de ART(s) (somente a ART de desempenho/cargo/função será cobrada) Na tela do CREANET, após envio dos dados de registro para Unidade de Cobrança, aparecera a informação de ISENÇÃO MEI, conforme tela do CREANET a seguir::

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38 Esta empresa, nos apresentou alteração em seu contrato social por transformação de empresário em Eirelli. Na alteração de sua razão social, aparecerá em vermelho uma data: COLOCAR A DATA DA ASSINATURA DO CONTRATO SOCIAL APRESENTADO. (mesmo que seja retroativa, pois a cobrança de anuidade incidirá a partir desta data, onde a mesma deixou de ser isenta)

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40 IMPORTANTE O(s) profissional(is) anotados na empresa interessada, apareceram com seus registro cancelados no CREANET (POR CANCELAMENTO DE REGISTRO DA EMPRESA). Deveremos fazer novamente sua anotação com os mesmos dados cadastrados anteriormente, inclusive a data de início.

41 Artigo 966: considera-se empresário, aquele que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. No caso de inicio de atividades, o limite de receita será de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) multiplicados pelo número de meses, compreendido entre o inicio da atividade e o final do respectivo calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. O MEI será enquadrado no Sistema Nacional e ficará isento dos tributos federais( imposto de renda, PIS, COFINS, IPI e CSLL). Quando cadastrar um empresa MEI no sistema CREANET, aplicar o artigo 2 letra H do POP 56, datado de 03/02/2017.

42 Aplicar também o artigo 3º deste POP, enviando e- mail para a Unidade de Finanças, para incluir uma ocorrência denominada ISENÇÃO MEI, condição para isenta-la do pagamento de ARTS. A ART de desempenho de cargo e função será paga. EMPRESAS JUNIORES - Lei nº de 06/04/2016, disciplina a criação e a organização das associações denominadas Empresas Juniores, com funcionamento em instituições de ensino superior. Esta empresa poderá indicar R.T. empregado, contratado, ou o próprio docente da instituição de ensino, sendo que a ART a ser recolhida, não poderá ser a de docente e sim de outra atividade técnica além do cargo de desempenho e função.

43 INSTRUÇÃO Nº 2141/91 Observações: - Dar preferência por colocar a palavra EXCLUSIVAMENTE. -Legislação Dúvidas Persistem Não Registrar Câmara.

44 EMPRESA PROVIMENTO Considerando o disposto no Provimento nº 18/91, da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, que exige para as empresas com atos constitutivos e alterações contratuais registrados em Cartório a prévia inscrição nos Conselhos de Fiscalização Profissional; PROVIMENTO EM CONTRATO SOCIAL DE CONSTITUIÇÃO / ALTERAÇÃO: Por se tratar de registro novo deverá ser procedido o registro provisório da empresa, conforme informa o carimbo de provimento no verso do contrato: ****Em face do provimento 18/91 fica anotada a inscrição prévia da interessada no CREA-SP, a título precário e com validade de 90 (noventa) dias.******* Este procedimento foi alterado, portanto aplicar na integra o POP nº 38, datado de 25/11/2013.

45 PROVIMENTO EM DISTRATO SOCIAL Para efeito do disposto no Provimento 18/91, quando a empresa solicitar o visto prévio em seu distrato social, devem ser apresentadas todas as vias do documento, mais cópia para arquivo no processo F e solicitação de cancelamento tendo em vista o encerramento das atividades da empresa, assinado por representante legal ou por procurador devidamente constituído. Para efetuar o cancelamento no sistema informatizado, será considerada como data de cancelamento da empresa a data de elaboração de seu distrato social, mesmo que o registro no órgão competente se deu posterior. Obs. Aplicar o POP 38.

46 PROCEDIMENTOS NO SISTEMA CREANET Provimento em Contrato de Constituição 1. Registrar e Indicar responsável técnico; 1.1 Tipo de registro: Provisório; 1.2 Revisão: Data prevista: 90 dias da data do registro. Tipo de revisão: contrato social em fase de registro - provimento 18/91 Provimento em Alteração Contratual 1. Alterar no sistema todas as cláusulas de alteração; 1.1 Revisão: Data prevista: 90 dias da data da alteração no sistema. Tipo de revisão: alteração em fase de registro - provimento 18/91 Obs. Estes dois itens foram alterados, portanto aplicar o Procedimento Operacional nº 38 de 25/11/2013.

47 Provimento em Distrato Social: 1. Cancelar período de registro no sistema; 1.1 Período de Registro: com a data da elaboração do Distrato Social. CARIMBAR NO CONTRATO Carimbar o Brasão no verso de todas as folhas; Carimbo de Provimento somente na última folha. OBS.: Modelos de carimbos conforme GREG POP 20 ( atualizado em 17/08/11). Este procedimento foi alterado, aplicar na integra o POP 38, datado de 25/11/2013.

48 EMPRESA INDIVIDUAL

49 LEGISLAÇÃO APLICADA Lei nº 5194/66; Decisão Plenária nº 106/1990; Decisão Plenária nº 1230/2007.

50 Empresa Individual de profissional legalmente habilitado. Pode ser deferido se o profissional responder por todas as atividades constantes do seu objetivo social. OBS: Caso as atribuições do profissional exceda ao objetivo social da firma individual poderá ser deferido desde que apresente termo de compromisso limitando o objetivo social às atribuições do seu responsável técnico.

51 Poderá obter desconto de sua anuidade PESSOA FÍSICA, desde que a sua firma Individual esteja quite com a anuidade do ano vigente, conforme previsto no Ato Administrativo nº 32 e no Procedimento Operacional-POP 049. O profissional deverá requerer este beneficio no sistema informatizado do CREASP.

52 DECISÃO PLENÁRIA nº 1230/07 FIRMA INDIVIDUAL de LEIGO Pode ser deferida ad referendum com base nesta decisão....nos casos de produção técnica ou especializada, tais como industrialização, fabricação, instalação, montagens, manutenção, locação e vendas, observada as demais exigências legais Nos casos em que o objetivo social da empresa extrapolar as atribuições do Responsável Técnico indicado, pode ser deferido desde que apresente termo de compromisso limitando as atribuições do profissional ao objetivo social da empresa.

53 REGISTRO DE FILIAL O registro de filiais é regido pelo POP nº 003 e Resolução nº 336/89, do Confea Artigo 5º parágrafos 1 e 2. Características: Possuir matriz fora do Estado de São Paulo; Poderá, ou não, possuir CNPJ próprio; Poderá, ou não, possuir capital social destacado; Poderá, ou não, possuir objeto social destacado; Só poderá ser registrada uma das filiais, nos casos em que a empresa possua mais de uma dentro do Estado de SP. Relação de Documentos: Os mesmos documentos de registro definitivo de empresas sediadas no Estado de São Paulo, acrescentando apenas a Certidão de Registro junto ao CREA do Estado de origem e o Cartão de CNPJ da filial (quando houver CNPJ próprio).

54 Itens a serem observados na análise: Se no contrato social consta expressamente a constituição da filial; Se possui capital social destacado; Se possui objeto social destacado. Itens a serem observados no cadastro: Possuindo filial expressamente constituída e descrita no contrato social, CNPJ próprio, capital e/ou objeto social destacados, tais informações deverão ser cadastradas na tela de manutenção de empresa (CNPJ da filial, tipo de estabelecimento Filial com/sem capital destacado, capital social destacado para a filial e Objeto social destacado para a filial); No caso de não possuir filial expressamente constituída, ou, se constituída, não possuir CNPJ próprio, capital e/ou objeto social destacados, deverão ser cadastrados todos os dados da matriz (CNPJ, Capital Social e Objeto Social), diferenciando apenas no campo Tipo de Estabelecimento que deverá ser cadastrado como Escritório/Agência/Outros conforme o caso; No caso da filial possuir CNPJ próprio, mas não Capital Social destacado, deverá ser cadastrada como do tipo Filial sem capital destacado.

55 Observações e casos específicos: É importante o cadastramento correto destes campos, pois em conformidade com o estabelecido pelo CONFEA, a pessoa jurídica com o referido registro que tenha sede fora do Estado de São Paulo, pagará anuidade correspondente a 50% da prevista para o capital da matriz para sua filial, sucursal, escritório ou instalada por qualquer meio - Conforme POP nº 003. A empresa só poderá ter 01 registro neste Conselho, havendo Matriz e Filial no Estado de São Paulo a Matriz deverá ser registrada, a menos que comprove através do contrato social que a Matriz é somente escritório e que quem exerce as atividades técnicas na área da Engenharia é a Filial, neste caso cadastra-se o Tipo de Estabelecimento Filial com/sem capital destacado e o restante das regras acima permanece.

56 No caso da empresa com matriz em outro Estado, possuir mais de uma filial no estado de São Paulo e apenas uma delas possuir o capital social destacado, é esta que deverá ser cadastrada, e o Tipo de Estabelecimento será Filial com capital destacado. Caso nenhuma delas possua o capital social destacado os dados do cadastro devem ser o da primeira filial (listada na ordem do contrato social), e o Tipo de Estabelecimento será Filial sem capital destacado. Se mais de uma filial exercer atividades técnicas na área da engenharia a empresa, em obediência à Resolução nº 336/89, deverá apresentar responsáveis técnicos para cada uma dessas filiais com prova de vínculo e a respectiva ART. (Esta é a regra, mas há exceções deliberadas por Câmara que permite um RT ser responsável por 3 filiais). O cadastro será feito no sistema normalmente, como se todos trabalhassem na mesma filial, mas quando a empresa solicitar certidão, iremos descrever os dados de cada filial e o respectivo RT.

57 I - REGISTRO DE CONSÓRCIO NACIONAL Com Personalidade jurídica Sem Personalidade Jurídica II - CERTIDÃO DE ARQUIVAMENTO DE INTENÇÃO DE CONSÓRCIO III - REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA ESTRANGEIRA

58 LEGISLAÇÃO APLICADA Resolução nº 444/00; Resolução nº 209/72; Instrução nº 2308/00; Procedimento Operacional Greg Pop nº 026; Procedimento Operacional Greg Pop nº 027.

59 CONSÓRCIO NACIONAL COM PERSONALIDADE JURÍDICA Os Consórcios Nacionais constituídos para obras ou serviços na área da engenharia ou agronomia no Estado de São Paulo, e que tenham personalidade jurídica, devem se registrar no CREA-SP; Para fins de registro do Consórcio, observar que cada empresa deverá ter também, individualmente, seu respectivo registro ou visto no CREA-SP; ART de Cargo/Função somente se o responsável técnico for vinculado diretamente ao Consórcio.

60 CONSÓRCIO NACIONAL SEM PERSONALIDADE JURÍDICA No caso de dúvida sobre a personalidade jurídica do Consórcio, deve constar a respectiva cláusula do instrumento de constituição, e na omissão dessa cláusula, solicitar declaração assinada pelos representantes legais de todas as consorciadas com firma reconhecida; Para fins de registro do Consórcio, observar que cada empresa deverá ter também, individualmente, seu respectivo registro ou visto no Crea-SP; ART de cargo/função somente se o responsável técnico for vinculado diretamente ao Consórcio.

61 CERTIDÃO DE ARQUIVAMENTO DE INTENÇÃO DE CONSÓRCIO A líder dos consórcios de empresas constituídos com a finalidade de participação em licitação no pais, deve informar ao CREA-SP sua intenção de participar em licitações; Caso vença a licitação, deverá apresentar seu instrumento de constituição devidamente registrado no órgão competente para registro neste Conselho. OBS: Inserir no sistema CREADOC, no campo pendência/exigência/observação, esta informação, imprimindo duas vias do protocolo, obtendo o recebido da interessada em uma das vias que será arquivada no processo.

62 REGISTRO DE PESSOA JURIDICA ESTRANGEIRA A pessoa Jurídica estrangeira de prestação de serviço ou execução de obras de Engenharia e Agronomia, só poderá exercer atividades no Território Nacional, desde que consorciada com pessoa jurídica brasileira depois de efetuado seu registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, cuja jurisdição o serviço ou obra pertencerem; O registro da pessoa jurídica estrangeira é temporário; O objetivo do Consórcio deve corresponder a prestação de um serviço ou execução de uma obra bem definida e delimitada.

63 VISTO PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RESOLUÇÃO Nº 413, DE 27 DE JUNHO DE 1997-Dispõe sobre o visto em registro de pessoa jurídica; PROCEDIMENTO OPERACIONAL GREG POP Nº 030/2011; -Prazo não superior a 180 (cento e oitenta) dias e até a validade da certidão de registro; -O visto poderá ser concedido para atividades parciais do objeto social da pessoa jurídica, quando assim requerido. -O responsável técnico da pessoa jurídica, para cada atividade a ser exercida na nova Região, deve estar registrado ou com o respectivo registro visado no Conselho Regional onde for requerido o visto.

64 -Os responsáveis técnicos pelas diferentes atividades, apresentados pela pessoa jurídica, devem comprovar residência em local que, a critério do CREA, torna praticável sua participação efetiva nas atividades que a pessoa jurídica pretenda exercer na jurisdição do respectivo órgão regional; -Poderá ser concedido novo "visto", nos seguintes casos: a)como complemento do prazo de 180 (cento e oitenta) dias, caso a limitação contida na validade da certidão de registro impeça sua concessão integral, mediante apresentação de nova certidão; b)após 180 (cento e oitenta) dias do encerramento das atividades da pessoa jurídica na jurisdição do Regional.

65 VISTO PARA PARTICIPAÇÃO EM LICITAÇÕES Prazo: até a validade da certidão de registro; O prazo de validade do visto não poderá exceder ao da certidão de registro; Poderá ser concedido novo "visto mediante apresentação de nova certidão; O visto concedido pelo Conselho Regional deverá explicitar claramente no original e na cópia da certidão, o seguinte:

66 I - EXECUÇÃO DE OBRAS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

67 II - PARTICIPAÇÃO EM LICITAÇÃO

68 CANCELAMENTO DE REGISTRO DE EMPRESAS BASE LEGAL: INSTRUÇÃO nº 607/80 E POP nº 20 COM COMPROVAÇÃO: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS: PEDIDO DE CANCELAMENTO DE REGISTRO, ASSINADO PELO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA; CÓPIA AUTENTICADA DO DISTRATO SOCIAL REGISTRADO EM ÓRGÃO COMPETENTE. Obs.: Para efeito do disposto no Provimento 18/91, quando a empresa estiver registrada no Conselho e solicitar o visto prévio em seu Distrato Social, devem ser apresentadas todas as vias do documento, podendo a Unidade conceder a baixa do registro se solicitado e proceder ao visto prévio, anotando no sistema o prazo de revisão do processo para 90 (noventa dias), devendo nesse prazo, ser verificado se houve ou não a apresentação do Distrato Social devidamente registrado pelo órgão competente. BAIXA NO SISTEMA INFORMATIZADO: Obs.: Para efetuar o cancelamento no sistema informatizado, será considerada como data de cancelamento da empresa, a data de elaboração de seu Distrato Social, mesmo que o registro no órgão competente se deu posteriormente, com exceção nos casos de visto prévio em Distrato Social ainda não registrado, cuja baixa será feita com base na data do despacho que a deferiu. CREANet: Tela de Período de Registro: MOTIVO: A PEDIDO DA EMPRESA (com comprovação).

69 CANCELAMENTO DE REGISTRO DE EMPRESAS BASE LEGAL: INSTRUÇÃO nº 607/80 E POP nº 20 SEM COMPROVAÇÃO: Nos pedidos de cancelamento de registro de empresas sem Distrato Social, a empresa deverá comprovar sua sua inatividade, podendo apresentar para tanto, pelo menos dois dos seguintes documentos: CÓPIA AUTENTICADA DAS 2 (DUAS) ÚLTIMAS NOTAS FISCAIS EMITIDAS E DA VIA POSTERIOR EM BRANCO COM NUMERAÇÃO SEQUENCIAL; CÓPIA DA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA JURÍDICA DO ÚLTIMO EXERCÍCIO, ONDE SERÁ VERIFICADA SE A EMPRESA TEVE LUCROS NO PERÍODO; CÓPIA DE CERTIDÃO DA PREFEITURA LOCAL QUE COMPROVA SUA INATIVIDADE; OUTROS DOCUMENTOS EMITIDOS POR ÓRGÃOS OFICIAIS QUE COMPROVAREM A INATIVIDADE, NA IMPOSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DE UM DOS DOCUMENTOS ACIMA EX: CARTÃO CNPJ INATIVO, DECA, RAES, LIVRO DE REGISTRO DE NOTAS FISCAIS, ETC.. BAIXA NO SISTEMA INFORMATIZADO: Obs.: Para efetuar o cancelamento no sistema informatizado, será considerada como data de cancelamento da empresa a data do despacho que a deferiu. Em ação da Fiscalização, a empresa poderá apresentar ao Agente Fiscal uma solicitação por escrito do pedido de cancelamento, com pelo menos 01 documento comprovando sua inatividade (POP Nº 20), sendo a informação da fiscalização, considerada como 2º documento comprobatório. OBS.: PRAZO DE REVISÃO PARA 12 MESES. CREANet: Tela de Período de Registro: MOTIVO : A PEDIDO DA EMPRESA (sem comprovação).

70 CANCELAMENTO DE REGISTRO DE EMPRESAS ALTERAÇÃO DO OBJETO SOCIAL PARA ATIVIDADES NÃO SUJEITAS A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS: PEDIDO DE CANCELAMENTO DE REGISTRO ASSINADO PELO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA, CONSIDERANDO A MUDANÇA DO OBJETO SOCIAL; CÓPIA AUTENTICADA DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL DEVIDAMENTE REGISTRADA EM ÓRGÃO COMPETENTE. BAIXA NO SISTEMA INFORMATIZADO: Obs.: Para efetuar o cancelamento no sistema informatizado, será considerada como data de cancelamento da empresa a data da alteração contratual (registrada) ou a data do protocolo. CREANet: Tela de Período de Registro: MOTIVO : OBJETIVO ATUAL DESOBRIGA AO REGISTRO Obs.: Para o cancelamento do registro da empresa não será exigida a respectiva adimplência (Vide Art. 9º da Lei Federal nº 12514/2011), considerando que este Conselho poderá efetuar a cobrança dos débitos de forma amigável, através da Gerência do Financeiro, ou judicial, através da Gerência de Dívida Ativa. Contudo, o representante da empresa, quando da solicitação de baixa do registro, deverá ser cientificado desse débito e, se for o caso, emitido pela UGI o respectivo boleto.

71 FUSÃO E INCORPORAÇÃO DE EMPRESAS BASE LEGAL: INSTRUÇÃO Nº 1318/1984. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO: Tanto na incorporação quanto na fusão de empresas, desde que haja registro no CREA de uma das envolvidas e após expressa manifestação das mesmas, poderá ser mantido o mesmo número de registro de uma delas, cumpridas as demais exigências de rotina; Não havendo intenção de se manter o mesmo número, novo registro se impõe cumpridas as demais rotinas.

72 SUCESSÃO DE EMPRESAS Base Legal: Lei nº 6404/76 Instrução nº 1318 e Greg Pop nº029. CISÃO: Parcial (passa parte de seu patrimônio para outra); Total (passa todo seu patrimônio e uma se extingue). FUSÃO: 2 ou + empresas se unem para formar uma nova (novo CNPJ). As 1ªs se extinguem. INCORPORAÇÃO: 1 ou + empresas são incorporadas por outra que já existia. As 1ªs se extinguem. TRANSFORMAÇÃO: De Ltda. para S/A; De Ltda. para Individual; De Matriz para Filial, etc.

73 Obs: Empresas Terceirizadas Lei de 31/03/2017. Lembrete: Empresas mistas CREA-SP e CAU - CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO (Lei /2011) -Quando a empresa solicitar o cancelamento do registro perante este Conselho, apresentando-nos inclusive a certidão de registro do CAU e que o seu objetivo social seja exclusivamente na área da Arquitetura, proceda-se da seguinte forma:

74 a) Se constar divida ativa, preliminarmente resolver esta pendencia junto ao Jurídico do CREA-SP. b) Se não constar débito de anuidade, cancelar o registro da empresa perante este Conselho, tendo como MOTIVO: LEI /2011. CAU (verificar se a empresa alterou ou não o seu objetivo social após 31/12/2011). c) Se constar débito de anuidade após 2011 e não constar em DIVIDA ATIVA, cancelar o registro da interessada perante este Conselho, com a data de 31/12/2011, tendo como MOTIVO: Lei /2011 e em seguida encaminhar o processo ao Departamento de Finanças para baixar as anuidades da empresa a partir de 2012.

75 EMPRESAS MISTAS Quando a empresa requerer o cancelamento de seu registro perante este Conselho, tendo como objetivo social as atividades técnicas de Engenharia e Arquitetura, aplicar a NORMA DE FISCALIZAÇÃO nº 06 da CEC. No site do CREA-SP contem um LINK do SISTEMA ELETRONICO DE INFORMAÇÃO, para que todos os servidores possam conhecer e executar testes. Podemos fazer simulação de registro e alteração de empresas, dar carga em processo para outras unidades etc., outras simulações como cancelar o registro ou reabilitar o registro, dar carga em processo junto com outro, excluir etc. Enfim podemos executar todos os procedimentos de empresa, portanto testem a vontade, para conhecimento do SEI.

76 Quando a empresa, requerer alteração dos seus dados cadastrais e solicitar a certidão de registro: cobra-se a taxa. Quando a empresa não solicitar certidão: não cobra-se a taxa. Observar que no site do CREASP, foi substituído o contrato de trabalho com os profissionais a serem indicados. Quando ocorrer o término da validade do contrato de trabalho do profissional com a empresa, e o mesmo for prorrogado ou tiver um aditamento, não será obrigado o recolhimento da nova ART, uma vez que o vinculo não foi encerrado. POP 17

77 DECLARAÇÃO DE SEÇÃO TÉCNICA Declaramos, para fins de registro no CREA-SP nos termos do art. 60 da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que a empresa, CNPJ, embora não possua atividades de engenharia em seu objetivo social, possui Seção Técnica que presta serviços de engenharia a terceiros, relativas à, especificamente através das seguintes atividades: (relacionar quais das atividades técnicas abaixo são executadas, ou toda): Atividade 01 Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica. Atividade 02 Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento, dimensionamento e especificação. Atividade 03 Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental. Atividade 04 Assistência, assessoria, consultoria. Atividade 05 Direção de obra ou serviço técnico.

78 Atividade 06 Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem. Atividade 07 Desempenho de cargo ou função técnica. Atividade 08 Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão. Atividade 09 Elaboração de orçamento. Atividade 10 Padronização, mensuração, controle de qualidade. Atividade 11 Execução de obra ou serviço técnico. Atividade 12 Fiscalização de obra ou serviço técnico. Atividade 13 Produção técnica e especializada. Atividade 14 Condução de serviço técnico. Atividade 15 Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção. Atividade 16 Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção.

79 Atividade 17 Operação, manutenção de equipamento ou instalação. Atividade 18 Execução de desenho técnico. Declaramos ainda que a mencionada Seção Técnica possui os seguintes responsáveis: CREA- Responsável Técnico - CREASP - cargo: - CREA-SP - cargo:... São Paulo, de de 2017.

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