DOMÍNIO PÚBLICO. De acordo com o CC, são públicos os bens das Pessoas Jurídicas de Direito Público. Todos os demais são privados.
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- Ana Júlia Estrada Mendes
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1 DOMÍNIO PÚBLICO 1 INTRODUÇÃO Domínio Público Eminente - Natureza Patrimonial Não Patrimonial - Bens de propriedade das Pessoas Jurídicas de Direito - Todos os bens encontrados no território de um Estado submetem-se ao seu poder 2 BENS PÚBLICOS De acordo com o CC, são públicos os bens das Pessoas Jurídicas de Direito Público. Todos os demais são privados. Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. Art Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. Art Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. Art Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião.
2 Art O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem. 1 - FCC - Juiz Estadual (TJ SC)/2015 FIXAÇÃO Pela perspectiva tão somente das definições constantes do direito positivo brasileiro, consideram-se bens públicos os pertencentes a a) um estado, mas não os pertencentes a um território. b) um município, mas não os pertencentes a uma autarquia. c) uma sociedade de economia mista, mas não os pertencentes ao distrito federal. d) uma fundação pública, mas não os pertencentes a uma autarquia. e) uma associação pública, mas não os pertencentes a uma empresa pública. 2 - FGV - Analista Legislativo (CM Caruaru)/Direito/2015/ Sobre bens públicos, assinale a afirmativa incorreta. a) Os edifícios públicos, as praças militares, os veículos oficiais, os navios e as aeronaves de guerra são exemplos de bens públicos de uso especial. b) Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis enquanto conservarem a sua qualificação (afetação), na forma que a lei determinar. c) Os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno são públicos; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. d) Os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público às quais se tenha dado estrutura de direito privado, não dispondo a lei em contrário, não são considerados dominicais. e) A desafetação é o fato administrativo pelo qual um bem publico é desativado, deixando de servir à finalidade pública anterior. 3 - FGV - Contador (Niterói)/2015 Consoante ensina a doutrina de Direito Administrativo, em matéria de classificação dos bens públicos quanto à sua destinação, são exemplos de bens de uso comum do povo:
3 a) as escolas e as universidades públicas; b) os aeroportos e os museus; c) as praças e os logradouros públicos; d) os veículos oficiais e os navios militares; e) as terras devolutas e os prédios públicos desativados. 4 - FGV - Fiscal de Posturas (Niterói)/2015 De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, os bens de uso especial são aqueles que: a) se destinam à utilização geral pelos indivíduos, de uso comum do povo, como os mares, as praias, os rios; b) não têm destinação pública específica, mas integram o patrimônio público, como o caso das terras devolutas; c) têm finalidade de gerar lucro ao poder público, como os serviços públicos remunerados por meio de tarifa; d) se destinam à utilização por pessoas portadoras de deficiência, como as cadeiras de rodas disponíveis em prédios públicos; e) visam à execução dos serviços administrativos e dos serviços públicos em geral, como o caso de cemitérios municipais. OBSERVAÇÃO: parte da doutrina entende que os bens destinados aos serviços públicos (afetados) são PÚBLICOS (dominicais), desde que afetados à prestação de serviços públicos. 3 CLASSIFICAÇÃO DE BENS 3.1 Qto a titularidade: federais, estaduais e municipais (LEMBRAR: abrange autarquias e fundações de direito público)
4 3.2 - Qto à destinação: Uso comum: utilização geral dos indivíduos. O uso pode ser remunerada ou gratuito. Especial (patrimônio indisponível): Serviços Administrativos ou serviços públicos Dominicais (patrimônio disponível): das PJDP a que se tenha dado estrutura de direito privado. Podem ser alienados (podem gerar renda). Caráter residual. FIXAÇÃO 5 - CESPE - Defensor Público Federal/2015 São bens públicos de uso comum do povo aqueles especialmente afetados aos serviços públicos, como, por exemplo, aeroportos, escolas e hospitais públicos. 6 - Juiz - TJDF/CESPE : Devido ao fato de os bens públicos de uso comum se destinarem à utilização geral pelos indivíduos, é vedada a cobrança de remuneração pela utilização desse tipo de bem. 7 - FCC - Auditor Fiscal da Fazenda Estadual (SEFAZ PI)/2015 Os bens públicos classificados como dominicais a) são inalienáveis, enquanto não desafetados da função pública que lhes foi normativamente conferida. b) são aqueles integrantes do domínio público do Estado e, portanto, inalienáveis. c) integram o domínio privado do Estado, ou seja, seu patrimônio disponível. d) são os materialmente utilizados pela Administração pública para a consecução de seus fins e realização de suas atividades. e) podem ser usados por todos do povo, em face de sua natureza ou por determinação legal. 8 - FGV - Oficial de Chancelaria (MRE)/2016
5 De acordo com a sua destinação no âmbito da administração pública, os bens públicos podem ser de uso comum, de uso especial ou dominicais. Uma característica dos bens dominicais é: a) caráter inalienável e imprescritível; b) destinação ao serviço da administração pública; c) destinação ao uso artístico e cultural; d) possibilidade de produzir renda; e) reconhecimento facultativo no patrimônio. 9 - CESPE - Juiz de Direito (TJDFT)/2016/XLIII Acerca dos bens públicos, assinale a opção correta. a) Os bens privados do Estado, que não se submetem ao regime jurídico de direito público, são aqueles adquiridos de particulares por meio de contrato de direito privado. b) Bens dominicais são aqueles que podem ser utilizados por todos os indivíduos nas mesmas condições, por determinação de lei ou pela própria natureza do bem. c) Os bens de uso especial do Estado são as coisas, móveis ou imóveis, corpóreas ou não, que a administração utiliza para a realização de suas atividades e finalidades. d) Os bens de uso comum não integram o patrimônio do Estado, constituindo coisas que não pertencem ao ente público ou a qualquer particular, não sendo passíveis, portanto, de aquisição por pessoa física ou jurídica. e) Os bens dominicais são aqueles pertencentes ao Estado e afetados a uma finalidade específica da administração pública. 3.3 Disponibilidade: Indisponíveis: não apresentam natureza patrimonial típica (uso comum do povo). Alguns são absolutamente indisponíveis. Patrimoniais indisponíveis: tem natureza patrimonial, mas não podem ser alienados, enquanto mantiverem essa condição (de uso especial, por exemplo).
6 Disponíveis: tem natureza patrimonial e podem ser alienados, por não estarem afetados. 4 CARACTERÍSTICAS DOS BENS PÚBLICOS Inalienabilidade: bens públicos não podem ser alienados, enquanto afetados à prestação de serviços públicos. ** BIZU - Não há inalienabilidade absoluta. A Alienabilidade é condicionada. Bens de uso comum ou de uso especial podem ser alienados, desde que desafetados. Todavia, enquanto permanecerem nessa condição, não podem ser transacionados (alienados) a particulares FIXAÇÃO 10 - Juiz TJDF/CESPE 2015 Diferentemente dos bens de uso comum do povo, os bens de uso especial podem ser alienados mesmo enquanto conservarem a sua qualificação 11 - Juiz - TJDF/CESPE : A inalienabilidade é característica tanto dos bens de uso comum do povo como dos bens dominicais e dos de uso especial. Impenhorabilidade: a penhora recai sobre bens do devedor, de modo a satisfazer a obrigação do credor. Não se aplica aos bens públicos, nos termos do CC. OBSERVAÇÕES 1 - Satisfação de dívidas de terceiros junto ao poder público deve ser feita por precatórios (art. 100). 2 Bens pertencentes às empresas públicas e sociedades mistas podem ser objeto de penhora, desde que não afetados (ver questão adiante) 3 A despeito de bens públicos serem impenhoráveis, em alguns casos admite-se o sequestro de valores. Veja o art. 100 da CF: 6º As dotações orçamentárias e os créditos abertos serão consignados diretamente ao Poder Judiciário, cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exequenda determinar o pagamento integral e autorizar, a requerimento do credor e exclusivamente para os casos de preterimento de
7 seu direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à satisfação do seu débito, o sequestro da quantia respectiva FCC - Procurador do Ministério Público de Contas (TCM-GO)/2015 Durante o curso de uma ação de execução de título extrajudicial ajuizada por uma empresa particular em face de uma sociedade de economia mista, foi identificado um terreno localizado às margens de uma rodovia, pertencente à estatal e desocupado de pessoas, construções e coisas. A empresa credora requereu a penhora do bem para garantia do crédito, com intenção de levar o bem à hasta pública caso perdurasse a inadimplência da estatal. O requerimento a) não pode ser deferido, tendo em vista que os bens imóveis que compõem o patrimônio das empresas estatais são protegidos pelo regime jurídico de direito público, sendo, portanto, impenhoráveis. b) pode ser deferido apenas para fins de garantia do crédito, decidindo-se pela penhora e bloqueio do bem, vedada, no entanto, a alienação judicial do imóvel. c) não pode ser deferido porque todos os bens das estatais são tacitamente afetados à prestação de serviço público, cuja essencialidade impede a disposição judicial do imóvel. d) pode ser deferido, porque se trata de bem de natureza privada e presume-se desafetado, porque desocupado, facultado à empresa estatal a comprovação de eventual afetação do bem à prestação de serviço público para pleitear a suposta impenhorabilidade. e) não pode ser penhorado, em razão do domínio pertencer à empresa estatal, mas pode ser adjudicado pelo credor, mantida eventual afetação à prestação de serviço público FCC - Juiz do Trabalho (TRT 15ª Região)/2015/XVIII Um Município encaminhou à Câmara de Vereadores proposta de Lei para autorizar a alienação onerosa de um terreno que anteriormente estava destinado para a construção de um teatro e uma oficina de artes, mas que ficaria desafetado com a edição da lei. Diante desse cenário, uma empresa credora do Município, ajuizou uma medida cautelar para impedir a venda do imóvel, a fim de que fosse possível a adoção das providências processuais cabíveis para penhora do imóvel. A medida cautelar ainda não tinha sido julgada, mas o Judiciário acatou o pedido liminar, determinando a suspensão da publicação do edital de concorrência. A decisão
8 a) encontra fundamento no ordenamento jurídico, tendo em vista que os credores do Estado possuem direito de preferência para quitar seus débitos, antes que seja alienado patrimônio para fazer frente a investimentos. b) deve ser reformada, tendo em vista que o terreno pertencente ao Município é dotado de imprescritibilidade e inalienabilidade, justamente para garantir que o patrimônio público não seja empregado para custeio ou investimentos. c) deve ser reformada, em razão da impenhorabilidade que grava os bens públicos, independentemente da afetação direta, tendo em vista que o patrimônio público é indisponível e se presta ao atendimento do interesse público, ainda que indiretamente, por meio do produto apurado com a venda do imóvel. d) pode ser reformada, desde que o Município garanta o crédito da empresa autora da medida cautelar, tendo em vista que quando ocorre a desafetação do bem público, fica alterado o regime jurídico que o protege, passando para o regime privado. e) deve ser mantida, tendo em vista que a afetação dada ao bem público não poderia ser alterada, porque destinada ao uso comum do povo, tampouco poderia ser alienada onerosamente a terceiros. Imprescritibilidade: bens públicos não podem ser objeto de usucapião. Súmula 340, STF: Desde a vigência do Código Civil, os bens dominicais, como os demais bens públicos, não podem ser adquiridos por usucapião. Importante: BENS PÚBLICOS NÃO PODEM SER OBJETO DE USUCAPIÃO. Mas o Estado pode usucapir. FIXAÇÃO 14 - CESPE - Defensor Público do Estado de Pernambuco/2015 Com relação aos bens públicos, julgue o item abaixo. É juridicamente impossível a prescrição aquisitiva de imóvel público rural por meio de usucapião constitucional pro labore CESPE - Advogado da União/2015 Acerca dos serviços públicos e dos bens públicos, julgue o item a seguir. De acordo com a doutrina dominante, caso uma universidade tenha sido construída sobre parte de uma propriedade particular, a União, assim como ocorre com os particulares, poderá adquirir o referido bem imóvel por meio da usucapião, desde que sejam obedecidos os requisitos legais.
9 Não onerabilidade: onerar significa destinar um bem ao cumprimento de uma obrigação junto ao credor. Como bens públicos não podem ser sequer alienados, não podem ser onerados. 5 AFETAÇÃO OU DESAFETAÇÃO Bens afetados: destinados a uma finalidade pública específica. Bens desafetados: sem destinação específica. Para bens públicos serem alienados, precisam ser desafetados CESPE - Advogado da União/2015 Acerca dos serviços públicos e dos bens públicos, julgue o item a seguir. Situação hipotética: A União decidiu construir um novo prédio para a Procuradoria-Regional da União da 2.ª Região para receber os novos advogados da União. No entanto, foi constatado que a única área disponível, no centro do Rio de Janeiro, para a realização da referida obra estava ocupada por uma praça pública. Assertiva: Nessa situação, não há possibilidade de desafetação da área disponível por se tratar de um bem de uso comum do povo, razão por que a administração deverá procurar por um bem dominical FCC - Analista Ministerial (MPE PB)/Analista Ministerial/Auditor de Contas Públicas/2015 O Ministério Público do Estado da Paraíba ajuizou ação civil pública contra a Prefeitura de Campina Grande, haja vista a desafetação irregular de bem público. A propósito do tema, considere as seguintes assertivas: I. Na desafetação, o bem é subtraído à dominialidade pública para ser incorporado ao domínio privado, do Estado ou do administrado. II. Os bens dominicais são alienáveis, porém a alienabilidade não é absoluta, já que podem perdê-la pelo instituto da afetação. III. Os bens de uso comum do povo não comportam desafetação, pois, por sua própria natureza, são insuscetíveis de valoração patrimonial. Está correto o que se afirma em
10 a) II e III, apenas. b) I, apenas. c) II, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II e III FGV - Auditor Substituto (TCE-RJ)/2015 A respeito do regime jurídico dos bens públicos, é correto afirmar que: a) os bens públicos não podem ser desapropriados, nem adquiridos por usucapião; b) os bens pertencentes às empresas estatais podem ser penhorados, ainda quando afetados à prestação de serviços públicos; c) os bens públicos dominicais são inalienáveis, impenhoráveis e imprescritíveis; d) os bens públicos de uso comum do povo e de uso especial podem ser dados em garantia de dívidas do Tesouro Nacional; e) a alienação de bens públicos imóveis depende de lei autorizativa, avaliação prévia e licitação ESAF - Especialista em Regulação de Aviação Civil/Área 1/2016 Acerca dos bens públicos, analise as afirmativas abaixo classificando-as em verdadeiras (V) ou falsas (F) para, ao final, selecionar a opção que contenha a sequência correta. ( ) Somente são bens públicos os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público. ( ) Os bens das pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração pública não são bens públicos, embora possam estar sujeitos a regras próprias do regime jurídico dos bens públicos quando estiverem sendo utilizados na prestação de um serviço público. ( ) A inalienabilidade dos bens públicos não é absoluta.
11 ( ) Embora os bens públicos sejam impenhoráveis, é possível, em hipóteses constitucionalmente previstas, ocorrer o sequestro de valores necessários à satisfação de dívidas constantes de precatórios judiciais. a) V, V, V, F b) V, V, V, V c) F, F, V, V d) V, V, F, F e) V, V, F, V 6 AQUISIÇÃO Regras vistas na aula de licitação *** OBSERAVAÇÃO: O PODER PÚBLICO PODE ADQUIRIR BENS POR USUCAPIÃO. 7 UTILIZAÇÃO DE BENS PÚBLICOS Normal Utilizado de acordo sua finalidade principal Anormal Fins que não são comumente destinados Comum Uso em igualdade de condições pelos membros da coletividade Utilização remunerada ou gratuita Privativo A pessoa ou a grupo de pessoas determinado Remunerada ou gratuita Características do Uso privativo - Privatividade do uso - Instrumentalidade Formal ocorre por meio de títulos (por meio de instrumentos públicos ou privados)
12 - Precariedade interesse público prevalente. Pode ocorrer o dever de indenizar, de acordo com condições estabelecidas. - Sujeição ao regime jurídico de direito público. FIXAÇÃO 21 - Juiz TJDF/CESPE O uso privativo dos bens públicos pode se dar tanto por instrumentos de direito público quanto por instrumentos jurídicos de direito privado 22 - FCC - Analista do Tesouro Estadual (SEFAZ PI)/2015 Diante de levantamentos e estudos dos setores produtivos de determinado Estado, a Administração Estadual pretende atrair para seu território determinado setor do mercado de tecnologia, do qual constatou ser carente, a fim de fomentar o desenvolvimento e promover incremento da arrecadação com impostos, além de viabilizar a criação de relevante número de empregos diretos e indiretos no Estado. Para tanto, disponibilizará um terreno de grandes dimensões para instalação de um parque industrial tecnológico, mediante outorga de concessões de uso de partes da área às empresas do setor que se interessarem. Esse projeto da Administração pública a) é inconstitucional, na medida em que o emprego de terrenos públicos para projetos particulares encontra vedação constitucional expressa. b) é ilegal e irregular, tendo em vista que não cabe à Administração estadual promover interferências diretas para beneficiar setores específicos privados, devendo limitar-se à instituição de benefícios indiretos pela alocação de unidades empresariais. c) é válida e regular, tendo em vista que inexiste vedação para o Poder Público alocar seu patrimônio imobiliário a serviço da iniciativa privada que, ao fim da ocupação, terá direito à aquisição compulsória da parcela do terreno. d) é regular e válida, tendo em vista que se insere dentro dos limites das atividades de fomento, devendo atentar a Administração para eventual necessidade de instauração de licitação, caso haja mais potenciais interessados do que espaço disponível. e) será regular desde que as empresas interessadas integrem a Administração Indireta ou se enquadrem em hipóteses de dispensa ou inexigibilidade de licitação.
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