A importância dos jogos populares na educação e a frequência com que são aplicados nas aulas de educação física do ensino fundamental

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1 Resumo A importância dos jogos populares na educação e a frequência com que são aplicados nas aulas de educação física do ensino fundamental Podemos dizer que o jogo faz parte da vida do homem. Quando relacionado de forma correta com o aprendizado, essa atividade tem seu valor ainda mais elevado. Grande parte da educação do futuro cidadão se desenvolve antes de tudo no jogo. A criança se identifica muito com essas atividades, relembrando o passado e projetando sonhos futuros. Consciente da importância do jogo para o desenvolvimento da criança, nos propusemos a realizar este estudo, sobre aplicação dos jogos populares nas aulas de educação física do ensino fundamental I de uma escola particular de Fortaleza (CE). Os principais objetivos foram verificar e analisar a frequência com que essas atividades são aplicadas na referida escola, avaliar o nível de receptividade dos alunos com relação ao tema proposto, além de identificar quais os principais jogos praticados nas aulas de educação física daquela instituição. Entendemos que a modernização e os avanços tecnológicos tomam conta da nossa sociedade, manipulando e direcionando todos os nossos passos. Ao final desta pesquisa, identificamos que grande parte dos alunos entrevistados é favorável à prática de jogos populares nas aulas de educação física e que a escola apoia esse tipo de atividade, porém, quando indagados sobre sua preferência entre essas atividades e os jogos eletrônicos (nas aulas de recreação), quase que a totalidade das crianças escolheu a segunda opção. Este trabalho confirmou que o jogo popular ainda tem seu espaço na escola, porém deve-se haver o cuidado para que os computadores ou os videogames não substituam essas atividades tão importantes para o desenvolvimento da criança. Palavras-chave: Frequência. Jogos populares.

2 Introdução Os estudiosos da área de educação física escolar têm realizado muitos debates sobre quais conteúdos e de que maneira estes devem ser abordados pelo professor de educação física no âmbito escolar. A criança e o esporte são assuntos que continuam a sugerir muitas considerações e discussões. Hoje o educador físico não deve apenas se preocupar com a estrutura física do aluno, mas também deve contribuir para a formação intelectual e cidadã do educando. A prática esportiva leva, na maioria das vezes à competição, e esse é um problema que gera muita polêmica entre os estudiosos e pesquisadores que buscam uma melhor relação do esporte e a criança ou do esporte e o jovem. Geralmente são observadas situações que expõem a criança e o jovem a pressões que nem sempre são adequadas e apropriadas para o seu desenvolvimento e crescimento. É necessário investigar através da coerência e senso ético a questão da evolução dos jogos na escola. Como afirma Soler (2002, p. 54): Facilitar um jogo é um eterno exercício, e quanto mais facilitarmos, mais aprendemos como funciona o processo. Analisando as palavras do autor, entendemos que quando trabalhamos com crianças, como, por exemplo, as do nível fundamental I devemos considerar várias alternativas, criando e recriando sempre que necessário, facilitando o aprendizado e aumentando assim a participação. O jogo popular tem sido substituído por outros jogos mais modernos, como videogames, jogos de computadores, ou até mesmo pela programação da televisão. Muitas são as explicações para esses acontecimentos, pois esses jogos são aplicados em ambientes mais seguros devido a violência, falta de espaço adequado nas cidades, aumento de carros nas ruas, entre outros. Além disso, muitas vezes é mais cômodo para os pais ocupar os filhos dando-lhes dinheiro para ir até uma locadora ou uma lan house do que tirar um tempo para praticar juntos jogos mais saudáveis tanto para o seu desenvolvimento físico quanto cognitivo. A escola deve ser um ambiente atraente e com felicidade, auxiliando e estimulando o desenvolvimento da criança de forma mais atuante, através da afetividade, da confiança e do próprio respeito. Segundo Soler (2002, p. 430): O melhor lugar para se ofertar o jogo é a escola, pois a criança atual não tem, mais a rua para brincar, e começa a trabalhar muito cedo. Interpretando este pensamento visualizamos uma escola preocupada em incentivar uma educação física mais democrática, com alegria e prazer, onde a criança aprenda o movimento brincando, retirando as práticas metodológicas nocivas ao desenvolvimento intelectual e social da criança. Este estudo propôs a investigação e a análise sobre a prática de jogos populares no ensino fundamental I da escola particular Centro Educacional Monteiro Lobato, na cidade de Fortaleza, no estado do Ceará. Objetivos Objetivo geral Verificar a frequência com que os jogos populares são empregados nas aulas de educação física do ensino fundamental I de uma escola particular da cidade de Fortaleza (CE). Objetivos específicos 1. Destacar a importância dos jogos populares na educação dos alunos do ensino fundamental I. 2. Verificar se a escola oferece subsídios para a prática dos jogos populares no ensino fundamental I. 3. Investigar se os jogos populares são realmente utilizados nas aulas práticas do ensino fundamental I. Metodologia Para a realização deste estudo foi aplicado um questionário com oito questões, pautado nos jogos populares para um grupo de crianças da 1ª série a 5ª série do ensino fundamental I de uma escola particular da cidade de Fortaleza (CE).

3 Tratou-se de um trabalho onde o pesquisador atuou na coleta de dados no ambiente escolar. Depois de conversar com a diretoria e com a coordenação da escola em análise, foram disponibilizadas as cinco turmas para a aplicação do questionário. Após contato com a turma foi realizado um levantamento sobre os jogos populares que fazem parte do seu universo. Participaram 16 alunos da 1ª série, 20 alunos da 2ª série, 19 da 3ª série, 21 da 4ª série e 22 da 5ª série, num total de 98 alunos de ambos os sexos e com idades entre 5-10 anos. Teve como proposta investigar, colher dados e analisar a postura da escola no que diz respeito à estrutura física e fornecimento de material, a frequência da utilização dos jogos populares nas aulas de educação física, além da aceitação deste tema por parte do corpo discente, sendo este o foco principal da pesquisa. Com base nas respostas obtidas, utilizou-se uma análise quantitativa dos resultados, onde alguns gráficos foram montados para uma melhor compreensão dos dados encontrados. É importante lembrar que as informações foram analisadas separadamente, pergunta por pergunta. Referencial teórico Os jogos estão presentes na evolução da humanidade e são considerados como um dos muitos conteúdos que devem estar presentes nas aulas de educação física escolar. Acreditando que, além de contribuir com a estimulação e enriquecimento da cultura do movimento, os jogos possam auxiliar na construção de valores sociais mais democráticos, íntegros e mais comprometidos com a vida em grupo, utilizamos para refletir a definição de Huizinga (1980, p. 33) a respeito do conceito de jogo: [...] uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias dotadas de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência do ser diferente da vida cotidiana. Ou seja, vemos que o jogo instaura uma nova realidade, uma realidade paralela, em que é possível trabalhar a socialização nas crianças, mostrar a importância das regras para a ordem, entre outros objetivos. Nele a criança cresce, se conhece e se reconhece. Conforme Mello (1989): O jogo define-se como uma atividade ou ocupação voluntária, onde, o real e a fantasia se encontram. Devido a este contexto atual, o educador físico precisa refletir sobre alguns questionamentos, como: De que maneira os jogos populares poderiam contribuir para uma formação mais plena do ser? Isso auxilia num resgate de uma cultura popular? Como poderia ser aplicada nas aulas de educação física? Os jogos populares têm origem e criadores anônimos, sabe-se apenas que são provenientes de práticas abandonadas por adultos, de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos. A tradicionalidade e a universalidade dos jogos assentam-se pelo fato de que povos distintos e antigos já utilizavam e até hoje as crianças fazem quase que da mesma forma. São jogos transmitidos de geração em geração através de conhecimentos empíricos e permanentes da memória infantil. A respeito da transmissão dos jogos populares, Pontes e Magalhães (2002, p. 214) concordam com Kishimoto quando dizem que: Pouco se sabe sobre a real origem de diversos jogos, entretanto, sua transmissão de criança para criança se dá de forma essencialmente oral. Outra importância dos jogos populares diz respeito à cultura regional de um grupo. Pontes e Magalhães (2002) afirmam, com base nos estudos de Friedmann (1990), que os: Jogos tradicionais infantis caracterizam uma cultura local. É interessante observar a existência de certos padrões lúdicos universais, mesmo com diferenças regionais, variações da designação ou na existência ou supressão de regras (PONTES; MAGALHÃES, 2002). Daólio, aprofunda a questão da cultura afirmando que: Cultura é o principal conteúdo para a educação física, porque as manifestações corporais humanas são geradas na dinâmica cultural desde os primórdios da evolução até hoje, expressando-se, se diversificando e com significados próprios no contexto de grupos culturais específicos. O profissional de educação física não trabalha somente com o esporte em si, não lida com a ginástica em si. Ele trata do ser humano nas suas manifestações culturais relacionadas ao corpo e ao movimento humano historicamente definido como jogo, esporte, dança, luta e ginástica. O que irá definir se uma opção é digna de trato pedagógico pela educação física é a própria consideração e análise desta expressão na dinâmica cultural específica do contexto onde se realiza (DAÓLIO, 2004, p. 2).

4 A respeito do processo de transmissão dos jogos populares Kishimoto, coloca que: O jogo popular não é inato, mas uma aquisição social que é passada do ser mais experiente para o menos experiente, mas o processo de aquisição é interrompido quando a criança entra na escola, pois ela entra num processo de homogeneização que não permite ter contato com crianças mais velhas, mais experientes, o que as impede de aprender novos jogos (KISHIMOTO, 1992, p. 27). Aceita-se normalmente, em termos de definição, o princípio de que os jogos populares valem como forma de passatempo, descanso, recreio e divertimento. Acreditamos que o jogo, como fator motivador e como elemento recreativo e lúdico, estimulando fatores psicológicos (autoestima, confiança, relações, etc.), além dos fatores e sociais, ajuda no processo de aprendizagem. Como Brougére (1998) explica, o jogo faz parte da instrução, e ao mesmo tempo em que exercita a inteligência, promove o crescimento, boas condições físicas e saúde entre os jovens. Por serem exercícios físicos, tornam-se um meio de introduzir a criança a uma atividade física e pode ser usado para permitir um relaxamento necessário cujo objetivo é propiciar um novo esforço intelectual, ou tornar lúdica a educação corporal, facilitar o aprendizado e promover a socialização. Além disso, encontramos na origem e no desenvolvimento dos jogos a preocupação de transmitir aos mais novos. Os jogos populares fazem parte da cultura e precisam ser conhecidos, preservados e, de acordo com Brougére (1998), pensamos que a cultura é vida, e como tal, compete-nos a todos mantê-la viva. O jogo, como elemento da nossa cultura, tem de manter-se vivo e deve fazer parte do nosso quotidiano, com um calendário próprio e adequado ao seu caráter e ao nosso quotidiano moderno. Na visão de Santos (2002, p. 17): Por ser uma situação lúdica, o aprendizado através do jogo nos dá a sensação de prazer e satisfação. Observamos nesta transição a afirmação de que o jogo é prazeroso e possibilita a alegria, a partir do momento de sua aplicação nos moldes recreativos, favorecendo o aprendizado por meio das brincadeiras sem o caráter de rigidez. Conforme Mello (1989, p. 61): O jogo define-se como uma atividade ou ocupação voluntária, onde o real e a fantasia se encontram. Piaget (1978) explica que o simbólico emergente no jogo expõe-se a realidade objetiva, mas, enquanto manifestação semiótica, estará a serviço da adaptação aos padrões de racionalidade, uma vez que representa um precursor intermediário do pensamento adulto, para o qual tende o desenvolvimento. Segundo Vygotsky (1998), a ação numa situação imaginária ensina a criança a dirigir seu comportamento não somente pela percepção imediata dos objetivos ou pela situação que afeta de imediato, mas também pelo significado dessa situação. Para o mesmo autor, a brincadeira, em seu modo de funcionamento, é uma solução de compromisso entre o real e o imaginário, razão pela qual potencializa o desenvolvimento, na medida em que o real é preservado a despeito de ser ressignificado. Segundo Piaget (apud ARAÚJO, 1992, p. 21): [...] com a socialização da criança, o jogo adota regras ou adapta cada vez a imaginação simbólica aos dados da realidade através da espontaneidade, mas imitando o real [...]. A autora chama a atenção para Piaget, que destaca a influência efetiva do jogo espontâneo como uma maneira de motivar a aprendizagem na criança, estimulando sua inteligência e a própria vontade de investigação que lhe é natural. Ou seja, o jogo efetivo e sem pressão favorece ao aprendizado e o desenvolvimento intelectual. A escola passou a difundir um ensino enciclopédico, imaginando quanto mais conteúdos passassem, mais os alunos se desenvolveriam, o que não é verdade. Para serem assimiladas, as informações devem fazer sentido. Isso se dá quando elas incidem no que Vygotsky (1998, p. 25) chamou de zona de desenvolvimento proximal, a distância entre aquilo que a criança sabe fazer sozinha (o desenvolvimento real) e o que é capaz de realizar com ajuda de alguém mais experiente (o desenvolvimento potencial). Assim, o bom ensino é o que incide na zona proximal. O educando explora muito mais sua criatividade, melhora sua conduta no processo de ensino-aprendizagem e sua autoestima. O indivíduo criativo é um elemento importante para o funcionamento efetivo da sociedade, pois é ele quem faz descobertas, inventa e promove mudanças.

5 Resultados e discussão Observa-se que no Gráfico 1, no qual o primeiro questionamento foi sobre o nível de conhecimento dos alunos com relação aos jogos populares, quase 100% responderam que sim, mas somente quatro alunos, dos 22 do 5º ano, responderam que não, correspondendo a 18% do total referente à turma. Gráfico 1. Conhecimento sobre os jogos populares Quase todos os alunos do ensino fundamental I desta escola conhecem os jogos populares. Este resultado deixou claro que essa prática é bastante viva, pelo menos na consciência dessas crianças, ou seja, mesmo que não pratiquem frequentemente, essas atividades não lhe são estranhas. No segundo item, foi perguntado se na escola deles esses tipos de jogos eram aplicados. Novamente tivemos um alto índice de respostas positivas, onde somente dois alunos da 5ª série responderam que não, correspondendo aproximadamente a 10% (dez) do total da turma, conforme gráfico abaixo: Gráfico 2. Aplicação dos jogos populares na escola O gráfico anterior nos revela que de acordo com as respostas dos alunos entrevistados a escola prima pela prática dos jogos populares nas aulas de educação física do ensino fundamental I. Quase todas as crianças afirmaram que esses jogos são aplicados na sua escola. Este resultado nos deixa muito satisfeitos e demonstra que a instituição é favorável à aplicação dessas atividades, valorizando este expediente para o desenvolvimento dos alunos. Na sequência, foi averiguada a frequência semanal na aplicação dos jogos populares nas aulas de educação física. As opções eram uma ou duas vezes por semana. Verificamos com os dados coletados que para a maioria das turmas essas atividades são aplicadas duas vezes por semana. O 1º e 3º anos responderam (todos os alunos) que os jogos populares são propostos duas vezes por semana. Dos alunos do 2º ano, 12 afirmaram que são aplicadas duas vezes por semana, o que equivale a 60% do total, e oito responderam uma vez por semana, ou seja, 40% do total. No 4º ano somente um aluno marcou a resposta uma vez por semana, o que equivale a cerca de 4%, e 20 marcaram duas vezes, correspondendo a 96%. No 5º ano 15 marcaram duas vezes por semana, cerca de 77 marcaram a opção uma vez por semana (32%), como mostra o gráfico a seguir. Gráfico 3. Frequência semanal de aplicação dos jogos populares De acordo com o que visualizamos no Gráfico 3, concluímos que para a maioria das turmas os jogos populares são aplicados duas vezes por semana, o que vem a ratificar o interesse da escola e de seus profissionais (coordenação e professores) pela prática dessas atividades nas aulas de educação física. Identificamos que principalmente no 2º ano e 5º ano, alguns alunos responderam que os

6 jogos eram aplicados uma vez por semana. Esse resultado foi importante para confirmarmos que nesta escola esses jogos não foram esquecidos ou deixados de lado. A questão quatro indagava as crianças em relação à oferta de material por parte da escola para a prática os jogos populares. Mais uma vez, assim como nas duas primeiras perguntas, quase que a totalidade dos alunos respondeu que sim. O 1º, 2º, 3º e o 4º anos foram unânimes em afirmar que a escola possui material ligado aos jogos populares. No 2º ano, 19 também corroboraram com esta opinião (95%) e somente um foi contrário (5%). Para o 5º ano, encontramos os seguintes números: 17 marcaram sim (78%) e cinco marcaram não (22%). Gráfico 4. A oferta de material por parte da escola sim (90%) e dois marcaram não (10%). O 5º ano apresentou 20 alunos respondendo que sim, correspondendo a 91% do total da turma e dois responderam que não (9%) do total da turma, como mostra o gráfico. Gráfico 5. Identificação dos alunos pelos jogos populares O gráfico referente à questão quatro nos mostra que de acordo com as respostas coletadas entre os alunos do ensino fundamental I, tomando-se uma média geral, a escola oferece suporte para que o tema jogos populares seja explorado nas aulas de educação física. Esses números demonstram mais uma vez a preocupação e a valorização destas atividades por parte da escola, confirmando os resultados evidenciados nos três primeiros questionamentos. O quinto questionamento estava relacionado ao gosto, à receptividade dos alunos para com esses tipos de atividades. Todos os entrevistados, salvo algumas exceções, afirmaram gostar dos jogos populares empregados nas aulas de educação física. O 1º e 3º anos apresentaram 100% de respostas afirmativas e dos 20 alunos do 2º ano, 17 responderam que sim, totalizando 85% do total da turma e três responderam que não (15%). No 4º ano, dos 21 questionados, 19 marcaram Analisando o que encontramos com as respostas da quinta pergunta, verificamos que as crianças do ensino fundamental I aprovam e dizem gostar muito das atividades envolvendo os jogos populares. Concluímos com isso que o tema ainda é bem aceito pelos alunos da escola. Entendemos que este sem dúvida é um dos principais questionamentos do estudo, onde podemos confirmar a boa receptividade com relação ao assunto proposto. Percebemos então que a escola acerta ao apoiar e manter o referido tema na sua grade. Dando continuidade à investigação, seguimos perguntando para as crianças do fundamental I se todos participam da aula quando o tema é jogos populares. Onze alunos do 1º ano responderam que sim (69%), das crianças da turma, cinco responderam que não (31%) do total. Do 2º ano, 16 marcaram a opção sim, correspondendo a 80% dos alunos da turma, e quatro marcaram a opção não, correspondendo a 20%. O 3º ano todo afirmou que sim, todos participam quando o tema é jogos populares. Assim como no 3º, todos do 4º ano afirmaram participar sempre das práticas envolvendo o tema discutido. Quinze crianças do 5º ano afirmaram que todos participam das atividades com jogos populares (68%). Sete alunos do 5º ano responderam que não, ou seja, nem sempre todos se envolvem com a aula (32%), de acordo com o Gráfico 6.

7 Gráfico 6. Participação dos alunos quando o tema é jogos populares Pelo gráfico acima exposto, percebemos uma discrepância, principalmente quando comparamos o percentual de respostas do 1º ano. Tudo indica que as crianças não entenderam a pergunta, gerando um falso negativo. Todos afirmaram na pergunta anterior que gostavam deste tipo de aula, e como a participação não pode ser total? Para o restante das turmas, as respostas confirmam os resultados anteriores, ou seja, a maioria dos alunos afirmou que quando se trata de jogos populares, a adesão é total, mostrando assim o importante papel de inclusão identificado nesta prática. A sétima questão foi um pouco diferente das demais. Foram apontados alguns dos jogos populares mais comuns vistos em escolas e perguntaram-se quais os mais aplicados nas aulas de educação física. No 1º ano, o jogo mais aplicado foi o pega-pega, seguido do pula-corda e da amarelinha. Na sequência aparecem o carimbo e a bandeira, por último os jogos de tabuleiro. No 2º ano, em primeiro lugar aparece o pula-corda. O pega-pega vem em segundo na preferência das crianças, em terceiro a amarelinha, seguida do carimbo, dos jogos de tabuleiro e da bandeira. O 3º ano apresentou a mesma preferência que o 2º ano. O pega-pega é a brincadeira favorita entre os alunos do 4º ano, seguido do carimbo e do pula-corda. A bandeira, a amarelinha e os jogos de tabuleiro tiveram uma votação inexpressiva. No 5º ano observamos que o carimbo foi o jogo de maior preferência, seguido do pega-pega e do pula-corda. Bandeira, amarelinha e jogo de tabuleiro, também como no 4º ano, tiveram uma votação inexpressiva. Gráfico 7.1. Jogos mais aplicados na escola Em relação a preferências das crianças independentemente das idades, temos o pega-pega com 30%, carimbo com 26%, pula-corda com 24%, amarelinha com 10%, bandeira e jogos de tabuleiro com 5% ambos.

8 Gráfico 7.2. Jogos mais aplicados na escola Avaliando os resultados do sétimo questionamento, verificamos que dos jogos mencionados o pega-pega foi o campeão na preferência das crianças, seguido do pula-corda e do carimbo. Constatamos também que mesmo sendo brincadeiras antigas, são passadas e praticadas pelas novas gerações. Finalizando o questionário colocamos a seguinte situação para os alunos: Se você pudesse escolher para as aulas de educação física entre as atividades (jogos populares) e as atividades com jogos eletrônicos (computador e videogame), qual seria sua opção? Foi um resultado esmagador, quase 100% dos entrevistados marcaram a segunda alternativa. Entre os alunos do 1º ano, 85% afirmaram preferir os jogos eletrônicos. Noventa porcento das crianças do 2º ano também confirmaram sua preferência pelo computador ou pelo videogame. Todos os alunos dos 1º, 3º e 5º anos votaram nos jogos eletrônicos (Gráfico 7). Gráfico 8. Preferência entre jogos populares e jogos eletrônicos O gráfico exposto revela uma realidade preocupante. Toda a pesquisa evidenciou a grande importância do tema (jogos populares) para as crianças questionadas, porém, quando comparados (postos em escolha) com os jogos eletrônicos, o que se viu foi uma preferência quase que total pelos computadores e videogames. Esses resultados ao mesmo tempo nos alertam para o grande poder de influência que esses aparelhos possuem sobre as crianças. Somos conscientes de que esses meios podem levar a consequências negativas, danosas à saúde, e que pais e educadores são responsáveis por não deixar que alunos pratiquem somente este tipo de jogos. Sabemos que muitas vezes, para os pais, é mais cômodo dar dinheiro para o filho ir até uma lan house do que achar um tempo para brincar e interagir com a criança. A cada dia que passa, os jogos eletrônicos ganham mais espaço favorecendo a exclusão, porque nem todos têm acesso à competição, pois a maioria dos jogos deve ter vencedor e perdedor, além do sedentarismo e da obesidade, quando a criança deixa de praticar uma atividade onde estaria se exercitando, gastando energia, para simplesmente sentar em frente a uma tela e desenvolver atividades repetitivas e fora da realidade. Considerações finais Concluímos que o objetivo da nossa pesquisa foi alcançado, pois observamos que os jogos populares são aplicados na escola e que esta oferece subsídios para o desenvolvimento das atividades. O melhor é que apresentou uma excelente aceitação pelo corpo discente. O jogo tem um papel muito importante no desenvolvimento infantil. A criança trata o jogo com muita seriedade, pois sente que aquela é uma meta a ser conquistada. Cabe ao profissional de educação física ter um verdadeiro espírito de humanidade e inclusão, valorizando o ser humano e aceitando suas limitações, estimulando a união entre meninos e meninas nos jogos de equipe e explorando as habilidades particulares nos jogos de tabuleiros. O educador físico deve estar atento para não gerar traumas e medos que comprometam o desenvolvimento. Faz necessário lembrar o respeito a sua espontaneidade no momento de participar das brincadeiras, a vontade do aluno deve ser aceita.

9 É importante sabermos que os jogos facilitam e enriquecem o desenvolvimento intelectual e não funcionam somente como forma de entretenimento ou gasto de energias para as crianças. Finalizando os comentários sobre o estudo, afirmamos que ficamos satisfeitos com os resultados encontrados, porém, devemos ficar alertas para a questão do domínio e da manipulação que alguns jogos eletrônicos exercem principalmente sobre as crianças na sociedade atual. Como profissionais educadores, devemos ter a responsabilidade de pelo menos orientar nossos alunos para a prática de atividades saudáveis e importantes para a sua formação como cidadãos. Vale ressaltar, ainda, que além de todos os benefícios já enfatizados neste estudo sobre a importância dos jogos populares para o desenvolvimento da criança, deixamos também nossa contribuição para possíveis interessados neste assunto, já que é muito raro encontrarmos pesquisas envolvendo este tema. Referências ARAÚJO, Vânia Carvalho de. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, BROUGÉRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, DAÓLIO, J. Educação física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, FERREIRA, Vanja. Educação Física, recreação, jogos e desportos. Rio de Janeiro: Sprint, HUIZINGA, H. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis. São Paulo: IBRASA, METODOLOGIA do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar, PONTES, F. A. R.; MAGALHÂES, C. M. C. A estrutura da brincadeira e a regulação das relações. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 18, n. 2, p , ROSE JUNIOR, Dante de Rose. Esporte e atividade Física na infância e na adolescência. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, Sergio Oliveira dos. Educação física: diversidade da cultura corporal. São Bernardo do Campo: UMESP, SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, VYGOTSKY, L. A. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, Anexo NOME: IDADE: ANO: 1. Você conhece os jogos populares? 2. Na sua escola esses tipos de jogos são aplicados? 3. Se aplicados, qual a frequência semanal? JOGOS POPULARES ( ) Uma vez por semana ( ) Duas vezes por semana 4. Sua escola oferece material para que estas atividades sejam ofertadas? 5. Você gosta deste tipo de atividade? 6. Quando este é o tema da aula, todos os alunos participam? 7. Destes jogos, quais os mais aplicados nas aulas de Educação Física? ( ) pula-corda ( ) pega-pega ( ) amarelinha ( ) carimbo ( ) bandeira ( ) jogos de tabuleiro 8. Se você pudesse escolher para as aulas de educação física, qual seria a sua opção de atividade? ( ) jogos populares ( ) jogos eletrônicos computador/videogame

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