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1 Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Rita de Cássia Garcia Geraldo Braga Revisão Final: Elias Januário Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando Selleri Silva Fotos: Acervo do 3 Grau Indígena Fotógrafos: Antonio dos Santos Júnior, Darlan Seconello, Elias Januário, Fernando Lopes e Joana Saira Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA - 3º GRAU IN- DÍGENA. Barra do Bugres: UNEMAT, v. 4, n. 1, ISSN Educação Escolar Indígena I. Universidade do Estado de Mato Grosso II. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso III. Coordenação-Geral de Documentação / FUNAI. CDU (81) : 37 UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Barra do Bugres Projeto 3º Grau Indígena Caixa Postal nº Barra do Bugres/MT - Brasil Telefone: (65) indigena@unemat.br SEDUC/MT - Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso Superintendência de Desenvolvimento e Formação de Professores na Educação Travessa B, S/N - Centro Político Administrativo Cuiabá/MT - Brasil Telefone: (65) FUNAI - Fundação Nacional do Índio CGDOC - Coordenação-Geral de Documentação SEPS Q. 702/902 - Ed. Lex - 1º Andar Brasília/DF - Brasil Telefone: (61) / dedoc@funai.gov.br

2 DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS PRESENTES NOS CURSOS DO 3º GRAU INDÍGENA Alexandre Berndt* Elias Januário** José Fernandes Torres da Cunha*** Introdução Nesta comunicação iremos discorrer sobre a elaboração de uma proposta de um dicionário enciclopédico eletrônico, que tem o propósito de registrar mais de 200 palavras em 28 línguas indígenas presentes no 3º Grau Indígena, por meio da sistematização dos verbetes (definições, ilustrações e pronúncia), elaborados pelos acadêmicos participantes do Projeto de Formação de Professores Indígenas - 3º Grau Indígena, na Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. * Professor do Departamento de Ciência da Computação da UNEMAT, em Barra do Bugres. ** Dr. em Educação pela UFSCar, Professor do Depto. de História da UNEMAT. Coordenador do 3 Grau Indígena. *** Professor do Departamento de Ciência da Computação da UNEMAT, em Barra do Bugres. 95

3 CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA O 3º Grau Indígena surgiu a partir do Projeto de Formação de Professores Indígenas, o qual foi elaborado no período de 1997 a 2000 pela Comissão Interinstitucional e Paritária, criada pelo Decreto nº 1.842, de 21 de novembro de 1997, do Governo de Mato Grosso, contendo os principais pontos norteadores da discussão acerca da formação de professores indígenas em nível superior. O primeiro vestibular realizou-se em duas etapas, no dia 30 de março e no dia 05 de abril de 2001, no qual foram inscritos 570 candidatos de 14 estados da Federação e selecionados 200 alunos de 36 etnias. Após o processo seletivo constatou-se no contexto do 3º Grau Indígena, a existência de uma grande diversidade de línguas, sendo 28 línguas indígenas faladas pelos estudantes, sem contar as etnias representadas que não utilizam mais a sua língua indígena original como primeira língua. Com base no levantamento realizado pela equipe de docentes da área de Línguas, Artes e Literaturas, as línguas faladas pelos alunos são: Juruna, Kamayurá, Tapirapé, Apiaká, Kayabi, Irantxe, Nambikwara, Sabanê, Tukano, Tikuna, Kuikuro, Mehinako, Munduruku, Matipu, Kalapalo, Ikpeng, Bakairi, Trumai, Paresí, Baniwa, Karajá, Bororo, Xavante, Rikbaktsa, Suyá, Kaingáng, Kaxinawá e Manchineri (FRANCHETTO et. al., 2002). Etnias cujas línguas não são mais faladas: Tapeba, Tuxá, Potiguara, Pataxó, Tupinikim, Wassu Cocal, Umutina. Outras etnias: Baré e Baniwa (falantes de Nheengatu). A construção do dicionário eletrônico das línguas indígenas visa não somente efetuar o registro eletrônico destas línguas, mas também democratizar o conhecimento sobre a existência da diversidade de línguas indígenas presentes no Brasil. A criação do dicionário enciclopédico no contexto das línguas faladas no 3º Grau Indígena nasceu a partir das atividades da área de Línguas, Artes e Literaturas, que trabalhando com conteúdos de fonética e fonologia, propôs como atividade a elaboração de 200 verbetes com temas como animais, plantas, objetos, partes do corpo humano, elementos da natureza, entre outros. A cada etapa de Estudos Cooperados de Ensino e Pesquisa (Etapa Intermediária), os acadêmicos indígenas recebiam, entre as 96

4 DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS... atividades encaminhadas (tarefas), 40 verbetes para serem elaborados e entregues na etapa seguinte. Cada verbete é constituído da seguinte estrutura: ortografia, redação do termo na ortografia; transcrição fonética, transcrição do termo usando o alfabeto fonético internacional; definição na língua indígena, definição do termo usando a língua indígena; definição em português, tradução da definição para o português; exemplo na língua indígena, emprego do termo em uma frase na língua indígena; exemplo em português, tradução da frase para o português; ilustração (desenho); pronúncia do termo (gravada separadamente pela equipe de línguas). Com relação à definição de cada termo, convém ressaltar que não se trata de uma definição clássica, similar àquela comumente apresentada pela maioria dos dicionários da Língua Portuguesa, mas sim, de uma definição que caracterize o conceito próprio que cada etnia possui sobre o referido termo. Na medida em que os verbetes eram entregues, eles passavam por uma seleção pelas etnias. Esta foi uma atividade difícil e trabalhosa, uma vez que a grande diversidade de línguas e dialetos presentes entre os acadêmicos requereu longas horas de reflexão e discussão para se chegar a melhor definição e a melhor ilustração. As gravações dos sons (pronúncias) eram feitas durante o período noturno ou durante os intervalos pela equipe de lingüistas docentes e auxiliares. A digitação dos textos e digitalização das ilustrações começaram a ser feitas concomitante com a elaboração dos verbetes e exigiu um esforço concentrado da equipe técnica, juntamente com a equipe de lingüistas, haja vista a complexidade das línguas presentes no projeto. Conforme destaca Nietta Monte ao realizar a I Avaliação Externa do 3 Grau Indígena, a reunião em um mesmo espaço e tempo pedagógico de 36 povos indígenas vivendo dentro do território brasileiro, e/ou em suas fronteiras, significa um dos mais impressionantes índices de diversidade étnico-lingüístico já reunido na América do Sul para ações educacionais, em qualquer grau de ensino, mesmo considerada experiências vizinhas também pioneiras em países latino-americanos (MONTE, 2003, p.03). Atualmente, o dicionário eletrônico encontra-se na fase final de organização, após coleta e catalogação das informações produzidas 97

5 CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA durante as etapas do 3º Grau Indígena, por meio dos exercícios realizados na área de Línguas, Artes e Literaturas, durante as etapas intermediárias. Línguas indígenas brasileiras e sua classificação Segundo Rodrigues (1994), as línguas do mundo são classificadas em famílias seguindo o critério genético. De acordo com esse critério, uma família lingüística é um grupo de línguas para as quais se formula a hipótese de uma origem comum, no sentido de que todas as línguas da família são manifestações diversas, alteradas no decorrer do tempo de uma só língua anterior. Rodrigues acredita que este mesmo processo aconteceu com as línguas indígenas do Brasil. Para classificar uma língua, como membro de uma família lingüística realiza-se um estudo comparativo entre as línguas existentes, com o intuito de descobrir suas origens. Rodrigues faz uma apresentação de duas línguas o Tupi Antigo (Tupinambá) e o Guarani Antigo, posteriormente comparando-as para chegar a conclusão de que pertencem à mesma família. Através de estudos comparativos Aryon Rodrigues elaborou a classificação das línguas indígenas do Brasil. De acordo com a sua classificação, são quatro as maiores famílias lingüísticas do Brasil: Tupi Guarani, Jê, Aruak e Karib. Além destas grandes famílias, existem as famílias menores e também as línguas isoladas, que não puderam ser agrupadas como pertencentes a uma mesma família. O Tronco Tupi é composto por sete famílias, sendo a maior delas, a Tupi-Guarani, a qual possui somente no Brasil, a quantidade de 21 línguas. As outras seis famílias pertencentes ao tronco Tupi representam números menores de línguas. No Tronco Macro-jê, a família considerada mais importante é a família Jê, que está subdividida em oito línguas, havendo ainda neste tronco mais quatro famílias menores. As duas grandes famílias Aruak e Karib que não estão agrupadas em nenhum tronco se destacam pelo seu número de línguas, sendo Aruak composta por 17 línguas e a família Karib por 98

6 DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS línguas. Também existem as línguas que não se encontram agrupadas em um tronco, sendo chamadas línguas isoladas. Rodrigues acredita que várias línguas indígenas que hoje existem, são ancestrais de uma única língua existente há muito tempo. Ele explica ainda que as línguas estão sujeitas a um grande número de fatores de instabilidade e variação, que determinam nelas forte tendência à constante alteração. Essa tendência ocorre normalmente em virtude da necessidade de mútuo ajuste entre os indivíduos de uma comunidade social, ajuste sem o qual não se cumpriria a finalidade básica da língua, que é a comunicação explicita e, quando possível, fácil. 99

7 CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Tabela 1: Classificação das línguas indígenas no contexto do 3º Grau Indígena Fonte: Franchetto et. al.,

8 DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS... Proposta do dicionário eletrônico Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (1999) define a palavra dicionário, como sendo o conjunto de vocábulos de uma língua ou de termos próprios de uma ciência ou arte. Dispostos em geral alfabeticamente, com o respectivo significado ou a sua versão em outra língua. Dicionário eletrônico é um software, que faz uso de recursos multimídia, permitindo agrupar informações em diversos formatos, que vão do texto eletrônico ao filme. Filho (2000) define multimídia como todos os programas e sistemas em que a comunicação entre homem e computador se dá através de múltiplos meios de representação da informação, como som e imagem animada, além da imagem estática já usada em aplicativos gráficos. O uso de uma ferramenta, como é o dicionário eletrônico permite o acesso rápido às informações de forma direta e uma integração com outros aplicativos (editores de texto, planilhas eletrônicas, entre outros) agilizando a produção de novos conhecimentos. O volume de material produzido pelos acadêmicos durante as etapas de execução do 3º Grau Indígena, conforme dito anteriormente, é formado por verbetes de cada língua presente no contexto do projeto, imagens digitalizadas, definição sobre os verbetes trabalhados na língua de cada etnia participante, verbetes traduzidos para a língua portuguesa, definição na língua portuguesa e pronúncia dos verbetes. Para sistematização deste acervo, foi projetado um banco de dados e desenvolvido um sistema informatizado de acesso (programa) que permite a inserção dos verbetes por parte da equipe técnica. O sistema de acesso às informações foi desenvolvido através da ferramenta de programação Delphi. O banco de dados utiliza o modelo relacional, sendo implementado fisicamente no Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Microsoft Access. É composto pelas seguintes entidades, cuja descrição física é apresentada a seguir: Tb_Tronco, Tb_Familia, Tb_Lingua e Tb_Palavra. 101

9 CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Tabela 2: Entidade Tb_Tronco Atributo Tipo Tamanho Descrição Cod_tronco Auto_numeracao 4 bytes Campo chave do registro Tronco Caracter 30 bytes Nome do tronco Tabela 3: Entidade Tb_Familia Atributo Tipo Tamanho Descrição Cod_familia Auto_numeracao 4 bytes Campo chave do registro Cod_tronco Numero 4 bytes Código do tronco Familia Caracter 40 Bytes Nome da família Tabela 4: Entidade Tb_Lingua Atributo Tipo Tamanho Descrição Cod_lingua Auto_numeracao 4 bytes Campo chave do registro Cod_familia Numero 4 bytes Código da família Lingua Caracter 40 Bytes Nome da língua Tabela 5: Entidade Tb_palavra Atributo Tipo Tamanho Descrição Palavra Caracter 50 bytes Palavra na língua Cod_lingua Numero 4 bytes Código da língua T_ortogra Caracter 50 bytes Transcrição ortográfica do verbete T_fonetica Caracter 50 bytes Transcrição fonética do verbete Defl_mater Caracter 200 bytes Definição na língua materna Expl_mater Caracter 150 bytes Exemplo de texto na língua materna Defl_port Caracter 200 bytes Definição na língua portuguesa Expl_port Caracter 150 bytes Exemplo de texto na língua portuguesa Desenho Caracter 150 bytes Local onde se encontram os desenhos Som Caracter 150 bytes Local onde se encontram os sons Cada verbete (palavra) é cadastrado no banco de dados através de um formulário disponível no sistema. Também é disponibilizado um formulário para cadastro de troncos lingüísticos, famílias e línguas. 102

10 DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS... Figura 1: Formulário de cadastro de palavras no banco de dados Uma das maiores dificuldade com relação ao cadastramento dos verbetes, por parte da equipe técnica foi a digitação da transcrição fonética. Para contornar tal dificuldade, após atualização do sistema, foi inserida uma caixa com os símbolos do alfabeto fonético internacional (fonemas especiais), facilitando a identificação dos símbolos e a inserção dos mesmos, que passou a ser realizada mediante clique com o mouse. O relacionamento das entidades demonstradas nas tabelas anteriores permitiu ao dicionário um mecanismo de busca parametrizada, através de uma consulta em linguagem SQL (Structured Query Language). Fornecendo uma palavra na língua portuguesa e selecionando a língua indígena desejada (ou todas as línguas), visualizam-se as informações relativas ao verbete como demonstrado na figura a seguir. 103

11 CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Figura 2: Resultado de uma busca no sistema Terminado o processo de seleção e cadastramento de todos os verbetes, nas várias línguas presentes no projeto, e depois de realizadas as revisões por parte da equipe de lingüistas e dos próprios falantes da língua (acadêmicos), coloca-se como próximo passo da proposta o aperfeiçoamento do sistema de acesso, em especial a sessão de pesquisa, tornando-a mais interativa com o usuário final, de maneira que o sistema possa ser gravado em CD-ROM e distribuído para a utilização nas escolas das aldeias que possuem computador e também para outras instituições interessadas. Considerando que o banco de dados conteria de forma completa as informações sobre cada verbete, não haveria necessidade de disponibilizar o cadastramento de novos dados nesta versão de distribuição, sendo necessário somente a disponibilidade de diferentes tipos de pesquisas. Contudo, também pode ser analisada a possibilidade de que cada escola alimente o seu sistema com mais verbetes, enriquecendo ainda mais a proposta. 104

12 DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ELETRÔNICO: REGISTRO DAS LÍNGUAS INDÍGENAS... Tecnicamente, o aperfeiçoamento desse sistema pode se dar utilizando a própria ferramenta de desenvolvimento Delphi, ou ainda utilizando alguma ferramenta de programação multimídia, por exemplo, o Flash. É importante que a interface com o usuário seja bastante interativa e intuitiva, a fim de que o mesmo possa extrair o máximo de informações do sistema, de forma fácil, rápida e prática. Considerações finais Conforme já mencionado anteriormente, o dicionário surgiu a partir das atividades da equipe de línguas que, trabalhando juntamente com os cursistas indígenas, deram início a essa atividade que, segundo a equipe de lingüistas, teve como objetivo o exercício das línguas e consequentemente a construção de materiais didáticos a serem utilizados nas escolas das aldeias. A elaboração e publicação do Dicionário Enciclopédico Eletrônico será, sem sombra de dúvida, mais um instrumento na luta pela manutenção das línguas indígenas e como material de apoio aos pesquisadores e professores indígenas de todo o Brasil. Referências bibliográficas FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FILHO, Wilson de Pádua Paula. Multimídia Conceitos e Aplicações. Belo Horizonte: JC, FRANCHETTO, Bruna; MAIA, Marcus; SANDALO, Filomena; STORTO, Luciana. A construção do conhecimento lingüístico: do saber do falante à pesquisa. Cadernos de Educação Escolar Indígena. v.1, n.1. Barra do Bugres: UNEMAT, FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO. Disponível em: <

13 CADERNOS DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. 3º Grau Indígena: projeto de formação de professores indígenas. Barra do Bugres: UNEMAT; Brasília: DEDOC/FUNAI, GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (org.). Índios no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, MONTE, Nietta. Relatório da I Avaliação Externa do Projeto 3 Grau Indígena. Barra do Bugres: UNEMAT (Mimeo), MUSEU DO ÍNDIO. Disponível em: < PROJETO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS. Cadernos de Educação Escolar Indígena. Barra do Bugres: UNEMAT, v. 1, n. 1, RIBEIRO, Berta G. O índio na história do Brasil. 9.ed. São Paulo: Global, RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, RODRIGUES, Aryon Dall Igna. Línguas brasileiras para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola,

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