SETCERGS PORTO ALEGRE/RS. Daniel Carvalho Coordenador Nacional dos Projetos CT-e/MDF-e
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- João Vítor Campelo Camelo
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1 IMPACTOS DA VERSÃO 3.00 DO CT-e E DO MDF-e NO COTIDIANO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA. SETCERGS PORTO ALEGRE/RS Outubro/2017 Daniel Carvalho Coordenador Nacional dos Projetos CT-e/MDF-e
2 Instituição da NFe e do Conceito dos Documentos Fiscais Eletrônicos Instituição do Conhecimento de Transporte Eletrônico Instituição do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos Instituição do Projeto Canal Verde Brasil-id (Protocolo 51/2015) Criação do Operador Nacional dos Estados ONE Migração para a 3ª Geração dos DF-e s 2
3 Desenvolver um ambiente de fiscalização integrada e proativa, a partir do monitoramento eficaz dos fatos econômicos e fiscais compartilhados por contribuintes de circulação de mercadorias e prestadores de serviços de transporte, minimizando os impactos na operação logística. OPERAÇÃO (NF-e): Descrição do Produto; Tipo de Operação; Local de Retirada; Local de Entrega; Há Frete? (S/N) Se sim, quem é o responsável? Peso total da carga; PRESTAÇÃO (CT-e): Produto Transportado; Tipo de Prestação; Expedidor e Local de Origem; Recebedor e Local de Término; Transportador Emitente do CTe; Quem é o tomador do serviço? Informações de Qtde da Carga; TRANSPORTE (MDF-e): Produto Predominante; Emitente x Proprietário Veículo; Município de Carregamento; Município de Descarregamento; Transportador Emissor do MDF-e; Quem é o Emitente do MDF-e? Peso Total da Carga; 3
4 A terceira geração dos documentos fiscais eletrônicos promove uma integração entre os diversos órgãos fiscalizadores e regulatórios presentes no mercado, promovendo a autenticação das informações prestadas pelo emitente por meio da validação pelos agentes participantes. RNTRC CIOT Vale Pedágio Apólice Averbação 4
5 Operação com Mercadorias Prestação de Serviço de Transporte Transporte da Carga Evento Registro de Passagem 5
6 BANCO DE DADOS SEFAZ ORIGEM DA RASTREABILIDADE FORMA DE MOVIMENTAÇÃO EVENTOS ASSOCIADOS Monitoramento em tempo Real do Registro do evento, seja pelo contribuinte ou pelos dispositivos Fixos e móveis compartilhados com fisco. Cancelamento; Carta de Correção; RPE Registro de Passagem Eletrônico; Ciência da Emissão; Confirmação da Operação; Operação Não Realizada; Desconhecimento da Operação; Registro de Saída; Vistoria Suframa; Internalização Suframa; NFe referenciada em outra NFe; NFe referenciada em CT-e; Manifestação do Fisco. Cancelamento; Carta de Correção; Registro do Multimodal; MDF-e Autorizado registro de que o CT-e consta em um MDF-e; MDF-e Cancelado Houve Cancelamento do MDF-e que relaciona o CT-e; Registro de Passagem, Registro da passagem do CT-e a partir do MDF-e; Cancelamento do Registro de Passagem; Autorizado CT-e complementar; Cancelado CT-e complementar; Autorizado CT-e de Substituição; Autorizado CT-e de Anulação; Autorizado Vinculado a Multimodal; Autorizado Redespacho; Autorizado Redespacho Intermediário; Autorizado Subcontratação; 6
7 Falha na interpretação e registro dos dados declarados na NF-e; Não utilização dos mecanismos de consulta eletrônica disponíveis para identificação de idoneidade do documento de circulação; Não verificação dos eventos nela presentes, expõe o transportador a riscos tributários sujeitos a penalidade; NO PRAZO DECADENCIAL CONSTATADA N.CONFORMIDADE NO PRAZO DECADENCIAL DE 05 ANOS POR AUDITORIA DURANTE A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (EVENTOS) ALIM IDENTIFICAÇÃO DE INCONSISTÊNCIAS MONITORAMENTO Descuido com a qualidade da informação prestada no CT-e, convertese em verdadeira denúncia pelo transportador. Aparentemente Inofensivo, pois, confunde-se como relação de carga; Mas é a maior ferramenta de rastreamento Logístico de movimentação da carga; NO MOMENTO DA AUTORIZAÇÃO ANÁLISE POR REGRAS DE VALIDAÇÃO Identificador de Intercâmbios e Transbordos; 7
8 Necessidade de revisão nos seguinte processos: Revisão no Cadastro do Perfil do Contratante do Serviço; Revisão no Cadastro do Perfil dos Transportadores Subcontratados (terceiros); Forma de Recepção e Compartilhamento de Vale Pedágio e CIOT; Forma de Averbação de Seguro e definição de responsabilidades; Forma de Recepção e Análise da Nota Fiscal Eletrônica; Qualificação do nível de serviço logístico que a empresa está sendo contratada; Identificação dos documentos obrigatórios que devem ser disponibilizados pelo tomador de serviço em cada contratação; Monitoramento da Qualidade da Informação Recepcionada e declarada; Monitoramento da execução da prestação e aderência com a informação prestada; Controle efetivo de abertura e encerramento do MDF-e; Controle dos ajustes fiscais após a informação gerada. 8
9 Qualidade no cadastro de Tomadores de serviço, identificando com que perfil de atividade comercial ele poderá se relacionar com o transportador contratado; Nova validação que desencadeará em rejeição da autorização do documento, através de validação de nova tag denominada de IndIEtoma ; Identificação correta do nível de serviço que está praticando na prestação para que foi contratado; (Normal, Subcontratação, Redespacho Inicial ou Final, Redespacho Intermediário, Serviço Vinculado a Multimodal). Na versão 3.0 foram criadas uma serie de validações que direcionam para o correto preenchimento do tipo de serviço; (Regras 521, 745, 746 e 747) Atenção para a informação da chave da NF-e em um CT-e; Se informada de forma equivocada, converte-se em vício insanável;
10 Atenção para a forma e compartilhamento das informações de averbação de seguro; Na versão 3.0 esta é uma verificação de rejeição que migrou para o MDF-e, merecendo atenção para validação deste procedimento; Atenção para as EVIDÊNCIAS que na versão 3.0 ficarão registradas entre a informação declarada e a informação registrada; Na Versão 3.0 a fiscalização digital pela SEFAZ e pela ANTT traz evidências dos fatos praticados comparando com os fatos declarados, possibilitando maior nitidez na identificação de não conformidades existentes;
11 Versão 3.0 do CTe e MDFe não traz inovações na legislação Fiscal Vigente, mas está recheada de novas regras de negócio que visam COBRAR dos contribuintes emissores do CT-e todas as ações de revisão que deveriam já ter sido realizadas nas versões anteriores, melhorando e evoluindo os controles de análise, geração e registro dos fatos econômicos e fiscais. Praticando Auditoria de Qualidade da Informação na Versão 3.0 Devido a ANTT focar o MDFe como documento de fiscalização e os dados de trânsito migrados do CT-e para este documento, constituírem-se em objeto de validação compartilhada entre o Fisco Estadual e ANTT. Foram instituídas novas regras de validação: Vale-Pedágio, Averbação de Seguro, CIOT, RNTRC de transportador emitente e executor, Placa x RNTRC informado, dentre outras.
12 681: Se informado RNTRC: Verificar se o RNTRC existe. 682: Se informado RNTRC: Verificar situação do RNTRC. RNTRC CIOT Vale Pedágio 683:Se informado RNTRC: Verificar se a placa do veículo de tração está associada ao RNTRC. 684: Se informado RNTRC: Verificar se foi informado CIOT quando este for obrigatório para o RNTRC.
13 Atenção à repercussão da ação em determinado documento fiscal causará nos demais, quer seja: 1- A vinculação incorreta da NF-e no CT-e impede o Cancelamento da NF-e. 2- A vinculação incorreta do CT-e no MDF-e impede o Cancelamento do CT-e e da NF-e. 3- O Encerramento do MDF-e impede o Cancelamento do CT-e e da NF-e. 4- O Registro de Passagem do MDF-e enseja o Registro de Passagem do CT-e e da NF-e. 5- O Registro de Passagem Automático do MDF-e enseja o Registro de Passagem do CT-e e da NF-e. 6- A Carta de Correção em um CT-e impede o cancelamento do CT-e e da NF-e. 7- A anulação ou substituição de um CT-e impede o cancelamento do CT-e e da NF-e. 8- A emissão de um CT-e de Redespacho impede o cancelamento do CT-e Normal referenciado. 9- A emissão de um MDF-e com TpTransp = ETC caracteriza a existência de subcontratação ou redespacho exigindo CT-e do transportador informado no MDF-e. 10- Impossibilidade de correção de NF-e vinculada incorretamente no CT-e. (Vedada a Carta de Correção Eletrônica).
14 Necessidade do segmento de transporte e logística de compreender seu papel como validador de informações da circulação de mercadorias aos órgãos fiscalizadores e reguladores; Aumento nos controles dos órgãos fiscalizadores e reguladores sem a ocorrência de alterações normativas relevantes; Estrategicamente, com a implementação das novas versões dos documentos fiscais eletrônicos evidencia-se a importância do transportador na cadeia logística agregando mais valor a sua atividade. Com isso demandará maior profissionalização do setor na qualidade da informação prestada e nos serviços oferecidos. Valorizar o transportador que opera de forma regular, separando tanto aos órgãos reguladores quanto aos órgãos fiscalizadores o joio do trigo, identificando mais facilmente aqueles que operam de forma clandestina. 14
15 DEZ/16 OUT/17 DEZ/17 VERSÃO 2.00 CT-e VERSÃO 3.00 CT-e VERSÃO 1.00 MDF-e VERSÃO 3.00 MDF-e 15
16 Daniel Carvalho Fiscal de Tributos Estadual Coordenador Nacional dos Projetos CT-e/MDF-e 16
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