AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E NÃO INSTITUCIONALIZADOS. Almeida AE, Silva AS, Delfino MM

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1 AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E NÃO INSTITUCIONALIZADOS Almeida AE, Silva AS, Delfino MM Curso de Fisioterapia - Centro Universitário de Itajubá FEPI, Avenida Dr. Antônio Braga Filho, 687. Bairro Varginha - Itajubá MG - CEP: alineelo@yahoo.com.br; alexprofms@yahoo.com.br; marta_delfino@hotmail.com Resumo - A população idosa apresenta um acelerado crescimento associado ao aumento da expectativa de vida. As alterações no envelhecimento podem favorecer o risco de quedas. O objetivo do estudo foi avaliar equilíbrio, marcha e risco de quedas de idosos institucionalizados e não institucionalizados. Foram inclusos 20 idosos de ambos os gêneros, divididos em dois grupos iguais, sendo Grupo A de idosos residentes em Instituições de Longa Permanência (ILP) e Grupo B idosos não residentes em ILP. Todos foram submetidos aos questionários para avaliação de equilibrio e marcha de Tinetti, e para avaliação do risco de quedas foi usado o questionário Dynamic Gait Index (DGI). Para análise dos dados foi utilizado o teste t de Student e o teste de correlação de Pearson. Verificou-se que existe significância entre os grupos na avaliação do equilíbrio e marcha bem como na avaliação do risco de quedas, além de forte correlação entre equilíbrio e quedas nos idosos. Sugere-se uma maior fragilidade dos idosos residentes em ILP. Programas direcionados para a prevenção de quedas podem melhorar o equilíbrio postural e desempenho funcional de marcha. Palavras-chave: Envelhecimento; Acidente por quedas; Equilíbrio Postural. Área do Conhecimento: Fisioterapia Introdução O envelhecimento é considerado um evento natural, dinâmico e crescente na população mundial e, atualmente, os países em desenvolvimento encontram-se em acelerado processo de transição demográfica (FERNANDES et al., 2012). De modo geral, é desejável que esse incremento da população idosa seja acompanhado de ações preventivas, curativas, de promoção e de reabilitação, capazes de promover melhora na qualidade de vida, capacidade funcional, autonomia, independência, participação, cuidado e auto-satisfação (SANTOS et al., 2014; CAMPOS; FERREIRA; VARGAS, 2015). Para Fernandes et al. (2012) os esforços para a melhoria das condições de vida dos idosos brasileiros, associados às políticas públicas que visem diminuir a mortalidade e as limitações funcionais na população idosa, inscrevem-se como grandes desafios para a sociedade. Nesse contexto, as quedas entre os idosos representam um importante problema de saúde pública em relação a frequência, morbidades associadas e seus custos tanto para o sistema de saúde quanto para o idoso e seus familiares. Avaliar os riscos de quedas e prever um treinamento de equilíbrio postural e marcha, podem evitar um processo de involução física pelas diminuições das atividades funcionais e diárias, bem como trabalhar o receio de uma nova queda. As alterações na marcha podem ser percebidas pelas modificações motoras induzidas pelas psicomotoras que interferem na realização de atividades funcionais (SOUZA, A. C. A.; SOUZA, O. C., 2003; PERRACINI, 2005 apud CELICH et al., 2010). O objetivo do estudo foi avaliar o equilíbrio e risco de quedas de idosos institucionalizados e não institucionalizados. Metodologia Esta pesquisa foi desenvolvida na cidade de Itajubá - MG onde foram avaliados 20 pacientes idosos com idade entre 60 a 90 anos, ambos os gêneros. Os idosos compunham dois grupos distintos, caracterizados da seguinte forma: 1

2 Grupo A: composto por 10 idosos pertencentes a uma Instituição de Longa Permanência denominada Vila São Vicente de Paulo após autorização do presidente da Instituição. Grupo B: composto por 10 idosos não institucionalizados, ou seja, de residências próprias. Foram adotados idosos que residam sozinhos ou com familiares. Foram excluídos do estudo idosos portadores de doenças neuromusculares incapacitantes, acamados ou com comprometimento cognitivo severo, avaliados pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), instrumento de rastreio cognitivo. Seguindo os preceitos atuais de ética nas pesquisas que envolvem seres humanos, todos os idosos participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) consentindo sobre os procedimentos e benefícios da participação no estudo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Itajubá -FEPI cumprindo as normas do Conselho Nacional de Saúde, resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, sob parecer número /16. Realizou-se previamente uma avaliação fisioterapêutica com objetivo de coletar dados pessoais, histórico de quedas, medicamentos utilizados e fatores de exclusão. Os idosos foram avaliados pela Escala de Equilíbrio e Marcha de Tinetti, e pelo questionário Dynamic Gait Index (DGI) para avaliação do risco de quedas. Os idosos institucionalizados foram acompanhados até a sala de fisioterapia da Instituição de Longa Permanência para a realização da avaliação, sendo que a cada inicio da avaliação era coletado os sinais vitais (pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação de oxigênio). Os idosos de própria residência fizeram as atividades em sua casa. O pesquisador auxiliou na aplicação dos questionários, atento quanto ao estado do paciente durante a realização dos mesmos. Os dados da pesquisa foram analisados quantitativamente, respectivamente por meio de técnicas estatísticas descritivas (média e desvio padrão), apesar de se verificar a normalidade dos dados pelo teste Shapiro-Wilk. Foi realizada a distribuição de frequência (histograma), simetria ou assimetria dos dados para analisar se os dados eram paramétricos ou não paramétricos. Para os dados paramétricos foi realizado o teste t Student, e para as variáveis não paramétricas foi utilizado o teste de Mann Whitney para comparação dos resultados do grupo A com o grupo B. Foi utilizado o teste de Pearson para análise de correlação entre as variáveis. A análise estatística foi realizada no programa Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão Considerando a rejeição da hipótese de nulidade de 5% (p<0,05) para todas as situações. Resultados Por intermédio da análise dos dados, pode-se observar que para avaliação do risco de quedas (Tabela 1) houve diferença significante entre os grupos A e B, onde verificou maior incidência de quedas nos idosos institucionalizados. Tabela 1. Distribuição dos idosos dos grupos A (Institucionalizados) e B (Não Institucionalizados) segundo o questionário Dynamic Gait Index (DGI) para avaliação do risco de quedas. Grupos N Média Desvio Padrão Erro Padrão da Média A 10 17,3000 3,12872,98939 B 10 21,3000 1,63639,51747 P=0,002 Na Tabela 2 observa-se diferença significante entre os grupos A e B na avaliação do equilíbrio e marcha demonstrando que os idosos institucionalizados apresentam maior déficit de equilibrio e marcha. 2

3 Tabela 2. Distribuição dos idosos dos grupos A (Institucionalizados) e B (Não Institucionalizados) segundo Avaliação de Equilíbrio e Marcha de Tinetti. Grupos N Média Desvio Padrão Erro Padrão da M A 10 22,0000 2,40370,76012 B 10 25,3000 2,79086,88255 P=0,007 Quando correlacionado as avaliações do risco de quedas com as variáveis equilíbrio e marcha, observa-se significância sugerindo que o déficit de equilíbrio e marcha podem favorecer o risco de quedas em idosos. Tabela 3. Correlação de Pearson para as variáveis de Queda e Equilíbrio Equilíbrio e Quedas Correlação de Pearson Sig. (2 extremidades) N= 20 R= 0,603 ** p=0,005 **A correlação é significativa no nível de 0,01 (2 extremidades) Discussão Menezes e Bachion (2008) afirmam que as causas provocadas pelas quedas em idosos podem ser agrupadas em fatores intrínsecos, aqueles relacionados com as alterações fisiológicas decorrentes do processo de envelhecimento, e fatores extrínsecos que estão ligados aos perigos ambientais, devido às inadequações arquitetônicas e de mobiliário, que a maioria dos idosos está exposta. Guimarães e Farinatti (2005) analisaram os fatores de risco para quedas, analisando as condições de conservação dos locais onde os idosos caíram, capacidade visual, doenças associadas, uso de medicamentos, flexibilidade, força e equilíbrio. Os estudos envolvidos na área da Geriatria consideram que a interação entre os fatores extrínsecos e instrínsecos influenciam na predisposição da ocorrência de quedas, podendo comprometer não apenas os sistemas relacionados ao controle do equilíbrio, mas principalmente, com a funcionalidade e a qualidade de vida dos idosos. Um dos principais fatores que limitam hoje a vida do idoso é o desequilíbrio. Em 80% dos casos não pode ser atribuído a uma causa específica, mas sim a um comprometimento do sistema de equilíbrio como um todo.as quedas são as conseqüências mais perigosas do desequilíbrio e da dificuldade de locomoção, sendo seguidas por fraturas, deixando os idosos acamados por dias ou meses e sendo responsáveis por 70% das mortes acidentais em pessoas com mais de 75 anos (RUWER, ROSSI, SIMON, 2002). As alterações fisiológicas decorrentes do processo do envelhecimento podem afetar o desempenho postural e levar ao risco de quedas (GOMES et al., 2014). Segundo Informação Médica do Ministério da Saúde (Datasus, 2009) aproximadamente um terço da população idosa que mora em comunidades sofre múltiplas quedas a cada ano. No entanto, os idosos institucionalizados apresentam três vezes mais chances de cair dos que aqueles que residem em comunidades, sendo que 39,8% apresentam idade entre 80 a 89 anos. Os idosos institucionalizados geralmente possuem características peculiares, como hábitos sedentários, diminuição da autonomia e abandono familiar, questões essas que contribuem para o aumento de 3

4 prevalências relacionadas às morbidades e comorbidades, em especial as quedas, por ser um dos agravos mais relevantes decorrentes do envelhecimento (GOMES et al., 2014) Ribeiro et al (2008) afirma que a associação entre a institucionalização e o processo de fragilização entre esses idosos pode ser evidenciada pela alta incidência de quedas. Segundo Steter et al (2014) o sedentarismo também possui grande influência sobre o equilíbrio dos indivíduos idosos, favorecendo as limitações funcionais, perda do equilíbrio, aumentando o risco de quedas. Em estudo de revisão integrativa de fatores de risco para quedas em idosos institucionalizados, Gomes et.al, afirmam a importância de mais investigações para traçar perfil dos idosos institucionalizados, todavia, afirma que o risco de quedas foi citado em todos os estudos, como uma das principais causas de incapacidade funcional. Alvares, Lima e Silva (2010) constataram que os maiores números de quedas ocorridas em Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) acontecem em quartos e banheiros, e enfatizaram a necessidade de monitoramento desses espaços pela equipe de saúde, dados estes também corroborados por Ferreira e Yoshitome (2010). Ribeiro et al.(2008), concluíram que as quedas na população idosa são frequentes e determinam complicações que alteram negativamente a qualidade de vida dessas pessoas. Sua ocorrência pode ser evitada com medidas preventivas adequadas, identificando causas e desenvolvendo métodos para reduzir sua ocorrência. A adoção de atividades de educação em saúde pode ser uma ferramenta valiosa para permitir ações comprometidas com a promoção de saúde, prevenção e reabilitação desses idosos. A reabilitação do equilíbrio é baseada na exposição do idoso repetidamente às condições de dificulldades (NASCIMENTO, PATRIZZI, OLIVEIRA, 2012). Em estudo de Silva et al, (2014) afirmam que a fisioterapia realizada através de exercícios de alongamento e de treinamento do equilíbrio e da força trouxeram benefícios, tanto ao equilíbrio quanto à marcha dos idosos avaliados. Cruz et al (2015) reforçam a importância da fisioterapia como estratégia preventiva para amenizar corrência de quedas, e destaca sua influência no equilibrio e medo de cair dos idosos.já em relação à marcha, os idosos tiveram uma melhora significativa após o programa de exercícios físicos, pois o comprimento da passada, altura, continuidade, simetria do passo, balanço do tronco, distância do tornozelo e direção que compunham a avaliação da marcha foram melhor executados após os três meses. Segundo Callisaya, Blizzard, Schmidt, McGinley, e Srikanth (2010), a velocidade da marcha pode estar relacionada com a diminuição de força muscular e capacidade funcional da pessoa idosa. Estudo de Ferreira e Yoshitmoe (2010) a perda da independência pode ser consequência direta de lesões causadas pelo impacto ou consequência indireta pelo medo de voltar a cair (síndrome pósqueda). Trata-se de uma limitação funcional autoimposta causada pela perda da confiança em deambular sozinho com segurança. Além do declínio funcional, o idoso pode desenvolver depressão. Desta forma, ao deixar de realizar suas atividades rotineiras o idoso pode desenvolver a síndrome da imobilidade e, assim, aumentar o risco de vir a ter novas quedas. O crescimento populacional de idosos é uma realidade vivenciada em todo mundo, principalmente por países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, o Ministério da Saúde define as quedas como umas das prioridades de atenção ao idoso. Conclusão Este estudo demonstrou objetivamente que idosos residentes em Instituições de Longa Permanência (ILP) apresentam maior risco de quedas comparados com idosos não institucionalizados, e maior déficit de equilíbrio e marcha. Foi evidenciada a correlação do equilibrio com as quedas. Sugere-se uma maior fragilidade dos idosos residentes em ILP. Programas educacionais e de reabilitação direcionados para a prevenção de quedas podem melhorar o equilíbrio postural e desempenho funcional de marcha. Referências CAMPOS, A. C. V.; FERREIRA, E. F.; VARGAS, A. M. D. Determinantes do envelhecimento ativo segundo a qualidade de vida e gênero. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p ,

5 CELICH, K. L. S.; SOUZA, S. M. S.; ZENEVICZ, L.; ORSO, Z. A. Fatores que predispõem às quedas em idosos. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, v. 7, n. 3, p , set./dez CRUZ, D. T.; CRUZ, F. M.; RIBEIRO, A. L; VEIGA, C. L.; LEITE, I. C. G. Associação entre capacidade cognitiva e ocorrência de quedas em idosos. Caderno Saúde Coletiva, v. 23, p , FERNANDES, AMB; FERREIRA, JJA; STOLT, LROG; BRITO, GEG; CLEMENTINO, ACCR; SOUSA, NM. Efeitos da prática de exercício físico sobre o desempenho da marcha e da mobilidade funcional em idosos. Fisioter Mov out/dez;25(4): FERREIRA, DCO; YOSHITOME, AY. Prevalência e características das quedas de idosos institucionalizados. Rev Bras Enferm, Brasília Bras Enferm, Brasília 2010 nov-dez; nov-dez; 63(6): GOMES, ECG; MARQUES, AO; LEAL, MCC; BARROS, BP. Fatores associados ao risco de quedas em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 19(8): , GUIMARÃES, J. M. N.; FARINATTI, P. T. V. Análise descritiva de variáveis teoricamente associadas ao risco de quedas em mulheres idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.11, p , MENEZES RL, BACHION MM. Estudo da presença de fatores de risco intrínsecos para quedas, em idosos institucionalizados. Cien Saude Colet 2008; 13(Supl. 4): RIBEIRO, A. P.; SOUZA, E. R.; ATIE, S.; SOUZA, A. C.; SCHILITHZ. A influência das quedas na qualidade de vida dos idosos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, p , RUWER, HL; ROSSI, AG; SIMON, LF. Equilíbrio no idoso. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.71 no.3 São Paulo May/June 2005 SANTOS, S. L.; SOARES, M. J. G. O.; RAVAGNI, E.; COSTA, M. M. L.; FERNANDES, M. G. M. Desempenho da marcha de idosos praticantes de psicomotricidade. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 67, p , jul./ago SANTOS, S. S. C.; SILVA, M. E.; PINHO, L. B.; GAUTÉRIO, D. P.; PELZER, M. T.; SILVEIRA, R. S. Risco de quedas em idosos: revisão integrativa pelo diagnóstico da North American Nursing Diagnosis Association. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 46, p , SILVA, A.; FALEIROS, H. H.; SHIMIZU, W. A. L.; NOGUEIRA, L. M.; NHÃN, L. L.; SILVA, B. M. F.; OTUYAMA, P. M. Prevalência de quedas e fatores associados em idosos segundo etnia. Ciência & Saúde Coletiva, v.17, p , SILVA, AM; SILVA, RB; GUERRA, RA; SIQUEIRA, GR. Fisioterapia em relação a marcha e equilíbrio em idosas. RBPS, Fortaleza, 24(3): , jul./set., STETER, AM; COUTINHO, RMC; FERNANDES, ACP; COSTA, LFV. Importância da avaliação do equilíbrio e marcha do idoso. J Health Sci Inst. 2014; 32(1):

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