UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIÇÃO DE VAZÃO MÁSSICA DE UM ESCOAMENTO DE AR EM TUBULAÇÃO UTILIZANDO A PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO ARDUINO por Bruna Marques da Silva Sara Gabriela Wirti Trabalho Final da Disciplina de Medições Térmicas Professor Paulo Smith Schneider e Alexandre Vagtinski de Paula pss@mecanica.ufrgs.br Porto Alegre, junho de

2 RESUMO Dominar as variáveis de um processo é fundamental para que se garanta o resultado esperado. Para conhecer o comportamento de qualquer variável é importante analisar a sua resposta à variações das condições que a definem. Para a vazão mássica estas condições são principalmente a temperatura e a vazão volumétrica. Objetivou-se com o presente trabalho a confecção de um medidor de vazão mássica que apresentasse a menor perda de carga possível. Para tanto se utilizou o sensor de temperatura DS18B20 e um medidor de vazão volumétrica do tipo turbina confeccionado artesanalmente. Esta composição foi avaliada em uma bancada montada em laboratório que apresentou a possibilidade de aquecimento do escoamento de ar. Para que o seu funcionamento alcançasse o desejado foi fundamental que a calibração dos mesmos ocorresse com base em uma referência que apresentasse a rastreabilidade da sua calibração, ou seja, confiança na medida. Para a captação dos dados foi utilizada a plataforma desenvolvimento Arduino UNO, muito aplicada atualmente por apresentar poucos empecilhos no seu uso. Para uso desta plataforma foi escrito um programa o qual continha as equações de calibração e o código para a obtenção do valor da medida final. Os resultados se mostraram satisfatórios apresentando uma incerteza de 0, que representa aproximadamente 9% da leitura. PALAVRAS-CHAVE: temperatura, vazão volumétrica e vazão mássica. 2

3 ABSTRACT Knowing the behavior of the variables of a process is crucial to ensure the expected result. Analyze every variable response to the alterations of the conditions that define them is important to know their behavior. The volumetric flow and temperature are conditions that define the mass flow. The aim was to build a sensro mass flow. This sensor should present the lowest possible pressure drop. To accomplish this we used a DS18B20 temperature sensor and a measured volumetric flow turbine rated artesanalemnte made. Tests were made in the sensor in a laboratory bench. This counter could heat the air flow. Calibrations were made this sensor so that it reached the goal with higher quality. We used a reference to measure confianla as calibration parameter. The palataforma Arduino UNO development was used for acaptação data. This platform is widely used today by presenting easy operating conditions. A program with the calibration equations is written for the use of this platform. The results were satisfactory showing a uncertainty representing approximately 9% of reading. KEYWORDS: temperature, volumetric flow and mass flow. 3

4 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Tubo de Venturi Figura2. Sensor de Temperatura DS18B20 Figura 3. Medidor de vazão tipo turbina fabricado artesanalmente Figura 4. Arduino Uno 4

5 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Calibração do sensor de temperatura DS18B20 Tabela 2. Medida de vazão volumétrica pelo tubo de Venturi Tabela 3. Tensão de resposta do sensor Tabela 4. Resultado da medição proposta pelo trabalho Tabela 5. Incerteza associada à medida 5

6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS PVC: policloreto de polivinila 6

7 LISTA DE SÍMBOLOS º C grau celsius s segundos vazão volumétrica [m³/s] V velocidade [m/s] A área transversal [m²] P pressão [Pa] ρ massa específica [kg/m³] R constante dos gases ideias [J/kgK] T temperatura absoluta [K] ṁ vazão mássica [kg/s] Cd coeficiente de descarga A t área transversal da garganta do tubo de Venturi [m²] β razão entre o diâmetro da garganta e o diâmetro maior do tubo de Venturi P diferença de pressão medida no tubo de Venturi [Pa] T1 temperatura lida pelo termoresistor PT100 1 [ºC] R1 resistência apresentada pelo termoresistor PT100 1 [Ω] T2 temperatura lida pelo termoresistor PT100 2 [ºC] R2 resistência apresentada pelo termoresistor PT100 2 [Ω] 7

8 SUMÁRIO Pág. 1. INTRODUÇÃO 9 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 9 3. FUNDAMENTAÇÃO 3.1 Vazão Volumétrica Temperatura Vazão mássica Perda de carga MATERIAIS E MÉTODOS 4.1 Bancada de ensaio Fatores que podem interferir na medição Local de instalação do sensor Erro humano Metodologia TÉCNICAS EXPERIMENTAIS 5.1 Instrumentação Sensor de temperatura Sensor de vazão volumétrica tipo turbina Plataforma de desenvolvimento Concepção do código VALIDAÇÃO 6.1 Calibração do sensor de temperatura Calibração do sensor de vazão volumétrica RESULTADOS 7.1 Resultados do sensor de temperatura Resultados do sensor tipo turbina Resultados da vazão mássica Incerteza da medida CONCLUSÃO 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20 ANEXO 21 APÊNDICE 22 8

9 1. INTRODUÇÃO A área de engenharia de energia vem crescendo muito nos últimos anos, devido à crescente demanda de recursos exigida pelo aumento da população e pelas mudanças dos hábitos da mesma. Essa área envolve diversos processos de troca de calor e de mecânica dos fluidos. Para controlar tais processos, a medição da temperatura e de vazão, seja ela volumétrica ou mássica, dos fluidos se faz necessária. Diversas outras áreas de engenharia também fazem uso das medições de temperatura e de vazão para controlar os processos. Atualmente, microcontroladores são amplamente utilizados para a realização destas medições. A plataforma de desenvolvimento Arduino UNO, que faz uso de um microcontrolador, é muito utilizada na realização de projetos eletrônicos em geral, devido a facilidade de implementação das rotinas. O presente trabalho tem o objetivo de realizar medições de temperatura e vazão volumétrica do ar em escoamento em um tubo, utilizando a plataforma Arduino UNO, um sensor de temperatura DS18B20 e um medidor do tipo turbina feito artesanalmente como sensor de vazão volumétrica. A partir da medida de temperatura é determinada a massa específica tabelada do ar, e então é realizado o cálculo da vazão mássica do escoamento. Previamente às medidas, também deve ser feita a calibração do sensor de temperatura a partir de um termoresistor PT100 devidamente aferido e do sensor de vazão a partir da perda da medida de um tubo de Venturi também devidamente calibrada. O projeto também inclui uma análise da incerteza de medição. 2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Tendo como objetivo o mesmo apresentado por este trabalho, JUSTEN et al.,2011, confeccionou um medidor semelhante.o sensor de vazão volumétrica é formado por um cooler e o sensor de temperatura utilizado por é um termopar tipo K que apresenta uma incerteza associada de 2,2ºC. Esta incerteza é significativa perante o range de temperaturas ao qual o sensor é submetido. Pode-se observar a importância da informação referente à temperatura na medição da vazão volumétrica na afirmação de RIBEIRO,1997, que relata a significativa variação da massa específica dos gases com a temperatura. Sendo está de tamanha importância é fundamental que a calibração do respectivo sensor seja feita com qualidade. Para a calibração do sensor de vazão volumétrica é importante considerar que segundo DEOBELIN,1990, saindo do atrito estático e mantendo demais perdas minimizadas, a velocidade da turbina varia linearmente com a vazão.uma aplicação desta teoria foi feita por MASIEIRO etal.,2011, chegando a um erro de no máximo 0,05% o que representa uma ótima qualidade de medida. No ponto construção da turbina é citado por VEIGA et al.,2010, que deve-se observar diversos fatores como : ângulo das lâminas, número de lâminas, mancais para o suporte do eixo de rotação, montagem e fixação.porém o principal objetivo deve ser a pá girar quando submetida a um escoamento dentro do intervalo analisado sem produzir muito ruído e da forma mais homogênea possível. 3.FUNDAMENTAÇÃO 3.1. Vazão volumétrica Consiste no volume de fluido que está passando pela tubulação a cada segundo. Esta variável é regida pela equação 1. 9

10 = V. A (1) Onde A representa a área da seção transversal do duto em m² e V representa a velocidade média do escoamento em m/s. 3.2 Temperatura Temperatura é uma propriedade do escoamento. Ela interfere na avaliação da massa específica,ρ, segundo a equação 2. P = ρrt (2) Onde R representa a constante dos gases ideias para o ar dada em J/kg.K, T representa a temperatura absoluta do escoamento na unidade Kelvin e P representa a pressão atmosférica dada em Pa. Esta equação é usualmente chamada de equação dos gases ideias e somente pode ser aplicada para fluidos incompressíveis. Característica esta, que vamos aferir ao fluido analisado por este trabalho. 3.3 Vazão mássica Este parâmetro representa a quantidade de matéria em kg que esta passando pelo duto a cada segundo. Sendo regida pela equação 3. ṁ = ρ (3) Os componentes desta equação estão listados acima. Claramente pode-se notar a dependência da vazão mássica com as propriedades velocidade e temperatura do escoamento. A calibração da medida será feita com base na medida de um tubo de Venturi que está ilustrado na figura1. Figura1. Tubo de Venturi Este sensor trabalha de acordo com a equação 4. 10

11 = CdA 1 t 2 p 1 β 4 ρ (4) Onde A t representa a área transversal da garganta do Venturi em m², β representa a razão entro o diâmetro da garganta e o diâmetro maior do Venturi, P representa a diferença de pressão medida no Venturi em Pa, ρ representa a massa específica do fluido em kg/m³ e Cd representa coeficiente de descarga. Este último parâmetro varia de 0,97 a 0,98 dependendo do número de Reynolds. O número de Reynolds,por sua vez,depende da velocidade do escoamento o que torna este um problema interativo. Para minimizar esta dificuldade foi adotado Cd igual a 0,98 e constante. 3.4 Perda de carga Refere-se à perda de pressão que ocorre quando o fluido se desloca dentro de uma canalização em virtude do atrito entre o fluido e as paredes internas desta tubulação ou da interação deste fluido com outra parte constituinte da canalização. Este valor se traduz em uma necessidade maior de energia para vencer a diferença de pressão apresentada pela canalização. Quanto menor for esta energia adicional, mais eficiente será o processo. Por este motivo este trabalho busca a menor perda de carga possível do medidor. 4. MATERIAIS E MÉTODOS 4.1. Bancada de Ensaios A bancada onde os ensaios foram executados é composta, nesta ordem, por um ventilador, tomada 1 de temperatura, medidor de vazão, aquecedor, tomada de pressão a montante, medida 2 de temperatura, seção de inserção do instrumento de medição e tomada de pressão a jusante, como pode-se observar na Figura 1 do Anexo deste relatório. Os componentes são interligados por canos de material PVC de 100 milímetros de diâmetro Fatores que podem interferir na medição Este ponto direciona a um campo vasto de itens, como característica do escoamento, tamanho do instrumento, estabilidade da montagem do experimento e outros. Além disso, é sabido que nenhuma medida é desacompanhada de incertezas. O que traduz um limite de proximidade da medida que é possível de ser alcançado. Para o experimento em questão podemos citar dois fatores que podem interferir na medição e o modo como deu-se a diminuição dos seus efeitos Local de instalação do sensor. A fração do fluido que esta mais perto do duto esta trocando calor mais facilmente com o ambiente. Logo é importante que possamos instalar o sensor fora desta cama limite de modo que sua medição não seja interferida por esse fenômeno. Já para o caso do sensor de vazão volumétrica, é importante que o mesmo possa atingir a maior parte da seção transversal do duto para que a sua medida seja relacionada à uma média das velocidades que por aqueça seção estão atuando. 11

12 4.2.2.Erro humano Este fator pode ter interferido mais significativamente na calibração no sensor. Neste processo onde era lido uma resistência do sensor calibrado (PT100) no mesmo instante, na medida do possível, que o sensor que estava sendo calibrado (DS18B20) apresentava o seu valor correspondente de temperatura. Para o sensor de vazão volumétrica a erro humano esta mais associado a leitura de diferença de pressão apresentada pelo tubo de Venturi que era feita a olho humano em uma escala em milímetros de coluna d água.foi utilizado uma régua transparente para aproximar a coluna de água da escala e observou-se a tomada da medida sempre na parte inferior da superfície líquido-gás Metodologia Com base na bancada de ensaios disponível e nas possíveis interferências nas medidas apresentadas nos itens anteriores, optou-se pela seguinte metodologia. O processo de obtenção da media segue os passos abaixo descritos: 1.Medir a resistência fornecida pelo PT100 1 que tem como curva característica a equação 5. T1= 2,5651 R1-257,74 (5) Onde T1 representa a temperatura lida pelo PT100 1 em ºC e R1 representa a resistência apresentada pelo termoressitor 1 em Ω. Aplicar a resistência encontrada na equação e obter a temperatura de operação do Venturi, ou seja, a temperatura do fluido ao passar por este medidor. 2.Calcular a massa específica do fluido que esta passando pelo Venturi com a informação da T1 e a equação 2 anteriormente citada. 3. Definir a vazão mássica que esta passando pelo Venturi pela equação Definir a vazão mássica que esta atravessando o Venturi pela equação Anotar a tensão de resposta do sensor tipo turbina para a mesma vazão mássica. 6. Calibrar a tensão relacionando esta com a vazão mássica que atravessa o Venturi. 7. Ler a resistência fornecida pelo PT que tem como curva característica a equação 6. T2=2,5493 R2-255,3 (6) Onde T2 representa a temperatura lida pelo PT100 2 em ºC e R2 representa a resistência conferida no termoresisitor em Ω. Aplicar a resistência lida na equação e obter a temperatura do fluido que está interagindo com o sensor a ser calibrado. 8. Anotar a temperatura que o sensor DS18B20 está fornecendo e montar a sua curva de calibração com base na temperatura observada no item anterior. 5.TÉCNICAS EXPERIMENTAIS 5.1 Instrumentação Os itens a seguir descrevem brevemente os componentes do sensor mássico apresentado por este trabalho e características de cada um que se mostram relevantes para a análise efetuada. 12

13 Sensor de Temperatura A escolha do sensor de temperatura se deu principalmente em função da relação entre o custo e a precisão do sensor. A partir desse pressuposto escolheu-se o sensor DS18B20, representado na figura 2. Este sensor opera satisfatoriamente entre -55ºC e 125ºC com um erro de ±0.5ºC fornecido pelo fabricante. O sensor possui comportamento tal que a variação da tensão de saída é linear em função da temperatura. Demais dados do sensor podem ser encontrados no datasheet do mesmo. Figura 2.Sensor de temperatura DS18B Sensor de vazão volumétrica tipo turbina O sensor de vazão volumétrica do tipo turbina apresenta uma resposta em tensão que está diretamente relacionada com a velocidade do escoamento do ar ao qual ele está submetido. Construiu-se um sensor de vazão volumétrica do tipo turbina a partir de um motor DC de 5V, funcionando como gerador. O motor utilizado forneceu um sinal de mais alta qualidade, ou seja, com menos ruído. A fim de minimizar a perda de carga, confeccionou-se um conjunto de somente duas hélices, feito de plástico resistente e moldado em presença de calor, que foi acoplado ao eixo do motor DC. O ideal seria que as pás tivessem a menor largura possível, conferindo assim a menor adição de pressão ao sistema, porém, as pás muito esbeltas não produziriam rotação no eixo. Analisou-se então um ponto ótimo entre esses dois fatores resultando na pá utilizada no trabalho que esta representada na Figura 3. Nesta figura, também é possível visualizar a base de fixação do motor ao tubo, que foi construída com o mesmo plástico utilizado para as hélices. Para a garantia da fixação da base, tanto no motor quanto na tubulação, foi utilizada cola. 13

14 Figura 3. Medidor de vazão tipo turbina fabricado artesanalmente Plataforma de desenvolvimento Neste projeto foi utilizada uma plataforma de desenvolvimento Arduino UNO que contém o microcontrolador ATMEGA328. Ela esta ilustrada na figura 4. Este componente apresenta uma tensão máxima de entrada de 5V. A tensão máxima que poderia ser dada como resposta pelo sensor tipo turbina era aproximadamente 10V dependendo da velocidade do escoamento. Portanto se mostrou necessária a utilização de um divisor de tensões. Foram colocados um resistor de 10kΩ e um resistor de 22kΩ em série. A tensão de resposta alimentou ambos os sensores. A corrente que passa pelos resistores é a mesma e tem valor referente a tensão total aplicada divida pela soma das suas resistências. Logo, a tensão apresentada pelo primeiro resistor é menor que a tensão apresentada pelo segundo resistor, sendo esta segunda aproximadamente o dobro da primeira. Para garantir que a tensão de leitura do Arduino estivesse dentro da sua faixa de operação leu-se a tensão em cima do resistor de 10kΩ e posteriormente esta tensão foi multiplicada,dentro do código, por um fator de correção que levava este valor ao valor realmente transmitido pelo sensor. Figura 4. Arduino UNO 5.2 Concepção do código O código empregado no Arduino apresenta a leitura da tensão de resposta do medidor do tipo turbina e da temperatura lida pelo sensor DS18B20. Juntamente com a 14

15 leitura está empregada a calibração de cada sensor concebendo a resposta final do medidor.o código completo pode ser encontrado no apêndice deste trabalho 6.VALIDAÇÃO 6.1 Calibração do sensor de temperatura A banca apresentava um PT100 devidamente calibrado. A partir da medida deste instrumento fez-se a calibração do sensor de temperatura que compõe este trabalho. Tabela1. Calibração do sensor de temperatura DS18B20 Resistência PT100 2 Temperatura PT1002 DS18B20 110,63 26, ,5 112,99 32, , ,39 33, , ,59 34, , ,32 36, , ,29 36, , ,2 38, ,75 115,3 38, , ,7 39, ,93 115,7 39, , ,9 40, , ,8 39, , ,3 41, ,25 117,2 43, ,18 117,4 43, ,37 O gráfico 1 representa a curva de operação do PT100 1 e os pontos medidos pelo sensor. Gráfico1. Curva de operação do PT100 e dispersão dos pontos de leitura do sensor DS18B20 15

16 6.2 Calibração do sensor de vazão volumétrica As medida referentes á vazão volumétrica medida pelo tubo de Venturi seguindo a equação 4 anteriormente exposta e com o valor do diâmetro da garganta do Venturi igual a 67mm, o diâmetro maior do Venturi de 100mm e o Cd 0,98 estão apresentadas na tabela 2. Resistência PT1002[Ω] Tabela 2. Media da vazão volumétrica pelo tubo de Venturi Temperatura PT1002[ºC] ρ [kg/m³] Delta H [m] P1- P2[[Pa] Vazão volumétrica [m³/s] Vazão Mássica [kg/s] 110,6 26, , ,005 49,05 0, , ,55 26, , , ,15 0, , ,63 26, , , ,77 0, , ,7 26, , , ,01 0, , ,81 26, , , ,44 0, , ,95 27, , , ,87 0, , ,09 25, , ,03 294,30 0, , ,19 27, , , ,54 0, , ,35 28, , , ,16 0, , ,66 29, , ,04 392,40 0, , ,85 29, , , ,64 0, , As tensões correspondentes á cada vazão volumétrica apresentada pelo medidor tipo turbina estão apresentadas na tabela 3. Tabela 3. Tensão de resposta do sensor Vazão volumétrica [m³/s] Tensão lida pelo Arduino [V] Tensão de resposta do sensor [V] 0, ,87 5,984 0, ,04 6,528 0, ,79 5,728 0, ,33 7,456 0, ,44 7,808 0, ,53 8,096 0, ,6 8,32 0, ,89 9,248 0, ,8 8,96 0, ,06 9,792 0, ,11 9,952 7.RESULTADOS 7.1 Resultados do sensor de temperatura Analisando o gráfico 1. Observa-se que é pequena a variação do valor da medida no sensor para com o valor lido pelo PT100 e também que estes valores giram em torno do valor referente ao PT100 de forma que se mostra mais adequado utilizar uma média de valores do que implementar uma equação de calibração. Conclui-se,portanto, que seria utilizado uma media de 10 valores lidos como calibração para a medida da temperatura. 16

17 7.2 Resultados do sensor tipo turbina Estas relações geraram a equação de calibração do sensor de vazão volumétrica, representada na equação 7. = 0,01169Tensão -0,02117 (7) Onde Tensão é referente a tensão lida pelo sensor de vazão volumétrica em Volts. 7.3 Resultados da vazão mássica Os resultados apresentados para a medida de vazão mássica estão representados na tabela 4. Tabela 4. Resultado da medição proposta pelo trabalho 7.4 Incerteza da medida A incerteza associada a medida foi obtida com a média de todas as diferenças entre as medidas oriundas do Venturi e, da turbina. Seu valor esta representado na tabela 5. 17

18 Tabela 5. Incerteza associada à medida Este valor corresponde a mais ou menos 9% da leitura. 18

19 8.CONCLUSÃO Conclui-se que o objetivo proposto por este trabalho foi alcançado com qualidade, visto que a calibração praticada teve uma ótima precisão resultando em aproximadamente 9% de incerteza na medição, valor este satisfatório para as condições de execução do projeto. Os sensores de vazão mássica disponíveis hoje no mercado são caros, porem bastante precisos. Através deste trabalho, foi possível desenvolver uma instrumentação para medição de vazão mássica de baixo custo, porém com uma precisão não tão elevada. A partir disso, pode-se concluir que a utilização de motores DC para medição de vazão volumétrica mostra-se um meio mais barato, porem um pouco menos preciso, de fazer o uso de medidores do tipo turbina. Outro ponto importante e a relativa baixa perda de carga que pode ser atingida ao se construir um medidor do tipo turbina artesanalmente em comparação com os outros medidores deste tipo. Isto, pois e possível acrescentar-se uma nacele aerodinâmica e modelar as pás conforme desejado, para que se atinja uma menor interferência no escoamento a ser medido. A baixa interferência no sistema e desejada em praticamente qualquer tipo de instrumentação. 19

20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Datasheets DS18B20 encontrado em : acesso em 13/06/2015 Site do Arduino encontrado em : acesso em 13/06/2015 JUSTEN ET AL, Medidor tipo Turbina de vazão mássica de ar, Porto Alegre, RIBEIRO, M. A. Medição de Vazão Fundamentos e Aplicações. Tek, Treinamento e Consultoria Ltda, Salvador, DOEBELIN, E. O. Measurement systems aplication and design. 4.ed. California: McGraw-Hill, MASIERO ETAL. Construção de um medidor de vazão mássica considerando proporcionalidade entre velocidade e massa específica, Porto Alegre,

21 ANEXO Figura 1. Esquema da bancada de ensaio 21

22 APÊNDICE Código #include <OneWire.h> int tensaopin = 0; // selecione o pino de entrada float tensao = 0; // variável a guardar o valor proveniente do sensor float vazao_volumetrica = 0; float vazao_massica = 0; float temperatura = 0; int SensorPin = 10; float rho = 0; float p_atm = ; //Pascals float mediavazao = 0; float mediatemp = 0; OneWire ds(sensorpin); void setup(void) { } pinmode(tensaopin, INPUT); Serial.begin(9600); void loop(void){ int i = 0; for(i=0;i<10;i++){ float temp = gettemp(); tensao = analogread(tensaopin); // ler o valor tensao = tensao*5/1024; 22

23 Serial.println(tensao); tensao = tensao*3.2; //conversao por causa da divisao de tensao vazao_volumetrica = *tensao ; if(tensao==0){vazao_volumetrica=0;}; mediavazao = mediavazao + vazao_volumetrica; mediatemp = mediatemp + temp; delay(2000); } mediavazao=mediavazao/10; mediatemp=mediatemp/10; Serial.println("Temperatura:"); Serial.println(mediatemp,4); rho = p_atm/( *(mediatemp )); Serial.println("Massa Especifica:"); Serial.println(rho); Serial.println("Vazao Volumetrica:"); Serial.println(mediavazao,8); vazao_massica = mediavazao*rho; Serial.println("Vazao Massica:"); Serial.println(vazao_massica,8); delay(10000); } float gettemp(){ byte data[12]; 23

24 byte addr[8]; if (!ds.search(addr)) { //no more sensors on chain, reset search ds.reset_search(); return -1000; } if ( OneWire::crc8( addr, 7)!= addr[7]) { Serial.println("CRC is not valid!"); return -1000; } if ( addr[0]!= 0x10 && addr[0]!= 0x28) { Serial.print("Device is not recognized"); return -1000; } ds.reset(); ds.select(addr); ds.write(0x44,1); byte present = ds.reset(); ds.select(addr); ds.write(0xbe); for (int i = 0; i < 9; i++) { data[i] = ds.read(); } ds.reset_search(); 24

25 byte MSB = data[1]; byte LSB = data[0]; float TRead = ((MSB<<8) LSB); float Temperature = TRead / 16; return Temperature; } 25

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