INFLUÊNCIA DA ARQUITETURA MACROMOLECULAR NAS PROPRIEDADES DE POLIURETANOS BIODEGRADÁVEIS BASEADOS EM POLICAPROLACTONA DIOL E ISOFORANO DIISOCIANATO
|
|
- Ana Júlia Marroquim Fartaria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA ARQUITETURA MACROMOLECULAR NAS PROPRIEDADES DE POLIURETANOS BIODEGRADÁVEIS BASEADOS EM POLICAPROLACTONA DIOL E ISOFORANO DIISOCIANATO Iaci M. Pereira 1, Patrícia Patricio 2, Rodrigo Orefice 3 * 1 Departamento Metalurgia do CEFET-MG Campus-VII iacipere@yahoo.com.br; 2, 3* Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG patriciap@qui.dout.ufmg.br ; rorefice@demet.ufmg.br; Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG Rua Espírito Santo, 35, sala 206 Centro, Belo Horizonte MG, Telefone: (31) , Fax: (31) Influence of the macromolecular architecture on the properties of biodegradable polyurethanes based on polycaprolactone and isophorone diisocyanate Biodegradable polymers derived from aqueous dispersions can both restrict the use of toxic solvents and increase the rate of degradation of the material when submitted to the usual conditions of disposal. In this work, polyurethanes derived from aqueous dispersions were synthesized by combining hydrolysable segments (based on polycaprolactone) with isophorone diisocyanate. The ratio between rigid and soft domains of the polyurethanes was varied by using polycaprolactone segments with different molar mass. The chemical procedure used in the synthesis successfully yielded stable polyurethane aqueous dispersions. FTIR results suggested that polyurethanes containing shorter polycaprolactone segments led to less defined phase separation structures. X-rays diffraction results indicated that the obtained polyurethanes were basically amorphous. Mechanical properties obtained by tensile tests showed that the polyurethanes containing shorter polycaprolactone segments have higher yield strength but lower elongation when compared to the other polyurethanes having soft segments with higher molar mass. This result can be attributed to the fact that the polyurethane containing lower molar mass polycaprolactone segments has a larger proportion of rigid domains and higher level of interchain interactions than the other produced polyurethanes. Introdução O termo poliuretano é usado para designar uma família de polímeros que contém grupos uretanos em sua cadeia principal freqüentemente obtidos por meio de reações de dióis com diisocianatos. Um exemplo típico da síntese de poliuretanos é mostrado na Figura 1. 4,4 diisocianatodifenilmetano + etileno glicol Figura 1 - Síntese típica de poliuretanos poliuretano Entre as propriedades mais típicas dos poliuretanos, podemos citar (1, 2, 3) : (1) alta resistência a solventes orgânicos e a soluções aquosas, (2) grande estabilidade contra exposição à luz solar, e (3) possível biocompatibilidade. Dependendo da estrutura química, da funcionalidade dos reagentes
2 empregados na formulação, e das condições de síntese, os poliuretanos podem se apresentar tanto na forma de um termoplástico como na forma de termofixo, elastômero ou fibra, na forma expandida ou não (4). Como conseqüência da versatilidade de síntese, os poliuretanos podem ser manipulados pela modificação dos parâmetros moleculares para ajustarem-se às necessidades de aplicações específicas (5), de tal forma que uma classe especial de poliuretanos, os poliuretanos segmentados, foi desenvolvida. Poliuretanos segmentados são basicamente copolímeros em bloco que apresentam segmentos alternados com propriedades diferentes (6). Esses segmentos produzidos por macro-meros diferentes são caracterizados por ligações cruzadas secundárias e reversíveis entre os segmentos e ligações cruzadas secundárias e reversíveis entre as cadeias poliméricas. Estas são interações fracas que podem incluir ligações de hidrogênio e ligações iônicas. Uma especial variedade dos poliuretanos segmentados é a classe dos poliuretanos elastômerostermoplásticos que combinam as propriedades da borracha vulcanizada com as vantagens do processamento dos polímeros termoplásticos, isto é, podem ser repetidamente fundidos e processados devido à ausência da rede química que normalmente existe nas borrachas, podendo ser, portanto, usados em muitas aplicações e reciclados (7, 8). Os poliuretanos elastômero-termoplástico são normalmente copolímeros lineares contendo segmentos macios e segmentos rígidos (9). Na sua grande maioria, os segmentos rígidos são diisocianatos e um extensor de cadeia diol e/ou a diamina de baixo peso molecular. Os segmentos macios são, por sua vez, formados por poliéter ou poliéster glicol, ambos os quais podem ser estendidos por diisocianatos (6, 9). Os segmentos macios típicos são amorfos e possuem peso molecular entre 1000g/mol e 2000g/mol, enquanto que os segmentos rígidos, devido a suas ligações cruzadas fortes, podem ser cristalinos (6). Alterando os regentes de síntese, diferentes variações de poliuretanos elastômeros-termoplásticos com características específicas são possíveis. Por exemplo, variando-se a proporção dos domínios pode-se modificar as propriedades mecânicas e a cristalinidade (6, 7), adicionado-se grupos funcionais iônicos pode-se aumentar a densidade de ligações cruzadas secundárias reversíveis entre os segmentos (10) ou adicionado-se grupos funcionais hidrofílicos como amino, álcool, carboxila podese aumentar a afinidade com a água (11). Assim, atualmente, diferentes classes de poliuretanos são discutidas na literatura: (1) poliuretanos segmentados cujo segmento rígido é baseado em 4,4'- difenilmetanodiisocianato e em 1,4-butanodiol; (2) poliuretanos segmentados com segmento rígido baseado em 1,6-fenildiisocianado e em 1,4-butanodiol; (3) poliuretanos segmentados cujo segmento 2
3 rígido é baseado em hexametileno diisocianato e em 1,4-butanodiol; (4) as estruturas reforçadas; (5) cadeias híbridas e, mais recentemente, (6) poliuretanos biodegradáveis baseados em policaprolactona diol. Uma vantagem dessa última classe de poliuretanos é que eles podem ser degradados pela fisiologia humana podendo ser absorvidos pelo organismo, o que os torna especialmente indicados para uso como biomateriais (11, 12, 13, 14). Algumas das aplicações biomédica descritas na literatura para essa classe de material são, válvulas cardíacas, membranas de diálises, implantes mamários, scaffolds para engenharia de tecidos, balão de angioplastia, entre outros (11, 14). Entretanto, o uso desses polímeros como biomateriais requer a substituição do solvente, cujos compostos são normalmente nocivos a saúde, por solventes atóxicos como a água. Segundo Jiang et al. (14), até o momento, todos os poliuretanos biodegradáveis sintetizados utilizaram pequenas quantidades de solvente orgânico como N, N-dimetilformalaldeido, acetona, e N-metil-2- pyrrolidone. Mesmo, Jiang e seus colaboradores (14) utilizaram em suas pesquisas L-lysine como agente orgânico. Assim, neste artigo, propõe-se, desenvolver uma série de dispersões aquosas de poliuretanos elastômero-termoplástico baseados em policaprolactona diol e isoforona diisocianato observando a influência da arquitetura molecular nas suas propriedades morfológicas e mecânicas. Experimental A etapa inicial do procedimento experimental envolveu a preparação de um pré-polímero de poliuretano baseado em isoforona diisocianato (IPDI) e policaprolactona diol (PCL). Em seguida, promoveu-se a incorporação de grupamentos carboxílicos, substituindo-se parte do poliól por ácido dimetilol propiônico (DMPA). Para produção do pré-polimero manteve-se fixa a relação entre o número de equivalentes do poliól e o número de equivalentes do diisocianato [NCO/OH] em 2,0. Na última etapa de síntese foi produzida uma dispersão aquosa de poliuretano. Para caracterização do polímero sintetizado, a dispersão aquosa obtida foi vazada em moldes com medidas apropriadas. Antes da caracterização morfológica e mecânica, as amostras sofreram um tratamento térmico de recozimento. Para observação do polímero desenvolvido foram utilizadas as técnicas de espectroscopia de infravermelho (FTIR), difração de raios-x e ensaios mecânicos estáticos de tração. 3
4 1 Preparação do pré-polímero poliuretano biodegradável Para obtenção do pré-polímero, empregaram-se o IPDI como diisocianato e o poliéster policaprolactona PCL com diferentes massas molares: 530, 1250 e 2000 g/mol PCL530, PCL1250 e PCL2000. A reação entre o diisocianato e o poliól foi catalisada por dibutil dilaurato de estanho. 2 Modificação de poliuretanos: incorporação de grupamentos carboxílicos Para formação da dispersão de poliuretano parte do poliól foi substituída por DMPA. O DMPA é um composto orgânico tri-funcional cristalino que incorpora um grupamento carboxílico ácido e duas hidroxilas. Sob certas condições, as hidroxilas primárias podem reagir com diisocianato para formar poliuretanos enquanto, que o grupamento carboxílico não reagido pode ser neutralizado por bases produzindo polímeros solúveis em água (15) capazes de formar dispersões aquosas. 3 Produção da dispersão aquosa de poliuretano Nesta etapa, os grupamentos carboxílicos adicionados ao poliuretano foram neutralizados com trietilamina TEA. O volume de TEA calculado foi adicionado sob alta agitação a uma temperatura de 40ºC. A massa reacional foi mantida nesta temperatura ainda sob forte agitação por 40min. Imediatamente após, foi realizada a reação de extensão de cadeia com hidrazina HZ. A HZ foi adicionado lentamente junto com quantidade suficiente de água deionizada para formar uma dispersão aquosa com cerca de 30% de concentração em massa. A massa reacional foi mantida na temperatura de 40ºC por 1 hora. Obteve-se assim uma dispersão aquosa com aspecto de um líquido branco com ph entre 7,0 a 8,0 e pequeno tamanho de partícula. Tabela 1 lista os reagentes usados na síntese do poliuretano. 4 Secagem e tratamento térmico de recozimento A dispersão aquosa foi vazada em moldes com medidas convenientes para a caracterização. Para secagem, os moldes foram mantidos a temperatura de 15ºC por uma semana. Em seguida, como o objetivo de eliminar a umidade remanescente e aumentar mobilidade das cadeias poliméricas permitindo melhor separação de fases que aproxima o polímero à sua condição de equilíbrio (16, 17), as amostras sofreram um tratamento térmico de recozimento a 80ºC por 72h. 4
5 Tabela 1 Estrutura química dos reagentes a serem usados na preparação do poliuretano biodegradável Reagentes PCL Policaprolactona diol Massa molar teórica: 530, 1250, 2000g/mol Fornecedor: Aldrich Estrutura DMPA - Ácido dimetilol propiônico Fornecedor: Aldrich Dibutil dilaurato de estanho Fornecedor: Miracema Nuodex IPDI Isoforona diisocianato Fornecedor: Aldrich TEA Trietilamina Fornecedor: Vetec HZ - Hidrazina Fornecedor: Arch Química Brasil Ltda. A Tabela 2 mostra a proporção dos reagentes utilizados na síntese Tabela 2 - Proporção dos reagentes utilizados (% em massa) Segmento Macio Segmento Rígido PCL DMPA IPDI HZ (100%) TEA PU530 PCL ,5% 6,7% 52,9% 3,8% 43,7% 56,7% 5% PU1250 PCL ,3% 4,9% 35,9% 1,9% 62,1% 37,9% 4% PU2000 PCL ,6% 3,9% 26,5% 2,0% 71,6% 28,4% 3% 5 Caracterização dos Materiais Obtidos Para obtenção de informações sobre as poliuretano produzidas os materiais obtidos foram caracterizados por difração de raios-x, FTIR e ensaios mecânicos estáticos de tração. 5
6 Os difratogramas de raios-x foram obtidos por um difratômetro Philips, modelo PW1710 utilizando-se radiação CuKα e cristal monocromador de grafita. As análises foram realizadas em filmes com 14cm de diâmetro e espessura de aproximadamente 1mm. Todos os difratogramas foram realizados utilizando uma taxa de irradiação de 2º 2θ/seg com ângulo de varredura variando (2θ) entre 5 a 60º. As análises por espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) foram realizadas em um espectrofotômetro Perkin-Elmer, modelo Paragon Os espectros dos filmes foram obtidos usando-se a técnica ATR (Reflexão Total Atenuada). Os filmes das amostras foram pressionados contra um cristal de ZnSe e os espectros coletados por transmissão do feixe. Todos os espectros foram obtidos em atmosfera de nitrogênio, a partir de 64 varreduras com uma resolução de 4cm -1. Os ensaios de tração estáticos foram realizados a temperatura ambiente em uma máquina EMIC, modelo DL-3000 com velocidade de deformação de 10mm/min. Os corpos de prova possuíam comprimento útil inicial, l 0, igual a 10mm e foram deformados até comprimento útil final, l f, igual a 50mm. Resultados e Discussão A Figura 2 mostra os difratogramas obtidos para os polímeros sintetizados a partir de PCL de diferentes massas molares. Figura 2 - Difratogramas de Raios-x obtidos para os polímeros sintetizados: (a) PU1250, (b) PU530 e (c) PU2000 É possível observar os halos característicos para materiais poliméricos amorfos próximos aos ângulos de varredura (2θ) de 20 e 42º (5). Verifica-se, para o PU2000, dois picos de difração de baixa 6
7 intensidade em 21,03º e 23,10º indicando que segmentos macios de alta massa molar possuem maior tendência para formação de cristais. Resultados semelhantes já foram descritos na literatura (6) para segmentos macios com massa molares superior a 4000g/mol. No caso presente, entretanto, pode-se atribuir a maior tendência à cristalização a maior concentração de grupamentos funcionais carboxílicos que promovem maior separação de fases e, consequentemente, maior ordenação das cadeias do segmento macio (18). A Figura 3 mostra os espectros de infravermelho obtidos para as diferentes amostras. Figura 3 - Espectros de infravermelho obtidos para os polímeros sintetizados: (a) PU2000, (b) PU1250 e (c) PU530. As absorções em 3446cm -1, 3344cm -1 e 3322cm -1 são características de vibrações do grupamento amina primária estirada por interações de hidrogênio (10, 14, 19). Tal resultado indica que a maioria dos grupamentos amina do segmento rígido faz ligações cruzadas secundárias com a carbonila do grupo funcional éster do segmento macio. A absorção entre cm -1 é compatível com a presença de carbono com hibridização sp 3, série homóloga alcano (19, 20). As absorções de alta energia são associadas com as absorções de estiramento do grupo CH 2 assimétrico, enquanto as absorções de baixa energia são associadas com as absorções de estiramento do grupo CH 2 simétrico. As absorções em ~1450cm -1 equivalem as absorções de deformação do grupo CH 3 assimétrico. Pode ser observada a presença da banda de absorção devida ao grupamento carbonila do grupo funcional éster do poli(ester uretano) entre 1729 e 1714cm -1. A presença dessa banda de absorção e o deslocamento da banda NH para menores números de onda indicam a presença de interações de hidrogênio entre os grupamentos NH, C=O e éter O no segmento macio (10, 20). Verifica-se que o deslocamento desta banda de absorção referente a carbonila para menores números de onda é menor para o polímero PU530 sugerindo que a separação de fases seja menor para esse poliuretano. A absorção em 1538cm -1 são compatíveis com absorção de deformação do grupamento amina 7
8 secundária para poli(éster-éter uretanos) (20, 21). As absorções entre cm -1 são associadas com as absorções de estiramento do grupamento amina terciária alifática R NH COO (20, 21). A Figura 4 mostra os resultados dos ensaios de tração para os materiais produzidos. Figura 4 - Ensaio de tração Espectros de infravermelho obtidos para os polímeros sintetizados: (a) PU530, (b) PU2000 e (c) PU1250. Verifica-se que o polímero PU530 apresenta alto limite de resistência, aproximadamente 6 vezes superior, e menor ductilidade. Atribui-se o resultado a maior interação entre as cadeias poliméricas, e a maior proporção de segmentos rígidos que conferem ao material maior rigidez. Conclusões Conclui-se que a rota de síntese desenvolvida produz poliuretanos amorfos. Conclui-se também que o poliuretano PU530, quando comparado aos outros polímeros produzidos possui alto limite de resistência e baixa ductilidade. Atribui-se o resultado a maior interação entre as cadeias poliméricas e a maior concentração de segmentos rígidos. Agradecimentos Os autores agradecem a CAPES, CNPq e FAPEMIG. Referências Bibliográficas 1. P.C. Coleman; D.J. Skrovanek; M.M. Painter Macromolecules. 1986, 19, P.C Coleman; M.M Painter; K.H Lee; D.J. Skrovanek Macromolecules. 1986, 19, S.L Cooper; A.V. Tobolsky Journal of Applied Polymer Science. 1966, 10, S.V. Canevarolo Jr; Ciência dos polímeros. 2.ed. São Paulo: Artliber Editora, p. 5. J. Xu; W. Shi; W. Pang Polymer. 2006, 47, B.K. Kim; S.Y. Lee; M. Xu Polymer. 1996, 37, R.A. Beck; R.W. Truss Wear. 1998, 218, R. Elleuch; K. Elleuch; B. Salah; H. Zahouani Materials & Design. 2007, 28,
9 9. G. Pompe; A. Pohlers; P. Pötschke; J. Pionteck Polymer. 1998, 39, H. Bao; Z. Zhang; S. Ying Polymer. 1996, 37, Z. Xie; C. Lu; X. Chen; L. Chen; X. Hu; Q. Shi; X. Jing European Polymer Journal. 2007, 43, A. Lendlein; A.M. Schmidt, R. Langer PNAS. 2001, 98, A. Lendlein; R. Langer Science, 2002A, 296, X. Jiang; J. Li; M. Ding; H. Tan; Q. Ling; Y. Zhong; Q. Fu; European Polymer Journal. 2007, 43, Z. Ren; D. Ma; Y. Wang; G. Zhao Spectrochimica Acta Part A. 2003, 59, P. Ping; W. Wang; X. Chen; X. Jing Biomacromolecules. 2005, 6, B.K. Kim; H.M. Jeong; J.H. Song; S.Y. Lee; Journal of Materials Science. 2001, 36, J. Culin; M. Andreis; Č. M., I. Šmit; Z. Veksli; A. Anžlovar; M. Žigon; European Polymer Journal. 2004, 40, K. Gorna; S. Gogolewski; Polymer Degradation and Stability. 2002, 75, W. Lopes; M. Fascio; Quim. Nova, 2004, 27, J. Coates, in Interpretation of infrared spectra, a practical approach. Encyclopedia of Analytical Chemistry, R.A. Meyers, Ed.; John Wiley & Sons Ltd, Chichester, 2000,
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDA DE POLIURETANO E AMIDO
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDA DE POLIURETANO E AMIDO Camila D. Franzoi 1*, Fernanda J. de Siqueira 1, Natália A. Carvalho 1, Renata F. Rocha 1, Vanusca D. Jahno 1, Jeane E. Dullius 1,2, Sandra
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS RELATÓRIO DE VIAGEM PUCRS Aluna: Alexsandra Valério Orientadores: Cláudia Sayer Pedro H. H. Araújo
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2
ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO 2 Ana C.S Valentim 1, Maria I. B. Tavares 1, Emerson O. da Silva 1 1 - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Leia maisINCORPORAÇÃO E CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE SAIS DE DEXAMETASONA A PARTIR DE POLIURETANO BIODEGRADÁVEL CONTENDO NANOPARTÍCULAS DE ARGILA
INCORPORAÇÃO E CINÉTICA DE LIBERAÇÃO DE SAIS DE DEXAMETASONA A PARTIR DE POLIURETANO BIODEGRADÁVEL CONTENDO NANOPARTÍCULAS DE ARGILA Gisele Rodrigues 1, Armando Cunha 1, Eliane Ayres 2, Rodrigo L. Oréfice
Leia maisSÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica
Leia maisPOLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA
POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA R. S. Schimicoscki 1, J. D. O. Rodrigues 1, C. K. Z. Andrade 2, M. J. A. Sales 1 1 Laboratório de
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisEspectroscopia no IV
Espectroscopia no IV Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Região do Infravermelho na
Leia maisSíntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
Leia maisESTUDO DA EXTENSÃO DE CADEIA EM DISPERSÕES AQUOSAS DE POLIURETANO
ESTUDO DA EXTENSÃO DE CADEIA EM DISPERSÕES AQUOSAS DE POLIURETANO Renata F. Rocha 1 *, Rafael Soares 1, Cátia Klein 2, Jeane E. L. Dullius 1,2, Sandra M. O. Einloft 1,2, Rosane A. Ligabue 1,2 1 Faculdade
Leia maisSÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais
Leia maisDesenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química
Leia maisPRÉ-POLÍMEROS DE PU DE ALTA FUNCIONALIDADE A PARTIR DE POLIÉTER DIOL
PRÉ-POLÍMEROS DE PU DE ALTA FUNCIONALIDADE A PARTIR DE POLIÉTER DIOL Letícia S. Hamester*, Ruth M. C. Santana, Maria Madalena C. Forte * Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGSEE/DEMAT, Campus
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA POR RMN E FTIR DO COPOLÍMERO POLY(D,L-LACTÍDEO-CO-GLICOLÍDEO)
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA POR RMN E FTIR DO COPOLÍMERO POLY(D,L-LACTÍDEO-CO-GLICOLÍDEO) Cynthia D. C. Erbetta 1*, Carla C. B. Viegas 1, Roberto F. S. Freitas 1, Ricardo G. Sousa 1 1 Laboratório
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLISULFONA/DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUAS NO SEMIÁRIDO
UTILIZAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLISULFONA/DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUAS NO SEMIÁRIDO Bruna Aline Araújo¹*; Aline Florindo Salviano¹; Edson Antônio dos Santos Filho¹; Keila Machado de Medeiros¹;
Leia maisPoliuretano: um polímero versátil
Poliuretano: um polímero versátil CARLO MANTOVANI, CRISTIANE DOS REIS SILVA, ISMAEL TRINCA JUNIOR, LUIZ AUGUSTO BARROS ROCHA, MURILO FABRICIO DE SOUZA, RENAN VIANA DIAZ, VICTOR KENJI OSHIRO Professora:
Leia maisQuímica de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO
Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Estrutura da disciplina Aulas Expositivas Listas de Exercícios Provas teóricas Apoio didático por meio do STOA Avaliação Provas teóricas (26/4
Leia maisCaracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial
Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial Douglas R. Marques 1 e Luis A. dos Santos 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil,
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DINÂMICO MECÂNICAS DE MEMBRANAS DE TPU E PU DE ÓLEO DE MAMONA COM POLIANILINA.
ESTUDO DAS PROPRIEDADES DINÂMICO MECÂNICAS DE MEMBRANAS DE TPU E PU DE ÓLEO DE MAMONA COM POLIANILINA. Franco D. R. Amado 1*, Luiz F. Rodrigues Jr. 2, Maria M. C. Forte 2, Carlos A. Ferreira 2 1* Depto.
Leia maisQUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois
QUÍMICA Química Orgânica Parte 5 Prof. Giselle Blois EXERCÍCIOS 1. Indique qual das afirmativas abaixo está correta e explique: a) Todos os polímeros são plásticos. b) Todas as macromoléculas são polímeros.
Leia maisFUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL
FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL Lucinaldo dos Santos Silva, Luiz de S. Santos Júnior, Maria Rita de M. C. Santos, José Milton E. de Matos, Ana Lúcia N. F. Oliveira, Edson C. da Silva Filho
Leia maisPropriedades Térmicas de Polímeros
Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Propriedades Térmicas de Polímeros Mobilidade das Cadeias Poliméricas Características físicas do produto Plástico duro e frágil
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANOS PARA USO COMO BIOMATERIAIS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANOS PARA USO COMO BIOMATERIAIS Christian Viezzer 2,3 *, Natália A. de Carvalho 1,Vanusca D. Jahno 1, Denise C. Machado 3, Sandra M. O. Einloft 1,2,Jeane E. L. Dullius
Leia maisEspectroscopia de IV. Para que um modo vibracional seja activo no IV tem que estar associado a variações do momento dipolar da molécula.
A espectroscopia de infravermelhos (IV) baseia-se na observação de que as ligações químicas apresentam frequências específicas às quais vibram, a níveis de energia bem definidos. Estas frequências de vibração,
Leia maisSINTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANOS BASE SOLVENTE DESTINADOS AO RECOBRIMENTO DE SUPERFÍCIES.
SINTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANOS BASE SOLVENTE DESTINADOS AO RECOBRIMENTO DE SUPERFÍCIES. Adriano D. Campani 1, 2 *, Jeane E. Dullius 2, 3, Sandra M. O. Einloft 2, 3, Rosane A. Ligabue 2, 3 1 Nokxeller
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de
Leia maisINFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA
INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA Viviane A. Escócio 1, Mariana B. M. de Carvalho 1, Leila L. Y. Visconte 1, Regina
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS DENSAS DE FIBROÍNA DE SEDA COM GLICERINA
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS DENSAS DE FIBROÍNA DE SEDA COM GLICERINA Mariana F. Silva 1, Mariana A. de Moraes 1, Raquel F. Weska 1, Grínia M. Nogueira 1, Marisa M. Beppu 1* 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisMODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Cesar H. Wanke 1*, Claudia Dal Ri 2, Ricardo Vinicius Bof de Oliveira 3 1 * PPGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Leia maisQUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE
QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.
Leia maisQuímica Orgânica. Polímeros sintéticos by Pearson Education
Química Orgânica Polímeros sintéticos Um polímero é uma molécula grande feita pela junção de unidades repetidas de moléculas pequenas chamadas monômeros. Polímeros de crescimento de cadeia, também conhecidos
Leia maisMateriais Poliméricos
Materiais Poliméricos -Introdução O termo "plástico" é geralmente empregado para designar os materiais orgânicos que podem ser moldados por deformação plástica, adquirindo e conservando uma forma planejada,
Leia maisESTUDO CINÉTICO EM REAÇÕES DE FORMAÇÃO DE POLIURETANOS
ESTUDO CINÉTICO EM REAÇÕES DE FORMAÇÃO DE POLIURETANOS Viviane de Lima 1 *, Nicoli S. Pelissoli 2, Jeane E. L. Dullius 2, Rosane A. Ligabue 2, Sandra M. O. Einloft 2 1 Pós - Graduação em Engenharia e Tecnologia
Leia mais9.1 O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO E A EXCITAÇÃO MOLECULAR
187 9.1 O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO E A EXCITAÇÃO MOLECULAR A radiação infravermelha corresponde à parte do espectro eletromagnético entre as regiões do visível e das microondas (figura 9.01). A porção
Leia mais3 Materiais e Métodos
66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela
Leia mais1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.
1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e
Leia maisQuestão 01 - Em qual região do espectro você encontraria uma banda C=C?
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento Acadêmico de Química e Biologia Segunda Lista de Exercícios
Leia maisUSO DE FTIR PARA ANÁLISE DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DO CANCRO CÍTRICO E CVC
ISSN 43-6244 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro, 452
Leia maisPolímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Coutinho, Fernanda M. B.; Delpech, Marcia C.; Alves, Thais L.; Gomes, Ailton S. Síntese e caracterização
Leia mais5 Discussão dos resultados
103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta
Leia maisEFEITO DA RADIAÇÃO POR FEIXE DE ELÉTRONS SOBRE AS PROPRIEDADES MECANICAS DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
29 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 29 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 29 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 EFEITO DA RADIAÇÃO
Leia maisBlendas de poli(álcool vinílico)/quitosana: avaliação da morfologia e propriedades
Blendas de poli(álcool vinílico)/quitosana: avaliação da morfologia e propriedades Bárbara Fernanda F. dos Santos 1 ; Itamara Farias Leite 1 1Departamento de Engenharia de Materiais, Centro de Tecnologia,,
Leia maisEspectroscopia no Infravermelho (IR)
Espectroscopia no Infravermelho (IR) INFRARED (IR) 0,78 µm a 1000 µm 12800 cm -1 a 10 cm -1 Região Comprimento de onda (µm) Número de onda (cm -1 ) Frequência (Hz) Próximo 0,78 a 2,5 12800 a 4000 3,8 x
Leia maisEstrutura e Propriedades dos Polímeros
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Estrutura e Propriedades dos Polímeros PMT 3110 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisUTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ALUNO: GILSON CARLOS RODRIGUES PAULINO ORIENTADOR: PROF. DR. BRUNO CHABOLI GAMBARATO COORIENTADOR:
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DOS
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 05 Introdução à formulação Componentes de uma formulação Cargas Diferentes tipos de Aditivos e suas características Discussão sobre um tipo específico
Leia maisPOLIMEROS. Por que estudar Polimeros?
POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,
Leia maisDISPERSÕES POLIURETÂNICAS AQUOSAS PARA SISTEMAS DE CURA POR ULTRAVOLETA DE BAIXO VOC
DISPERSÕES POLIURETÂNICAS AQUOSAS PARA SISTEMAS DE CURA POR ULTRAVOLETA DE BAIXO VOC Autores: André Luiz de Oliveira Empresa: Reichhold do Brasil SUMÁRIO O mercado de tintas e vernizes tem demonstrado
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA
ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA Palova S. Balzer 1*, Daniela Becker 2, Valdir Soldi 3 1* Programa de pós-graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANO BASEADO EM POLIOL SINTETIZADO A PARTIR DE GLICEROL E HEXAMETILENO DIISOCIANATO
CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANO BASEADO EM POLIOL SINTETIZADO A PARTIR DE GLICEROL E HEXAMETILENO DIISOCIANATO Sabrina M. Carvalho 1, Vanessa Weber 1, Tailú N. Silva 1 e Pedro L. M. Barreto 1* 1 Universidade
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLIURETANO
PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Faculdade de Engenharia Faculdade
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande diversidade
Leia maisPÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia mais1 - Universidade Federal de São Carlos UFSCar, São Carlos SP, 2 Embrapa Instrumentação EMBRAPA/CNPDIA, São Carlos SP
EXTRAÇÃO DE NANOFIBRAS A PARTIR DO MESOCARPO DO DENDÊ PARA INCORPORAÇÃO EM POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS *Vanessa A. Kuana 1, Vanessa B. Rodrigues 1, Márcio C. Takahashi 1, Adriana de Campos 2, Alfredo R. Sena
Leia maisMÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS
MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS POLIURETANOS Rígidos Semi-Rígidos Estruturais Flexíveis ISSR (Integral Skin Semi-Rigid) Microcelulares Elastómeros APLICAÇÕES DOS POLIURETANOS POLIURETANOS As
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisUDESC 2014/2 QUÍMICA. 15) Resposta: B. Comentário
QUÍMICA 15) Resposta: B a) Correta. b) Incorreta. O modelo atômico constituído por núcleo positivo e eletrosfera de carga negativa é de autoria de Rutherford. c) Correta. d) Correta. e) Correta. 16) Resposta:
Leia maise N 2 of the polyurethane membranes. Keywords: Polyurethanes, aqueous dispersions, dense membranes, gas permeability, selectivity.
A R G É N E N Í F Avaliação das Propriedades Mecânicas e da Permeabilidade a Gases de Membranas btidas a Partir de Dispersões Aquosas de Poliuretanos à Base de Polibutadieno Líquido Hidroxilado Fernanda
Leia maisdeformabilidade: um provete deve suportar deformações muito elevadas sem ruptura (alongamento à ruptura de valor elevado);
ҡelastómeros Elastómero: material que apresenta um comportamento mecânico semelhante ao da borracha vulcanizada num dado intervalo de temperatura. Características pretendidas: flexibilidade: o módulo de
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE AS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS, MORFOLÓGICAS E ELÉTRICAS DAS BLENDAS PHEMA/PVDF
CORRELAÇÃO ENTRE AS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS, MORFOLÓGICAS E ELÉTRICAS DAS BLENDAS PHEMA/PVDF Lívio B.J. da Silva 1, Patrícia S. de O. Patricio 1, Tulio Matencio 2, Rodrigo L. Oréfice 1 * 1 Depto. de Engenharia
Leia maisCOMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP
COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ
Leia maisMateriais Poliméricos. Conceitos Gerais
Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III)
PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III) Adriana L. Santana 1*, Paula N. Oliveira 1, Alfredo T. N. Pires 1, José R.
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE LIGNINA NAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE POLIÉSTERES A BASE DE GLICEROL E ÁCIDOS FTÁLICO E ADÍPICO.
21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais EFEITO DA ADIÇÃO DE LIGNINA NAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE POLIÉSTERES A BASE DE GLICEROL E ÁCIDOS FTÁLICO E ADÍPICO. D. H.
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física e conferindo
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física e conferindo
Leia maisClassificação dos Materiais Poliméricos
Fusibilidade: termoplásticos/termofixos. Tipos de Cadeias: lineares/ramificadas/ligações cruzadas. Taticidade: isotático, sindiotático, atático Comportamento Mecânico: elastômeros, fibras. Homopolímero
Leia maisJOSÉ ANZALDO HERNÁNDEZ. LIGNINA ORGANOSOLV DE Eucalyptus dunnii MAIDEN, ALTERNATIVA PARA A SINTESE DE ADESIVOS DE POLIURETANO PARA MADEIRA.
JOSÉ ANZALDO HERNÁNDEZ LIGNINA ORGANOSOLV DE Eucalyptus dunnii MAIDEN, ALTERNATIVA PARA A SINTESE DE ADESIVOS DE POLIURETANO PARA MADEIRA. Tese apresentada ao curso de Pós Graduação em Engenharia Florestal
Leia maisPreparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo
1695 Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6 R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA PCL-TMC POLIURETANA PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA PCL-TMC POLIURETANA PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL R. C. Gomes * 1, D. Komatsu 2, A. C. Motta 2, D. V. Mistura 3, E. A. R. Duek 1,2,3 * rodrigo.gomes83@yahoo.com.br 1. Universidade
Leia maisTodos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação prévia, e apresentam grau de pureza analítico.
Capítulo 4. Parte Experimental 4 Parte Experimental 4.1 Materiais e Métodos 4.1.1 Lista de Reagentes e Solventes Todos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação
Leia maisTESTES IN VITRO DE NANOCOMPÓSITO BASEADO EM POLIURETANO BIODEGRADÁVEL
TESTES IN VITRO DE NANOCOMPÓSITO BASEADO EM POLIURETANO BIODEGRADÁVEL Regina Coeli M. Dias 1, Rodrigo L. Oréfice 1*, Eliane Ayres 1, Alfredo M. Góes 2 1 Depto. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Leia mais2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila
28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Tese de Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas Tese de Doutorado TENACIFICAÇÃO DE POLÍMEROS FRÁGEIS COM A INSERÇÃO DE UMA SEGUNDA FASE POLIMÉRICA
Leia maisGuoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001)
Desenvolvimento de Suportes Porosos Biodegradáveis para Engenharia de Tecidos Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001) Jorge Beira, Lina Espinha e Marisa
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE CURA DE POLIURETANAS (PUS) OBTIDAS A PARTIR DO ÓLEO DE MARACUJÁ
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE CURA DE POLIURETANAS (PUS) OBTIDAS A PARTIR DO ÓLEO DE MARACUJÁ Rodolfo A. Breves 1, M. J. A. Sales 1, R. V. V. Lopes 2. 1 Laboratório de Pesquisa em Polímeros (LabPol) - Instituto
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 - Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande
Leia maisESTUDO DAS PROPORÇÕES MOLARES DE ETANOL NAS PROPRIEDADES DA PENEIRA MOLECULAR SBA- 15
ESTUDO DAS PROPORÇÕES MOLARES DE ETANOL NAS PROPRIEDADES DA PENEIRA MOLECULAR SBA- 15 F. O. COSTA 1, C. G. A. MISAEL 2, A. M. da SILVA 3 e B. V. de SOUSA 4 1 Universidade Federal de Campina Grande, Departamento
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia maisMaterial Suplementar. Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, S1-S9, 2010
Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, S1-S9, 2010 CURIOSIDADES SOBRE A REAÇÃO ALDÓLICA UTILIZADA COMO ETAPA CHAVE NA SÍNTESE BRASILEIRA DOS ÁCIDOS PTERÍDICOS A E B # Luiz C. Dias* e Airton G. Salles Jr. Instituto
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José
Leia maisANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio
Leia maisQuímica Orgânica. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias
Química Orgânica Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Composição dos Compostos Orgânicos Características Gerais dos Compostos Orgânicos Capacidade de formar Cadeias Representação usual das Cadeias Carbônicas
Leia maisEscola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004
Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004 I Escreva na sua folha de respostas a letra correspondente à alternativa correcta que seleccionar para cada item. A indicação de mais
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE DIISOCIANATO E TIPO DE POLIOL NAS PROPRIEDADES DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLIURETANO
INFLUÊNCIA DO TIPO DE DIISOCIANATO E TIPO DE POLIOL NAS PROPRIEDADES DE DISPERSÕES AQUOSAS DE POLIURETANO V. M. S. de OLIVEIRA 1, R. LIGABUE 2 e R. ROCHA 2 1 Universidade Federal Do Rio Grande do Sul,
Leia maisPFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI
Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que
Leia maisPOLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física que regem
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE BIOFILMES DE AMIDO UTILIZANDO COMO PLASTIFICANTES DIFERENTES ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
DESENVOLVIMENTO DE BIOFILMES DE AMIDO UTILIZANDO COMO PLASTIFICANTES DIFERENTES ÁCIDOS CARBOXÍLICOS L.C. Cruz¹*; C. S. Miranda¹; W.J. dos Santos 1 ; A.P.B Gonçalves 1 ; J. C. Oliveira 1 ; N. M. José¹ 1-
Leia maisASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
Leia mais