Administração Financeira e Orçamentária voltada ao cargo de Analista Administrativo/ Área 1 da ANAC Tópico 6

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1 Administração Financeira e Orçamentária voltada ao cargo de Analista Administrativo/ Área 1 da ANAC Tópico 6 Turma IGEPP 2016 Dicas on line no Dúvidas giovanni_pacelli@hotmail.com 1

2 Objetivos do curso Preparar os concurseiros para o concurso do Analista Administrativo da ANAC cuja prova objetiva será em 20/03/2016 e cuja banca é a ESAF. 2

3 Itens do Edital Cobertos Itens do programa de Administração Financeira e Orçamentária 1. O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas Formas e dimensões da intervenção da administração na economia Funções do orçamento público. 2. Orçamento público Princípios orçamentários Diretrizes orçamentárias Processo orçamentário Métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público; normas legais aplicáveis SIDOR e SIAFI Receita pública: categorias, fontes, estágios; dívida ativa Despesa pública: categorias, estágios Suprimento de fundos Restos a pagar Despesas de exercícios anteriores A conta única do Tesouro. 3. Orçamento público no Brasil Sistema de planejamento e de orçamento federal Plano plurianual Diretrizes orçamentárias Orçamento anual Outros planos e programas Sistema e processo de orçamentação Classificações orçamentárias Estrutura programática Créditos ordinários e adicionais. 3

4 Itens do Edital Cobertos Itens do programa de Administração Financeira e Orçamentária 4. Programação e execução orçamentária e financeira Descentralização orçamentária e financeira Acompanhamento da execução Sistemas de informações Alterações orçamentárias. 5. Receita pública Conceito e classificações Estágios Fontes Dívida ativa. 6. Despesa pública Conceito e classificações Estágios Restos a pagar Despesas de exercícios anteriores Dívida flutuante e fundada Suprimento de fundos. 7. Lei de Responsabilidade Fiscal Conceitos e objetivos Planejamento Receita Pública Despesa Pública Dívida e endividamento Transparência, controle e fiscalização. 4

5 Itens do Edital Cobertos Itens do programa de Contabilidade Pública 1.1. Conceitos e Princípios básicos da Lei nº 4.320/64 e do Decreto nº / Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP, 6ª Edição) Procedimentos Contábeis Orçamentários. 3. Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI): conceitos básicos, objetivos, características, instrumentos de segurança e principais documentos de entrada de dados. 5

6 Projeto do curso Tópicos 1 Itens do programa 2. Orçamento público Princípios orçamentários Métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público; normas legais aplicáveis. 3. Orçamento público no Brasil. Quantidade de aulas 2,5 6

7 Tópicos 2 Itens do programa 3.2. Plano plurianual Diretrizes orçamentárias Orçamento anual Outros planos e programas Diretrizes orçamentárias Alterações orçamentárias Créditos ordinários e adicionais. Quantidade de aulas 2 7

8 Tópicos 3 Itens do programa 2.3. Processo orçamentário Sistema de planejamento e de orçamento federal. 4. Programação e execução orçamentária e financeira Descentralização orçamentária e financeira Acompanhamento da execução Sistemas de informações Sistema e processo de orçamentação. Quantidade de aulas 2 8

9 Tópicos 4 Itens do programa 2.6. Receita pública: categorias, fontes, estágios; dívida ativa Conceitos e Princípios básicos da Lei nº 4.320/64 e do Decreto nº / Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP, 6ª Edição) Procedimentos Contábeis Orçamentários. 5. Receita pública Conceito e classificações Estágios Fontes Dívida ativa. Quantidade de aulas 2 9

10 Tópicos 5 Itens do programa 2.7. Despesa pública: categorias, estágios Suprimento de fundos Restos a pagar Despesas de exercícios anteriores Conceitos e Princípios básicos da Lei nº 4.320/64 e do Decreto nº / Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP, 6ª Edição) Procedimentos Contábeis Orçamentários Classificações orçamentárias Estrutura programática. 6. Despesa pública Conceito e classificações Estágios Restos a pagar Despesas de exercícios anteriores Suprimento de fundos. Quantidade de aulas 2,5 10

11 Tópicos 6 Itens do programa 6.5. Dívida flutuante e fundada. 7. Lei de Responsabilidade Fiscal Conceitos e objetivos Planejamento Receita Pública Despesa Pública Dívida e endividamento Transparência, controle e fiscalização. Quantidade de aulas 2 11

12 Tópicos 7 8 Itens do programa 2.5. SIDOR e SIAFI. 3. Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI): conceitos básicos, objetivos, características, instrumentos de segurança e principais documentos de entrada de dados. 1. O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas Formas e dimensões da intervenção da administração na economia Funções do orçamento público Quantidade de aulas A conta única do Tesouro 1 Total

13 13

14 14

15 Fontes de Estudo Lei 4.320/1964; Decreto Lei 200/1967; Decreto /1986; Lei /2000 (Sistemas Organizacionais) CF/1988; LC 101/00 (LRF); PLOA 2016; Lei /2015 (LDO 2015 para a LOA 2016); PLPPA ; MTO versão 2016; Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I 6ª edição

16 Fontes de Estudo GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo: Atlas, GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus editora, ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo H. Gestão de Finanças Públicas. 3 ed. Vol. 1. Brasília: Gestão Pública, REZENDE; Fernando. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas,

17 Tópico Dívida flutuante e fundada. 7. Lei de Responsabilidade Fiscal Conceitos e objetivos Planejamento Receita Pública Despesa Pública Dívida e endividamento Transparência, controle e fiscalização. 17

18 Lei de Responsabilidade Fiscal Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Capítulo IX Capítulo X Disposições preliminares Do planejamento (já abordado) Da receita pública Da despesa pública Das transferências voluntárias (fora do edital) Da destinação de recursos públicos para o setor privado (fora do edital) Da dívida e do endividamento Da gestão patrimonial (fora do edital) Da transparência, controle e fiscalização Disposições finais e transitórias (fora do edital) 18

19 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A.Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). H. Instrumentos de transparência 19

20 A. Suporte Constitucional CF/1988 Art Lei complementar disporá sobre: I.finanças públicas (LRF); II.dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e demais entidades controladas pelo Poder Público; III.concessão de garantias pelas entidades públicas; IV.emissão e resgate de títulos da dívida pública; V.fiscalização financeira da administração pública direta e indireta; VI.operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; VII.compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da União, resguardadas as características e condições operacionais plenas das voltadas ao desenvolvimento regional. 20

21 A. Objetivo Objetivo: estabelecer normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. 21

22 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B.Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). H. Instrumentos de transparência 22

23 B. Aplicabilidade Art. 1º [...] 2 o As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 3 o Nas referências: I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos: a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público; b) as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; II - a Estados entende-se considerado o Distrito Federal; III - a Tribunais de Contas estão incluídos: Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos Municípios e Tribunal de Contas do Município. 23

24 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). H. Instrumentos de transparência 24

25 C. Conceitos Base constitucional: -Art. 163º, I, CF Conceitos iniciais: -Empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação (50%+1). -Empresa estatal dependente (EED): empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. 25

26 Questões 1 a 3 1.(Cespe/TCE-RO/2013/Auditor) No contexto da LRF, empresa controlada é aquela que recebe do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou despesas de custeio em geral. 2.(Cespe/ANP/2013) As empresas estatais independentes não compõem o campo de aplicação da LRF. 3. (Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) A LRF aplica-se a todos os entes da Federação. 1. Gabarito: Errado 2. Gabarito: Certo 3. Gabarito: Certo 26

27 Questão 4 (ESAF/SEFAZ-CE/2007) Os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal não obrigam: a)a administração direta municipal. b)as autarquias e fundações estaduais. c)os tribunais de contas municipais. d)as empresas controladas não dependentes estaduais. e)as empresas estatais federais que recebem recursos para pagamento de despesas com pessoal, custeio ou capital. Gabarito: D 27

28 C. LRF: Receita Corrente Líquida Receita corrente líquida(rcl): somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos: a)na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições mencionadas na alínea a do inciso I e no inciso II do art. 195, e no art. 239 da Constituição; b)nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; c)a União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no 9o do art. 201 da Constituição. 28

29 C. LRF: Receita Corrente Líquida RCL RCL União = RCL Estados = RCL M = TCPAISTO (-)FPE, FPM (-)Contribuições Art 195,a e 239 CF (-)Contribuição dos Sv para custeio da Prev e Assist Social (-)Receitas de compensação financeira do regime de previdência TCPAISTO (-)Parcelas dos M por determinação legal (-)Contribuição dos Sv para custeio da Prev e Assist Social (-)Receitas de compensação financeira do regime de previdência TCPAISTO (-)Contribuição dos Sv para custeio da Prev e Assist Social (-)Receitas de compensação financeira do regime de previdência Obs.: Recursos da União para DF, AP e RR não pertencem a RCL destes 29

30 C. Importância da RCL Usada para calcular os limites: Despesa de pessoal; Dívida Consolidada; Dívida Mobiliária; Operação de crédito; Garantias; ARO. 30

31 Questões 5 e 6 5.(Cespe/IPEA/2008) No caso das transferências voluntárias de recursos públicos, a celebração de convênios para gastos correntes afetará diretamente a receita corrente líquida, principal denominador utilizado para verificação dos limites de gastos previstos na LRF, ainda que se leve em conta o fato de as transferências voluntárias não serem passíveis de utilização para pagamento de despesas com pessoal. 6. (Cespe/ANP/2013) A receita corrente líquida engloba todas as receitas correntes lançadas no mês de referência e nos onze meses anteriores. 5. Gabarito: Certo 6. Gabarito: Errado 31

32 Questão 7 (Cespe/DPF/2014) O montante de receita corrente líquida calculado em determinado período pode não incluir todas as receitas correntes previstas para o exercício financeiro que estiver em curso. Gabarito: Certo 32

33 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Transferências Voluntárias H. Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). I. Instrumentos de transparência 33

34 D. Receita: Previsão Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos IMPOSTOS. 34

35 Questão 8 8.(Cespe/IPEA/2008) Afronta o conceito de responsabilidade fiscal da receita o fato de, até a presente oportunidade, a União não ter instituído o imposto sobre grandes fortunas. Gabarito: Certo 35

36 Questão 9 (Cespe/PGE-BA/2014) Suponha que determinado ente da Federação aja com negligência no dever de arrecadar os impostos de sua competência devidamente instituídos e previstos. Nesse caso, fica vedada a realização de transferências voluntárias ao referido ente, no que se refere aos referidos impostos. Gabarito: Certo 36

37 Questão 10 (ESAF/ANA/2009) De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, a previsão e a efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Nos casos em que um determinado ente deixe de observar tal dispositivo, ser-lhe-á vedada: a) a realização de transferências obrigatórias, qualquer que seja o tributo. b) a realização de transferências obrigatórias, no que se refere aos impostos. c) a realização de transferências voluntárias, qualquer que seja o tributo. d) a realização de transferências voluntárias, no que se refere aos impostos. e) a realização de transferências obrigatórias e voluntárias, no que se refere aos impostos. Gabarito: D 37

38 Questão 11 (ESAF/STN/2008) É requisito essencial da responsabilidade na gestão fiscal: a) a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos de competência constitucional do ente da Federação. b) a previsão, alocação e fixação da arrecadação estimada de todos os tributos de competência legal do ente da Federação. c) a fixação, indicação e estimativa da arrecadação de todos os impostos de competência constitucional do ente da Federação. d) a previsão, instituição e fixação da arrecadação de todas as rubricas tributárias dos entes da Administração Indireta, inclusive. e) a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os impostos de competência legal do ente da Administração Federal, com exceção das receitas derivadas. Gabarito: A 38

39 D. Receita: Renúncia : TCU/

40 D. Receita: Renúncia Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: -demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; -estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 40

41 Art. 14.[...] D. Receita: Renúncia 1º A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. 2º Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso. 41

42 D. Receita: Renúncia Art.14. [...] 3o O disposto neste artigo não se aplica: I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu 1º; II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança. Obs: II,IE,IPI e IOF 42

43 D. Receita: Renúncia na CF/1988 Art.165. [...] 6º- O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 43

44 D. Renúncia de Receita: Esquema 44 Renúncia Sempre Impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes Atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias Mais uma das seguintes alternativas Ou Renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária e não afeta metas fiscais Ou medidas de compensação de aumento de receita Dispensado para as seguintes situações alterações das alíquotas dos impostos: II, IE, IPI e IOF cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança

45 Questão 12 (Cespe/2013/Min Int/Administrador) Suponha que a União pretenda reduzir a zero a alíquota do imposto de produtos industrializados incidente sobre eletrodomésticos e utensílios de cozinha. Nessa situação, não será necessário demonstrar que a renúncia de receita foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária nem efetuar medidas de compensação por meio do aumento de receita. Gabarito: Certo 45

46 Questões 13 e (Cespe/2013/TCE-RO/ACE) Em se tratando de isenções de caráter geral, dispensam-se as exigências de previsão orçamentária e medidas de compensação previstas na LRF. 14. (Cespe/PGE-BA/2014) Para a renúncia de receitas concedidas na modalidade de anistia a contribuintes que tenham suprimido tributo até o valor de R$ , 00, não se exige que o valor esteja compatível com a lei de diretrizes orçamentárias ou que a renúncia de receitas seja objeto de compensação. 13. Gabarito: Certo 14. Gabarito: Errado 46

47 Questão 15 (ESAF/APO/2008) Acerca de receitas públicas, assinale a opção incorreta. a) Algumas receitas derivadas dos entes da Federação podem ser vinculadas à prestação de garantia ou contra garantia à União, mas não ao pagamento de débitos para com esta. b) Tanto a taxa quanto o preço público têm pagamento compulsório, mas só a primeira pode ser cobrada pela mera disposição de um serviço público. c) A estimativa do impacto orçamentário-financeiro e o atendimento à lei de diretrizes orçamentárias são condições necessárias mas não suficientes à renúncia de receita. d) A receita originária caracteriza-se fundamentalmente pelo fato de sua percepção não ter o caráter coercitivo próprio da atividade do Estado. e) Concessões de isenção em caráter não geral estão compreendidas no conceito legal de renúncia de receita. Gabarito: B 47

48 Questão 16 (ESAF/STN/2008) As regras relativas à concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária, nos termos da lei de responsabilidade fiscal, não se aplicam aos seguintes impostos, exceto: a)imposto de Importação. b)imposto de Exportação. c)imposto sobre Produtos Industrializados. d)imposto de Renda. e)imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários. Gabarito: D 48

49 Questão 17 (ESAF/STN/2008) A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada: a) de exposição de motivos que justifique politicamente a finalidade da renúncia. b) de decreto regulamentador que identifique exatamente o valor da receita objeto da renúncia. c) de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes. d) de estudo de impacto orçamentário-financeiro que comprove a necessidade da renúncia, como instrumento de política fiscal que atenda ao plano plurianual. e) de portaria regulamentadora expedida por autoridade competente que explicite, objetivamente, o valor da receita objeto da renúncia. Gabarito: C 49

50 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). H. Instrumentos de transparência 50

51 Esquema da Despesa: Despesas em Geral Despesas em geral Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 51

52 E. Despesa Pública Discussão sobre tema de discursiva em AFO: STF/ Cespe 52

53 E. Despesa Pública - TCU/ Cespe 53

54 LRF E. Despesa: Requisitos para geração Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e

55 E. Despesa: Requisitos para geração Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de (ambas): I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. 55

56 Art. 16.[...] E. Despesa: Requisitos para geração 2 o A estimativa de que trata o inciso I do caput será acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizadas. 3 o Ressalva-se do disposto neste artigo a despesa considerada irrelevante (15 mil e 8 mil), nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias. 4 o As normas do caput constituem condição prévia para: I - empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de obras; II - desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o 3 o do art. 182 da Constituição 56

57 E. Esquema para Despesas em Geral 57 Geração de Despesas em Geral Sempre Impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes Declaração do ordenador da adequação orçamentária e financeira com a LOA, LDO e PPA Dispensado para a seguinte situação Despesa considerada irrelevante (15 mil e 8 mil)

58 Questão 18 (Cespe/2013/TCE-RO/ACE) Aumento de despesa considerado relevante pela lei de diretrizes orçamentárias, como a realização de licitação para a aquisição de bens de alto valor, deve ser acompanhado de demonstração do impacto-financeiro no orçamento em vigor e nos dois subsequentes, não sendo necessária a declaração de responsabilidade por parte do ordenador de despesa sobre compatibilidade e adequação. Gabarito: Errado 58

59 Despesas em geral Esquema da Despesa: DOCC Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 59

60 E. Despesa: DOCC Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. 1º Os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio. 2º Para efeito do atendimento do 1º, o ato será acompanhado de comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo referido no 1º do art. 4º, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, ser compensados pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa. 60

61 Art. 17.[...] E. Despesa: DOCC 3º Para efeito do 2º, considera-se aumento permanente de receita o proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 4º A comprovação referida no 2º, apresentada pelo proponente, conterá as premissas e metodologia de cálculo utilizadas, sem prejuízo do exame de compatibilidade da despesa com as demais normas do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias. 5º A despesa de que trata este artigo não será executada antes da implementação das medidas referidas no 2º, as quais integrarão o instrumento que a criar ou aumentar. 61

62 Art. 17.[...] E. Despesa: DOCC 6º O disposto no 1º não se aplica às despesas destinadas ao serviço da dívida nem ao reajustamento de remuneração de pessoal de que trata o inciso X do art. 37 da Constituição. 7º Considera-se aumento de despesa a prorrogação daquela criada por prazo determinado. 62

63 CF/1988 Art. 37[...] E. Despesa: DOCC X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) (Regulamento) 63

64 E. Esquema para DOCC Despesas Obrigatória de Caráter Continuado 64 Impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes Sempre Demonstrar a origem dos Recursos Demonstrar que não afeta as metas fiscais Medidas Compensatórias: - Ou Aumento de Receita: -Ou Redução Permanente da Despesa. Dispensado para as seguintes situações Serviço da dívida Reajustamento de remuneração de pessoal de que trata o inciso X do art. 37 da Constituição.

65 Questões 19 e (Cespe/2012/FNDE) É obrigatória e de caráter continuado a despesa corrente cuja obrigação de execução, legalmente regulamentada, supere dois exercícios. 20. (Cespe/2014/PGE-PI) Embora os atos que criarem ou majorarem despesas obrigatórias de caráter continuado devam ser instruídos com as estimativas de impacto previstas na LRF e com a demonstração da origem dos recursos para seu custeio, isso não se aplica a despesas destinadas ao serviço da dívida nem ao reajuste de servidores previsto na CF. 19. Gabarito: Certo 20, Gabarito: Certo 65

66 Questão 21 (ESAF/STN/AFC/2008) Segundo dispõe a Lei Complementar n. 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, as despesas de caráter continuado são as que têm a seguinte característica: a) são as despesas correntes e de capital definidas como necessárias à manutenção dos projetos criados no Plano Plurianual PPA. b) são as despesas correntes e de capital destinadas ao custeio da máquina administrativa decorrentes de determinações da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO. c) são os gastos relativos à implantação de programas e serviços decorrentes da reestruturação de órgãos do Estado. d) são as despesas correntes derivadas de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixe para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. e) são os gastos permanentes oriundos de determinação legal ou judicial e que devem ser pagos com recursos dos exercícios seguintes. Gabarito: D 66

67 Questão 22 (ESAF/ANA/2009) De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo, que fixe para o ente a obrigação legal de sua execução: a) por um período superior a três exercícios. b) por um período superior a dois exercícios. c) até o encerramento do Plano Plurianual vigente. d) até o encerramento do Plano Plurianual subsequente. e) por um período superior a um exercício. Gabarito: B 67

68 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). H. Instrumentos de transparência 68

69 Despesas em geral Despesa: Esquema Geral Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 69

70 FASE 1: Identificar o que é despesa com pessoal e o que não é despesa com pessoal. DICA: a classificação da despesas com pessoal para fins de LRF não é igual a classificação orçamentária 70

71 F. Despesas com Pessoal LRF Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. 71

72 F. Despesas com Pessoal Art. 18. [..] 1º Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal". 2º A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. 72

73 F. Não são despesas de Pessoal Art. 19 [...] 1º Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas: I - de indenização por demissão de servidores ou empregados; II - relativas a incentivos à demissão voluntária; III - derivadas da aplicação do disposto no inciso II do 6º do art. 57 da Constituição (Convocação extraordinária de urgência ou interesse público); IV - decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o 2º do art. 18 (mês referência+11 meses anteriores); V - com pessoal, do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e Roraima, custeadas com recursos transferidos pela União na forma dos incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e do art. 31 da Emenda Constitucional no 19; VI - com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes (vinculados): a) da arrecadação de contribuições dos segurados; b) da compensação financeira de que trata o 9º do art. 201 da Constituição; c) das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro. 2º Observado o disposto no inciso IV do 1º, as despesas com pessoal decorrentes de sentenças judiciais serão incluídas no limite do respectivo Poder ou órgão referido no art

74 F. Despesa de Exercícios Anteriores vs Despesas de Pessoal 74

75 F. Despesa de Exercícios Anteriores vs Despesas de Pessoal 75

76 F. Despesas com inativos vinculadas 76

77 F. Despesas com inativos vinculadas 77

78 F. Despesas com inativos vinculadas 78

79 Memória de Cálculo Final 79

80 Questão 23 (Cespe/TCU/2008) Para efeitos da LRF, a despesa total com pessoal engloba o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. Gabarito: Certo 80

81 Questão 24 (Cespe/IPEA/2008) Suponha que determinado órgão público mantenha contrato de terceirização de mão-deobra para o serviço de operação de máquinas fotocopiadoras, uma atividade que não consta das atribuições de nenhum dos cargos do quadro de pessoal do órgão em questão. Nesse caso, as despesas do contrato de terceirização não devem ser contabilizadas como outras despesas de pessoal. Gabarito: Certo 81

82 Questões 25 e (Cespe/TCU/2008) Na verificação da despesa total com pessoal da União, não serão computadas as despesas com indenização por demissão de servidores, as relativas à demissão voluntária e as decorrentes dos contratos de terceirização de mão-de-obra referentes a substituição de servidores e empregados públicos. 26. (Cespe/2013/CNJ/Analista) Considere que uma prefeitura tenha iniciado programa de demissão voluntária para não ultrapassar os limites com gastos com pessoal definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Nessa situação, os gastos com o programa deverão compor a base de cálculo da despesa total com pessoal, o que diminui a eficácia da iniciativa para resolver o problema, uma vez que serão afetados os limites de gastos impostos pela LRF. 26. Gabarito: Errado 27. Gabarito: Errado 82

83 Questão 27 (Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) Considere a seguinte situação hipotética. Após sucessivos anos de baixo crescimento econômico, acompanhados de aumento constante nos salários e no número de funcionários concursados, certo poder público encontra-se em risco de ultrapassar os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Nessa situação hipotética, para evitar que o risco se concretize, o poder público pode, entre outras medidas, iniciar um programa de demissão voluntária, pois, nesse caso, os gastos com os incentivos à demissão não deverão ser considerados para a verificação dos limites definidos pela LRF. Gabarito: Certo 83

84 FASE 2: Vedações e Limites 84

85 F. Vedações Gerais Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda: I - as exigências dos arts. 16 e 17 desta Lei Complementar, e o disposto no inciso XIII do art. 37 e no 1 o do art. 169 da Constituição; II - o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo. Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art

86 F. Limite Máximo da Despesa com Pessoal Esfera Exe Leg Jud MPub Total U 40,9%** 2,5% 6% 0,6% 50% E 49% (48,6%) * 3% (3,4%)* 6% 2% 60% M 54% 6% % *Caso haja TC dos Municípios(CE,GO,PA,BA) 86

87 F. Percetagem despesa de Pessoal vs RCL ** O limite de 3% destacado do Poder Executivo Federal fica repartido da seguinte forma: 0,275% para o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios; 0,092% para o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios; 0,160% para o ex-território de Roraima; 0,273% para o ex-território do Amapá; 2,200% para o Distrito Federal (Forças auxiliares, etc.). ** Decreto 6334/

88 F. E se ultrapassar o limite prudencial? Art. 22 [...] Parágrafo único. Se a despesa total com pessoal exceder a 95% (noventa e cinco por cento) do limite, são vedados ao Poder ou órgão referido no art. 20 que houver incorrido no excesso: I - concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X do art. 37 da Constituição; II - criação de cargo, emprego ou função; III - alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; IV - provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título, ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança; V - contratação de hora extra, salvo no caso do disposto no inciso II do 6o do art. 57 da Constituição e as situações previstas na lei de diretrizes orçamentárias. 88

89 F. E se ultrapassar o limite total? Art. 23. Se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o percentual excedente terá de ser eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas nos 3º e 4º do art. 169 da Constituição. 1º No caso do inciso I do 3º do art. 169 da Constituição, o objetivo poderá ser alcançado tanto pela extinção de cargos e funções quanto pela redução dos valores a eles atribuídos. (Vide ADIN ) 2º É facultada a redução temporária da jornada de trabalho com adequação dos vencimentos à nova carga horária.(vide ADIN ) 89

90 Art. 23. [...] F. E se ultrapassar o limite total? 3º Não alcançada a redução no prazo estabelecido, e enquanto perdurar o excesso, o ente não poderá: I - receber transferências voluntárias; II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal. 4o As restrições do 3º aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art

91 F. Medidas de Redução na CF/1988 Art [...] 2º Decorrido o prazo estabelecido na lei complementar referida neste artigo para a adaptação aos parâmetros ali previstos, serão imediatamente suspensos todos os repasses de verbas federais ou estaduais aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios que não observarem os referidos limites. 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências: I.redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança; II.exoneração dos servidores não estáveis. 91

92 F. Medidas de Redução na CF/1988 Art [...] 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal. 5º O servidor que perder o cargo na forma do parágrafo anterior fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço. 6º O cargo objeto da redução prevista nos parágrafos anteriores será considerado extinto, vedada a criação de cargo, emprego ou função com atribuições iguais ou assemelhadas pelo prazo de quatro anos. 7º Lei federal disporá sobre as normas gerais a serem obedecidas na efetivação do disposto no 4º. 92

93 F. Esquema Geral dos Limites Tipos de Limites de Despesas com Pessoal 93 Alerta = 90% do Total O que ocorre após ultrapassar? Nenhuma restrição Prudencial= 95% do Total O que ocorre após ultrapassar? 1.concessão de vantagem, aumento, reajuste; 2. criação de cargo; 3.alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; 4.provimento de cargo público; 5.contratação de hora extra. Total= 50% da RCL da União (60% dos Estados e Município) O que ocorre após ultrapassar? 1.Deve Reduzir 1/3 do primeiro quadrimestre e o restante no segundo subsequente; 2. Não conseguiu ou ultrapassou no último ano do mandato do chefe do Poder, fica impedido: I - receber transferências voluntárias; II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

94 FASE 3: Flexibilização dos Limites 94

95 F. Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB Art. 66. Os prazos estabelecidos nos arts. 23 (despesa de pessoal), 31 (DCL) e 70 (pessoal nos dois anos seguintes à publicação da lei, 50% a.a.) serão DUPLICADOS no caso de crescimento real baixo ou negativo do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, regional ou estadual por período igual ou superior a quatro trimestres. 1º Entende-se por baixo crescimento a taxa de variação real acumulada do Produto Interno Bruto inferior a 1% (um por cento), no período correspondente aos quatro últimos trimestres. 95

96 F. Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB DESPESA COM PESSOAL PIB em dezembro de 2009 negativo 96

97 F.Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB DESPESA COM PESSOAL PIB em dezembro de 2009 negativo 97

98 F.Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB DESPESA COM PESSOAL PIB em dezembro de 2009 negativo 98

99 FASE 4: Casos Reais 99

100 Despesas com Pessoal nos Estados 100

101 Despesas com Pessoal nos Estados 101

102 Questões 28 e (Cespe/TCU/2008) Sempre que a despesa total com pessoal exceder o limite prudencial, a União fica proibida de conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração. Contudo, poderá fazer admissão ou contratação de pessoal das áreas de educação, saúde e segurança, a título de reposição em virtude de aposentadoria ou falecimento de servidores. 29.(Cespe/FNDE/2012) A despesa total com pessoal dos Executivos municipais limita-se à metade da receita corrente líquida. 28. Gabarito: Errado 29. Gabarito Errado 102

103 Questão 30 (Cespe/IPEA/2008) Considere a hipótese de um município em que as despesas de pessoal totais estão abaixo do limite global de 60% das receitas correntes líquidas, mas a Câmara de Vereadores respectiva gasta, com sua folha de pagamentos, mais do que seu limite próprio, de 6% do mesmo agregado de receita, e está nessa situação há dez meses. Nesse caso, as transferências voluntárias da União para esse município não precisam ser suspensas. Gabarito: Errado 103

104 Questão 31 (Cespe/TJ-CE/2014) A Lei de Responsabilidade Fiscal instituiu limites para a despesa total com pessoal e encargos sociais baseados em percentuais da receita corrente líquida. Assinale a opção em que se apresenta um tipo de gasto que deve ser incluído no montante total de despesa de pessoal. a) pagamento de aposentadorias custeadas por recursos de arrecadação de contribuições dos segurados. b) indenizações por demissão voluntária de servidores e empregados. c) compensações decorrentes de convocação extraordinária do congresso Nacional. d) contratos de terceirização de mão de obra em substituição a servidores e empregados. e) despesas decorrentes do pagamento de decisões judiciais. Gabarito: D 104

105 Questão 32 (CGU/2008/Área geral) A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF instituiu mecanismos mais rigorosos para a administração das finanças nas três esferas de governo e funciona como um código de conduta para os administradores públicos, que devem obedecer às normas e limites estabelecidos na lei. Com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, assinale a opção incorreta. a) A LRF proíbe a realização de operação de crédito entre entes da Federação, inclusive por intermédio de fundo, ainda que sob a forma de novação de dívida contraída anteriormente. b) São princípios gerais da LRF o Planejamento, a Transparência e a Responsabilização. c) Estão sujeitos às disposições da LRF todos os entes da federação inclusive suas empresas estatais dependentes na forma definida na Lei. d) São exemplos de instrumentos de transparência da gestão fiscal, segundo a LRF: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal. e) A LRF estabelece limites para gastos com pessoal, sendo que na União esse limite chega a 50% do total das Receitas Correntes. Gabarito: E 105

106 Questão 33 (ESAF/TCE-GO/2007) Os limites da despesa total com pessoal não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida discriminados na LRF. Esses percentuais a) não englobam as despesas com inativos custeadas com recursos provenientes da arrecadação de contribuição dos segurados. b) são fixados de forma supletiva em relação à lei de diretrizes orçamentárias. c) são fixados de forma taxativa e sujeitam o infrator às conseqüências da lei, entre as quais a impossibilidade de contratar, em qualquer hipótese, operações de crédito. d) são repartidos em limites específicos por Poder e órgão nas esferas federal, estadual e municipal, podendo essa distribuição interna ser alterada pela lei de diretrizes orçamentárias, observado o limite global de cada ente. e) são discriminados de forma igualitária para a União, Estados e Municípios. Gabarito: A 106

107 Questão 34 (ESAF/STN/2008) Nos termos da lei de responsabilidade fiscal, e para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita líquida, a seguir discriminados: a) União (40%), Estados (40%), Municípios (40%) b) União (50%), Estados (50%), Municípios (50%) c) União (60%), Estados (60%), Municípios (60%) d) União (50%), Estados (40%), Municípios (30%) e) União (50%), Estados (60%), Municípios (60%) Gabarito: E 107

108 Questão 35 (ESAF/SEFAZ-CE/2007) Acerca da repartição dos limites globais da despesa com pessoal estabelecidos na Lei Complementar n. 101/2000, é correto afirmar que: a) a despesa com pessoal dos Tribunais de Contas será inclusa nos limites do respectivo Poder Judiciário. b) na esfera municipal, o limite para o Ministério Público está incluído no do respectivo Poder Executivo. c) na União, inclui-se no limite do Poder Executivo as despesas com pessoal do Tribunal de Justiça e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. d) no ministério público de cada esfera, o limite será repartido entre seus ramos proporcionalmente à média das despesas com pessoal, em percentual da receita corrente líquida, verificadas nos três exercícios financeiros imediatamente anteriores ao da publicação da LRF. e) a entrega dos recursos financeiros correspondentes à despesa total com pessoal do Poder Executivo será a resultante da aplicação dos limites com pessoal. Gabarito: C 108

109 Questão 36 (ESAF/PGFN/2012) Caso as despesas de pessoal de um ente da Federação exceda, em determinado período de apuração, os percentuais da receita corrente líquida discriminados na Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, a) o percentual excedente terá de ser eliminado nos três quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro. b) a recondução da despesa ao limite legal poderá ser alcançada tanto pela extinção de cargos e funções quanto pela redução dos valores a eles atribuídos. c) não poderá ocorrer redução temporária da jornada de trabalho com adequação dos vencimentos à nova carga horária. d) o ente não poderá contratar operações de crédito destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária. e) o ente fica imediatamente impedido de receber transferências voluntárias, mesmo aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social, se não alcançada a redução nos três quadrimestres seguintes, e enquanto perdurar o excesso. Gabarito: C 109

110 Questão 37 (ESAF/APO/2015) Sobre os limites em relação à receita corrente líquida para os gastos com pessoal no âmbito federal estabelecidos pela Lei Complementar n. 101/2000, é correto afirmar, exceto: a) 3% (três por cento) para o Poder Legislativo incluindo o Tribunal de Contas da União. b) 3% (três por cento) para custeio de despesas do Distrito Federal e dos ex-territórios. c) 0,6% (seis décimos por cento) para o Ministério Público Federal. d) 6% (seis por cento) para o Poder Judiciário. e) 37,9% (trinta e sete inteiros e nove décimos por cento) para o Poder Executivo. Gabarito: A 110

111 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). H. Instrumentos de transparência 111

112 FASE 1: Dívida Consolidada, Dívida Mobiliária e Operações de Crédito: Conceitos. 112

113 G. Dívidas e Endividamento: Conceitos 113

114 G. Dívidas e Endividamento: Conceitos 114

115 LRF Art.29 [...] G. Dívida Consolidada/Fundada I- dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses. Lei 4320/1964 Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos. 115

116 G. Dívida Consolidada/Fundada Art.29 [...] 2º Será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão de títulos de responsabilidade do Banco Central do Brasil. 3º Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento. 116

117 LRF Art.29 [...] G. Dívida Mobiliária II- dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios; [...] V- refinanciamento da dívida mobiliária: emissão de títulos para pagamento do principal acrescido da atualização monetária. 117

118 LRF Art.29 [...] G. Operações de Crédito III- operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de: -Mútuo -Abertura de crédito -Emissão e aceite de título -Aquisição financiada de bens -Recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços -Arrendamento mercantil -Outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros. 118

119 Questão 41 (Cespe/IPEA/2008) Os títulos emitidos pelo Banco Central do Brasil não são computados no cálculo da dívida pública. Gabarito: Errado 119

120 FASE 2: Dívida Consolidada, Dívida Mobiliária e Operações de Crédito: Limites e responsabilidade pela instituição. 120

121 Tipo de dívida Dívida Consolidada a partir de 2016 Limites Dívida Mobiliária Operação Crédito U AND AND 60% E 200% AND 16%** M 120% AND 16%** *15 anos a partir de 31/12/2001 para ajustarem seus valores atuais aos limites estipulados. Houve uma suspensão entre 01/jan/2003 e 30/04/2005 (4 quadrimestres) conforme Resolução 20/2003. **Além disso, deve observar para que o comprometimento anual com amortização, encargos da dívida, juros seja menor ou igual à 11,5%. 121

122 G. Dívida Consolidada Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] VI - fixar, por PROPOSTA do Presidente da República, LIMITES globais para o montante da dívida consolidada da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. -DF, E e M: Resolução 40/2001 Senado Federal (E: 2,0 RCL; M: 1,2 RCL). 122

123 G. Dívida Mobiliária Art. 48/CF. Cabe ao CONGRESSO NACIONAL, com a sanção do PRESIDENTE DA REPÚBLICA, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: [...] XIV - moeda, seus limites de emissão, e montante da dívida mobiliária FEDERAL Neste caso projeto de lei. Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] IX - estabelecer LIMITES globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 123

124 G. Operações de Crédito Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] VII - dispor sobre LIMITES globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal. -União: Resolução 48/2007 Senado Federal (60%). -DF, E e M: Resolução 43/2001 Senado Federal (16%). 124

125 G. Divulgação dos Limites Art. 31. [...] 4 o O Ministério da Fazenda divulgará, mensalmente, a relação dos entes que tenham ultrapassado os limites das dívidas consolidada e mobiliária Art. 32. O Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. 125

126 Questão 42 (Cespe/2014/DPF/Administrador) Se o presidente da República pretender modificar os limites globais para o montante da dívida pública consolidada, deverá enviar proposta ao Poder Legislativo que contenha a metodologia de apuração dos resultados primário e nominal. Gabarito: Certo 126

127 FASE 3: Dívida Consolidada, Dívida Mobiliária e Operações de Crédito: Medidas para recomposição dos Limites. 127

128 G.Dívida Consolidada: LRF LRF Art. 31. Se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subseqüentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro. 1 o Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido: I - estará proibido de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; II - obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitação de empenho, na forma do art. 9 º. 128

129 G. Dívida Consolidada: LRF 2 o Vencido o prazo para retorno da dívida ao limite, e enquanto perdurar o excesso, o ente ficará também impedido de receber transferências voluntárias da União ou do Estado. 3 o As restrições do 1 o aplicam-se imediatamente se o montante da dívida exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato do Chefe do Poder Executivo. 5 o As normas deste artigo serão observadas nos casos de descumprimento dos limites da dívida mobiliária e das operações de crédito internas e externas. 129

130 G. Esquema 130 Tipos de Limites da Dívida Consolidada, Mobiliária e Operações de Crédito Alerta = 90% do Total O que ocorre após ultrapassar? Nenhuma restrição Total O que ocorre após ultrapassar? 1.Deve Reduzir 1/4 do primeiro quadrimestre e o restante no segundo e terceiro subsequentes; 2. Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido: I - estará proibido de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; II - obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite. 3. Não conseguiu ou ultrapassou no último ano do mandato do chefe do Poder, fica impedido: de receber transferências voluntárias.

131 Questões 43 a 45 (Cespe/MPU/2013/Cargo 6) Com relação às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, julgue os itens seguintes. 43. Os limites globais para o montante da dívida consolidada da União, estados e municípios propostos pelo presidente da República poderão ser verificados a partir de percentual da receita corrente líquida (RCL). 44. Para fins de ajustes da dívida pública consolidada aos limites fixados, os precatórios liquidados durante a previsão do orçamento bem como os precatórios não pagos não devem ser incluídos no montante da dívida consolidada. 45. Se ultrapassar o respectivo limite ao final de um bimestre, a dívida fundada de um ente da Federação deverá ser a ele reconduzida até o término do bimestre subsequente, reduzindo-se o excedente em pelo menos 25%. 43. Gabarito: Certo 44. Gabarito: Errado 45. Gabarito: Errado 131

132 G. Contratação de Operação de Crédito Art. 32. O Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. 1 o O ente interessado formalizará seu pleito fundamentando-o em parecer de seus órgãos técnicos e jurídicos, demonstrando a relação custo-benefício, o interesse econômico e social da operação e o atendimento das seguintes condições: 132

133 G. Contratação de Operação de Crédito I - existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica; II - inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita; III - observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal; IV - autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo; V - atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição; VI - observância das demais restrições estabelecidas nesta Lei Complementar. 133

134 G.Contratação de Operação de Crédito 2º As operações relativas à dívida mobiliária federal autorizadas, no texto da lei orçamentária ou de créditos adicionais, serão objeto de processo simplificado que atenda às suas especificidades. 3º Para fins do disposto no inciso V do 1º, considerar-se-á, em cada exercício financeiro, o total dos recursos de operações de crédito nele ingressados e o das despesas de capital executadas, observado o seguinte: I - não serão computadas nas despesas de capital as realizadas sob a forma de empréstimo ou financiamento a contribuinte, com o intuito de promover incentivo fiscal, tendo por base tributo de competência do ente da Federação, se resultar a diminuição, direta ou indireta, do ônus deste; II - se o empréstimo ou financiamento a que se refere o inciso I for concedido por instituição financeira controlada pelo ente da Federação, o valor da operação será deduzido das despesas de capital. 134

135 G.Contratação de Operação de Crédito Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo. Parágrafo único. O disposto no caput não proíbe instituição financeira controlada de adquirir, no mercado, títulos da dívida pública para atender investimento de seus clientes, ou títulos da dívida de emissão da União para aplicação de recursos próprios. 135

136 G. Esquema 136 Contratação de Operação de Crédito Existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica. Inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita. Sempre Observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal. Autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo. Regra de Ouro e demais restrições da LRF.

137 Questão 46 (ESAF/MPOG/APO/2008) A Lei de Responsabilidade Fiscal, na seção que trata dos limites da Dívida Pública e das Operações de Crédito determina que, para fins de verificação do atendimento do limite, a apuração do montante da dívida consolidada será efetuada ao final de cada: a) mês. b) semestre. c) trimestre. d) quadrimestre. e) ano. Gabarito: D 137

138 Questão 47 (ESAF/APO/2010) Sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, é correto afirmar: a) se a despesa total com pessoal, do Poder ou Órgão de cada ente da Federação, ultrapassar os percentuais intralimites definidos no art. 20 da Lei de Responsabilidade Fiscal, o Poder Executivo do ente respectivo, enquanto o excedente não for eliminado, não poderá obter garantias diretas, indiretas e aval de outros entes, receber transferências voluntárias, bem como contratar operações de créditos, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal. b) o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por Estado, Município, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem, não deve ser excluído do somatório dos gastos com pessoal para efeito de apuração dos limites previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal. c) é vedada ao Banco Central do Brasil a emissão de títulos da dívida pública a partir da vigência da Lei Complementar n. 101, de 2000 (LRF ). d) é vedada a realização de operação de crédito entre instituição financeira estatal e outro ente da federação para refinanciar dívidas contraídas junto à instituição concedente. e) se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite no final de dois quadrimestres, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro. Gabarito: B 138

139 Questão 48 (ESAF/MPOG/2012) A Lei de responsabilidade fiscal estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, cujo objetivo é controlar o endividamento com a fixação de regras, limites e postura gerencial. Neste sentido, a questão dos juros pode ser um tema relevante, sendo que o artigo relativo à recondução da dívida aos limites determina que: a) os juros de uma dívida podem ser rolados com o montante da dívida principal. b) está concedido realizar operação de crédito interna, inclusive por antecipação de receita mediante manutenção do excesso. c) se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro. d) o executivo deve editar uma resolução estabelecendo um limite ao montante da dívida para cada nível de governo. e) se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um trimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 15% (quinze por cento) no primeiro. 139 Gabarito: C

140 Questão 49 (ESAF/MPOG/2012) A lei complementar n. 101, de 4 de maio de 2000, estabelece as normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Nessa lei, a definição de dívida pública consolidada ou fundada é o montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a meses. Assinale a opção correta que completa essa definição. a) 6 b) 12 c) 18 d) 24 e) Gabarito: B

141 FASE 4: ARO 141

142 G. Antecipação de receita orçamentária ARO:LRF Art. 38. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas no art. 32 e mais as seguintes: I.realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício; II.deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano; III.não será autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira, ou à que vier a esta substituir; 142

143 G. ARO Art. 38. [...] ESTARÁ PROIBIDA: a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada; b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal. 143

144 G. ARO: Art. 38. [...] 1o As operações de que trata este artigo não serão computadas para efeito do que dispõe o inciso III do art. 167 da Constituição, desde que liquidadas no prazo definido no inciso II do caput. 2o As operações de crédito por antecipação de receita realizadas por Estados ou Municípios serão efetuadas mediante abertura de crédito junto à instituição financeira vencedora em processo competitivo eletrônico promovido pelo Banco Central do Brasil. 3o O Banco Central do Brasil manterá sistema de acompanhamento e controle do saldo do crédito aberto e, no caso de inobservância dos limites, aplicará as sanções cabíveis à instituição credora. 144

145 G. Limites de ARO Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] VII - dispor sobre LIMITES globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal. -DF, E e M: Resolução 43/2001 Senado Federal (7%). 145

146 G. Esquema 146 Contratação de ARO Destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro. Realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício. Sempre Deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano. Não será autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira Estará proibida: a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada; b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal.

147 Questões 50 e (Cespe/IPEA/2008) Em atendimento à chamada regra de ouro constante da LRF, as operações de crédito por antecipação de receitas orçamentárias, quando liquidadas no próprio exercício de sua contratação, devem ser computadas. 51.(Cespe/Min Integração/2013/Administrador) Considere que determinado município contrate empréstimo com instituição financeira que consista na antecipação de parte de seus tributos para pagamento da folha de salários de seus funcionários. Nessa situação, deve-se considerar essa operação dívida flutuante. 50. Gabarito: Errado 51. Gabarito: Certo 147

148 G. Limites ARO Tipo de ARO Limite U AND E 7% M 7% *Pode aumentar para 32% se nos 24 meses anteriores: garantidor não tenha sido chamado; dívida consolidada ok; limites de despesa de pessoal ok; cumprindo programa de ajuste fiscal da União (Resolução 03/2002). 148

149 FASE 5: Restos a Pagar 149

150 G. Restos a Pagar Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. 150

151 Questão 52 (Cespe/2014/PGE-PI) É vedado ao chefe do Poder Executivo, no último quadrimestre do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro desse quadrimestre, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para esse efeito. Gabarito: Errado 151

152 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita: renúncia E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). H. Instrumentos de transparência 152

153 FASE 1: Generalidades 153

154 H. Instrumentos de Transparência: STM Administração geral Cargo 1 - Cespe 154

155 H. Instrumentos de Transparência: Art.48 LC 101 Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. 155

156 H. Instrumentos de Transparência: LC 131/09 Art.48 [...] Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: I incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; II liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. 156

157 H. Instrumentos de Transparência: LC 131/09 Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a: I quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado; II quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários. 157

158 H. Instrumentos de Transparência: LC 131/09 Art. 73-B. Ficam estabelecidos os seguintes prazos para o cumprimento das determinações dispostas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 48 e do art. 48-A: I 1 (um) ano para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios com mais de (cem mil) habitantes; II 2 (dois) anos para os Municípios que tenham entre (cinquenta mil) e (cem mil) habitantes; III 4 (quatro) anos para os Municípios que tenham até (cinquenta mil) habitantes. Parágrafo único. Os prazos estabelecidos neste artigo serão contados a partir da data de publicação da lei complementar que introduziu os dispositivos referidos no caput deste artigo. 158

159 H. Decreto 7185/2010 Dispõe sobre o padrão mínimo de qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, no âmbito de cada ente da Federação, nos termos do art. 48, parágrafo único, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, e dá outras providências. Art. 2 o O sistema integrado de administração financeira e controle utilizado no âmbito de cada ente da Federação, doravante denominado SISTEMA, deverá permitir a liberação em tempo real das informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira das unidades gestoras, referentes à receita e à despesa, com a abertura mínima estabelecida neste Decreto, bem como o registro contábil tempestivo dos atos e fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade. 159

160 Questões 53 e (Cespe/TCU/2012/TFCE) A transparência, um dos postulados da LRF, assegura o acesso às informações acerca da execução orçamentária e financeira da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 54. (Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) De acordo com a LRF, é dever da União, dos estados e dos municípios disponibilizar à sociedade, de modo pormenorizado e em tempo real, informações sobre execução orçamentária e financeira. 53. Gabarito: Certo 54. Gabarito: Certo 160

161 FASE 2: Relatório de Gestão Fiscal 161

162 H. Relatório de Gestão Fiscal - RGF Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo: I - Chefe do Poder Executivo; II - Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo; III - Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário; IV - Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados. Parágrafo único. O relatório também será assinado pelas autoridades responsáveis pela administração financeira e pelo controle interno, bem como por outras definidas por ato próprio de cada Poder ou órgão referido no art

163 H. Relatório de Gestão Fiscal - RGF O descumprimento dos prazos impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. 163

164 H.RGF: Conteúdo e Publicação Executivo 164

165 H. RGF: Conteúdo e Publicação Executivo 165

166 H. RGF: Conteúdo e Publicação Demais Poderes 166

167 H. RGF: Executivo de Municípios com menos de 50 mil habitantes 167

168 H. RGF: Legislativo de Municípios com menos de 50 mil habitantes 168

169 H. RREO O descumprimento dos prazos impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. 169

170 Questões 55 e (Cespe/TCU/2012/TFCE) A apuração de gastos com pessoal será feita com base em um período de 12 meses. Assim, as demonstrações de limites com despesas de pessoal do primeiro e do segundo quadrimestres somarão despesas com pessoal relativas a dois exercícios financeiros. 56. (Cespe/TCU/2013) No relatório de gestão fiscal, um instrumento de transparência da gestão fiscal elaborado e divulgado ao final de cada quadrimestre, devem constar, em relação ao mês de dezembro, as despesas inscritas em restos a pagar empenhadas e liquidadas bem como as empenhadas e não liquidadas, estas até o limite das disponibilidades de caixa, pois, acima do saldo das disponibilidades, os empenhos serão cancelados. 55. Gabarito: Certo 56. Gabarito: Certo 170

171 Questão 57 (Cespe/TCE-RO/2013) O relatório de gestão fiscal emitido a cada quadrimestre pelos titulares dos Poderes e dos órgãos conterá o montante das disponibilidades de caixa. 35. Gabarito: Errado 171

172 FASE 3: Relatório Resumido de Execução Orçamentária 172

173 H. RREO O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Apesar de ser de responsabilidade do Poder Executivo, o RREO abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público. O RREO deverá ser assinado pelo Chefe do Poder Executivo que estiver no exercício do mandato na data da publicação do relatório, ou por pessoa a quem ele tenha legalmente delegado essa competência, qualquer dos dois deve fazê-lo em conjunto com o profissional de contabilidade responsável pela elaboração do relatório. 173

174 RREO 174

175 RREO 175

176 Relatório Resumido de Execução Orçamentária: Municípios com menos de habitantes 176

177 Relatório Resumido de Execução Orçamentária: Municípios com menos de habitantes 177

178 Relatório Resumido de Execução Orçamentária: Municípios com menos de habitantes 178

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