AFO voltada cargo de técnico legislativo da Câmara dos Deputados Tópico 6

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1 AFO voltada cargo de técnico legislativo da Câmara dos Deputados Tópico 6 Professor M. Sc. Giovanni Pacelli Turma IGEPP 2015 Dúvidas giovanni_pacelli@hotmail.com 1

2 Objetivos do curso Preparar os concurseiros para o concurso da Câmara dos Deputados 2015 voltado ao cargo de Técnico Legislativo. Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 2

3 Edital Câmara dos Deputados 2012 Itens do programa 1 O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1 Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 2 Orçamento público e sua evolução. 2.1 Orçamento como instrumento do planejamento governamental. 2.2 Princípios orçamentários. 3 O orçamento público no Brasil. 3.1 Plano Plurianual. 3.2 Diretrizes orçamentárias. 3.3 Orçamento anual. 3.4 Sistema e processo de orçamentação. 3.5 Classificações orçamentárias. Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 3

4 Edital Câmara dos Deputados 2012 Itens do programa 4 Programação e execução orçamentária e financeira. 4.1 Acompanhamento da execução. 4.2 Sistemas de informações. 4.3 Alterações orçamentárias. 4.4 Créditos ordinários e adicionais. 5 Receita pública. 5.1 Categorias, fontes e estágios. 5.2 Dívida ativa. 6 Despesa pública. 6.1 Categorias e estágios. 6.2 Restos a pagar. 6.3 Despesas de exercícios anteriores. 6.4 Suprimento de fundos. Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 4

5 Projeto do curso Tópicos 1 2 Itens do programa 2 Orçamento público e sua evolução. 2.1 Orçamento como instrumento do planejamento governamental. 2.2 Princípios orçamentários. 3 O orçamento público no Brasil. 3.1 Plano Plurianual. 3.2 Diretrizes orçamentárias. 3.3 Orçamento anual. 4.4 Créditos ordinários e adicionais. Quantidade de aulas 2,5 3 Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 5

6 Projeto do curso Tópico Itens do programa 3.4 Sistema e processo de orçamentação. 4. Programação e execução orçamentária e financeira. 4.1 Acompanhamento da execução. 4.2 Sistemas de informações. 4.3 Alterações orçamentárias. 5 Receita pública. 5.1 Categorias, fontes e estágios. 5.2 Dívida ativa. 3.5 Classificações orçamentárias 6 Despesa pública. 6.1 Categorias e estágios. 6.2 Restos a pagar. 6.3 Despesas de exercícios anteriores. 6.4 Suprimento de fundos. Quantidade de aulas 2,5 2 2,5 Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 6

7 Projeto do curso Tópico Itens do programa Quantidade de aulas 6 LRF 2,5 7 1 O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1 Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 1 TOTAL 16 Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 7

8 8

9 9

10 Fontes de Estudo Lei 4.320/1964; Decreto Lei 200/1967; Decreto /1986; Lei /2000 (Sistemas Organizacionais) CF/1988; LC 101/00 (LRF); Lei /2014 (LOA/2014); Lei /2015 (LDO para a LOA 2015); Lei /2012 (PPA ); MTO versão 2015; Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I 6ª edição Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 10

11 Fontes de Estudo GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo: Atlas, GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus editora, ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo H. Gestão de Finanças Públicas. 3 ed. Vol. 1. Brasília: Gestão Pública, REZENDE; Fernando. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 11

12 Lei de Responsabilidade Fiscal Capítulo I Disposições preliminares Capítulo II Do planejamento (já abordado) Capítulo III Da receita pública Capítulo IV Da despesa pública Capítulo V Das transferências voluntárias Capítulo VI Da destinação de recursos públicos para o setor privado Capítulo VII Da dívida e do endividamento Capítulo VIII Da gestão patrimonial Capítulo IX Da transparência, controle e fiscalização Capítulo X Disposições finais e transitórias 12

13 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A.Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita (previsão; renúncia) E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Despesas da seguridade social 13

14 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: H. Destinação de Recursos ao Setor Privado I. Transferências Voluntárias J. Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO, garantias e contragarantias: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). K. Instrumentos de transparência L. Fiscalização 14

15 A. Suporte Constitucional CF/1988 Art Lei complementar disporá sobre: I.finanças públicas (LRF); II.dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e demais entidades controladas pelo Poder Público; III.concessão de garantias pelas entidades públicas; IV.emissão e resgate de títulos da dívida pública; V.fiscalização financeira da administração pública direta e indireta; VI.operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; VII.compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da União, resguardadas as características e condições operacionais plenas das voltadas ao desenvolvimento regional. 15

16 A. Objetivo Objetivo: estabelecer normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. 16

17 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B.Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita (previsão; renúncia) E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Despesas da seguridade social H.Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO, garantias e contragarantias: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). 17

18 B. Aplicabilidade Art. 1º [...] 2 o As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 3 o Nas referências: I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos: a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público; b) as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; II - a Estados entende-se considerado o Distrito Federal; III - a Tribunais de Contas estão incluídos: Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos Municípios e Tribunal de Contas do Município. 18

19 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita (previsão; renúncia) E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Despesas da seguridade social 19

20 C. Conceitos Base constitucional: -Art. 163º, I, CF Conceitos iniciais: -Empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação (50%+1). -Empresa estatal dependente (EED): empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. 20

21 Questões 1 a 3 1.(Cespe/TCE-RO/2013/Auditor) No contexto da LRF, empresa controlada é aquela que recebe do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou despesas de custeio em geral. 2.(Cespe/ANP/2013) As empresas estatais independentes não compõem o campo de aplicação da LRF. 3. (Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) A LRF aplica-se a todos os entes da Federação. 1. Gabarito: Errado 2. Gabarito: Certo 3. Gabarito: Certo 21

22 C. LRF: Receita Corrente Líquida Receita corrente líquida(rcl): somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos: a)na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições mencionadas na alínea a do inciso I e no inciso II do art. 195, e no art. 239 da Constituição; b)nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; c)a União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no 9o do art. 201 da Constituição. 22

23 C. LRF: Receita Corrente Líquida RCL RCL União = RCL Estados = RCL M = TCPAISTO (-)FPE, FPM (-)Contribuições Art 195,a e 239 CF (-)Contribuição dos Sv para custeio da Prev e Assist Social (-)Receitas de compensação financeira do regime de previdência TCPAISTO (-)Parcelas dos M por determinação legal (-)Contribuição dos Sv para custeio da Prev e Assist Social (-)Receitas de compensação financeira do regime de previdência TCPAISTO (-)Contribuição dos Sv para custeio da Prev e Assist Social (-)Receitas de compensação financeira do regime de previdência Obs.: Recursos da União para DF, AP e RR não pertencem a RCL destes 23

24 C. Importância da RCL Usada para calcular os limites: Despesa de pessoal; Dívida Consolidada; Dívida Mobiliária; Operação de crédito; Garantias; ARO. 24

25 Questões 4 e 5 4.(Cespe/IPEA/2008) No caso das transferências voluntárias de recursos públicos, a celebração de convênios para gastos correntes afetará diretamente a receita corrente líquida, principal denominador utilizado para verificação dos limites de gastos previstos na LRF, ainda que se leve em conta o fato de as transferências voluntárias não serem passíveis de utilização para pagamento de despesas com pessoal. 5. (Cespe/ANP/2013) A receita corrente líquida engloba todas as receitas correntes lançadas no mês de referência e nos onze meses anteriores. 3. Gabarito: Certo 4. Gabarito: Errado 25

26 Questão 6 6. (Cespe/DPF/2014) O montante de receita corrente líquida calculado em determinado período pode não incluir todas as receitas correntes previstas para o exercício financeiro que estiver em curso. Gabarito: Certo 26

27 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita (previsão; renúncia) E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Despesas da seguridade social 27

28 D. Receita: Previsão Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos IMPOSTOS. 28

29 D. Receita: Previsão LRF Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. 1o Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal. 29

30 Questões 7 e 8 7.(Cespe/IPEA/2008) Afronta o conceito de responsabilidade fiscal da receita o fato de, até a presente oportunidade, a União não ter instituído o imposto sobre grandes fortunas. 8. (Cespe/TRE-ES/2011) A reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida quando houver despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei de orçamento 7. Gabarito: Certo 8. Gabarito: Errado 30

31 Questão 9 9.(Cespe/PGE-BA/2014) Suponha que determinado ente da Federação aja com negligência no dever de arrecadar os impostos de sua competência devidamente instituídos e previstos. Nesse caso, fica vedada a realização de transferências voluntárias ao referido ente, no que se refere aos referidos impostos. Gabarito: Certo 31

32 D. Receita: Renúncia : TCU/

33 D. Receita: Renúncia Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: -demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; -estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 33

34 Art. 14.[...] D. Receita: Renúncia 1º A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. 2º Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso. 34

35 D. Receita: Renúncia Art.14. [...] 3o O disposto neste artigo não se aplica: I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu 1º; II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança. Obs: II,IE,IPI e IOF 35

36 D. Receita: Renúncia na CF/1988 Art.165. [...] 6º- O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 36

37 D. Renúncia de Receita: Esquema 37 Renúncia Sempre Impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes Atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias Mais uma das seguintes alternativas Ou Renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária e não afeta metas fiscais Ou medidas de compensação de aumento de receita Dispensado para as seguintes situações alterações das alíquotas dos impostos: II, IE, IPI e IOF cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança

38 Questão 10 (Cespe/2013/Min Int/Administrador) Suponha que a União pretenda reduzir a zero a alíquota do imposto de produtos industrializados incidente sobre eletrodomésticos e utensílios de cozinha. Nessa situação, não será necessário demonstrar que a renúncia de receita foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária nem efetuar medidas de compensação por meio do aumento de receita. Gabarito: Certo 38

39 Questões 11 e 12 (Cespe/2013/TCE-RO/ACE) Em se tratando de isenções de caráter geral, dispensam-se as exigências de previsão orçamentária e medidas de compensação previstas na LRF. (Cespe/PGE-BA/2014) Para a renúncia de receitas concedidas na modalidade de anistia a contribuintes que tenham suprimido tributo até o valor de R$ , 00, não se exige que o valor esteja compatível com a lei de diretrizes orçamentárias ou que a renúncia de receitas seja objeto de compensação. 11. Gabarito: Certo 12. Gabarito: Errado 39

40 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita (previsão; renúncia) E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Despesas da seguridade social 40

41 Esquema da Despesa: Despesas em Geral Despesas em geral Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 41

42 E. Despesa Pública Discussão sobre tema de discursiva em AFO: STF/ Cespe 42

43 E. Despesa Pública - TCU/ Cespe 43

44 LRF E. Despesa: Requisitos para geração Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e

45 E. Despesa: Requisitos para geração Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de (ambas): I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. 45

46 Art. 16.[...] E. Despesa: Requisitos para geração 2 o A estimativa de que trata o inciso I do caput será acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizadas. 3 o Ressalva-se do disposto neste artigo a despesa considerada irrelevante (15 mil e 8 mil), nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias. 4 o As normas do caput constituem condição prévia para: I - empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de obras; II - desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o 3 o do art. 182 da Constituição 46

47 E. Esquema para Despesas em Geral 47 Geração de Despesas em Geral Sempre Impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes Declaração do ordenador da adequação orçamentária e financeira com a LOA, LDO e PPA Dispensado para a seguinte situação Despesa considerada irrelevante (15 mil e 8 mil)

48 Questão 13 (Cespe/2013/TCE-RO/ACE) Aumento de despesa considerado relevante pela lei de diretrizes orçamentárias, como a realização de licitação para a aquisição de bens de alto valor, deve ser acompanhado de demonstração do impacto-financeiro no orçamento em vigor e nos dois subsequentes, não sendo necessária a declaração de responsabilidade por parte do ordenador de despesa sobre compatibilidade e adequação. Gabarito: Errado 48

49 Despesas em geral Esquema da Despesa: DOCC Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 49

50 E. Despesa: DOCC Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. 1º Os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio. 2º Para efeito do atendimento do 1º, o ato será acompanhado de comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo referido no 1º do art. 4º, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, ser compensados pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa. 50

51 Art. 17.[...] E. Despesa: DOCC 3º Para efeito do 2º, considera-se aumento permanente de receita o proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 4º A comprovação referida no 2º, apresentada pelo proponente, conterá as premissas e metodologia de cálculo utilizadas, sem prejuízo do exame de compatibilidade da despesa com as demais normas do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias. 5º A despesa de que trata este artigo não será executada antes da implementação das medidas referidas no 2º, as quais integrarão o instrumento que a criar ou aumentar. 51

52 Art. 17.[...] E. Despesa: DOCC 6º O disposto no 1º não se aplica às despesas destinadas ao serviço da dívida nem ao reajustamento de remuneração de pessoal de que trata o inciso X do art. 37 da Constituição. 7º Considera-se aumento de despesa a prorrogação daquela criada por prazo determinado. 52

53 CF/1988 Art. 37[...] E. Despesa: DOCC X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) (Regulamento) 53

54 E. Esquema para DOCC Despesas Obrigatória de Caráter Continuado 54 Impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes Sempre Demonstrar a origem dos Recursos Demonstrar que não afeta as metas fiscais Medidas Compensatórias: - Ou Aumento de Receita: -Ou Redução Permanente da Despesa. Dispensado para as seguintes situações Serviço da dívida Reajustamento de remuneração de pessoal de que trata o inciso X do art. 37 da Constituição.

55 Questões 14 e (Cespe/2012/FNDE) É obrigatória e de caráter continuado a despesa corrente cuja obrigação de execução, legalmente regulamentada, supere dois exercícios. 15. (Cespe/2014/PGE-PI) Embora os atos que criarem ou majorarem despesas obrigatórias de caráter continuado devam ser instruídos com as estimativas de impacto previstas na LRF e com a demonstração da origem dos recursos para seu custeio, isso não se aplica a despesas destinadas ao serviço da dívida nem ao reajuste de servidores previsto na CF. 14. Gabarito: Certo 15, Gabarito: Certo 55

56 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita (previsão; renúncia) E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Despesas da seguridade social 56

57 Despesas em geral Despesa: Esquema Geral Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 57

58 FASE 1: Identificar o que é despesa com pessoal e o que não é despesa com pessoal. DICA: a classificação da despesas com pessoal para fins de LRF não é igual a classificação orçamentária 58

59 F. Despesas com Pessoal LRF Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. 59

60 F. Despesas com Pessoal Art. 18. [..] 1º Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal". 2º A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. 60

61 F. Não são despesas de Pessoal Art. 19 [...] 1º Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas: I - de indenização por demissão de servidores ou empregados; II - relativas a incentivos à demissão voluntária; III - derivadas da aplicação do disposto no inciso II do 6º do art. 57 da Constituição (Convocação extraordinária de urgência ou interesse público); IV - decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o 2º do art. 18 (mês referência+11 meses anteriores); V - com pessoal, do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e Roraima, custeadas com recursos transferidos pela União na forma dos incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e do art. 31 da Emenda Constitucional no 19; VI - com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes (vinculados): a) da arrecadação de contribuições dos segurados; b) da compensação financeira de que trata o 9º do art. 201 da Constituição; c) das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro. 2º Observado o disposto no inciso IV do 1º, as despesas com pessoal decorrentes de sentenças judiciais serão incluídas no limite do respectivo Poder ou órgão referido no art

62 F. Despesa de Exercícios Anteriores vs Despesas de Pessoal 62

63 F. Despesa de Exercícios Anteriores vs Despesas de Pessoal 63

64 F. Despesas com inativos vinculadas 64

65 F. Despesas com inativos vinculadas 65

66 F. Despesas com inativos vinculadas 66

67 Memória de Cálculo Final 67

68 Questão 16 (Cespe/TCU/2008) Para efeitos da LRF, a despesa total com pessoal engloba o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. Gabarito: Certo 68

69 Questão 17 (Cespe/IPEA/2008) Suponha que determinado órgão público mantenha contrato de terceirização de mão-deobra para o serviço de operação de máquinas fotocopiadoras, uma atividade que não consta das atribuições de nenhum dos cargos do quadro de pessoal do órgão em questão. Nesse caso, as despesas do contrato de terceirização não devem ser contabilizadas como outras despesas de pessoal. Gabarito: Certo 69

70 Questões 18 e (Cespe/TCU/2008) Na verificação da despesa total com pessoal da União, não serão computadas as despesas com indenização por demissão de servidores, as relativas à demissão voluntária e as decorrentes dos contratos de terceirização de mão-de-obra referentes a substituição de servidores e empregados públicos. 19. (Cespe/2013/CNJ/Analista) Considere que uma prefeitura tenha iniciado programa de demissão voluntária para não ultrapassar os limites com gastos com pessoal definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Nessa situação, os gastos com o programa deverão compor a base de cálculo da despesa total com pessoal, o que diminui a eficácia da iniciativa para resolver o problema, uma vez que serão afetados os limites de gastos impostos pela LRF. 18. Gabarito: Errado 19. Gabarito: Errado 70

71 Questão (Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) Considere a seguinte situação hipotética. Após sucessivos anos de baixo crescimento econômico, acompanhados de aumento constante nos salários e no número de funcionários concursados, certo poder público encontra-se em risco de ultrapassar os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Nessa situação hipotética, para evitar que o risco se concretize, o poder público pode, entre outras medidas, iniciar um programa de demissão voluntária, pois, nesse caso, os gastos com os incentivos à demissão não deverão ser considerados para a verificação dos limites definidos pela LRF. Gabarito: Certo 71

72 FASE 2: Vedações e Limites 72

73 F. Vedações Gerais Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda: I - as exigências dos arts. 16 e 17 desta Lei Complementar, e o disposto no inciso XIII do art. 37 e no 1 o do art. 169 da Constituição; II - o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo. Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art

74 F. Limite Máximo da Despesa com Pessoal Esfera Exe Leg Jud MPub Total U 40,9%** 2,5% 6% 0,6% 50% E 49% (48,6%) * 3% (3,4%)* 6% 2% 60% M 54% 6% % *Caso haja TC dos Municípios(CE,GO,PA,BA) 74

75 F. Percetagem despesa de Pessoal vs RCL ** O limite de 3% destacado do Poder Executivo Federal fica repartido da seguinte forma: 0,275% para o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios; 0,092% para o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios; 0,160% para o ex-território de Roraima; 0,273% para o ex-território do Amapá; 2,200% para o Distrito Federal (Forças auxiliares, etc.). ** Decreto 6334/

76 F. E se ultrapassar o limite prudencial? Art. 22 [...] Parágrafo único. Se a despesa total com pessoal exceder a 95% (noventa e cinco por cento) do limite, são vedados ao Poder ou órgão referido no art. 20 que houver incorrido no excesso: I - concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X do art. 37 da Constituição; II - criação de cargo, emprego ou função; III - alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; IV - provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título, ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança; V - contratação de hora extra, salvo no caso do disposto no inciso II do 6o do art. 57 da Constituição e as situações previstas na lei de diretrizes orçamentárias. 76

77 F. E se ultrapassar o limite total? Art. 23. Se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o percentual excedente terá de ser eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas nos 3º e 4º do art. 169 da Constituição. 1º No caso do inciso I do 3º do art. 169 da Constituição, o objetivo poderá ser alcançado tanto pela extinção de cargos e funções quanto pela redução dos valores a eles atribuídos. (Vide ADIN ) 2º É facultada a redução temporária da jornada de trabalho com adequação dos vencimentos à nova carga horária.(vide ADIN ) 77

78 Art. 23. [...] F. E se ultrapassar o limite total? 3º Não alcançada a redução no prazo estabelecido, e enquanto perdurar o excesso, o ente não poderá: I - receber transferências voluntárias; II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal. 4o As restrições do 3º aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art

79 F. Medidas de Redução na CF/1988 Art [...] 2º Decorrido o prazo estabelecido na lei complementar referida neste artigo para a adaptação aos parâmetros ali previstos, serão imediatamente suspensos todos os repasses de verbas federais ou estaduais aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios que não observarem os referidos limites. 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências: I.redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança; II.exoneração dos servidores não estáveis. 79

80 F. Medidas de Redução na CF/1988 Art [...] 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal. 5º O servidor que perder o cargo na forma do parágrafo anterior fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço. 6º O cargo objeto da redução prevista nos parágrafos anteriores será considerado extinto, vedada a criação de cargo, emprego ou função com atribuições iguais ou assemelhadas pelo prazo de quatro anos. 7º Lei federal disporá sobre as normas gerais a serem obedecidas na efetivação do disposto no 4º. 80

81 F. Esquema Geral dos Limites Tipos de Limites de Despesas com Pessoal 81 Alerta = 90% do Total O que ocorre após ultrapassar? Nenhuma restrição Prudencial= 95% do Total O que ocorre após ultrapassar? 1.concessão de vantagem, aumento, reajuste; 2. criação de cargo; 3.alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; 4.provimento de cargo público; 5.contratação de hora extra. Total= 50% da RCL da União (60% dos Estados e Município) O que ocorre após ultrapassar? 1.Deve Reduzir 1/3 do primeiro quadrimestre e o restante no segundo subsequente; 2. Não conseguiu ou ultrapassou no último ano do mandato do chefe do Poder, fica impedido: I - receber transferências voluntárias; II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

82 FASE 3: Flexibilização dos Limites 82

83 F. Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB Art. 66. Os prazos estabelecidos nos arts. 23 (despesa de pessoal), 31 (DCL) e 70 (pessoal nos dois anos seguintes à publicação da lei, 50% a.a.) serão DUPLICADOS no caso de crescimento real baixo ou negativo do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, regional ou estadual por período igual ou superior a quatro trimestres. 1º Entende-se por baixo crescimento a taxa de variação real acumulada do Produto Interno Bruto inferior a 1% (um por cento), no período correspondente aos quatro últimos trimestres. 83

84 F. Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB DESPESA COM PESSOAL PIB em dezembro de 2009 negativo 84

85 F.Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB DESPESA COM PESSOAL PIB em dezembro de 2009 negativo 85

86 F.Flexibilização de prazos de recondução da despesa de pessoal e DCL em virtude de Baixo Crescimento do PIB DESPESA COM PESSOAL PIB em dezembro de 2009 negativo 86

87 FASE 4: Casos Reais 87

88 RGF da União

89 Percetagem da despesa com Pessoal na União Total da despesa com pessoal para fins de apuração do limite (A) Receita corrente líquida - RCL A/B 21,03% 21,45% 20,46% 21,87% 24,34% Dados em milhares de reais Fonte: RGF da STN 89

90 RGF do Estado do Ceará

91 RGF do DF

92 Questões 21 e (Cespe/TCU/2008) Sempre que a despesa total com pessoal exceder o limite prudencial, a União fica proibida de conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração. Contudo, poderá fazer admissão ou contratação de pessoal das áreas de educação, saúde e segurança, a título de reposição em virtude de aposentadoria ou falecimento de servidores. 22.(Cespe/FNDE/2012) A despesa total com pessoal dos Executivos municipais limita-se à metade da receita corrente líquida. 21. Gabarito: Errado 22. Gabarito Errado 92

93 Questão 23 (Cespe/IPEA/2008) Considere a hipótese de um município em que as despesas de pessoal totais estão abaixo do limite global de 60% das receitas correntes líquidas, mas a Câmara de Vereadores respectiva gasta, com sua folha de pagamentos, mais do que seu limite próprio, de 6% do mesmo agregado de receita, e está nessa situação há dez meses. Nesse caso, as transferências voluntárias da União para esse município não precisam ser suspensas. Gabarito: Errado 93

94 Questão 24 (Cespe/TJ-CE/2014) A Lei de Responsabilidade Fiscal instituiu limites para a despesa total com pessoal e encargos sociais baseados em percentuais da receita corrente líquida. Assinale a opção em que se apresenta um tipo de gasto que deve ser incluído no montante total de despesa de pessoal. a) pagamento de aposentadorias custeadas por recursos de arrecadação de contribuições dos segurados. b) indenizações por demissão voluntária de servidores e empregados. c) compensações decorrentes de convocação extraordinária do congresso Nacional. d) contratos de terceirização de mão de obra em substituição a servidores e empregados. e) despesas decorrentes do pagamento de decisões judiciais. Gabarito: D 94

95 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: A. Suporte constitucional e objetivo B. Aplicabilidade C.Conceitos básicos D.Receita (previsão; renúncia) E.Despesas (requisitos para geração, DOCC) F. Despesa de pessoal (conceitos, limites e vedações) G.Despesas da seguridade social 95

96 Despesas em geral Despesa: Esquema Geral Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 96

97 G. Despesa de seguridade Social LRF Art. 24. Nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total, nos termos do 5º do art. 195 da Constituição, atendidas ainda as exigências do art. 17 (DOCC). 1º É dispensada da compensação referida no art. 17 (DOCC) o aumento de despesa decorrente de: I - concessão de benefício a quem satisfaça as condições de habilitação prevista na legislação pertinente; II - expansão quantitativa do atendimento e dos serviços prestados; III - reajustamento de valor do benefício ou serviço, a fim de preservar o seu valor real. 97

98 G. Despesas com a Seguridade: Esquema 98 Despesas com a Seguridade Social Sempre Indicação da fonte de custeio total Em Regra Medidas Compensatórias: - Ou Aumento de Receita: -Ou Redução Permanente da Despesa. Concessão de benefício a quem satisfaça as condições de habilitação prevista na legislação pertinente Dispensado para as seguintes situações Expansão quantitativa do atendimento e dos serviços prestados Reajustamento de valor do benefício ou serviço, a fim de preservar o seu valor real

99 Questão (Cespe/TCU/2012/TFCE) O reajustamento do valor de benefício da seguridade social, a fim de preservar o seu valor real, deve apresentar a origem dos recursos para o seu custeio e os seus efeitos financeiros nos períodos seguintes, que devem ser compensados pelo aumento permanente de receita e pela redução permanente de despesa da previdência. Gabarito: Errado 99

100 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: H. Destinação de Recursos ao Setor Privado I. Transferências Voluntárias J. Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO, garantias e contragarantias: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). K. Instrumentos de transparência L. Fiscalização 100

101 Despesas em geral Despesa: Esquema Geral Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 101

102 H. Destinação de Recursos para o setor privado Art. 26. A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas deverá ser autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e estar prevista no orçamento ou em seus créditos adicionais. [...] Art. 28. Salvo mediante lei específica, não poderão ser utilizados recursos públicos, inclusive de operações de crédito, para socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que mediante a concessão de empréstimos de recuperação ou financiamentos para mudança de controle acionário. 1o A prevenção de insolvência e outros riscos ficará a cargo de fundos, e outros mecanismos, constituídos pelas instituições do Sistema Financeiro Nacional, na forma da lei. 2o O disposto no caput não proíbe o Banco Central do Brasil de conceder às instituições financeiras operações de redesconto e de empréstimos de prazo inferior a trezentos e sessenta dias. 102

103 H. Destinação de Recursos ao Setor Privado: Esquema 103 Destinação de Recursos ao Setor Privado Em Regra Lei Específica Estar de acordo com a LDO Constante na LOA ou em Créditos Adicionais Dispensado para as seguintes situações Banco Central do Brasil de conceder às instituições financeiras operações de redesconto e de empréstimos de prazo inferior a trezentos e sessenta dias

104 Questão 26 (Cespe/IPEA/2008) O socorro aos bancos afetados pela crise financeira internacional de 2008 poderia ser feito sem necessidade de aprovação de lei autorizando especificamente a despesa. Gabarito: Certo 104

105 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: H. Destinação de Recursos ao Setor Privado I. Transferências Voluntárias J. Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO, garantias e contragarantias: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). K. Instrumentos de transparência L. Fiscalização 105

106 Despesas em geral Despesa: Esquema Geral Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas com Pessoal Despesas com a Seguridade Social Destinação de Recursos ao Setor Privado Transferências Voluntárias 106

107 I. Requisitos para Transferências Voluntárias Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. 1º São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias: I.existência de dotação específica; II.(VETADO) III.observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição; [pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista ] 107

108 I. Requisitos para Transferências Voluntárias Art. 25. [...] 1º [...] IV.comprovação, por parte do beneficiário, de: a)que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos; b)cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde; c)observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal; d)previsão orçamentária de contrapartida. 108

109 I. Requisitos para Transferências Voluntárias Art. 25. [...] 2º É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada. 3ºPara fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social. 109

110 I. Transferências voluntárias na lei /2013 Art. 60 A realização de transferências voluntárias, conforme definidas no caput do art. 25 da Lei Complementar n o 101, de 2000, dependerá da comprovação, por parte do convenente, de que existe previsão de contrapartida na lei orçamentária do Estado, Distrito Federal ou Município. 1 o A contrapartida, exclusivamente financeira, será estabelecida em termos percentuais do valor previsto no instrumento de transferência voluntária, considerando-se a capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada e seu Índice de Desenvolvimento Humano, [...] 2 º Os limites mínimos e máximos de contrapartida fixados no 1 o poderão ser reduzidos ou ampliados, mediante critérios previamente definidos ou justificativa do titular do órgão concedente, quando for necessário para viabilizar a execução das ações a serem desenvolvidas ou decorrer de condições estabelecidas em contratos de financiamento ou acordos internacionais. 110

111 H. Transferências Voluntárias: Esquema 111 Transferências Voluntárias Constitucionais, Legais e SUS Requistos na Concessão Dotação Específica no Concedente Contrapartida do Convenente Limites Constitucionais Saúde e Educação. Limites Fiscais: Pessoal, Dívida, ARO, RP, Garantias. Não se aplica para as transferências destinadas a: saúde, educação e assistência.

112 Questões 27 e (Cespe/IPEA/2008) Se um convênio é firmado entre a União e um município do estado do Rio de Janeiro e se esse município não tem previsão orçamentária para a contrapartida exigida, tal transferência não pode ser realizada. 28. (Cespe/BACEN/2013) Considere que determinado município deseje receber transferências voluntárias da União. Nessa situação, além de obedecer aos limites e critérios estabelecidos na LRF, será indispensável a formalização da transferência por meio de convênio. 27. Gabarito: Certo 28. Gabarito: Errado 112

113 Questão (Cespe/Câmara dos Deputados/2014) Uma das exigências a serem atendidas pelo beneficiário da transferência voluntária é a observância dos limites de inscrição dos restos a pagar. Gabarito: Certo 113

114 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: H. Destinação de Recursos ao Setor Privado I. Transferências Voluntárias J. Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de crédito, ARO, garantias e contragarantias: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). K. Instrumentos de transparência L. Fiscalização 114

115 FASE 1: Dívida Consolidada, Dívida Mobiliária e Operações de Crédito: Conceitos. 115

116 J. Dívidas e Endividamento: Conceitos 116

117 J. Dívidas e Endividamento: Conceitos 117

118 LRF Art.29 [...] J. Dívida Consolidada/Fundada I- dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses. Lei 4320/1964 Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos. 118

119 J. Dívida Consolidada/Fundada Art.29 [...] 2º Será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão de títulos de responsabilidade do Banco Central do Brasil. 3º Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento. 119

120 LRF Art.29 [...] J. Dívida Mobiliária II- dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios; [...] V- refinanciamento da dívida mobiliária: emissão de títulos para pagamento do principal acrescido da atualização monetária. 120

121 LRF Art.29 [...] J. Operações de Crédito III- operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de: -Mútuo -Abertura de crédito -Emissão e aceite de título -Aquisição financiada de bens -Recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços -Arrendamento mercantil -Outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros. 121

122 Questão 30 (Cespe/IPEA/2008) Os títulos emitidos pelo Banco Central do Brasil não são computados no cálculo da dívida pública. Gabarito: Errado 122

123 FASE 2: Dívida Consolidada, Dívida Mobiliária e Operações de Crédito: Limites e responsabilidade pela instituição. 123

124 Tipo de dívida Dívida Consolidada a partir de 2016 Limites Dívida Mobiliária Operação Crédito U AND AND 60% E 200% AND 16%** M 120% AND 16%** *15 anos a partir de 31/12/2001 para ajustarem seus valores atuais aos limites estipulados. Houve uma suspensão entre 01/jan/2003 e 30/04/2005 (4 quadrimestres) conforme Resolução 20/2003. **Além disso, deve observar para que o comprometimento anual com amortização, encargos da dívida, juros seja menor ou igual à 11,5%. 124

125 J. Dívida Consolidada Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] VI - fixar, por PROPOSTA do Presidente da República, LIMITES globais para o montante da dívida consolidada da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. -DF, E e M: Resolução 40/2001 Senado Federal (E: 2,0 RCL; M: 1,2 RCL). 125

126 J. Dívida Mobiliária Art. 48/CF. Cabe ao CONGRESSO NACIONAL, com a sanção do PRESIDENTE DA REPÚBLICA, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: [...] XIV - moeda, seus limites de emissão, e montante da dívida mobiliária FEDERAL Neste caso projeto de lei. Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] IX - estabelecer LIMITES globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 126

127 J. Operações de Crédito Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] VII - dispor sobre LIMITES globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal. -União: Resolução 48/2007 Senado Federal (60%). -DF, E e M: Resolução 43/2001 Senado Federal (16%). 127

128 J. Divulgação dos Limites Art. 31. [...] 4 o O Ministério da Fazenda divulgará, mensalmente, a relação dos entes que tenham ultrapassado os limites das dívidas consolidada e mobiliária Art. 32. O Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. 128

129 Questão 31 (Cespe/2014/DPF/Administrador) Se o presidente da República pretender modificar os limites globais para o montante da dívida pública consolidada, deverá enviar proposta ao Poder Legislativo que contenha a metodologia de apuração dos resultados primário e nominal. Gabarito: Certo 129

130 FASE 3: Dívida Consolidada, Dívida Mobiliária e Operações de Crédito: Medidas para recomposição dos Limites. 130

131 J.Dívida Consolidada: LRF LRF Art. 31. Se a dívida consolidada de um ente da Federação ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, deverá ser a ele reconduzida até o término dos três subseqüentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro. 1 o Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido: I - estará proibido de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; II - obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitação de empenho, na forma do art. 9 º. 131

132 J. Dívida Consolidada: LRF 2 o Vencido o prazo para retorno da dívida ao limite, e enquanto perdurar o excesso, o ente ficará também impedido de receber transferências voluntárias da União ou do Estado. 3 o As restrições do 1 o aplicam-se imediatamente se o montante da dívida exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato do Chefe do Poder Executivo. 5 o As normas deste artigo serão observadas nos casos de descumprimento dos limites da dívida mobiliária e das operações de crédito internas e externas. 132

133 J. Esquema 133 Tipos de Limites da Dívida Consolidada, Mobiliária e Operações de Crédito Alerta = 90% do Total O que ocorre após ultrapassar? Nenhuma restrição Total O que ocorre após ultrapassar? 1.Deve Reduzir 1/4 do primeiro quadrimestre e o restante no segundo e terceiro subsequentes; 2. Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido: I - estará proibido de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; II - obterá resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite. 3. Não conseguiu ou ultrapassou no último ano do mandato do chefe do Poder, fica impedido: de receber transferências voluntárias.

134 Questões 32 a 34 (Cespe/MPU/2013/Cargo 6) Com relação às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, julgue os itens seguintes. 32. Os limites globais para o montante da dívida consolidada da União, estados e municípios propostos pelo presidente da República poderão ser verificados a partir de percentual da receita corrente líquida (RCL). 33. Para fins de ajustes da dívida pública consolidada aos limites fixados, os precatórios liquidados durante a previsão do orçamento bem como os precatórios não pagos não devem ser incluídos no montante da dívida consolidada. 34. Se ultrapassar o respectivo limite ao final de um bimestre, a dívida fundada de um ente da Federação deverá ser a ele reconduzida até o término do bimestre subsequente, reduzindo-se o excedente em pelo menos 25%. 32. Gabarito: Certo 33. Gabarito: Errado 34. Gabarito: Errado 134

135 J. Contratação de Operação de Crédito Art. 32. O Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente. 1 o O ente interessado formalizará seu pleito fundamentando-o em parecer de seus órgãos técnicos e jurídicos, demonstrando a relação custo-benefício, o interesse econômico e social da operação e o atendimento das seguintes condições: 135

136 J. Contratação de Operação de Crédito I - existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica; II - inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita; III - observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal; IV - autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo; V - atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição; VI - observância das demais restrições estabelecidas nesta Lei Complementar. 136

137 J. Contratação de Operação de Crédito 2º As operações relativas à dívida mobiliária federal autorizadas, no texto da lei orçamentária ou de créditos adicionais, serão objeto de processo simplificado que atenda às suas especificidades. 3º Para fins do disposto no inciso V do 1º, considerar-se-á, em cada exercício financeiro, o total dos recursos de operações de crédito nele ingressados e o das despesas de capital executadas, observado o seguinte: I - não serão computadas nas despesas de capital as realizadas sob a forma de empréstimo ou financiamento a contribuinte, com o intuito de promover incentivo fiscal, tendo por base tributo de competência do ente da Federação, se resultar a diminuição, direta ou indireta, do ônus deste; II - se o empréstimo ou financiamento a que se refere o inciso I for concedido por instituição financeira controlada pelo ente da Federação, o valor da operação será deduzido das despesas de capital. 137

138 J. Esquema 138 Contratação de Operação de Crédito Existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica. Inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita. Sempre Observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal. Autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo. Regra de Ouro e demais restrições da LRF.

139 FASE 4: ARO 139

140 J. Antecipação de receita orçamentária ARO:LRF Art. 38. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas no art. 32 e mais as seguintes: I.realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício; II.deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano; III.não será autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira, ou à que vier a esta substituir; 140

141 J. ARO Art. 38. [...] ESTARÁ PROIBIDA: a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada; b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal. 141

142 J. ARO: Art. 38. [...] 1o As operações de que trata este artigo não serão computadas para efeito do que dispõe o inciso III do art. 167 da Constituição, desde que liquidadas no prazo definido no inciso II do caput. 2o As operações de crédito por antecipação de receita realizadas por Estados ou Municípios serão efetuadas mediante abertura de crédito junto à instituição financeira vencedora em processo competitivo eletrônico promovido pelo Banco Central do Brasil. 3o O Banco Central do Brasil manterá sistema de acompanhamento e controle do saldo do crédito aberto e, no caso de inobservância dos limites, aplicará as sanções cabíveis à instituição credora. 142

143 J. Limites de ARO Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] VII - dispor sobre LIMITES globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal. -DF, E e M: Resolução 43/2001 Senado Federal (7%). 143

144 J. Esquema 144 Contratação de ARO Destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro. Realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício. Sempre Deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano. Não será autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira Estará proibida: a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada; b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal.

145 Questões 35 e (Cespe/IPEA/2008) Em atendimento à chamada regra de ouro constante da LRF, as operações de crédito por antecipação de receitas orçamentárias, quando liquidadas no próprio exercício de sua contratação, devem ser computadas. 36.(Cespe/Min Integração/2013/Administrador) Considere que determinado município contrate empréstimo com instituição financeira que consista na antecipação de parte de seus tributos para pagamento da folha de salários de seus funcionários. Nessa situação, deve-se considerar essa operação dívida flutuante. 35. Gabarito: Errado 36. Gabarito: Certo 145

146 FASE 5: Garantias e Contragarantias 146

147 J. Dívidas e Endividamento: Conceitos LRF Art.29 [...] IV- concessão de garantia: compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual assumida por ente da Federação ou entidade a ele vinculada; 147

148 J. Garantias e Contragarantias Art. 40. Os entes poderão conceder garantia em operações de crédito internas ou externas, observados o disposto neste artigo, as normas do art. 32 e, no caso da União, também os limites e as condições estabelecidos pelo Senado Federal. 1 o A garantia estará condicionada ao oferecimento de contragarantia, em valor igual ou superior ao da garantia a ser concedida, e à adimplência da entidade que a pleitear relativamente a suas obrigações junto ao garantidor e às entidades por este controladas, observado o seguinte: I - não será exigida contragarantia de órgãos e entidades do próprio ente; II - a contragarantia exigida pela União a Estado ou Município, ou pelos Estados aos Municípios, poderá consistir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas e provenientes de transferências constitucionais, com outorga de poderes ao garantidor para retê-las e empregar o respectivo valor na liquidação da dívida vencida. 148

149 J. Garantias e Contragarantias: LRF [...] 5 o É nula a garantia concedida acima dos limites fixados pelo Senado Federal. 6 o É vedado às entidades da administração indireta, inclusive suas empresas controladas e subsidiárias, conceder garantia, ainda que com recursos de fundos. 7 o O disposto no 6 o não se aplica à concessão de garantia por: I - empresa controlada a subsidiária ou controlada sua, nem à prestação de contragarantia nas mesmas condições; II - instituição financeira a empresa nacional, nos termos da lei. 149

150 J. Garantias e Contragarantias: LRF [...] 9 o Quando honrarem dívida de outro ente, em razão de garantia prestada, a União e os Estados poderão condicionar as transferências constitucionais ao ressarcimento daquele pagamento. 10. O ente da Federação cuja dívida tiver sido honrada pela União ou por Estado, em decorrência de garantia prestada em operação de crédito, terá suspenso o acesso a novos créditos ou financiamentos até a total liquidação da mencionada dívida. 150

151 J. Limites das Garantias Art. 52/CF. Compete ao SENADO FEDERAL: [...] VIII - dispor sobre LIMITES e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno. -União: Resolução 48/2007 Senado Federal (60%). -DF, E e M:Resolução 43/2001 Senado Federal (22%). 151

152 J. Limites ARO e Garantias Tipo de ARO Concessão Limite de Garantia U AND 60% E 7% 22%* M 7% 22%* *Pode aumentar para 32% se nos 24 meses anteriores: garantidor não tenha sido chamado; dívida consolidada ok; limites de despesa de pessoal ok; cumprindo programa de ajuste fiscal da União (Resolução 03/2002). 152

153 Garantias em Operações de Crédito J. Esquema 153 Sempre Em Regra Limites do Senado Federal Contragarantia igual ou superior à Garantia É vedado às entidades da administração indireta, inclusive suas empresas controladas e subsidiárias, conceder garantia, ainda que com recursos de fundos. Não será exigida contragarantia de órgãos ou entidades do próprio ente A contragarantia exigida pela União a Estado ou Município poderá consistir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas e provenientes de transferências constitucionais Exceção Empresa controlada a subsidiária ou controlada sua, nem à prestação de contragarantia nas mesmas condições. Instituição financeira a empresa nacional, nos termos da lei. Estão fora da Exceção (aplicação integral da regra) Autarquias e Fundações Públicas.

154 Questão (Cespe/TCE-RO/2013) Na forma da lei e diferentemente daqueles previstos na Lei nº 101/2000, admite-se, aos estados ou municípios, fixarem limites inferiores para as dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias. Gabarito: Certo 154

155 Questões 38 e (Cespe/2013/MME/Analista) A garantia oferecida pela União a outros entes estará condicionada à contragarantia, que não poderá ser inferior à garantia. 39. (Cespe/2012/TRF 2ª Região/Juiz) O limite da dívida mobiliária da União é matéria de lei federal, e o limite da dívida mobiliária dos estados e dos municípios é matéria de resolução do Senado Federal. 38. Gabarito: Certo 39. Gabarito: Certo 155

156 FASE 6: Restos a Pagar 156

157 J. Restos a Pagar Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. 157

158 Questão 40 (Cespe/2014/PGE-PI) É vedado ao chefe do Poder Executivo, no último quadrimestre do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro desse quadrimestre, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para esse efeito. Gabarito: Errado 158

159 Lei de Responsabilidade Fiscal Subtópicos apresentados: H. Destinação de Recursos ao Setor Privado I. Transferências Voluntárias J. Dívidas e endividamento (dívida consolidada, dívida mobiliária, operações de créditos, ARO, garantias e contragarantias: conceitos, limites e vedações; Restos a Pagar). K. Instrumentos de transparência L. Fiscalização 159

160 FASE 1: Generalidades 160

161 K. Instrumentos de Transparência: STM Administração geral Cargo 1 - Cespe 161

162 K. Instrumentos de Transparência: Art.48 LC 101 Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. 162

163 K. Instrumentos de Transparência: LC 131/09 Art.48 [...] Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: I incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; II liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. 163

164 K. Instrumentos de Transparência: LC 131/09 Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a: I quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado; II quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários. 164

165 K. Instrumentos de Transparência: LC 131/09 Art. 73-B. Ficam estabelecidos os seguintes prazos para o cumprimento das determinações dispostas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 48 e do art. 48-A: I 1 (um) ano para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios com mais de (cem mil) habitantes; II 2 (dois) anos para os Municípios que tenham entre (cinquenta mil) e (cem mil) habitantes; III 4 (quatro) anos para os Municípios que tenham até (cinquenta mil) habitantes. Parágrafo único. Os prazos estabelecidos neste artigo serão contados a partir da data de publicação da lei complementar que introduziu os dispositivos referidos no caput deste artigo. 165

166 K. Decreto 7185/2010 Dispõe sobre o padrão mínimo de qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, no âmbito de cada ente da Federação, nos termos do art. 48, parágrafo único, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, e dá outras providências. Art. 2 o O sistema integrado de administração financeira e controle utilizado no âmbito de cada ente da Federação, doravante denominado SISTEMA, deverá permitir a liberação em tempo real das informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira das unidades gestoras, referentes à receita e à despesa, com a abertura mínima estabelecida neste Decreto, bem como o registro contábil tempestivo dos atos e fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade. 166

167 Questões 41 e (Cespe/TCU/2012/TFCE) A transparência, um dos postulados da LRF, assegura o acesso às informações acerca da execução orçamentária e financeira da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 42. (Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) De acordo com a LRF, é dever da União, dos estados e dos municípios disponibilizar à sociedade, de modo pormenorizado e em tempo real, informações sobre execução orçamentária e financeira. 41. Gabarito: Certo 42. Gabarito: Certo 167

168 FASE 2: Relatório de Gestão Fiscal 168

169 K. Relatório de Gestão Fiscal - RGF Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo: I - Chefe do Poder Executivo; II - Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo; III - Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário; IV - Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados. Parágrafo único. O relatório também será assinado pelas autoridades responsáveis pela administração financeira e pelo controle interno, bem como por outras definidas por ato próprio de cada Poder ou órgão referido no art

170 K. Relatório de Gestão Fiscal - RGF Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo: I - Chefe do Poder Executivo; II - Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo; III - Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário; IV - Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados. Parágrafo único. O relatório também será assinado pelas autoridades responsáveis pela administração financeira e pelo controle interno, bem como por outras definidas por ato próprio de cada Poder ou órgão referido no art

171 K. Relatório de Gestão Fiscal - RGF O descumprimento dos prazos impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. 171

172 K. RGF: Conteúdo e Publicação Executivo 172

173 K. RGF: Conteúdo e Publicação Executivo 173

174 K. RGF: Conteúdo e Publicação Demais Poderes 174

175 K. RGF: Executivo de Municípios com menos de 50 mil habitantes 175

176 K. RGF: Legislativo de Municípios com menos de 50 mil habitantes 176

177 K. RREO O descumprimento dos prazos impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. 177

178 Questões 43 e (Cespe/TCU/2012/TFCE) A apuração de gastos com pessoal será feita com base em um período de 12 meses. Assim, as demonstrações de limites com despesas de pessoal do primeiro e do segundo quadrimestres somarão despesas com pessoal relativas a dois exercícios financeiros. 44. (Cespe/TCU/2013) No relatório de gestão fiscal, um instrumento de transparência da gestão fiscal elaborado e divulgado ao final de cada quadrimestre, devem constar, em relação ao mês de dezembro, as despesas inscritas em restos a pagar empenhadas e liquidadas bem como as empenhadas e não liquidadas, estas até o limite das disponibilidades de caixa, pois, acima do saldo das disponibilidades, os empenhos serão cancelados. 43. Gabarito: Certo 44. Gabarito: Certo 178

179 Questão (Cespe/TCE-RO/2013) O relatório de gestão fiscal emitido a cada quadrimestre pelos titulares dos Poderes e dos órgãos conterá o montante das disponibilidades de caixa. 35. Gabarito: Errado 179

180 FASE 3: Relatório Resumido de Execução Orçamentária 180

181 K. RREO O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Apesar de ser de responsabilidade do Poder Executivo, o RREO abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público. O RREO deverá ser assinado pelo Chefe do Poder Executivo que estiver no exercício do mandato na data da publicação do relatório, ou por pessoa a quem ele tenha legalmente delegado essa competência, qualquer dos dois deve fazê-lo em conjunto com o profissional de contabilidade responsável pela elaboração do relatório. 181

182 RREO 182

183 RREO 183

184 Relatório Resumido de Execução Orçamentária: Municípios com menos de habitantes 184

185 Relatório Resumido de Execução Orçamentária: Municípios com menos de habitantes 185

186 Relatório Resumido de Execução Orçamentária: Municípios com menos de habitantes 186

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