ANÁLISE DA CONCORDÂNCIA ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, PERCENTUAL DE GORDURA E PERÍMETRO DA CINTURA EM ADOLESCENTES

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1 Artigo ANÁLISE DA CONCORDÂNCIA ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, PERCENTUAL DE GORDURA E PERÍMETRO DA CINTURA EM ADOLESCENTES Talvane Gomes Barbosa¹ Leonardo Gomes de Oliveira Luz¹ Arnaldo Tenório da Cunha Júnior ¹ Bruno Cleiton Macedo do Carmo¹ Marcos de Sá Rego Fortes² RESUMO Introdução: Estudos sobre perfil antropométrico de crianças e adolescentes baseiam-se no índice de massa corporal (IMC) e em medidas de quantidade de gordura, como, por exemplo, dobras cutâneas (DC). Outra técnica simples de distribuição da gordura corporal é o perímetro da cintura (PC). Objetivo: Avaliar a concordância entre as medidas de IMC, DC e PC em adolescentes. Metodologia: A amostra foi composta por 114 estudantes do ensino fundamental de uma escola pública da cidade de Jaramataia-AL, sendo 41 meninos e 73 meninas, com idades entre 10 e 14 anos. Foram obtidas a massa corporal e estatura, para o cálculo do IMC, PC e DC. A concordância entre os métodos foi analisada pelo índice Kappa com á=5%. Resultados: O Kappa para IMC e DC foi de 0,48 para meninos e 0,64 para meninas, apresentando concordância moderada e boa, respectivamente; para IMC e PC, 0,65 para meninos e 0,78 para meninas monstrando concordância boa entre as duas categorias; e entre DC e PC foi encontrado um índice de 0,36 para meninos e 0,68 para meninas, denotando uma classificação regular e boa, respectivamente. Conclusão: Os achados demonstraram que IMC e PC apresentaram melhor concordância entre seus resultados, Recebido para pubilcação em 12/2011 e aprovado em 03/2012. ¹Laboratório de Cineantropometria, Atividade Física e Promoção da Saúde - (LACAPS)-UFAL. ² Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército - Rio de Janeiro - RJ. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p ,

2 independentemente do gênero. Conclui-se que, para uma boa avaliação antropométrica de indivíduos jovens, é importante uma combinação de pelo menos dois métodos. Tendo em vista a boa concordância entre IMC e PC, o presente estudo sugere a associação de um deles com as medidas de DC. Palavras-chave: obesidade; índice de massa corporal; percentual de gordura; perímetro da cintura; adolescentes. INTRODUÇÃO A antropometria é definida como a ciência que estuda as proporções e medidas do corpo humano (ROSS; MARFELL-JONES, 1991). O método antropométrico tem como base a mensuração sistemática e a análise quantitativa das variações dimensionais das estruturas corporais (SOBRAL, 1985). Assim, o tamanho físico de uma população pode ser determinado através da mensuração de comprimentos, profundidades e circunferências corporais, e os resultados obtidos podem ser utilizados, entre outras finalidades, para a concepção de postos de trabalho, equipamentos e produtos que sirvam às dimensões da população utilizadora, como também para diagnosticar riscos à saúde (SANTOS; FUJÃO, 2003). Nesse contexto, a análise antropométrica é defendida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um importante instrumento epidemiológico, fornecendo uma estimativa da prevalência e gravidade das alterações morfológicas e nutricionais (MOTTA; SILVA, 2001). Para Enes e Slater (2010), a adolescência é um período da vida no qual ocorrem intensas mudanças físicas e psicológicas, influenciadas por fatores genéticos, étnicos e, ainda, pelas diferentes condições sociais e ambientais. Gomes et al. (2) complementam, afirmando que a adolescência cessa quando culmina no completo desenvolvimento físico e maturação sexual; na consolidação da personalidade; na independência econômica; e na integração do indivíduo ao seu grupo. A alteração do perfil antropométrico, que leve um indivíduo a encontrar-se em estado de obesidade, está principalmente relacionada a dois fatores: baixa atividade física e modificação no hábito alimentar (MOTTA; SILVA, 2001). O ganho exagerado de peso é consequência 20 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p , 2012

3 de ingestão aumentada de alimentos e gasto diminuído de energia, podendo os fatores socioeconômicos e culturais influenciar no estilo de vida de uma população, devido à redução da atividade física por falta de segurança e/ou espaço físico, como também quando as escolhas dietéticas, em sua maioria, estão associadas a um consumo excessivo de carboidratos e gorduras (WIECHA; CASEY, 1994; MONTEIRO et al., 1995; OGDEN et al., 1997). Classificada como doença pela OMS desde 1997, a obesidade vem apresentando crescimento bastante significativo, inclusive em crianças e jovens. Mendonça e Anjos (1994) afirmam que houve aumento significativo no nível de obesidade da população adulta brasileira em 1997, alcançando um quantitativo que representa o dobro dos casos em relação a 1975, com exceção das mulheres do Sudeste brasileiro. Mais recentemente, segundo a POF , a prevalência de sobrepeso em crianças de 5 a 9 anos foi de 34,8%, e de obesidade, de 16,6%; já nos adolescentes (10 a 19 anos) essa prevalência foi de 20,5% e 4,9%, respectivamente. Um estudo epidemiológico de prevalência e de tendência temporal, realizado por Chaves et al. (2010), utilizando como fonte de informação o banco de dados do alistamento militar do Exército Brasileiro, contendo informações dos adolescentes inscritos para o serviço militar entre os anos de 1980 e 2005 em todo o Brasil, mostrou uma tendência temporal de prevalência do sobrepeso e da obesidade em adolescentes masculinos brasileiros crescente no Brasil, com uma razão de prevalência de 3,0 para o sobrepeso e de 6,0 para a obesidade. Recente revisão realizada por Reis et al. (2011), com estudos sobre estado nutricional dos escolares de várias localidades do Brasil, mostrou que, apesar do aumento ao acesso aos alimentos, das políticas públicas contra a fome e ações governamentais e não governamentais, ainda há a coexistência da dupla carga de doenças, desnutrição e excesso de peso, que aflige a população escolar brasileira. Evidências apontam para uma incidência crescente de sobrepeso/obesidade na população infantil, relacionada aos avanços tecnológicos, como televisão e jogos eletrônicos, resultando em maior acesso à alimentação e diminuição da prática de atividade física (CASPERSEN; POWELL; CHRISTENSEN, 1985). Segundo Giugliano e Melo (2004), muitas pesquisas mostram que crianças de classe social R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p ,

4 mais elevada são as mais atingidas pela obesidade. Essa constatação preocupa a comunidade científica, pois sabe-se que, quanto mais intenso e precoce for o aparecimento dessa enfermidade, maior o risco de persistência na fase adulta, sendo mais graves as comorbidades relacionadas a ela (MUST, 1996; NIETO et al., 1992; ROLLAND- CACHERA et al., 1987). Ainda, segundo a OMS, as consequências podem ser graves e observáveis na própria infância, entre elas: aparecimento de hipertensão, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, infecções respiratórias, câncer e depressão. Lazzoli et al. (1998), em posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte sobre atividade física e saúde na infância, ressaltam que a atividade física é o principal suporte para reverter consideravelmente o quadro em que nos encontramos, ou seja, uma grande quantidade de crianças em estado de obesidade, visando contribuir para aquisição de um hábito mais fisicamente ativo no futuro. Diante desse contexto, torna-se evidente a necessidade de promoção de hábitos saudáveis de vida desde a infância, destacando-se a necessidade de aumentar a prática de atividades físicas no cotidiano dos jovens (SILVA, 2007). Com base no exposto, a educação física no âmbito escolar tem papel importante no que diz respeito à avaliação do perfil antropométrico e à prática de atividades físicas das crianças e jovens. Nos últimos anos, uma quantidade significativa de pesquisas foi realizada, denotando maior interesse pelo tema, principalmente por conta do aumento nos níveis de obesidade e da diminuição do nível de atividade física em crianças e jovens (LAZZOLI et al., 1998; SILVA, 2007; MADUREIRA; SOBRAL, 1999; BECK et al., 2007; JANUÁRIO et al., 2008; ARAUJO; OLIVEIRA, 2008; GLANER, 2003; FARIAS; SALVADOR, 2005). A maioria dos estudos que têm por objetivo determinar o perfil antropométrico de uma determinada população baseia-se no índice de massa corporal (IMC) (OKORODUDU et al., 2010) e em medidas de quantidade de gordura, como, por exemplo, dobras cutâneas (DC) (JANUÁRIO, 2008; FARIAS; SALVADOR, 2005; VASCONCELOS; SILVA, 2003; SANTOS; LEÃO, 2008; SOTELO et al., 2004). Em tais evidências, raramente é utilizado algum método de mensuração da distribuição da gordura, medida tão importante quanto a quantidade desta, quando associados aos riscos cardiovasculares (LEAN et al., 1995). Uma técnica simples e eficiente para avaliação da distribuição da gordura 22 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p , 2012

5 corporal é a perimetria, mais precisamente a medida do perímetro da cintura (PC). Segundo Fernández et al. (2004), parece ser consenso que o PC isoladamente pode ser um índice muito útil tanto em adultos quanto em crianças (WANG et al., 2003). Assim, há necessidade de estudos que associem os métodos de IMC, DC e PC na avaliação antropométrica de crianças e adolescentes. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a concordância entre as medidas de IMC, DC e PC no diagnóstico de obesidade em crianças e adolescentes. METODOLOGIA Este estudo teve característica de uma pesquisa descritiva, com delineamento transversal (THOMAS et al., 2007). Foi analisada a composição corporal de adolescentes a partir do perfil antropométrico, mensurada em uma única sessão para posterior análise. Caracterização da amostra A coleta foi do tipo aleatória estratificada, sendo as turmas escolhidas através de sorteio e a participação do aluno condicionada ao preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido por seus responsáveis legais. O estudo foi desenvolvido em escolares de ambos os sexos, matriculados e frequentando regularmente o ensino fundamental, no segundo semestre de 2010, em uma escola pertencente à rede pública de ensino na cidade de Jaramataia AL. A amostra foi composta por 114 escolares, sendo 41 do sexo masculino e 73 do sexo feminino, com idades variando entre 10 e 14 anos. Índice de Massa Corporal (IMC) Para verificação da massa corporal dos escolares, foi utilizada uma balança eletrônica de marca Techline, com precisão de 100 gramas. Foi recomendado aos escolares que no dia da avaliação estivessem vestindo apenas roupas leves e ficassem descalços, permanecendo em posição ortostática, no centro da balança, com os ombros descontraídos e braços soltos lateralmente (ALVAREZ; PAVAN, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p ,

6 2003). A balança foi colocada em superfície plana, para que não houvesse oscilações nas medidas. Para verificação da estatura, utilizou-se um estadiômetro portátil composto por uma fita métrica de aço, de marca Sanny, com 210 cm e precisão de 1 mm. O avaliado foi orientado para permanecer em posição ortostática, pés descalços e unidos, procurando colocar em contato com instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular e região occipital, com a cabeça orientada no plano de Frankfurt. Quando o cursor tocava no ponto mais alto da cabeça, ao final de uma inspiração, era realizada a leitura da estatura do avaliado (ALVAREZ; PAVAN, 2003). Tendo essas informações, o cálculo do IMC foi obtido a partir da fórmula: Massa Corporal(kg)/Estatura²(m) (PETROSKI et al., 2010). Os resultados de IMC foram classificados segundo Conde e Monteiro (2006), que traz a classificação do estado nutricional para crianças e adolescentes brasileiros, em que os indivíduos foram considerados: não obeso (baixo peso e sobrepeso) e obeso (obesidade). Perímetro da Cintura Na mensuração do PC foi utilizada fita métrica não elástica da marca Sanny medial, com capacidade de 200 cm e precisão de 1 mm. Para realização da medida, solicitou-se que o avaliado estivesse em posição ortostática e levantasse a vestimenta. O ponto anatômico para avaliação da medida segue recomendação de Alvarez e Pavan (2007). Após a mensuração do PC, interpretou-se os resultados observando-se a idade e o sexo dos escolares, considerando como obeso o valor do PC no percentil maior ou igual a P90, já que, segundo proposta de Fernández et al. (2004), os indivíduos com tal índice apresentam risco para doenças cardiovasculares. Percentual de Gordura (Dobras Cutâneas) As dobras cutâneas (tríceps, subescapular e panturrilha medial) foram aferidas com adipômetro da marca Saehan Skinfold Caliper, com escala até 67 mm e precisão de 1 mm. Utilizou-se para análise a média de três medidas coletadas em cada ponto anatômico preestabelecido, em uma ordem rotacional, no lado direito dos avaliados. 24 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p , 2012

7 Os procedimentos utilizados tiveram embasamento nas instruções trazidas por Norton et al. (2005). Para o trato das dobras de tríceps (TR), dobra subescapular (SE) e dobra de panturrilha medial (PM), utilizaram-se as equações sugeridas por Lohman (1987, 1992), que estima o percentual de gordura (%G) por meio do somatório de DC através da seguinte equação: 2DC = TR+SE; interpreta-se o resultado observando-se a idade e o sexo do escolar. Em casos nos quais a soma 2DC = TR+SE seja igual ou superior a 60 mm, sugere-se a utilização do somatório 2DC = TR+PM, pois acima de 60 mm a equação que utiliza 2DC = TR+SE começa a apresentar erro. Os resultados foram classificados segundo Lohman (1987, 1992). Foram considerados não obesos os escolares com %G muito baixo, baixo, nível ótimo, moderadamente alto, e obeso para alto e muito alto. Procedimentos de campo Os dados foram coletados em horário de aula, sendo a data agendada pelo próprio pesquisador. Vale salientar que os profissionais envolvidos participaram de um treinamento para padronização das medidas antropométricas, com intuito de obter maior precisão dos dados coletados (HABITCHT, 1974). Antes da avaliação antropométrica, os alunos responderam a um questionário acerca de seus dados pessoais. A coleta de dados ocorreu no turno da manhã, em forma de rodízio, ficando a amostra disposta em fila, em que um de cada vez era chamado para iniciar a mensuração. Primeiramente, foram mensuradas as variáveis para o cálculo do IMC, em seguida as DCs e, por último, foi aferido o PC. Durante todo o procedimento de coleta de dados, um único avaliador ficou responsável por mensurar a mesma medida em toda a amostra. Tratamento estatístico O índice Kappa foi utilizado para avaliar a concordância entre os métodos, segundo o seguinte critério: concordância pobre (<=0,20), regular (0,21 a 0,40), moderada (0,41 a 0,60), boa (0,61 a 0,80) e muito boa (>0,80) 37. O nível de significância estatística estabelecido foi de 5%. Os dados foram tratados por meio do programa disponível no site R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p ,

8 RESULTADOS As variáveis antropométricas que indicam as características gerais da amostra por faixa etária e sexo são apresentadas na Tabela 1. Analisando esses dados, constata-se que a prevalência de obesidade ocorreu em 4,38% de acordo com o IMC; 7,54% foram classificados pelo PC e 9,64% pelas DCs. Tabela 1 - Tamanho da amostra (n) por sexo e idade e respectivos valores médios e desvio-padrão. Idade (anos) n Massa Corporal (kg) Estatura (m) IMC (kg/m²) Meninos PC (cm) Tríceps (mm) Subescapular (mm) Panturrilha Medial (mm) 10 a ,27±8,86 1,45±0,07 17,99±3,20 67,75±7,73 9,30±4,93 6,80±3,65 10,15±4,84 13 a ,49±8,98 1,55±0,09 19,27±2,54 71,51±7,17 9,05±4,12 7,48±3,39 9,90±3,77 Meninas 10 a ,02±7,19 1,46±0,06 18,31±2,69 68,58±8,09 13,03±4,74 9,38±4,81 14,64±4,54 13 a ,74±10,85 1,55±0,05 20,49±3,76 74,27±9,10 14,35±5,44 11,94±7,15 15,24±6,70 As tabelas 2, 3 e 4 apresentam as classificações de obeso e não obeso, dividida por sexo e faixa etária para os três métodos de classificação, com os cruzamentos entre estes. Tabela 2 - Tabela de contingência 2x2, frequência absoluta de meninos e meninas classificados nas duas categoriais (obesos e não obesos), por faixa etária. Para IMC e DC. Dobras cutâneas Índice de massa corporal Não obeso Obeso Total Meninos 10 a 12 anos Não obeso Obeso Total a 14 anos Não obeso Obeso Total Meninas 10 a 12 anos Não obeso Obeso Total a 14 anos Não obeso Obeso Total R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p , 2012

9 Tabela 3 - Tabela de contingência 2x2, frequência absoluta de meninos e meninas classificados nas duas categoriais (obesos e não obesos), por faixa etária. Para IMC e PC. Perímetro da cintura Índice de massa corporal Não obeso Obeso Total Meninos 10 a 12 anos Não obeso Obeso Total a 14 anos Não obeso Obeso Total Meninas 10 a 12 anos Não obeso Obeso Total a 14 anos Não obeso Obeso Total Tabela 4 - Tabela de contingência 2x2, frequência absoluta de meninos e meninas classificados nas duas categoriais (obesos e não obesos), por faixa etária. Para DC e PC. Perímetro da cintura Dobras cutâneas Não obeso Obeso Total Meninos 10 a 12 anos Não obeso Obeso Total a 14 anos Não obeso Obeso Total Meninas 10 a 12 anos Não obeso Obeso Total a 14 anos Não obeso Obeso Total A tabulação cruzada dos resultados é apresentada em tabelas de contingência 2x2 (tabelas 5, 6 e 7). Pôde-se observar que, na tabela 5, 39 meninos e 69 meninas foram classificados simultaneamente pelos dois procedimentos, na tabela 6 foram 40 meninos e 71 meninas e na tabela 7, 38 meninos e 69 meninas (valores destacados). O índice Kappa, para a tabela 5, foi de 0,48 para os meninos e 0,64 para as meninas, apresentando concordância moderada e boa, respectivamente. Na tabela 6, o índice foi de 0,65 para meninos e 0,78 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p ,

10 para meninas, concordância boa entre as duas categorias. Já na tabela 7, percebe-se um índice de 0,36 para meninos e 0,68 para meninas, denotando classificação como regular e boa, respectivamente. Tabela 5 - Tabela de contingência 2x2, frequência absoluta de meninos e meninas classificados nas duas categoriais (obesos e não obesos), para IMC e DC. Dobras cutâneas Índice de massa corporal Índice Kappa Concordância Não obeso Obeso Total Meninos Não obeso Obeso Total ,48 Moderada Meninas Não obeso Obeso Total ,64 Boa Tabela 6 -Tabela de contingência 2x2, frequência absoluta de meninos e meninas classificados nas duas categoriais (obesos e não obesos), para IMC e PC. Perímetro da cintura Índice de massa corporal Não obeso Obeso Total Índice Kappa Concordância Meninos Não obeso Obeso Total ,65 Boa Meninas Não obeso Obeso Total ,78 Boa Tabela 7 - Tabela de contingência 2x2, frequência absoluta de meninos e meninas classificados nas duas categoriais (obesos e não obesos), para DC e PC. Perímetro da cintura Dobras cutâneas Não obeso Obeso Total Índice Kappa Concordância Meninos Não obeso Obeso Total ,36 Regular Meninas Não obeso Obeso Total ,68 Boa 28 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p , 2012

11 DISCUSSÃO O presente estudo teve como objetivo comparar a concordância entre três indicadores de obesidade, IMC, DC (percentual de gordura) e PC, em escolares de ambos os sexos. No entanto, não foi realizado teste de maturação, o que poderia aumentar ainda mais a precisão dos resultados. Para que houvesse concordância satisfatória, o índice kappa deveria ser de no mínimo 0,80, segundo Svanholm et al. (1989). Entretanto, foi observado que em nenhuma das correlações foi atingido tal índice, sendo considerada boa na maioria das análises IMC e DC para meninas, IMC e PC para meninos e meninas e em DC e PC para meninas moderada em IMC e DC e regular em DC e PC, ambos para meninos. Apesar de a OMS (1985) recomendar o IMC para a classificação da obesidade, estudos recentes têm demonstrado que a utilização desse método de forma isolada é limitada durante a infância e adolescência para identificação de indivíduos com excesso de peso corporal (DEMERATH et al., 2006; MAYNARD et al., 2001), principalmente devido às alterações da massa corporal, estatura e composição corporal durante o processo de crescimento/ desenvolvimento. Dessa forma, para obtenção da adiposidade e distribuição de gordura corporal em crianças, vários parâmetros antropométricos têm sido propostos, especialmente as dobras cutâneas e o perímetro da cintura, que são de fácil obtenção e têm suficiente grau de exatidão (MAFFEIS et al., 2001). Todavia, os resultados de Santos e Sichieri (2005) mostram que o IMC manteve correlação similar com as medidas de adiposidade para todas as faixas etárias, independentemente do processo de envelhecimento. Vale salientar que esse índice é bastante utilizado, ainda pela simplicidade de medida e sua aplicação em diferentes faixas etárias e, sobretudo, por sua importância em estudos epidemiológicos (DAMIANI; CARVALHO; OLIVEIRA, 2000). Fundamentada na observação de que grande proporção do tecido adiposo se encontra na região subcutânea (CLARYS et al., 1987), a medida de espessura de DC, no que diz respeito à dimensão dessa espessura, é usada como indicador da quantidade de gordura. Por esse motivo, vem sendo bastante utilizada como um procedimento direcionado à avaliação da composição corporal, na busca de eventuais problemas relacionados à obesidade. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p ,

12 Januário et al.(2008) investigaram crianças de ambos os sexos, de 8 a 10 anos, por meio do somatório de DC, tríceps e subescapular, e IMC. Os resultados mostraram correlação fraca entre os dois indicadores de obesidade, evidenciando concordância moderada de 0,43 para meninos e 0,50 para meninas. Percebe-se que, da mesma forma que aconteceu no presente estudo, houve correlação moderada entre IMC e DC para meninos, sendo diferentes os resultados encontrados para meninas, que apresentou boa correlação; observa-se ainda que ambos os estudos tiveram o índice Kappa maior para meninas. Da mesma forma, Mei et al. (2002) fizeram uma classificação de indivíduos com idade entre 6 e 11 anos, também de ambos os gêneros, ainda por meio do IMC e espessura de DC. Os resultados evidenciaram correlação satisfatória entre os dois métodos: 0,88 para os meninos e 0,85 para as meninas. Quando se compararam os resultados deste estudo com o estudo em questão, encontrou-se um diferencial nos resultados obtidos para cada sexo: os meninos tiveram melhor correlação que as meninas, o que não ocorreu em nenhuma correlação feita neste estudo. O fato de os resultados encontrados terem classificação satisfatória para ambas as categorias, provavelmente, esteja relacionado à baixa faixa etária da amostra, ou seja, não teve influência o estado de maturação. Mesmo empregando um índice diferente do que foi utilizado no presente estudo, para análise da concordância entre métodos, Quadros et al. (2008), ao compararem os valores de DC (do bíceps, tríceps, subescapular, axilar oblíqua, suprailíaca, abdominal vertical e panturrilha medial) e o IMC através da correlação de Pearson em crianças de 6 a 10 anos, apontaram relação estreita entre o IMC e as DCs abdominal para meninos e supra-ilíaca para meninas. Utilizando a DC do tríceps, em correlação com IMC e PC, Souza et al. (2010) avaliaram estudantes de 7 a 17 anos e identificaram, simultaneamente, a presença de obesidade em 50% da amostra, sendo considerada por estes uma forte correlação. As diferenças observadas entre os métodos são esperadas e espelham as características individuais de distribuição da gordura corporal, mas demonstram que, na investigação da obesidade em crianças e adolescentes, provavelmente será necessária a utilização de pelo menos dois desses parâmetros para ampliação da abrangência diagnóstica da obesidade (SOUZA et al., 2010). 30 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p , 2012

13 Com o mesmo parâmetro do estudo anterior, Sarni et al. (2006) identificaram forte correlação entre PC, IMC e outros métodos antropométricos ao avaliarem 65 pré-escolares com média de idade de 5,8 anos. Os dois últimos estudos citados confirmaram os resultados da análise trazida agora, em que ocorreu melhor correlação entre IMC e PC, em crianças e adolescentes. Vale salientar que o presente estudo teve as escolhas de seus procedimentos para fornecer estimativas em relação aos componentes do peso corporal realizadas com a devida cautela, na tentativa de obter informações precisas e eleger maior aplicabilidade a partir da correlação de métodos. Entretanto, existe necessidade que mais estudos sejam realizados, visando ao aprimoramento dessas técnicas, tanto em conjunto como de forma isolada, para o avanço das avaliações do estado nutricional.. CONCLUSÃO Os achados do presente estudo apontam para uma relação moderada e boa entre o IMC e as DCs, boa entre o IMC e o PC e regular e boa entre as DCs e o PC, para meninos e meninas, respectivamente, demonstrando que a PC, quando comparada ao IMC, apresenta melhor concordância em ambos os sexos. O perímetro de cintura poderia aprimorar as informações e predições acerca da composição corporal e dos riscos à saúde de adolescentes. Dessa forma, enfatiza-se a importância da associação entre, no mínimo, dois métodos na avaliação do estado nutricional, o que, diante da boa correlação entre IMC e PC, leva a acreditar que se deve escolher um destes com a DC. No entanto, outras investigações com maior número de sujeitos e/ou métodos precisam ser realizadas para elucidar essas informações. Contudo, é importante que todos os pesquisadores que utilizem algum desses métodos estejam cientes das limitações encontradas em diferentes populações, utilizando critérios que tragam classificações de acordo com a amostra escolhida, para que o estudo seja realizado de forma adequada e precisa. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p ,

14 ABSTRACT ANALYSIS OF CONCORDANCE BETWEEN BODY MASS INDEX, BODY FAT PERCENTAGE AND WAIST CIRCUMFERENCE IN ADOLESCENTS Introduction: Studies about anthropometric profile of children and adolescents are based on the Body Mass Index (BMI) and measures of fat quantity, as for example, skinfold (SF). Another simple technique of body fat distribution is waist circumference (WC). Objective: Evaluate the concordance between the measures of BMC, SF and WC in adolescents. Methodology: The sample was consisted of 114 students of elementary school of a public school in the city of Jaramataia-AL, being 41 boys and 73 girls, aged between 10 and 14 years. The body mass and height were obtained, for the calculation of BMI, WC and SF. The concordance between the methods was analyzed by Kappa index with á = 5%. Results: Kappa for BMI and SF was 0,48 for boys and 0,64 for girls, showing moderate and good concordance, respectively. For BMI and WC, 0,65 for boys and 0,78 for girls, good concordance between the two categories. And between SF and WC it was found an index of 0,36 for boys and 0,68 for girls, denoting a regular and good classification, respectively. Conclusion: The findings demonstrated that BMI and WC showed better concordance between its results, independently the gender. It is concluded that for one good anthropometric evaluation of young persons it is important a combination of at least two methods. Considering a good concordance between BMI and WC, the current study suggests the association of one of them with the measures of SF. Keywords: Obesity, Body Mass Index; Body Fat Percentage; Waist Circumference; Adolescents. REFERÊNCIAS ALVAREZ, B. R.; PAVAN, A. L. Alturas e comprimentos. In: PETROSKI, E. L. (Ed.). Antropometria: técnicas e mensurações. 2 ed. Santa Maria: Gráfica Editora Pallotti, p ALVAREZ, B. R.; PAVAN, A. L. Alturas e comprimentos. In: PETROSKI, E. L. (Ed.). Antropometria: técnicas e mensurações. 3 ed. Blumenau: Editora Nova Letra, p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 1, p , 2012

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