SESI Serviço Social da Indústria e Coordenadoria Nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Administração Pública - CONAP

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1 CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO CCR-1319/2008 Interessados: Assunto: SESI Serviço Social da Indústria e Coordenadoria Nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Administração Pública - CONAP Exigência de Concurso Pùblico Havendo escolha institucional de uma determinada solução por um órgão colegiado, de origem legal ou não, confrontada com uma visão individual, a Câmara de Coordenação e Revisão deve, em princípio, prestigiá-la, tanto em homenagem à racionalidade, quanto à maior legitimidade de uma opção reconhecida intersubjetivamente. Relatório No relatório de arquivamento, cuja remessa foi efetuada já sob a vigência da Resolução CSMPT 69/2008, subscrito pelo ilustre Procurador do Trabalho Emerson Chaves, está assentado, em breve síntese, o seguinte, verbatim: Os Serviços Sociais Autônomos não são propriamente autarquias, mas entes de cooperação do Estado, comportando-se como entidades privadas em suas relações, à exceção de algumas situações expressamente fixadas em lei. (...) Efetivamente, o Direito Administrativo admite a existência de três setores. O primeiro é o Estado e sua Administração Direta e Indireta. O segundo é a iniciativa privada ou mercado, cuja intervenção do Estado se faz em alguns casos, como por segurança nacional ou relevância do interesse difuso (art. 173 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 CFRB/1988), para fiscalizar ou planejar tais atividades (art. 174 da Carta Magna), ou por meio de monopólios (art. 177 da Lex Legum). O terceiro setor é matizado por entes de

2 natureza privada e pública (natureza híbrida, portanto), os quais comumente são denominados de entes de cooperação, cuja finalidade é a de executar atividades de interesse social ou público, mas não integram a estrutura estatal, ou seja, não estão vinculados a órgão estatal algum, como, v.g., acontece com autarquias típicas. Prosseguindo o Procurador do Trabalho, que firma a promoção de arquivamento e busca amparo em boa doutrina, assenta que, ipsis verbis: Nesse passo, como o SESI (Serviço Social da Indústria) não está submetido a todos os regramentos expostos no parágrafo anterior, também não é aceitável que esteja jungido à regra geral do concurso público para contratação de seus empregados, principalmente quanto à não vinculação a um Ministério do Executivo Federal e não subordinação aos regramentos de Direito Administrativo. Por meio desses fundamentos, apenas gizados, e apoiado no princípio institucional da independência funcional, advém a promoção de arquivamento, sem que se deixasse de determinar a remessa de cópia da manifestação (fl. 23) à não menos ilustre Coordenadora da CONAP Coordenadoria Nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Administração Pública e signatária da representação que deu origem ao presente procedimento (fls. 03/17). Dentro do prazo (fl. 24/verso), a citada Coordenadora fez uso da faculdade prevista no parágrafo 1º, do artigo 5º, da Resolução do CSMPT nº 69, deduzindo recurso que, aparentemente por não ter sido dado vista do inconformismo ao Procurador

3 oficiante, não logrou a reconsideração prevista no parágrafo 2º, do mesmo artigo. V o t o Há uma questão preliminar a ser abordada que é a desnecessidade de que se determine a devolução do procedimento para a manifestação do Procurador oficiante, de forma que se desse cumprimento formal ao que dispõe o 2º, artigo 5º (idem), vez que, estando a promoção de arquivamento arrimada no princípio da independência, como anotado anteriormente, e havendo Orientação da CONAP a de nº 32, deliberada em 17 de abril de 2007, quando o Procurador Emerson Chaves ainda fazia parte, s.m.j., da Coordenadoria em tela em sentido contrário à solução adotada neste procedimento, é de se presumir que uma manifestação superveniente seria no sentido da reiteração do arquivamento. Registre-se, na seqüência, que seria possível aos componentes da Câmara de Coordenação e Revisão discorrer sobre a questão técnica posta em exame, sopesando os bons argumentos jurídicos expostos ao confronto, não fosse um obstáculo intransponível: o caráter supérfluo do atual debate do tema pela CCR. Isto porque tal debate já ocorreu de forma institucional no ano passado, justamente no seio da Coordenadoria em comento, com a apresentação do estudo elaborado pelos Procuradores

4 Carlos Eduardo de Azevedo Lima e Alpiniano do Prado, obtendo aprovação unânime dos representantes na CONAP das Regionais presentes em Brasília na 7ª Reunião Nacional. E a deliberação institucional tem o seguinte teor, diametralmente oposto, diga-se, à solução preconizada na promoção de arquivamento, ipsis litteris: Tema Concurso Público e o Sistema S. Por unanimidade, deliberou-se pela aprovação do estudo apresentado, que passa a integrar o anexo I da presente ata. MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. COORDENADORIA NACIONAL DE COMBATE ÀS IRREGULARIDADES TRABALHISTAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONAP e, sem divergência, nos termos do art. 14 do Regimento interno, foi aprovada a seguinte orientação: Orientação n. 32: Concurso Público e Sistema S. As pessoas jurídicas de direito privado integrantes do Sistema S que utilizam recursos públicos, via contribuições de natureza parafiscal, submetem-se aos princípios constitucionais que regem a administração pública, inclusive em relação à necessidade de contratação de pessoal, por meio de concurso público. Por unanimidade, foi definido que a Coordenadoria Nacional irá formular representação dirigida a todas as PRTs, provocando a atuação do MPT em relação a matéria, bem como oficiará ao TCU requisitando cópia de todas as decisões que rejeitaram contas de entes do Sistema S, em razão de contratação irregular. dúvida. Dois pontos que se coimplicam devem restar incólumes de O primeiro é que não se trata para a Câmara de Coordenação e Revisão de determinar a única resposta correta, idealidade que exigiria a presença cognitiva do juiz Hércules exteriorizado por Dworkin, nem sequer a melhor solução jurídica para o caso concreto (Kelsen, Hans, Teoria pura do direito. Coimbra: Armênio Amado, 1984, fls. 285 e ss.).

5 O segundo é que também não se trata, como seria se aplicada a teoria jurídica tradicional, de evitar o problema das colisões, que, ao contrário, devem ser estimuladas em seu momento e na instância adequada, para tornar possível a fundamentação de juízos de adequação (Jurisdição e aplicação do direito em Jürgen Habermas. SIMIONI Rafael Lazzarotto: Revista do Processo, nº 154). Trata-se exclusivamente de privilegiar a racionalidade da escolha institucional já feita, eleição que tem como presunção o estudo, o debate e a seleção, no seio de cada Coordenadoria e entre todas as normas aplicáveis a determinado caso concreto, daquela que melhor potencializa o cumprimento da missão constitucional do parquet. Constata-se então, nesse campo, que é enorme o espaço entre as elevadas funções destinadas ao Ministério Público e as escassas análises de uma atuação coletiva institucional. O reconhecimento dessa lacuna teórica não torna mais fácil a fixação de políticas institucionais, mas acentua a inadequação, para determinas hipóteses, de um modelo de interpretação envolvendo uma dimensão individual de juízo valorativo, cuja relatividade faz recordar certas disposições justinianas que era tão vagas, segundo a crítica de Von Ihering, que parecia irremediável que cada juiz aplicasse à sua maneira. (FERNANDEZ FILHO, RR. A Independência funcional e o princípio da unidade. Boletim Científico, ESMPU, Ano 2002) Uma tese jurídica singular que colida com o teor de uma determinada Resolução de Coordenadoria reproduz no campo

6 concreto a colisão, aparente (FERNANDEZ FILHO, RR. Algumas Considerações sobre a Câmara de Coordenação e Revisão, Revista do MPT, Ano 2002) e abstrata, entre os princípios da unidade e independência, quando de fato, pode-se justificar a rejeição do último como princípio reitor por pelo menos três razões interrelacionadas: equivaleria a eliminar o controle racional sobre uma multiplicidade de soluções singulares desconexas possíveis de serem adotadas; não contribuiria para o valor da segurança jurídica e, por último, retiraria de pauta a abertura do debate na instituição quanto aos pressupostos valorativos que sustentam as decisões do Ministério Público, diminuindo a base de incidência do discurso científico. (idem) Algo se avançou na racionalidade institucional com a criação das Coordenadorias, cabe à Câmara de Coordenação e Revisão preservar, em princípio, a autoridade doutrinária dessas fontes. C o n c l u s ã o Para que não se afirme a irrelevância da motivação imanente à Resolução da Coordenadoria, por um lado, e para que se empreste efetividade à expressão em princípio utilizada acima, por outro, interessa à solução da equação proposta neste procedimento destacar a sinergia, nunca subordinação, entre a deliberação colegiada e a orientação que emana do Tribunal de Contas da União, razão suficiente para propor a não homologação da presente promoção de arquivamento, com devolução dos autos à origem para prosseguimento, como se entender de direito,

7 deixando de designar membro para atuação (inciso II, artigo 10, da Resolução 69/2007), em respeito à autonomia organizacional da Regional. Brasília, 9 de junho de 2008.

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