Estratégia Mensal 31/05/2016

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1 Estratégia Mensal - Junho Ibovespa recua em maio. O Ibovespa teve queda de 10% em reais no mês de maio (-14% em dólares). Mesmo com a baixa, o índice acumula alta de 23% em dólares no ano, ocupando ainda a posição de liderança de desempenho entre os principais índices acionários em todo o mundo, enquanto o real (+10%) também representa a moeda com maior apreciação frente ao dólar. O recuo da bolsa no mês foi influenciado principalmente por ações do setor financeiro, de materiais básicos e de petróleo. O valor de mercado da BM&FBovespa está de volta ao patamar abaixo dos US$ 600 bilhões (US$ 582 bilhões, onde Ambev representa 14%), mas ainda encontra-se cerca de 65% abaixo do valor máximo registrado em abril de O recuo da bolsa não chegou a ser uma surpresa, mas não deve durar muito, em nossa visão. No começo de maio já esperávamos que o mês fosse mais desafiador para o mercado local, em decorrência de diversos fatores, como por exemplo: (i) o desempenho do Ibovespa em 2016 em relação às principais bolsas globais; (ii) a mudança entre uma postura mais otimista dos investidores, com as alterações no ambiente econômico, para uma visão mais cautelosa em relação à nova equipe econômica e a possibilidade de implementação de reformas/ajustes estruturais; (iii) o limitado potencial de valorização das ações, baseado nos consensos de mercado; e (iv) a sazonalidade desfavorável. O mercado acionário global mais fraco acentuou as perdas do índice ao longo do mês. Apesar de algumas recentes notícias negativas, acreditamos que as condições de mercado permanecem favoráveis e os principais desafios domésticos são solucionáveis (ou, ao menos, sujeitos a melhorias). Valuations parecem razoáveis tanto no curto quanto para o médio prazo. Alguns investidores estão compreensivelmente preocupados com a rápida apreciação dos múltiplos no início do ano. Agora, com a realização registrada no mês de maio (e alguns pequenos aumentos nas projeções de lucros das empresas que compõem o índice), o P/L médio dos próximos 12 meses voltou para a faixa entre 11,5x e 12x, em linha com a média do múltiplo nos cinco últimos anos. Assim, considerando menores lucros estimados, o mercado já não está refletindo muito entusiasmo, em nossa opinião. Estimamos um crescimento dos lucros em 2017, ajudado por uma combinação de taxa de câmbio mais forte, melhora no mercado de crédito, redução do endividamento das empresas, recuperação nos preços das commodities, recompras de ações e cortes nos custos das empresas. Usando as estimativas do consenso (que achamos que podem se mostrar baixas), o mercado negocia com múltiplo P/L para 2017 em torno de 9,9x. Continuamos acreditando que o Ibovespa tem potencial para chegar ao nível de 57 mil-60 mil pontos no final do ano, o que equivale a um P/L de cerca de 11x para Uma valorização adicional poderia vir de notícias positivas/reformas estruturais no Brasil, crescimento consistente dos lucros, além de uma flexibilização dos fatores de risco globais. Performance Histórica Performance Índices Maio 2016 Ibovespa -10,1% 11,8% Dow Jones 0,1% 2,1% S&P 500 1,5% 2,6% FTSE 100-0,2% -0,2% PCAC 1,7% -2,8% DAX 2,2% -4,5% Fonte: Bloomberg mai/16 Ibovespa 32,9% 43,6% -41,1% 82,7% 1,0% -18,1% 7,4% -15,5% -2,9% -13,3% 11,8% -10,1% Arrojada 33,3% 41,6% -55,7% 124,4% 19,0% -13,6% 17,7% 17,4% 11,9% -7,9% 2,2% -7,8% Dividendos 37,2% 47,2% -19,3% 52,0% 39,0% 26,8% 20,2% 3,5% 11,1% -23,3% 13,5% -3,4% Top ,2% 28,5% -13,6% 33,7% 15,3% 4,5% -3,0% 7,9% -4,4% Fonte: Ágora Corretora de Valores e Bradesco Corretora de Valores. José Cataldo* *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10. 1

2 Conteúdo GRÁFICOS MENSAIS 3 CARTEIRAS RECOMENDADAS 5 Carteira Top 10 5 Carteira de Dividendos 11 Carteira Arrojada 14 VISÃO MACROECONÔMICA 15 Projeções Econômicas 15 2

3 GRÁFICOS MENSAIS IBOVESPA P/L próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão EV/Ebitda próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão 15,0 14,0 13,0 12,0 8,5 8,0 7,5 7,0 11,0 6,5 10,0 6,0 9,0 5,5 8,0 5,0 7,0 4,5 MEXBOL P/L próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão EV/Ebitda próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão 21,0 20,0 19,0 18,0 11,0 10,5 10,0 9,5 17,0 9,0 16,0 8,5 15,0 14,0 8,0 7,5 7,0 13,0 6,5 12,0 6,0 MSCI EM P/L próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão EV/Ebitda próximos 12M Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão 13,0 12,5 8,5 12,0 11,5 8,0 11,0 7,5 10,5 10,0 7,0 9,5 6,5 9,0 8,5 6,0 8,0 5,5 3

4 , 0% 1 0, 0% 0,0 % -1 0,0 % -2 0,0 % -3 0,0 % -4 0,0 % Estratégia Mensal Retorno em Maio (%) Retorno em 2016 (%) Retorno em Maio (%) Retorno em 2016 (%) Telecom Industrial Bens de Consumo -0,1% -0,2% -0,6% -0,4% 0,4% 0,1% 10,3% 14,3% 0% Serviços Energia e Saneamento Petróleo e Gás -0,4% -0,4% -1,6% 1,7% 1,3% 1,4% -7,3% -10,8% Materiais Básicos -1,9% 0,3% Financeiro Todos os Setores -9,2% -4,2% 8,0% 12,7% -34% Large Caps Mid Caps Small Caps Capital Externo (R$ bi) Ibovespa Ibovespa Média ponderada dos preços-alvo (Sell Side) , ,5 2,6 4,4 1,1 2,3 3, ,6-3,3-0,4-4,3-0,8-1, CDS Média de 5 anos e intervalo de um desvio padrão 550,0 450,0 350,0 250,0 150,0 50,0 4

5 CARTEIRAS RECOMENDADAS Em maio, nossas três carteiras recomendadas seguiram o viés de baixa do Ibovespa, porém com menor intensidade. A Carteira Dividendos se mostrou a mais defensiva, recuando 3,4%. A Carteira Top 10 teve baixa de 4,4%, enquanto a Carteira Arrojada cedeu 7,8%. O Ibovespa, por sua vez, teve queda de 10,1% no período. Carteira Top 10 Constituída por 10 ações e com revisão da composição realizada ao final de cada mês, a Carteira Top 10 possui um nível de risco intermediário entre o perfil defensivo (dividendos) e o arrojado. As ações da Aliansce tiveram o desempenho mais fraco no mês de maio, reagindo ao resultado do 1T16 e diante da ausência de indicadores em relação à recuperação no comércio varejista. A recomendação do ativo para a composição da carteira no mês levou em conta as expectativas com possíveis atividades de fusões e aquisições (M&A) no setor. Entretanto, os resultados de curto prazo da empresa ainda inspiram uma postura cautelosa. Desta forma, optamos por retirar as ações da carteira do mês de junho. Do lado positivo, MDIA3 teve um bom desempenho, reagindo aos resultados melhores do que a expectativa no 1T16. Além disso, a companhia anunciou a implementação de um bem-sucedido aumento de preços de 8%, e os volumes continuaram subindo, o que indica que o resultado do 2T16 pode vir melhor do que o esperado pelo mercado. Para o mês de junho, optamos por retirar as ações da Aliansce (ALSC3), CCR (CCRO3) e Cielo (CIEL3). Em seus lugares incluímos MRV (MRVE3), SulAmérica (SULA11) e Rumo (RUMO3). Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E BB Seguridade BBSE3 COMPRA 178,0 10,0% R$ 27,26 R$ 35,00 28,4% 12,9 12, ,1% MRV MRVE3 COMPRA 45,0 10,0% R$ 9,86 R$ 13,00 31,8% 7,2 6,6 7,0 4,7 7,0% Lojas Renner LREN3 COMPRA 83,0 10,0% R$ 20,90 R$ 27,00 29,2% 20,0 16,2 10,7 9,0 2,0% Hypermarcas HYPE3 COMPRA 70,0 10,0% R$ 28,50 R$ 36,00 26,3% 23,6 17,1 15,2 12,6 1,1% Estácio ESTC3 COMPRA 40,0 10,0% R$ 10,86 R$ 19,00 75,0% 6,0 5,0 5,0 4,6 4,3% M. Dias Branco MDIA3 COMPRA 13,0 10,0% R$ 91,61 R$ 100,00 9,2% 18,5 14,5 14,7 11,4 1,6% BRF BRFS3 COMPRA 133,0 10,0% R$ 45,67 R$ 65,00 42,3% 16,4 10,0 8,7 6,9 2,4% Rumo Logística RUMO3 COMPRA 41,0 10,0% R$ 4,74 R$ 9,00 89,9% - 22,8 6,4 5,5 - SulAmérica SULA11 COMPRA 16,0 10,0% R$ 14,98 R$ 21,00 40,2% 7,3 6, ,1% Localiza RENT3 COMPRA 38,0 10,0% R$ 33,25 R$ 35,00 5,3% 18,5 17,3 8,1 7,7 2,1% Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% -25% -18,5% -10,1% Performance Top 10 Maio -9,1% -8,5% -7,2% -5,7% -5,4% -5,2% -4,4% 0,6% 0,8% Fonte: Broadcast 14,8% 5

6 BB Seguridade (BBSE3) Preço-alvo: R$ 35,00 Acreditamos que a empresa possui características interessantes que a tornam um caso único, com a combinação de forte geração de caixa e bom retorno esperado via dividendos, como consequência de lucros em evolução e recorrentes. As principais fontes de crescimento para a BB Seguridade são os seguros de vida, os títulos de capitalização e os planos de previdência, que possuem margens e crescimento em linha com o mercado. Além disso, a empresa captura integralmente o potencial de rentabilidade do segmento de seguros, sem assumir os riscos, através da BB Corretora. Acreditamos que os principais direcionadores de curto/médio prazo para o papel são os balanços trimestrais e os dados mensais dos órgãos reguladores. Os principais riscos vêm da volatilidade potencial trazida pelo Banco do Brasil e sua necessidade de reforço de capital para atender os novos parâmetros do Acordo de Basileia, além da potencial redução da taxa básica de juros (penalizando o resultado financeiro das seguradoras). BRF (BRFS3) Preço-alvo: R$ 65,00 Consideramos a BRF como um dos melhores ativos no Brasil, uma vez que a empresa tem: (i) fortes barreiras à entrada de concorrentes, dada a preferência pela sua marca forte e escala/complexidade de distribuição; (ii) perspectiva de crescimento sustentável para as carnes processadas no Brasil, e (iii) oportunidades de diversificação através do crescimento de seus negócios internacionais. Atualmente, a produção internacional representa cerca de 8% dos volumes e é esperado um aumento entre 20% e 25% nos próximos 3 anos. Em termos de valuation, a BRF está negociando com P/L de 16,3x para 2016, inferior ao patamar médio histórico de 21x de 3 anos. Considerando o nosso preço-alvo de R$ 65,00, a ação estaria sendo negociada a 18x. Como principais direcionadores destacamos: (i) melhoria da margem doméstica; (ii) ganhos de market share; e (iii) operações de fusões e aquisições. Entre os riscos a serem acompanhados: (i) pressões de custos de grãos, (ii) sustentabilidade da margem internacional; e (iii) concorrência. Estácio (ESTC3) Preço-alvo: R$ 19,00 A empresa tem sido capaz de mostrar bons números de captação de novos alunos, apesar das condições econômicas desafiadoras e da oferta mais rigorosa das vagas do FIES. Enquanto isso, a abertura de novos campi continua sendo uma boa oportunidade de crescimento, uma vez que a Estácio está aguardando a aprovação regulatória de 34 novos campi. Além disso, o corte de custos também tem sido um importante direcionador para a melhoria da margem Ebitda nos últimos anos, e deve continuar assim nos próximos exercícios. Finalmente, atividades de fusões e aquisições seguem como oportunidades, dado que a empresa possui um sólido balanço patrimonial, enquanto os players menores estão agora numa posição mais desafiadora. Entre os 6

7 principais direcionadores, destacamos: (i) nossa estimativa que a Estácio receba mais de R$ 700 milhões em pagamentos do FIES durante o mês de julho; (ii) o anúncio de dividendos ou programas de recompra de ações; e (iii) aquisições. Entre os riscos, ressaltamos: (i) a Estácio tem adotado uma política de preços mais agressiva para obter bom número de novos alunos, e não sabemos até que ponto esta política pode afetar a rentabilidade da empresa; (ii) aumento da evasão escolar e inadimplência; e (iii) atrasos nos pagamentos do FIES. Hypermarcas (HYPE3) Preço-alvo: R$ 36,00 Em nossa opinião, a Hypermarcas atua em um setor atraente, em que tem vantagens competitivas sólidas. Estimamos que a companhia tenha custos de produção 30% mais baixos do que os de seus principais concorrentes, algo especialmente importante no segmento de medicamentos genéricos. Portanto, acreditamos que uma maior concentração no setor de farmácia é positiva para a Hypermarcas. Principais direcionadores para a empresa: (i) aumento de preços para compensar a pressão nos custos causada pela depreciação cambial; (ii) aumento de concentração na divisão de farmácia, que traz retornos mais elevados; e (iii) potenciais vendas de novos ativos. Entre os principais riscos estão: (i) possíveis alterações regulatórias ou fiscais; e (ii) o aumento dos custos devido à depreciação do real. Localiza (RENT3) Preço-alvo: R$ 35,00 Em nossa visão, a Localiza será a vencedora a longo prazo no setor, considerando: (i) que a companhia possui uma confortável posição de caixa (R$ 1,4 bilhão), o que permite que ela atravesse com maior facilidade o cenário macroeconômico desafiador; (ii) que um cenário mais competitivo para os carros usados pode forçar os concorrentes da Localiza a encolher suas operações ou mesmo entrar em recuperação judicial; (iii) que o novo sistema de gestão de receitas está funcionando bem, contribuindo para o aumento da utilização da frota, ao mesmo tempo em que a tecnologia e os serviços devem continuar justificando os preços premium praticados. Os principais direcionadores para a ação podem ser: (i) o pagamento extraordinário de dividendos; (ii) aquisições com valuations atrativos; e (iii) a diversificação do portfólio. Entres os riscos, podemos elencar: (i) a competição com a Movida e com a Unidas; (ii) um maior custo de capital; (iii) menores preços dos carros usados; e (iv) retração da atividade econômica. Lojas Renner (LREN3) Preço-alvo: R$ 27,00 A Lojas Renner vem apresentando resultados operacionais robustos, e acreditamos que a empresa está bem posicionada para continuar superando seus pares de varejo de vestuário, se beneficiando de seu modelo de negócios de fast fashion, o que aumenta a assertividade das coleções. Embora as vendas de mesmas lojas (SSS) da companhia já enfrentem uma forte base de comparação, acreditamos que os seus ativos de qualidade 7

8 e uma boa execução deverão permitir-lhe continuar a registrar resultados, pelo menos, em linha com a inflação e consistentes ganhos de market share. Os principais direcionadores para a empresa são: (i) contínuo crescimento sólido das vendas mesmas lojas (SSS) e ganhos de market share; (ii) a maturação das lojas abertas recentemente (incluindo o novo formato Youcom) impulsionando maiores margens e retornos; e (iii) diminuição do custo de financiamento e redução potencial da inadimplência, com a melhora do ambiente macroeconômico. Riscos: (i) 20% dos lucros vêm da sua divisão de serviços financeiros; e (ii) a melhoria gradativa do cenário macroeconômico no Brasil não se provar sustentável. M. Dias Branco (MDIA3) Preço-alvo: R$ 100,00 A empresa oferece uma vantagem competitiva atraente: os custos da principal matéria prima (trigo) são entre 20% e 25% mais baixos do que os dos seus principais concorrentes, devido à sua estrutura de produção verticalmente integrada e seu acesso a incentivos fiscais. Como resultado, a M. Dias Branco pode vender os seus produtos a preços mais competitivos, o que lhe garante ganhos de participação de mercado. Em decorrência de sua contínua ampliação de market share, a empresa desenvolve sua rede de logística e cria fortes barreiras à entrada de concorrentes. A empresa está atualmente sendo bastante impactada pela depreciação do real (40% do CPV é em dólar) e pela forte desaceleração macroeconômica na região Nordeste (75% das vendas). Ainda assim, a M. Dias Branco deve continuar ganhando participação de mercado, trazendo gradualmente a sua margem de volta para o nível histórico que é de cerca de 19%. Além disso, esperamos que a empresa retome a taxa de crescimento anual do lucro de 15%-20%, passado o período de desaceleração da economia. Os principais direcionadores da ação são: (i) entrada da companhia em novos segmentos relacionados ao trigo; (ii) aquisições no Sudeste; (iii) ganhos de participação de mercado (impulsionando os volumes); e (iv) a apreciação do real no ano. Entre os riscos destacamos: (i) volatilidade dos preços do trigo; (ii) alta exposição dos seus custos à variação cambial; e (iii) dependência de incentivos fiscais. MRV (MRVE3) Preço-alvo: R$ 13,00 As ações da MRV Engenharia são atualmente as mais descontadas no setor de construção civil. Além disso, a empresa se beneficia: (i) da melhor relação entre a oferta e demanda no segmento de baixa renda; (ii) da maior disponibilidade de crédito; e (iii) das mudanças no foco do programa Minha Casa, Minha Vida (com maior concentração de projetos para classes de renda mais elevadas). Além disso, seguimos com a percepção de que as ações de players voltados à baixa renda são as melhores opções entre as incorporadoras brasileiras listadas em bolsa, e agora a MRV está um ponto de entrada atrativo para os investidores. Os principais direcionadores para MRVE3: (i) a estimativa para seu fluxo de caixa livre; (ii) o crescimento constante do retorno aos acionistas (ROE); e (iii) que os ganhos adicionais de market share no MCMV devem permitir o crescimento de volumes e 8

9 o aumento de preços, em um momento em que a demanda indica retração. Dentre os riscos, podemos elencar: (i) a dependência do MCMV; (ii) perdas com participações em outras empresas impactando os resultados mais que o previsto; e (iii) os bancos públicos e/ou o FGTS tornando-se mais restritivos em relação ao financiamento imobiliário. Rumo (RUMO3) Preço-alvo: R$ 9,00 Vemos bom potencial de valorização para RUMO3. A empresa é um caso de reestruturação, e acreditamos que poderá chegar a um ROE (retorno sobre patrimônio) da ordem de 16% em 2020, tendo por base seu plano de investimento (R$ 5,4 bilhões para o período entre 2016 e 2020), para aumentar a capacidade e melhorar o desempenho operacional, através dos seguintes projetos: i) duplicação e melhoria dos trilhos de trens; ii) aquisição de novas locomotivas e vagões, e iii) construção e ampliação de terminais. Além disso, a empresa pretende renovar as concessões da Malha Paulista e Malha Sul por mais 30 anos em troca de investimentos (e potencial pagamento das taxas de concessão). O recente aumento de capital de R$ 2,6 bilhões, combinado com os R$ 2,5 bilhões da reestruturação da dívida, reforçou o balanço da empresa. Também ressaltamos que o BNDES aprovou R$ 2,5 bilhões em novas dívidas para financiar o plano de investimento. Entre os principais direcionadores, destacamos: (i) a renovação das concessões da Malha Paulista e Malha Sul; (ii) melhora nos resultados operacionais através dos investimentos; e (iii) novo plano de financiamento do BNDES. Entre os riscos, ressaltamos: (i) decisões finais desfavoráveis sobre aspectos regulatórios; (ii) a ANTT pode não conceder a renovação das Malhas Paulista e Sul; (iii) estouros de orçamento; (iv) a possibilidade de o BNDES não financiar integralmente o plano de investimentos da companhia; e (v) os riscos relacionados à demanda. SulAmérica (SULA11) Preço-alvo: R$ 21,00 Não é novidade que o seguro de saúde representa a maior parcela dos prêmios da SulAmérica. No entanto, algo que não nos parece totalmente reconhecido pelo mercado é que o recente bom desempenho do segmento de saúde aumentou de forma significativa a sua relevância nos ganhos totais da empresa, atingindo 83% dos resultados acumulados dos quatro últimos trimestres (12 meses encerrados em março), ante 68% no ano de Apesar das preocupações do mercado sobre as suas perspectivas, devido ao aumento do desemprego, vemos razões para os negócios da SulAmérica continuarem com bom desempenho, com base: (i) nas melhores condições competitivas, com aumentos de preços de cerca de 20%; (ii) na sua alta exposição ao segmento de varejo (cerca de 70% dos prêmios de saúde), que é mais diluído e com isso tende a sentir de forma menos intensa os efeitos da retração econômica; e (iii) no amadurecimento das iniciativas de gestão de custos que foram realizadas nos últimos anos. Os principais riscos são: (i) o desempenho do segmento de veículos se mostrar pior do que o esperado nos próximos trimestres; e (ii) potencial redução da taxa básica de juros, penalizando seu resultado 9

10 financeiro. Tudo considerado, com a negociação das Units nos níveis atuais, vemos uma oportunidade atraente antes que o mercado realmente perceba que seu negócio deve ser muito mais resistente do que se poderia supor. 10

11 Carteira de Dividendos Focada na alta previsibilidade do fluxo de caixa gerado pelas empresas de sua composição, a carteira é a mais indicada para o investidor com perfil conservador. Ressaltamos a expectativa de retorno médio via dividendos de 6,5% para 2016 (medida pelo dividend yield médio da carteira). No mês de maio, as ações do ABC Brasil (ABCB4) se destacaram positivamente, reagindo ao resultado favorável do 1T16 e confirmando nossa visão positiva para o ativo. Por outro lado, as ações da BB Seguridade encerraram no campo negativo, em linha com o desempenho do índice. 5% 0% -5% -10% -15% Performance Dividendos Maio -10,1% -9,1% -8,5% -3,4% -1,4% -0,8% 2,6% Fonte: Broadcast Para o mês de junho optamos por não alterar nossas recomendações para a Carteira Dividendos. Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E Ambev ABEV3 NEUTRO 285,7 19,4% R$ 19,11 R$ 20,00 4,7% 20,4 18,1 12,5 11,2 4,7% BB Seguridade BBSE3 COMPRA 178,0 20,0% R$ 27,26 R$ 35,00 28,4% 12,9 12, ,1% Abc Brasil ABCB4 COMPRA 3,9 22,2% R$ 12,16 R$ 16,00 31,6% 5,3 5, ,5% Estácio ESTC3 COMPRA 40,0 17,7% R$ 10,86 R$ 19,00 75,0% 6,0 5,0 5,0 4,6 4,3% Telefônica Brasil VIVT4 COMPRA 91,9 20,7% R$ 41,89 R$ 44,00 5,0% 15,2 13,5 5,6 5,2 6,6% Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 11

12 ABC Brasil (ABCB4) Preço-alvo: R$ 16,00 O ABC Brasil mantém um sólido histórico em termos de retorno patrimonial (ROE na sigla em inglês), desde a sua abertura de capital em 2007, mostrando uma notável resiliência. A estratégia do banco tem sido bem-sucedida nos últimos anos, o que se confirma na comparação com os retornos de alguns concorrentes (negativos ou com flutuações erráticas ao longo dos anos). Em nossa opinião, a melhor originação de crédito do ABC Brasil explica, em grande parte, a sua boa performance, com exposição do banco a setores que não estão sendo tão atingidos pelo cenário em curso. Como fator de risco, destaque para um aspecto natural em bancos de menor porte, que é a concentração de clientes na carteira de crédito, gerando um ponto de atenção especial em eventuais casos de dificuldades em setores específicos, ou na economia em geral. Ambev (ABEV3) Recomendação: NEUTRA Preço-alvo: R$ 20,00 A Ambev possui posição de liderança, marcas bem estabelecidas, fortes fundamentos e características que fazem da ação uma opção defensiva. Entre os principais direcionadores para as ações, podemos destacar: (i) apesar dos desafios de volume, a companhia deve apresentar crescimento do lucro da ordem de 18% no ano de 2016; (ii) a empresa distribui todo o caixa que gera na forma de dividendos; (iii) a ação tem sido ajudada pela fuga para a qualidade para nomes defensivos. Os principais riscos são: (i) uma piora na situação macroeconômica; (ii) aumento dos custos das matérias-primas; e (iii) aumento da tributação sobre os lucros no exterior. BB Seguridade (BBSE3) Preço-alvo: R$ 35,00 Acreditamos que a empresa possui características interessantes que a tornam um caso único, com a combinação de forte geração de caixa e bom retorno esperado via dividendos, como consequência de lucros em evolução e recorrentes. As principais fontes de crescimento para a BB Seguridade são os seguros de vida, os títulos de capitalização e os planos de previdência, que possuem margens e crescimento em linha com o mercado. Além disso, a empresa captura integralmente o potencial de rentabilidade do segmento de seguros, sem assumir os riscos, através da BB Corretora. Acreditamos que os principais direcionadores no curto/médio prazos para o papel são os balanços trimestrais e os dados mensais dos órgãos reguladores. Os principais riscos vêm da volatilidade potencial trazida pelo Banco do Brasil e sua necessidade de reforço de capital para atender os novos parâmetros do Acordo de Basileia, além da potencial redução da taxa básica de juros (penalizando o resultado financeiro das seguradoras). 12

13 Estácio (ESTC3) Preço-alvo: R$ 19,00 A empresa tem sido capaz de mostrar bons números de captação de novos alunos, apesar das condições econômicas desafiadoras e da oferta mais rigorosa das vagas do FIES. Enquanto isso, a abertura de novos campi continua sendo uma boa oportunidade de crescimento, uma vez que a Estácio está aguardando a aprovação regulatória de 34 novos campi. Além disso, o corte de custos também tem sido um importante direcionador para a melhoria da margem Ebitda nos últimos anos, e deve continuar assim nos próximos exercícios. Finalmente, atividades de fusões e aquisições seguem como oportunidades, dado que a empresa possui um sólido balanço patrimonial, enquanto os players menores estão agora numa posição mais desafiadora. Entre os principais direcionadores, destacamos: (i) nossa estimativa que a Estácio receba mais de R$ 700 milhões em pagamentos do FIES durante o mês de julho; (ii) o anúncio de dividendos ou programas de recompra de ações; e (iii) aquisições. Entre os riscos, ressaltamos: (i) a Estácio tem adotado uma política de preços mais agressiva para obter bom número de novos alunos, e não sabemos até que ponto esta política pode afetar a rentabilidade da empresa; (ii) aumento da evasão escolar e inadimplência; e (iii) atrasos nos pagamentos do FIES. Telefônica Brasil (VIVT4) Preço-alvo: R$ 44,00 A Telefônica Brasil é a opção mais atraente em nosso universo de cobertura de telecomunicações em termos de risco-retorno, oferecendo fundamentos sólidos e bom nível de distribuição de dividendos. Apesar da desaceleração do crescimento da receita observado no 1T16, a empresa tem mostrado ganhos consideráveis de sinergia, permitindo o crescimento da sua margem operacional. Os principais direcionadores das ações são: (i) continuidade da entrega de sinergias através da fusão com a GVT; e (ii) os rumores de consolidação da telefonia móvel no Brasil. Entre os riscos, destacamos: (i) possível remoção do benefício fiscal dos juros sobre o capital próprio; (ii) a inflação e a atividade econômica impactando o crescimento da receita liquida; (iii) potencial aumento do ICMS em alguns Estados; e (iv) maior concorrência na telefonia móvel (em função do lançamento de novos planos pela TIM e OI). 13

14 Carteira Arrojada Constituída por cinco ações, é a carteira que normalmente apresenta o maior nível de risco e também o maior potencial de valorização em um cenário positivo para a bolsa. Na Carteira Arrojada, no mês de maio, todos os ativos seguiram o viés de baixa da bolsa brasileira. 5% 0% Performance Arrojada Maio 0,6% Adotando o mesmo racional pelo qual retiramos as ações da Aliansce da Carteira Top 10, também optamos por retirá-las da Carteira Arrojada para o mês de junho. Para o mês de junho, retiramos a ação da Aliansce (ALSC3), e em seu lugar -5% -10% -15% -20% -18,5% -10,1% -8,5% -7,8% -7,2% -5,4% incluímos Rumo (RUMO3). Fonte: Broadcast Empresa Ticker Recomendação Vol. Méd Peso na Preço Potencial de P/L EV/EBITDA Yield 3m R$ mn carteira Último Alvo Valorização E BRF BRFS3 COMPRA 133,0 17,8% R$ 45,67 R$ 65,00 42,3% 16,4 10,0 8,7 6,9 2,4% Lojas Renner LREN3 COMPRA 83,0 22,4% R$ 20,90 R$ 27,00 29,2% 20,0 16,2 10,7 9,0 2,0% Hypermarcas HYPE3 COMPRA 70,0 22,8% R$ 28,50 R$ 36,00 26,3% 23,6 17,1 15,2 12,6 1,1% Estácio ESTC3 COMPRA 40,0 19,0% R$ 10,86 R$ 19,00 75,0% 6,0 5,0 5,0 4,6 4,3% Rumo Logística RUMO3 COMPRA 41,0 18,0% R$ 4,74 R$ 9,00 89,9% - 22,8 6,4 5,5 - Fonte: Bloomberg; Ágora Corretora e Bradesco Corretora 14

15 VISÃO MACROECONÔMICA Os desdobramentos políticos durante o mês de maio confirmaram, através da votação no Senado, a mudança na presidência do país. De forma geral, os eventos foram tidos como positivos para os mercados, mas, desde então, os mesmos vêm passando por uma fase mais conturbada, como observamos através da taxa de risco país e pela performance do Ibovespa. Este movimento talvez possa ser explicado por uma expectativa antecipada de uma melhora, mas que não considerava os novos desafios políticos e econômicos. Por outro lado, o caminho complexo para a recuperação, as medidas fiscais para restaurar a sustentabilidade da dívida e o longo caminho para a retomada do crescimento econômico são, provavelmente, os direcionadores para o desempenho dos mercados. Acreditamos que o governo interino será capaz de abordar algumas questões fiscais e as propostas iniciais para controle das despesas governamentais, além de sugerir a agenda inicial de reembolsos dos empréstimos do BNDES ao Tesouro e a preparação da reforma previdenciária, que no conjunto se constituem em medidas críticas e necessárias para solucionar os problemas. Com uma base de apoio em torno de 70% a 75% do Congresso é provável que o governo, pelo menos nesta fase, tenha alguns dos seus projetos aprovados. A cautela que vem sendo registrada nos mercados pode estar relacionada com o excesso de otimismo que existia anteriormente. De fato, nossa expectativa em relação à queda de juros baseia-se mais na atual desalavancagem do sistema de crédito, e não necessariamente em uma visão mais positiva sobre o atual cenário político. Nossa expectativa é de Selic em 11% para meados de 2017, contra 11,75% no mês passado. Parte da melhora no front fiscal deverá vir com uma recuperação na economia: nossa previsão de crescimento de 1% no PIB em 2017 é de relativo otimismo, considerando a economia ainda pressionada, apesar de sinais de estabilização em alguns setores. Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2017E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,1-3,8-3,7 1,0 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,75 4,00 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 6,80 5,80 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 12,75 11,00 Fonte: Bradesco e Ágora Corretoras 15

16 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. O Relatório Estratégia Mensal, contendo as Carteiras Recomendadas por analistas da Ágora e Bradesco Corretora e que é divulgado no último dia útil de cada mês, contém ativos financeiros que poderão ser utilizados por gestores de carteiras do Grupo Bradesco ou por gestores de clubes de investimentos administrados por empresas do grupo Bradesco, no próximo dia útil subsequente à sua divulgação. Destacamos que todas as informações presentes nos relatórios seguem políticas internas de Compliance, e portanto são divulgadas simultaneamente para toda a base de clientes, incluindo clubes de investimento ou empresas do Grupo Bradesco. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas: Cielo S.A., Fleury S.A., IRB Brasil Re. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora, Valid, Metalúrgica Gerdau e Rumo Logística. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora e EDP Energias do Brasil. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Alpargatas (ALPA4), General Shopping (GSHP3) e Helbor (HBOR3). 16

17 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo Jose Francisco Cataldo Ferreira Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos Analista de Investimentos Ricardo Faria França Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Renato Cesar Chanes BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIME/VAREJO Thiago Gabriel de Paula Carla Helena Bontempo Otero Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mariana Dias da Silva Marina Neves Almeida Sarai Elizabeth Vega Molina Sonia Regina Gomes Moura Costa Mesa de Operações BM&F/VAREJO Mesa de Operações BM&F Home Broker Mesa Alta Renda Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você. ÁGORA CORRETORA MESA DE OPERAÇÕES REGIÃO METROPOLITANA (RJ e SP) MESA DE OPERAÇÕES DEMAIS REGIÕES DO BRASIL MESA DE OPERAÇÕES LIGAÇÕES INTERNACIONAIS

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