SESSÃO 3 LITERATURA E CULTURA I

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1 SESSÃO 3 LITERATURA E CULTURA I

2 HISTÓRIA E MEMÓRIA: SUBSÍDIOS CONTRUTIVOS NA NARRATIVA DE JOSÉ LINS DO REGO NO ROMANCE FOGO MORTO Gleide Conceição de Jesus 1 Benedito José de Araújo Veiga 2 A literatura assim como toda arte, está atrelada a sociedade em que se origina, não existe artista totalmente indolente a sua realidade, já que, de alguma forma, todos estão atrelados aos percalços existentes ao espaço físico que habita, apesar das diferenças de interesses e a divisão de classe social, o vate se fundamenta nos acontecimentos históricos, políticos e sociais da humanidade, e usando esses fatores o artista reconta ou traslada a realidade de uma nação, possibilitando constatar a veracidade dos acontecimentos, contribuindo assim para a ampliação da visão critica da sociedade que o cerca, assim o autor em questão colabora com seus escritos para contar um período histórico e memorial pertencente ao nosso país, este trabalho versa sobre os elementos construtivos na narrativa de José Lins do Rego em seu romance Fogo Morto (1943) que são os subsídios de caráter histórico e a memorial, estratégias estas que o autor usa para registrar uma narrativa carregada de inferências acerca do momento de decadência dos engenhos de cana de açúcar na região nordeste do país, retratando profundamente o momento de transformações econômicas, sociais e políticas que o Brasil vivenciou no inicio do século XX, além disso, transpôs para a literatura o imaginário do povo nordestino mostrando as suas riquezas históricas e memorialistas que eram preservadas através dos romances cantados, narrativas orais e a literatura de cordel. Palavras-Chaves: História; Memória; Narrativa. 1 Mestranda do curso de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural (PpgLDC) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), meninadasletra.uefs@hotmail.com. 2 Orientador, Departamento de Letras e Artes (DLA), UEFS, bveiga@uol.com.br. 26

3 TRANSGRESSÃO E MORTE: O DESTINO DE SOFIA Maria Elaine Gomes dos Santos 1 Este artigo tem como objetivo discutir literatura e algumas das suas características, bem como demonstrar o panorama literário do Brasil enfatizando o Pós-modernismo. Do mesmo modo, apresentar o romance Atire em Sofia da escritora baiana Sonia Coutinho, no qual serão observados os conceitos de Pós-modernismo, intertextualidade, metaficção, cidade e identidade, além de justificar, com base em algumas peculiaridades da obra, o que o torna um romance pós-moderno. A literatura, como agente transformador e intensificador da linguagem, apropria-se do sistema linguístico comum, representa a realidade e, por consequência, ressignifica-a e desenha um estilo próprio que provoca estranheza e, ao mesmo tempo, catarse no leitor. Com relação aos outros discursos, a linguagem literária distingue-se por desfigurar, de várias formas, o sistema comumente usado. Essa distorção faz com que o cotidiano torne-se um universo, inesperadamente, desfamiliarizado. Elementos como imagem, métrica, rima, entre outros, produzem o efeito de estranhamento. Diante de situações, aparentemente corriqueiras, o sujeito torna-se inseguro da sua realidade. O novo cenário posto pela literatura instiga o leitor a ter outro olhar sobre o real. Embora se trate de representação, nota-se que, pelo fato de o sistema linguístico utilizado ser o mesmo do mundo verossímil, contribui para que objetos e situações da vida sejam percebidos por outro ângulo. Uma linguagem mais intensificada e, portanto, revestida de ressignificações sugestivas à autoconsciência. Sonia Coutinho é romancista, contista e tradutora. Nasceu em Itabuna, Bahia. Uma certa felicidade, O último verão de Copacabana, Mil olhos de uma rosa, O caso Alice são alguns de seus livros publicados. A autora tem merecido destaque na literatura contemporânea por trazer em sua obra inúmeras características inerentes aos sujeitos dessa época. O modo como aborda algumas questões, sobretudo, identitárias, e os possíveis reflexos da sua trajetória de vida têm contribuído à consolidação da sua arte. Ao descrever as relações entre a cidade e a construção histórico-identitária do homem pós-moderno, Coutinho agrega diversos elementos respaldados nas discussões teóricas literárias pós-modernas. No romance Atire em Sofia, publicado em 1989, o leitor é convidado a embarcar num universo criado e sustentado em torno da nostalgia de Sofia e um grupo de amigos ao regressarem, após muitos anos, à sua cidade de origem. Na viagem que representa uma busca do encontrar a si, Sofia, deparar-se com o inesperado, nem tão desconhecido como se pensa, pois desde o inicio da narrativa tem- 1 Estudante do curso de especialização em Literatura Baiana da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus XIV. 27

4 se evidências dos riscos corridos por ela, até mesmo as forças da natureza tentam preveni-la. A cidade perfeita, construída no imaginário coletivo, já não é a mesma, está morta. A cidade e Sofia são uma. A linguagem literária, sempre na sustentação da sua característica essencial, a arte da palavra, estará recriando, representando o mundo, a partir dos seus valores ideológicos e sociais, possibilitando ao leitor uma nova visão da realidade. Palavras-chave: Literatura; Pós-modernismo; Sujeito Pós-moderno. 28

5 OS SERTÕES E APOCALIPSE NOW DE FRANCIS FORD COPOLLA: APROXIMAÇÕES. Wellington José Gomes Freire 1 Entre os correspondentes de guerra enviados ao front para realizar cobertura jornalística da guerra de Canudos, Euclides da Cunha foi o que menos tempo permaneceu na zona de conflagração bélica e, paradoxalmente, foi o mais que mais viu. A experiência de Euclides no vale da morte de Canudos pode ser mais bem compreendida à luz de uma análise comparativa com a película cinematográfica Apocalipse Now, a partir da perspectiva de que ambos os textos Os sertões e o filme de Copolla remetem ao tema da travessia, de viajantes que partem de centros civilizados e são tragados por buracos-negros representados por zonas onde o horror habita. Palavras-chave: Viagem-horror-travessia. 1 Mestrando do Programa de Pós-graduação em Literatura e Diversidade Cultural (PpgLDC) da Unversidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). 29

6 OS ESCRITOS DE KINDZU: ASPECTOS DO ELEMENTO FANTÁSTICO NA OBRA DE MIA COUTO Ana Clara T. L. Almeida 1 Neste trabalho, damos enfoque ao elemento fantástico no romance Terra Sonâmbula, publicado em 1992 e o primeiro escrito por Mia Couto, com destaque para os diários do personagem Kindzu. De início, verificamos que a forte ligação da fantasia com a ancestralidade do povo de Moçambique aproxima a obra do conceito de realismo animista, na medida em que este se caracteriza por um mergulho nas tradições e no passado da África. Em seguida, observamos de que maneira tal combinação é trabalhada pelo ficcionista moçambicano, no sentido de simbolizar a importância decisiva dos desdobramentos finais da Guerra Civil e o momento delicado de reconstrução de um país. Palavras-chave: Fantástico; Ancestralidade; Terra Sonâmbula. 1 Graduada em Letras com Inglês pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e em Jornalismo pela Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (FAESF/UNEF). Cursou a Especialização em Estudos Literários na UEFS. Atualmente, é aluna do Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural na mesma instituição. 30

7 LITERATURA E (ANTI) MODERNIDADE: PERCEPÇÕES DA CRISE DO SUJEITO EM ESSA TERRA, DE ANTÔNIO TORRES E TERRA SONÂMBULA, DE MIA COUTO. Eduardo Reis Dourado 1 Prof. Dr. Roberto Henrique Seidel 2 Este texto tem por finalidade apresentar algumas discussões sobre um novo paradigma estético surgido no início do século XXI: a (anti) modernidade. A produção literária contemporânea, a exemplo dos livros Essa Terra, de Antônio Torres e Terra Sonâmbula de Mia Couto, apresentam cenas pitorescas e grotescas como percepções do lugar e do trajeto percorrido pelo sujeito. Para embasar tal estudo, selecionamos os seguintes teóricos Yu Fu Than (2000), Antoine Compagnon (2012), Zigmunt Bauman (2004), Stuart Hall (1998) Homi K. Bhabha (2003), Edward Said (2000), Raymond Williams (2000), entre outros. Do ponto de vista metodológico, escolhemos a pesquisa bibliográfica, com a abordagem qualitativa por se tratar de um estudo de uma obra literária. A literatura tem, nos últimos cinquenta anos, apresentadas variáveis estéticas como forma de contextualizar o sujeito e a sociedade em paradigmas criados pelas áreas de conhecimento, com as quais mantém uma relação interdisciplinar. Enfim, os resultados desse estudo mostrarão novos questionamentos a respeito do objeto de pesquisa e das percepções do sujeito na sua condição de ambivalência nos lugares ocupados. Palavras-chave: Essa Terra; Terra Sonâmbula; Antônio Torres; Mia Couto. 1 Mestrando em Literatura e Diversidade Cultural do Programa de Pós-graduação em Literatura e Diversidade Cultural (PpgLDC). 2 Orientador e Professor do PpgLDC. 31

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