ENTREVISTA. Por Maristela Girotto. e o procurador de justiça José Eduardo
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2 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 7 ENTREVISTA Marcelo Henrique dos Santos, presidente da Associação Nacional de Procuradores e Promotores de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social (Profis) Por Maristela Girotto O Conselho Federal de Contabilidade mantém parceria com a Associação Nacional de Procuradores e Promotores de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social (Profis) há mais de uma década. A cooperação entre as entidades tem permanecido relevante, ano após ano, uma vez que a Profis sintetiza a demanda por informação contábil produzida pelos profissionais da área que atuam nas entidades de interesse social, um setor com nada menos que 300 mil organizações no Brasil. O CFC, a Profis e a Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC) vão lançar brevemente o Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor Aspectos de Gestão e de Contabilidade para Entidades de Interesse Social. Trata-se da terceira edição, atualizada e ampliada, do livro que foi publicado em 2003 e reeditado em A elaboração desse livro é apenas um dos resultados da parceria entre o CFC, a FBC e a Profis. Outros estão em desenvolvimento, como a elaboração do novo Sistema de Cadastro e Prestação de Contas (Sicap), que pretende melhorar a qualidade das informações e incrementar a transparência das entidades de interesse social aos Ministérios Públicos e à sociedade. Atualmente, o Sicap é utilizado pelos Ministérios Públicos estaduais conveniados com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) no velamento das fundações e entidades de interesse social. Por meio de convênio, renovado em reunião realizada no dia 23 de janeiro deste ano, com a Promotoria de Justiça de Fundações da Capital, entre outras entidades, o CFC constituiu comissão visando ao aprimoramento do Sicap. Os membros são Gardênia Maria Braga de Carvalho conselheira do CFC, Marcelo Roberto Monello, Eduardo Marcondes Filinto da Silva, José Antonio de França, Luiz Mateus Grimm, o promotor Airton Graziolli e o procurador de justiça José Eduardo Sabo Paes. Na entrevista a seguir, o presidente da Profis fala sobre a parceria da Associação com o CFC, descreve as características e o tamanho do Terceiro Setor no Brasil, tece comentários sobre a prestação de contas e a transparência das entidades de interesse social e, entre outros pontos, opina a respeito da participação dos profissionais da contabilidade no setor. Além disso, na página 11, o professor José Antonio de França, membro das comissões do Sicap e de elaboração do Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor, resgata a história da produção do livro, desde a primeira edição, em 2003.
3 8 ENTREVISTA: Marcelo Henrique dos Santos, presidente da Associação Nacional de Procuradores e Promotores de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social (Profis) RBC O que levou os procuradores e promotores de Justiça dos Ministérios Públicos dos Estados e do Distrito Federal e Territórios a criarem, há 15 anos, a Associação Nacional de Procuradores e Promotores de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social (Profis)? O motivo foi a necessidade de ser criada uma associação de membros do Ministério Público brasileiro que, além de sua representação nacional, também fosse capaz de alinhar entendimentos quanto às atividades de velamento e de fiscalização das demais entidades de fins sociais, contribuindo para o fortalecimento e o aprimoramento de tão relevante área de atuação. Divulgação CFC RBC Como pode ser definido o Terceiro Setor? Quais são suas características? Existe uma definição jurídica da nomenclatura Terceiro Setor? O Terceiro Setor é formado por associações e entidades sem fins lucrativos, sendo assim classificado pela ciência sociológica. O termo é de origem americana Third Sector, e é muito utilizado nos Estados Unidos. O Brasil utiliza a mesma classificação. A sociedade civil é dividida em três setores: o primeiro, o segundo e o terceiro. O primeiro setor é formado pelo Governo; o segundo, pelas empresas privadas; e o terceiro setor são as associações sem fins lucrativos. O Terceiro Setor contribui para se chegar a locais onde o Estado não conseguiu alcançar, promovendo ações solidárias e, portanto, possui um papel fundamental na sociedade. Há várias organizações que fazem parte do Terceiro Setor, como as Organizações da Sociedade Civil (OSCs), expressão que agrega tanto fundações quanto as demais entidades de fins sociais. Marcelo Henrique dos Santos, no Plenário do CFC, em 2013, durante renovação de parceria do Conselho Federal de Contabilidade com a Profis RBC O Senhor possui dados sobre o tamanho do Terceiro Setor, hoje, no Brasil? Sim, dados muito importantes por sinal. Vejamos alguns: atualmente, o Brasil ostenta mais de 300 mil organizações de interesse social (fundações e entidades associativas de interesse social); o Terceiro Setor movimenta, aproximadamente, 8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e 70% da atuação na saúde pública está sob o comando e gestão de OSC. A pesquisa Fasfil apresentou, no ano de 2012, um aguardado estudo no universo das fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil (conhecidas pela sigla Fasfil). Esta pesquisa, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong) e o Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife), contou com o apoio da Secretaria-Geral da Presidência da República. Esse fato foi muito importante, uma vez que os últimos dados que haviam sido coletados datavam de Alguns dados iniciais e que nos saltam aos olhos foram que muitas organizações existem formalmente, mas estão, de fato, inativas. Considerando esse fenômeno, existiam, em 2010, 291 mil fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil. Portanto, a aparente queda de 338 mil (2005) para 291 mil (2010) representa, de fato, um crescimento modesto, já que o número de 2005 estava superestimado em cerca de 23%. Uma análise mais aprofundada nos revela que o maior número
4 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 9 Atualmente, o Brasil ostenta mais de 300 mil organizações de interesse social (fundações e entidades associativas de interesse social); o Terceiro Setor movimenta, aproximadamente, 8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e 70% da atuação na saúde pública está sob o comando e gestão de OSC. de organizações não significa mais eficiência e eficácia do Terceiro Setor. Isso fica evidenciado ao analisarmos esta suposta desaceleração diante de outros dados da pesquisa. Vejamos, por exemplo, que há um discreto aumento no número médio de empregados nas organizações, tendo passado de 6,9 em 2006 para 7,3 em 2010, indicativo de uma tendência de consolidação e fortalecimento das organizações. Ressalte-se que esse número não apresenta a realidade de fato, uma vez que existe um alto grau de informalidade no setor em relação ao vínculo laboral. Destaca-se ainda que se verificou aumento na remuneração média, conforme informações do Cadastro Central de Empresas (Cempre) do IBGE. Fica evidenciado, ao analisarmos os dados de 2005/2006 com os de 2010, que o setor não apenas cresceu menos que no período anterior, mas cresceu a um ritmo menor do que o conjunto das organizações do Cempre (19,7% entre 2006 e 2010, contra 8,8% das Fasfil no mesmo período). Mas entendo ser coerente esta situação, se destacarmos o crescimento nacional dado entre 1996 e Outro dado de extrema importância consta no Censo Gife 2012, lançado no final de novembro, em que temos um crescimento significativo nas doações dos seus associados a organizações da sociedade civil, que passou de 19%, em 2009, para 27%, em Assim, diante dos dados apresentados, temos um contexto de desafio para o Terceiro Setor, que exigirá mais eficiência e eficácia para os seus gestores, visando à busca da afirmação da sua importância na sociedade. Nesse sentido, avulta-se o papel do profissional da área contábil, inclusive para que as distorções possam ser superadas. RBC As demonstrações contábeis que são apresentadas, atualmente, pelas entidades do Terceiro Setor podem ser consideradas satisfatórias ou ainda carecem de melhoria, rigor e transparência? Sem dúvida, há a necessidade de aprimoramento neste relevante contexto para as entidades do Terceiro Setor e, para tal, a Profis, em parceria com o Conselho Federal de Contabilidade, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC) tem trabalhado em diversas frentes, como a publicação de Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor e a elaboração do novo Sistema de Cadastro e Prestação de Contas (Sicap) este possibilitará tanto a qualidade das informações quanto o incremento de sua transparência aos Ministérios Públicos e à própria sociedade. RBC O CFC aprovou, em 2012, a Interpretação Técnica ITG Entidades sem Finalidade de Lucros, com o objetivo de estabelecer critérios e procedimentos contábeis específicos para entidades do Terceiro Setor (fundações e associações). O Sr. acredita que, hoje, a prestação de contas das entidades do Terceiro Setor possui normatização suficiente, adequada e eficiente? Ainda há necessidade de normatização para melhorar as prestações de contas dessas entidades? A contribuição do Sistema CFC/CRCs, ao longo da última década, tem sido decisiva para o aprimoramento do contexto de Boas Práticas e Governança nas entidades de fins sociais. Um exemplo dessa afirmação é a ITG De todo modo, há ainda lacunas e vicissitudes que impedem que tais entidades possam ser consideradas integrantes do desenvolvimento social, nas diversas áreas de suas atuações, o que significaria tratamento legislativo consentâneo com suas missões.
5 10 ENTREVISTA: Marcelo Henrique dos Santos, presidente da Associação Nacional de Procuradores e Promotores de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social (Profis) No sistema de prestação de contas, por exemplo, deve-se ter importante consideração o aspecto dos resultados sociais e não meramente formais, segundo critérios aplicáveis em caráter genérico, mas tendo por escopo as modalidades de ações efetivamente desenvolvidas. Portanto, a despeito de leis esparsas recentemente aprovadas e publicadas para as entidades de fins sociais, o Terceiro Setor ainda carece de uma consolidação ideal. RBC A Profis possui parceria com o CFC e com a Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC) há alguns anos. Qual a importância dessas parcerias para os procuradores e promotores de Justiça que atuam na área do Terceiro Setor? Trata-se de uma das parcerias mais relevantes, propositivas e resolutivas que a Profis possui. Por meio dela, várias ações têm sido desenvolvidas ao longo dos anos, invariavelmente, com resultados satisfatórios, destacando-se as ações de capacitação de membros do Ministério Público brasileiro; as inúmeras jornadas realizadas em praticamente todas as unidades da Federação, com intensa participação dos profissionais da área contábil; a realização de seminários e congressos; e as publicações conjuntas sobre diversas matérias, com importante atualidade e ineditismo. Nesta gestão da Profis, com a direta participação de nossa diretoria e coordenações regionais, temos evidenciado a extrema importância da aproximação com entidades que possam agregar valor à tarefa de velamento e fiscalização, binômio fundamental de nossas atribuições, e os colegas que integram nossa associação, de maneira comprometida, têm conferido efetividade aos convênios firmados com o CFC e a FBC. RBC O CFC, a FBC e a Profis vão lançar brevemente uma edição ampliada do Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor Aspectos de Gestão e de Contabilidade para Entidades de Interesse Social. De que forma esse conteúdo poderá trazer melhorias para as prestações de contas das entidades da área? Há outras finalidades esperadas? Trata-se de um especial trabalho intelectual e, ao mesmo tempo, de conteúdo prático, que aborda as principais dificuldades, que vão desde a conceituação de cada entidade e sua constituição até aspectos mais minudentes, como Controle Interno, Auditoria, Prestação de Contas, etc. A rigor, estamos diante de uma grandiosa obra que reuniu os mais brilhantes profissionais, que, multidisciplinarmente, foram capazes de conferir sentido orgânico e sistêmico à compreensão de todos os temas postos. Foram decisivas as participações dos ilustres membros do CFC e da FBC, ladeados pelos Drs. José Eduardo Sabo Paes e Airton Grazzioli, no sentido de agregarem informações teóricas e práticas, fruto de suas vastas experiências e de seus olhares sensíveis às intensas complexidades que envolvem as matérias. Essas informações serão guias norteadoras para os gestores do Terceiro Setor em relação à prestação de contas, uma obrigação administrativa árdua e dificultosa, quando não se têm as informações certas para tal fim. Assim, o Manual vem para suprir esta lacuna de conhecimento, conferindo ao agente do Terceiro Setor informações sobre o caminho e os mecanismos ideais para o desenvolvimento de suas atividades com eficiência e eficácia, notadamente, respeitando os princípios da moralidade, da transparência e da probidade, quando utilizarem de recursos públicos. A despeito de leis esparsas recentemente aprovadas e publicadas para as entidades de fins sociais, o Terceiro Setor ainda carece de uma consolidação ideal.
6 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 11 RBC Além de atuar nas prestações de contas, os profissionais da contabilidade ainda podem contribuir para a melhoria dos serviços prestados pelas entidades do Terceiro Setor à sociedade brasileira? Com certeza, cada vez mais, o profissional da área contábil tem sido identificado como um arquiteto social de extremo valor para todos os setores da sociedade. Deve- -se evidenciar que são mais de 500 mil profissionais com significativa atuação em todo o País, exercendo a atividade de maneira direta e praticamente em todas as áreas relacionadas à vida em sociedade, do ponto de vista previdenciário, empresarial e trabalhista; de planejamento estratégico do setor privado ou do público; nas auditórias privadas e públicas; atuação nos órgãos do sistema de Justiça. Em suma, a posição e as atividades deste importante profissional apresentam interface com o desenvolvimento social e regular. Finalizando, tendo-se por base um brocardo jurídico por meio do qual se afirma que não há sociedade sem direito, porém ousa-se afirmar também que não há sociedade sem Contabilidade. Parceria e resultados O contador e professor doutor da Universidade de Brasília (UnB) José Antonio de França participou da elaboração das três edições do Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor, que teve a sua primeira publicação em 2003, foi reeditado em 2008 e, com conteúdo atualizado e ampliado, será lançado em breve. Tive esse privilégio juntamente com os professores doutores Álvaro Pereira e Eduardo Sabo, lembra França. O Manual foca aspectos conceituais e de ordem prática. De acordo com o autor, trata-se de uma referência, uma vez que a obra não tem a pretensão de esgotar os assuntos abordados. É a primeira contribuição do Sistema CFC/CRCs após a edição da norma de contabilidade do Terceiro Setor (ITG 2002). Pontos relevantes introduzidos pela norma estão colocados no livro e podem contribuir com os profissionais de mercado e da academia no planejamento e execução de seus trabalhos, informa. Sobre o histórico de elabo- Professor José Antonio de França ração das edições, França recorda a proposta de se oferecer uma contribuição que pudesse servir de orientação para a prática contábil e o conteúdo acadêmico. Entre a segunda e terceira edição, ainda participei, juntamente com outros colegas, da elaboração de uma cartilha de conteúdo prático, que também foi editada pelo CFC, sob a coordenação da conselheira Gardênia Braga, diz. O autor lembra ainda que a parceria entre o Sistema CFC/CRCs e a Divulgação CFC Profis teve início antes da primeira edição do livro. Para produzir a primeira edição do Manual, procurou-se compreender as necessidades das entidades de interesse social, dos procuradores e promotores de Justiça e dos profissionais da contabilidade, para que informações de qualidade pudessem ser produzidas, relata. Essas informações foram obtidas por meio de seminários realizados em vários estados. Neste contexto, segundo França, a Profis é o usuário que sinaliza para o Sistema CFC/CRCs os aspectos da informação contábil que devem ser melhorados. Apesar da grande contribuição fornecida pelos livros já editados, o professor da UnB afirma ter a percepção de que um trabalho maior, que envolva uma combinação de mais conteúdo teórico-prático, deve ser feito. Essa percepção considera que o profissional da contabilidade pode melhorar a qualidade do seu trabalho, combinando mais conteúdo teórico com os conteúdos normativos e práticos, explica.
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