RELATORIO E CONTAS DE 2016

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1 RELATORIO E CONTAS DE 2016 PROGREDIR-ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL DO MARÃO OCIDENTAL Rua Conselheiro António Cândido N.º Candemil Amarante

2 Índice Balanço... 2 Demonstração dos Resultados por Naturezas e por Funções... 3 Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa... 5 Breve Análise da situação económica-financeira... 6 Anexo Identificação da Entidade Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Principais Políticas Contabilísticas Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Ativos Fixos Tangíveis Ativos Intangíveis Inventários Rédito Subsídios do Governo e apoios do Governo Benefícios dos empregados Divulgações exigidas por outros diplomas legais Outras Informações Proposta de Aplicação de Resultados P á g i n a

3 Balanço Unidade Monetária: Euros RUBRICAS Notas Datas Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis , ,01 Ativos intangiveis Outros Activos financeiros 5/ , ,81 Subtotal , ,82 Ativo corrente Inventários 9 918,75 141,23 Clientes ,00 765,00 Estado e outros Entes Públicos ,84 224,55 Outras contas a receber , ,78 Diferimentos ,32 843,48 Caixa e depósitos bancários , ,13 Subtotal , ,17 Total do Ativo , ,99 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,14 Resultados transitados , ,23 Outras variações nos fundos patrimoniais , , , ,11 Resultado Líquido do período , ,25 Total do fundo do capital , ,36 Passivo Passivo não corrente Subtotal Passivo corrente Fornecedores , ,45 Estado e outros Entes Públicos ,31 684,30 Diferimentos ,85 503,04 Outras contas a pagar , ,84 Subtotal 9.916, ,63 Total do passivo 9.916, ,63 Total dos fundos patrimoniais e do passivo , ,99 2 P á g i n a

4 Demonstração dos Resultados por Naturezas e por Funções Unidade M onetária: Euros RENDIMENTOS E GASTOS Notas PERÍODOS Vendas e serviços prestados , ,00 Subsídios, doações e legados à exploração , ,54 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 9 (21.763,67) (20.038,20) Fornecimentos e serviços externos (13.630,09) (10.854,42) Gastos com o pessoal 16 (39.555,42) (50.970,14) Outros rendimentos e ganhos , ,40 Outros gastos e perdas (564,61) (464,59) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,59 Gastos/reversões de depreciação e de amortização (664,65) (5.084,68) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,91 Juros e rendimentos similares obtidos ,74 896,18 Juros e gastos similares suportados (13,00) (8,84) Resultados antes de impostos , ,25 Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período , ,25 Unidade Monetária: Euros RENDIMENTOS E GASTOS Notas Actividade A PERÍODOS Vendas e serviços prestados , , ,00 Custo das vendas e dos serviços prestados ,67 (21.763,67) (20.038,20) Resultado bruto ,67 (7.541,67) (5.534,20) Outros rendimentos , , ,12 Gastos de distribuição - - Gastos administrativos - - Gastos de investigação e desenvolvimento - - Outros gastos ,77 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , , ,25 Gastos de financiamento (líquidos) - - Resultados antes de impostos , , ,25 Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período , , ,25 3 P á g i n a

5 Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios Unidade Monetária: Euros Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe DESCRIÇÃO Notas Fundos Excedentes Técnicos Reservas Resultados Transitados Reservas legais Excedentes de revalorizaçã o Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total Interesses minoritários Total dos Fundos Patrimoniais POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO , , , , , ,33 ALTERAÇÕES NO PERÍODO - - Primeira adopção de nov o refrencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conv ersão de demonstrações financeiras Ex cedentes de realização do excedente de rev alorização de ativos fixos tangív eis e intangív eis Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , , ,25 RESULTADO EXTENSIVO 4= , , ,25 OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos Subsídios, doações e legados (3.631,22) (3.631,22) (3.631,22) Outras operações - 5 (3.631,22) (3.631,22) (3.631,22) POSIÇÃO NO FIM DO ANO 2015 = , , , , , ,36 DESCRIÇÃO N o tas Fundos Excedentes Técnicos Reservas Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe Resultados Transitados Reservas legais Excedentes Outras variações de nos fundos revalorizaçã patrimoniais o Resultado líquido do período Total Unidade Monetária: Euros POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO , , , , , ,36 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção de nov o refrencial contabilístico - - Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conv ersão de demonstrações financeiras Realização do excedente de rev alorização de ativos fixos tangív eis e intangív eis Ex cedentes de realização do excedente de rev alorização de ativos fixos tangív eis e intangív eis Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , , ,81 RESULTADO EXTENSIVO 9= , , ,81 Interesses minoritários Total dos Fundos Patrimoniais OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos (29,74) (29,74) (29,74) Subsídios, doações e legados - Outras operações (29,74) - (29,74) - (29,74) POSIÇÃO NO FIM DO ANO , , , , , ,43 4 P á g i n a

6 Demonstração dos Fluxos de Caixa RUBRICAS Notas Unidade Monetária: Euros PERÍODOS Fluxos de caixa das actividade operacionais - método directo Recebimento de clientes , ,00 Pagamento a fornecedores , ,16 Pagamentos ao pessoal , ,96 Caixa gerada pelas operações (54.085,29) (61.305,12) Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos , ,69 Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) , ,57 Fluxos de caixa das actividade de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis ,00 Ativos fixos intangiveis Investimentos Financeiros Recebimentos provenientes de: Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares 128,74 896,18 Fluxos de caixa das actividade de investimento (2) , ,75 Fluxos de caixa das actividade de financiamento Recebimentos provenientes de: Pagamentos respeitantes a: Juros e gastos similares 13,00 8,84 Fluxos de caixa das actividade de financiamento (3) 13,00 8,84 Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) , ,91 Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período , ,22 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,13 5 P á g i n a

7 Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental Breve Análise da situação económica-financeira GASTOS Gastos Variação CMVMC , , ,47 Fornecimentos e serviços externos , , ,67 Gastos com pessoal , , ,72 Gastos de depreciação e amortização 664, , ,03 Outros gastos e perdas 564,61 464,59 100,02 Gastos e perdas de financiamento 13,00 8,84 4,16 Total , , ,43 Pela análise da tabela, constatamos que a Rubrica de Consumo de Mercadoria e Matéria-Prima e Gastos com Pessoal são as rubricas com maior expressão na estrutura de gastos da instituição (28% e 51%), respetivamente. No que se refere ao Consumo de Mercadoria e Matérias Prima Consumida-CMVMC, verifica-se face ao ano transato um ligeiro aumento de 1.725,47, que deve principalmente ao aumento dos donativos em géneros alimentares do Banco Alimentar. A rubrica de Fornecimento e Serviços Externos sofreu um aumento de 2.775,67, aumento mais significativo em Conservações e Reparações, que se deve á obtenção de serviços de construção civil e aquisição de materiais para construção de uma fossa, e Ferramentas e Utensílios relativa á aquisição de um separador de gorduras e de um triturador. Quanto aos Gastos com Pessoal, comportou também uma redução de ,72 que se deve essencialmente á redução de pessoal. Mais se informa que em 2015 a instituição teve ao seu serviço uma pessoa admitida através de Medida Estagio Emprego até Junho de 2015, o que não se verificou em Em resumo, os gastos no valor total de ,44, sofreram uma redução de ,43 comparativamente com o ano transato. RENDIMENTOS Em 2016, os rendimentos, no total de ,25 sofreram uma redução de 3.665,87 comparativamente com o ano transato. Verifica-se que houve uma redução dos subsídios do IEFP, que se deve essencialmente ao fato de em 2015 terem beneficiado de uma Medida de Estágios Emprego para criação de um posto de trabalho que em 2016 não se verificou. Os rendimentos suplementares aumentaram substancialmente e que se deve ao trabalho e á entrega dos membros da direção que organizam diversas atividades para angariação de fundos. 6 P á g i na

8 Como se pode constatar pela tabela abaixo, as principais fontes de financiamento da instituição são sobretudo, os subsídios à exploração, que representam 54% do total da estrutura de Rendimentos. Rendimentos Variação Serviços Prestados (Mensalidades e Quotas) , ,00-282,00 Subsidios à Exploração: , , ,82 CRSS , ,64 461,40 IEFP 690, , ,14 Donativos , ,49-566,08 Rendimentos Suplementares (feiras, atividades, reis, etc) , , ,58 Outros rendimentos e Ganhos 384, , ,19 Juros 128,74 896,18-767,44 Total , , ,87 Apresenta-se tabela com a comparação dos valores recebidos dos donativos: Variação Donativos: Dinheiro , ,19 (2.015,32) Generos Alimentares (Banco Alimentar) 7.045, , ,24 Total , ,49 (566,08) 7 P á g i na

9 Anexo Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental 1. Identificação da Entidade A Progredir-Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, constituída em 14/07/1995, com sede na Rua António Conselheiro António Cândido n.º 3, Candemil Amarante, pessoa coletiva n.º e está devidamente registada na Direção Geral da Segurança Social no livro n.º 10 a fls 136 e 136 verso sob o n.º 10/05. A Associação tem como objetivo principal implementar e desenvolver sistemas de assistência e proteção a idosos, deficientes, crianças e jovens, e secundariamente, a promoção do desenvolvimento social, económico e cultural integrado das populações compreendidas no seu âmbito geográfico de ação. 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Em 2016 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Sector Não Lucrativos é composto por: Base para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) - Decreto lei n.º36 A/2011 de 9 de Março; Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março, devendo o respetivo anexo corresponder ao Anexo n.º 10 da Portaria n.º986/2009 de 7 de Setembro, com as alterações introduzidas por aquela portaria; Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; Normas Interpretativas (NI). A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social) para este normativo é 1 de Janeiro de 2012, conforme o estabelecido no 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL. Assim, a Entidade preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de P á g i na

10 3. Principais Políticas Contabilísticas As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1.Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) Continuidade Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações Regime do Acréscimo (periodização económica) Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o regime de acréscimo. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas são registadas nas rubricas Outras contas a receber e a pagar ou Diferimentos Consistência de Apresentação As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes Materialidade e Agregação Cada classe material de itens dissemelhantes é apresentada separadamente nas Demonstrações Financeiras. As Demonstrações Financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função Compensação Devido à importância dos ativo e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados Informação Comparativa A informação comparativa deve ser divulgada, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levadas a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo. 9 P á g i na

11 3.2.Políticas de Reconhecimento e Mensuração Ativos Fixos Tangíveis Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações. As despesas de conservação e reparação que não aumentam a vida útil dos ativos nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis foram registados como gastos do exercício em que ocorrem. As depreciações foram calculadas, pelo método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo: Descrição Edifícios e outras construções Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros Ativos fixos tangíveis Vida útil estimada (anos) 50 anos 4 anos entre 2 e 8 anos entre 2 e 8 anos Ativos Intangíveis Os Ativos Intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas. As amortizações foram calculadas, pelo método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada natureza destes ativos. As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo: Descrição Programas de Computador Projetos de Desenvolvimento Vida útil estimada (anos) 3 anos 4 anos Inventários As mercadorias e as matérias-primas, subsidiarias e de consumo encontram-se mensurados ao custo de aquisição. A quantia de inventários escriturada pelo custo corrente e reconhecida como um gasto durante o período Instrumentos Financeiros Clientes e outras contas a Receber Os Clientes e as Outras contas a receber encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar o valor realizável líquido. 10 P á g i na

12 Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental Caixa e Depósitos Bancários A rubrica Caixa e depósitos bancários incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. Fornecedores e outras contas a pagar As dívidas registadas em Fornecedores e Outras contas a pagar são contabilizadas pelo seu valor nominal. Outros activos e passivos financeiros Os instrumentos financeiros cuja negociação ocorra em mercado líquido e regulamentado, são mensurados ao justo valor, sendo as variações reconhecidas deste por contrapartida de resultados do período Fundos Patrimoniais A rubrica Fundos Patrimoniais é constituída pelo Fundo Social, pelas reservas estatutárias resultantes da aplicação dos Resultados Líquidos anuais em conformidade com as disposições estatutárias da associação e por outras variações nos fundos patrimoniais resultantes da obtenção de subsídios ao investimento Estado e Outros Entes Públicos Estão registadas as contribuições obrigatórias a pagar à segurança social a entregar ao Estado, em Janeiro de 2017, em razão do processamento de salários referentes ao mês de Dezembro de Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 5. Ativos Fixos Tangíveis Outros Ativos Fixos Tangíveis A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no período de 2016, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com os seguintes quadros: Saldo em Aquisições Saldo em Abate Transferências Revalorizações 01-Jan-2016 / Dotações 31-Dez-2016 Custo Terrenos e recursos naturais , ,69 Equipamento de transporte , ,00 Equipamento administrativo 7.941, ,05 Total , ,74 Depreciações acumuladas Equipamento de transporte ,33 625, ,33 Equipamento administrativo 7.901,40 39, ,05 Total ,73 664, ,38 11 P á g i na

13 Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental Saldo em Saldo em Aumentos Reduções 01-Jan Dez-2016 Investimentos em Curso Ativos Fixos Tangiveis em curso , ,36 Total , ,36 6. Ativos Intangíveis A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no período de 2016, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com os seguintes quadros: Saldo em Aquisições Saldo em Abates Transferências Revalorizações 01-Jan-2016 / Dotações 31-Dez-2016 Custo Projectos de Desenvolvimento 1.008, ,60 Programas de Computador 238, ,40 Total 1.247, ,00 Depreciações acumuladas Projectos de Desenvolvimento 1.008, ,60 Programas de Computador 238, ,40 Total 1.247, ,00 9. Inventários Em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 a rubrica Inventários apresentava os seguintes valores: Reclassifica Inventário ções e Descrição em Compras regularizaç 01-Jan-2015 ões Inventário em Compras 31-Dez-2015 Reclassifica ções e regularizaç ões Inventário em 31-Dez-2016 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 250, , ,30 141, , ,54 918,75 Total 250, , ,30 141, , ,37 918,75 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Variações nos inventários da produção , , P á g i na

14 10. Rédito Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental Para os períodos de 2016 e 2015 foram reconhecidos os seguintes Réditos: Prestação de Serviços , ,00 Quotas dos utilizadores (mensalidades) , ,00 Quotas e Jóias 652, ,00 Subsidios , ,54 Outros rendimentos e ganhos , ,40 Juros 128,74 896,18 Total , , Subsídios do Governo e apoios do Governo A 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de Subsídios do Governo: Subsídios do Governo , ,05 CDSS-Serviço de Apoio Domiciliário , ,64 IEFP-Instituto de Emprego e Formação Profissional 690, ,41 Doações e Heranças , ,49 Donativos , ,49 Total , , Benefícios dos empregados Em 25 de Novembro do ano de 2016, aconteceram as eleições dos órgãos sociais para o quadriénio de 2017 a 2020 e em 3 de Janeiro do ano de 2017 verificou-se a respetiva Tomada de Posse. Os titulares dos Órgãos Associativos não auferiram qualquer remuneração. O exercício das suas funções é feito em regime de voluntariado. O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2016 foi de 6, distribuídas da seguinte forma: 3 Efetivos; 1 pessoa em regime de contrato a termo certo; 2 pessoas admitidas ao abrigo de Contratos de Emprego Inserção co-financiadas pelo IEFP em 50% da Bolsa. 13 P á g i na

15 Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental Os gastos que a associação incorreu com os funcionários foram os seguintes: Remunerações ao Pessoal , ,70 Encargos sobre as Remunerações 6.462, ,12 Seguros de Acidentes no Trabalho e Doenças Profissionais 883,68 798,37 Outros Gastos com o Pessoal 188,60 52,95 Total , , Divulgações exigidas por outros diplomas legais A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. 18. Outras Informações De forma a uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são divulgadas as seguintes informações: 18.1.Clientes e Utentes A Rubrica Clientes e Utentes, tinha em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, os seguintes valores: Clientes e Utentes c/c 385,00 765,00 Utentes 385,00 765,00 Total 385,00 765, Outras contas a receber A rubrica Outras contas a receber tinha, em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a seguinte decomposição: Devedores por acréscimos de rendimentos 5.275, ,00 Outros Devedores 738, ,78 Total 6.013, ,78 14 P á g i na

16 Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental Fornecedores A Rubrica Fornecedores, tinha em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, os seguintes valores: Fornecedores c/c 910, ,45 Total 910, , Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, a rubrica Diferimentos englobava os seguintes saldos: Gastos a reconhecer Seguros 619,32 843,48 Rendimentos a reconhecer Total 619,32 843,48 Outros proveitos diferidos 848,85 503, Caixa e Depósitos Bancários Total 848,85 503,04 A rubrica de Caixa e Depósitos Bancários, a 31 de Dezembro de 2016 e 2015, encontrava-se com os seguintes saldo: Caixa 1.179, ,91 Depósitos à ordem , ,22 Depósitos a prazo , ,00 Total , , Outros Activos Financeiros A Entidade detinha, em 31 de Dezembro de 2016 e 2015, investimentos nas seguintes entidades: Outros Ativos financeiros FRSS 34,45 34,45 Total 34,45 34,45 15 P á g i na

17 18.7.Fundos Patrimoniais Nos Fundos Patrimoniais ocorreram as seguintes variações: Descrição Saldo em 01-Jan-2016 Aumentos Diminuições Saldo em 31-Dez-2016 Fundos , ,14 Resultados transitados , , ,48 Outras variações nos fundos patrimoniais ,74 - (29,74) ,00 Total , ,25 (29,74) , Estado e Outros Entes Públicos A rubrica de Estado e outros Entes Públicos está dividida da seguinte forma: Ativo IVA (50% Bens Alimentares) 261,84 224,55 Total 261,84 224,55 Passivo IRS - Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares - - Segurança Social 591,31 684,30 Total 591,31 684, Outras Contas a Pagar A rubrica Outras contas a pagar desdobra-se da seguinte forma: Descrição Não Corrente Corrente Não Corrente Corrente Pessoal , ,72 Remunerações a pagar , ,72 Credores por acréscimos de gastos , ,12 Remunerações a liquidar , ,55 Outros acrescimos de gastos - 603,80-615,57 Total , ,84 16 P á g i na

18 Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental Fornecimentos e serviços externos A repartição dos Fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015, foi a seguinte: FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS , ,42 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 6.142, ,40 Trabalhos especializados 2.253, ,07 Publicidade e Propaganda 9,84 0,00 Honorários 19,60 0,00 Conservação e reparações 3.858, ,33 MATERIAIS 2.407, ,53 Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 1.231,09 266,45 Material de escritorio 138,75 236,67 Materiais de Limpeza, higiene e conforto 1.029, ,41 Outros 7,51 0,00 ENERGIA E FLUIDOS 3.630, ,35 Electricidade 360,00 360,00 Combustiveis 3.150, ,35 Agua 120,00 120,00 DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES 324,45 426,42 SERVIÇOS DIVERSOS 1.125, ,72 Comunicacao 288,45 253,89 Seguros 481,84 471,57 Contencioso e notariado 99,60 141,40 Despesas de Representação 15,00 15,00 Limpeza, higiene e conforto 123,00 0,00 Outros serviços 117,79 150, Outros rendimentos e ganhos A rubrica de Outros rendimentos e ganhos encontra-se dividida da seguinte forma: Rendimentos Suplementares , ,60 Descontos de pronto pagamento obtidos 188,48 29,76 Outros rendimentos e ganhos: 196, ,04 Imputações de subsidios ao investimento 29, ,22 Rend. E Ganhos em Investimento (Abate Viatura) - 800,00 Correções relativas a periodos anteriores 166,39 210,81 Outros (arredondamentos) - 0,01 Total , ,40 17 P á g i na

19 18.12.Outros gastos e perdas A rubrica de Outros gastos e perdas encontra-se dividida da seguinte foram: : Outros Gastos e Perdas 564,61 464,59 Impostos (taxas,imposto de selo) - - Quotizações 196,00 160,00 Correções relativas ao exercicio anterior 368,61 304,59 Outros Gastos e Perdas - - Total 564,61 464, Resultados Financeiros Nos períodos de 2016 e 2015 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos relacionados com juros e similares: Juros e gastos similares suportados Outros gastos e perdas de financiamento 13,00 8,84 Total 13,00 8,84 Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos 128,74 896,18 Total 128,74 896,18 Resultados financeiros 115,74 887, Acontecimentos após data de Balanço Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas. 18 P á g i na

20 Proposta de Aplicação de Resultados A Direção da Associação Progredir-Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental vem, nos termos estatutários, propor à Assembleia Geral: Aprovação do Relatório e Contas do exercício de 2016; Que os resultados positivos obtidos no montante ,81 (vinte e dois mil trezentos e vinte e cinco mil e oitenta e um cêntimo) sejam transferidos para a conta de Resultados Transitados; Que seja aprovado um voto de agradecimento a todos os que colaboraram com a Associação Progredir- Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão Ocidental. Amarante, 8 de Março de 2017 O Contabilista Certificado, O Presidente de Direção Manuel Fernando Cerqueira Pinto, Dr. Joaquim Arménio Cerqueira de Miranda 19 P á g i na

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