Físico-Química II. Equilíbrio Sólido-Líquido a pressão constante. Componentes miscíveis na fase sólida.
|
|
- Natália de Caminha Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Setor de Ciências Exatas Departamento de Química Físico-Química II Equilíbrio Sólido-Líquido a pressão constante. Componentes miscíveis na fase sólida. Sólido intersticial: átomos ou moléculas de um componente ocupam interstícios (buracos) na estrutura cristalina do outro componente Exemplos: Aço: átomos de carbono em interstícios do ferro Amostras de ZnO podem apresentar conteúdo em Zn mais alto que o estequiométrico átomos de zinco intersticiais em excesso Cementita (Fe 3 C): ferro cristalizado em sistema cúbico de corpo centrado com carbono intersticial nas arestas ou faces 1
2 Sólido substitucional: átomos ou moléculas de um componente substituem átomos ou moléculas do outro componente em lugares aleatórios da estrutura cristalina. No caso de átomos, raios devem diferir no máximo em 15% e não pode haver uma grande diferença de eletronegatividade. Elementos de valência alta tendem a substituirem outros elementos com mais facilidade. Tanto para átomos como para moléculas, sistema de cristalização dos dois componentes deve ser o mesmo. Exemplos: Cu/Ni, Na 2 CO 3 /K 2 CO 3, p-diclorobenzeno/p-dibromobenzeno Estrutura cúbica de face centrada de cobre com átomos de níquel substitucionais: Sólido que se forma a partir do líquido é mais rico no componente de T f mais alta. O diagrama de fases é do mesmo tipo do líquidovapor. Exemplo: misturas de Cu e Ni. 2
3 1) resfriamento rápido a partir de uma mistura líquida a 35% de Ni: o primeiro sólido que aparece é rico em Ni ( 50%). As próximas camadas solidificadas serão cada vez menos ricas em Ni microsegregação (estrutura encaroçada ). 2) Resfriamento lento: o sólido tem sempre composição homogênea pois há tempo para difusão mútua dos componentes. O último líquido a se solidificar tem composição c. Mas em temperaturas próximas à da fusão dos sólidos, difusão exige dias para homogeneização das soluções sólidas. 3
4 No Wright Park, em Manhattan, há uma escultura em placas prensadas de alumínio e magnésio. Estima-se que por volta do ano 3000 a escultura será uma solução homogênea dos metais A.D. Diffusion Piece Sólidos Imiscíveis A partir de uma mistura líquida, o abaixamento de temperatura faz solidificar primeiro um dos componentes puros Linha a-c: início do equilíbrio solução/sb puro (solidificação do solvente Sb) Linha b-c: início do equilíbrio solução/pb puro (solidificação do solvente Pb) Exemplo: diagrama de misturas Pb/Sb Ponto c (T=246ºC e %Pb= 87) temperatura e composição eutéticas: congelamento da mistura resulta em cristais misturados de Sb e Pb 4
5 Resfriamento de uma mistura líquida a partir de h: Em i, início do aparecimento de Sb puro (P=2, F =1). Em j, composição do líquido não varia mais, Pb começa a solidificar ao mesmo tempo que o Sb (P=3, F =0). Temperatura fica constante. Em k, o líquido desapareceu e Pb e Sb sólidos foram resfriados (P=2, F =1) Possíveis estruturas da mistura sólida depositada a partir do líquido de composição eutética: (A) lamelar, (B) toras, (C) globular e (D) acicular Fotomicrografias de solda de chumbo e estanho (60% Pb). Material escuro = dendritos de chumbo primário. Material claro = eutético Pb/Sn 5
6 Diagramas de Solubilidade: Sistema H 2 O + NaCl Experiência: Adição de sal sólido a gelo puro a 0ºC. Os dois sólidos só ficam em equilíbrio abaixo de 21ºC. Estando a 0ºC, mistura vai fundir, mas a fusão do gelo e a solubilização do NaCl são endotérmicas. Em recipiente adiabático, energia interna do próprio sistema é usada. Temperatura cai até 21ºC. Em recipiente aberto, calor é retirado do ambiente e o gelo funde completamente. Água líquida em Marte Estrias recorrentes aparecem na beira de crateras marcianas quando as temperaturas sobem acima de -23 C. No local foram identificados sais hidratados de clorato e perclorato de magnésio e sódio. Alguns percloratos dissolvidos em água baixam a temperatura de fusão da água até -70 C. 6
7 Diagramas de fase com formação de compostos Alguns pares de componentes que solubilizam-se em fase sólida só solidificam em proporção estequiométrica definida formação de composto Exemplo: fenol e anilina: C 6 H 5 OH + C 6 H 5 NH 2 C 6 H 5 OH C 6 H 5 NH 2 Há três constituintes mas R = 1 C ind = 2 Dois diagramas superpostos: 1) Misturas com mais de 50% de anilina: anilina e composto 2) Misturas com menos de 50% de anilina: fenol e composto Eutético e 1 : Equilíbrio B/AB/líquido Eutético e 2 : Equilíbrio A/AB/líquido 2 B = anilina 1 Um máximo na curva de solidificação do diagrama indica a existência de um composto estável. 2 a b c d 1 Resfriamento de uma mistura líquida inicialmente em a: Em b, início da solidificação do composto Em c, solidificação conjunta de composto e anilina (3 fases, F = 0, T fica constante) Em d, composto e anilina sólidos resfriados Composto puro funde em temperatura constante, dando líquido de mesma composição (fusão congruente) 7
8 Formação de compostos com fusão incongruente Se composto tem ponto de fusão muito baixo, ele pode fundir segundo uma reação peritética (ou fusão incongruente) Exemplo: Na 2 K(s) Na(s) + solução com x Na = 0,5 Resfriamento de uma mistura líquida inicialmente em a 1 : Em a 2, início da solidificação de Na Em a 3, reação peritética. Como solução é mais pobre em Na do que o composto, este é formado com consumo do Na já depositado. (3 fases, F = 0, T fica constante) Abaixo de a 3, Na e composto sólidos Resfriamento de uma mistura líquida inicialmente em b 1 : Em b 2, início da solidificação de Na Em b 3, reação peritética. Composto é formado com consumo do Na já depositado. (3 fases, F = 0, T fica constante). Neste caso, há muita solução para formação do composto e todo o Na sólido será consumido, restando ainda solução. Abaixo de b 3, quantidade de composto aumenta, sendo formado agora exclusivamente a partir da solução restante. em b 3, início da solidificação conjunta de composto e potássio a partir da mistura líquida eutética 8
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa de cada fase presente em
Leia maisCiência dos Materiais Lista de Exercícios Diagrama de fases
1. Qual é a diferença entre os estados de equilíbrio de fases e de metaestabilidade? 2. Uma liga cobre-níquel com composição de 70 %p Ni-30 %p Cu é aquecida lentamente a partir de uma temperatura de 1300
Leia maisDiagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.
Leia maisTM343 Materiais de Engenharia
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM343 Materiais de Engenharia Capítulo 9 Revisão - Diagramas de Fase e Sistema Fe-C Prof. Rodrigo Perito Cardoso Onde
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6
Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6 1) Cite três variáveis que determinam a microestrutura de uma liga. 2) Qual
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 1º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisPMT3100 LISTA DE EXERCÍCIOS DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
PMT3100 LISTA DE EXERCÍCIOS DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a. Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) dentre as que
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. Dr. Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisMicroestrutura (fases) Parte 5
Microestrutura (fases) Parte 5 DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe - DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe Ferros Família dos aços Família dos ferros fundidos Soluções sólidas: Ferro δ ustenita Ferrita omposto estequiométrico:
Leia mais2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos
2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos Os diagramas de fases constituem um método claro e conciso de representar graficamente o estado de equilíbrio de um sistema para uma dada composição, temperatura
Leia maisCapítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS
Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS 1*. Considere a nucleação homogénea durante a solidificação de um metal puro. Sabendo que a energia livre de Gibbs de um agregado de átomos aproximadamente
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira
SOLIDIFICAÇÃO Temperatura de fusão = T de solidificação? L L interface S G1 G2 = G1+ G G Gv T Gsólido Glíquido T Tf T Nucleação homogênea G 2 =V S G v + V L G V +A SL SL Para uma particula esférica: G
Leia maisEquilíbrio Sólido-Líquido I
Equilíbrio Sólido-Líquido I Para focalizar: Água congela a 0 o C e glicerol, a 18 o C. Em que temperatura você espera que uma mistura desses dois líquidos congelaria? Modelo 1: Curvas de Resfriamento Calor
Leia maisDiagramas de Fase Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010
Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010 Objetivos 1- Conhecer os fundamentos da construção de Diagramas de Fase, 2- Entender o que são e para que servem Diagramas de Fase, 3- Analisar e utilizar
Leia maisDiagramas de Fase. Objetivos:
1 Diagramas de Fase Objetivos: Interpretar diagramas de fases de substâncias puras Deslocamento da fronteira entre as fases Interpretar diagramas de fases de compostos Diagramas de misturas líquidas Diagramas
Leia maisInstituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Materiais e Reciclagem. 5 Diagramas de Fases. Professor Sandro Donnini Mancini
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Materiais e Reciclagem 5 Diagramas de Fases Professor Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Março de 2016. Diagramas de Equilíbrio são gráficos que mostram as fases
Leia maisDiagramas de Fase. Prof. Adriano Scheid Julho 2010 UFPR Eng. Mecânica
Prof. Adriano Scheid Julho 2010 UFPR Eng. Mecânica Objetivos de Ensino-Aprendizagem Ao final da Aula o aluno deverá ser capaz de: 1- Conhecer os fundamentos da construção de Diagramas de Fase, 2- Entender
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER. Profa.Dra. Lauralice Canale
DIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER Profa.Dra. Lauralice Canale FASE Uma fase pode ser definida como uma porção homogênea de um sistema que possui características físicas e químicas uniformes. Se mais
Leia maisICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1
ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1 ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 2 Parte I Solubilidade Fases e fases em equilíbrio Diagrama de fases binários Sistemas isomorfos
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DEPES/DEPMC
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DEPES/DEPMC GMEC7301 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Prof.: Luís Felipe 7 a Lista de Exercícios. (Ciência e Tecnologia de Materiais) 1)
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
Leia maisDiagramas de Fases. Rui Vilar Professor Catedrático
Diagramas de Fases Rui Vilar Professor Catedrático 1 Definições Fase: porção de matéria física e quimicamente homogénea, com composição e estrutura cristalina próprias. As diversas fases de um sistema
Leia maisES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :
ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de
Leia maisMicroestrutura (Fases) Parte 3
Microestrutura (Fases) Parte 3 1-66 DIAGRAMA DE FASES MAPA que permite responder a questão: Que microestrutura deveria existir em uma dada temperatura para uma dada composição? PORTANTO, UM DIAGRAMA DE
Leia maisDiagramas de Fase. Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio.
Diagramas de Fase Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio. Diagramas de Fase Definições: Componentes: São elementos químicos e/ou
Leia maisSistemas Multicomponentes Heterogêneo. Profa. Daniela Becker
Sistemas Multicomponentes Heterogêneo Profa. Daniela ecker ibliografia TKINS, P.W.; Fisico-Química Vol 1. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1999, cap 6. DeHOFF, R.T., Thermodynamics in Materials Science. Mcgraw-Hill,
Leia maisIntrodução. Uma mistura éconstituída por duas ou mais substâncias puras, sejam simples ou compostas MISTURA
SOLUÇÕES Introdução MISTURA MISTURA HETEROGÊNEA Uma mistura éconstituída por duas ou mais substâncias puras, sejam simples ou compostas A mistura seráheterogênea quando apresentar duas ou mais fases perceptíveis.
Leia maisLigações Químicas Por que os átomos formam ligações químicas? Distância de equilíbrio Comprimento da ligação H-H r o = 74 pm distância internuclear Uma ligação química entre dois átomos é formada se
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os
Leia maisPROBLEMAS PROPOSTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS Retirados do livro: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, W.F. Smith, McGraw Hill.
PROBLEMAS PROPOSTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS Retirados do livro: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, W.F. Smith, McGraw Hill. 7ª Aula Considere uma liga com 70% pond. Ni e 30% pond. Cu (ver
Leia maisIntrodução aos Materiais Imperfeições em Sólidos Metais DEMEC TM229 Prof Adriano Scheid
Introdução aos Materiais Imperfeições em Sólidos Metais DEMEC TM229 Prof Adriano Scheid Introdução Os sólidos contém inúmeras imperfeições nas estruturas cristalinas e muitas propriedades são alteradas
Leia maisDisciplina: Química Professor: Cassio Pacheco Turma: 1 Ano
Disciplina: Química Professor: Cassio Pacheco Turma: 1 Ano Roteiro de Estudos 1- A queima da gasolina; a sublimação da naftalina; o enferrujamento do prego e o derretimento de um bloco de gelo são respectivamente,
Leia maisPropriedades das soluções
Propriedades das soluções O processo de dissolução O soluto e o solvente são componentes da solução. Uma solução é uma mistura homogênea de soluto (presente em menor quantidade) e solvente (presente em
Leia maisFrederico A.P. Fernandes
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia
Leia maisForças intermoleculares
Forças intermoleculares Ligação de hidrogênio Forças intermoleculares Ligação de hidrogênio Forças intermoleculares Ligação de hidrogênio As ligações de hidrogênio são responsáveis pela: Flutuação do gelo
Leia maisMistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente.
SOLUÇÕES Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. Fase: numa mistura, é cada uma das porções que apresenta aspecto homogéneo ou uniforme. CLASSIFICAÇÃO
Leia maisDIAGRAMAS DE FASE II TRANSFORMAÇÕES DE FASE
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE II TRANSFORMAÇÕES DE FASE PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia mais4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
ASSUNTO 4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS - Defeitos pontuais - Defeitos de linha (discordâncias) - Defeitos de interface (grão e maclas) - Defeitos volumétricos (inclusões, precipitados) Eleani Maria da Costa
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Sistemas Binários O equilíbrio de fases de sistemas com dois componentes
Leia maisCONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS
CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS OXIDAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO METAL REDUÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO AMETAL LIGAÇÃO IÔNICA
Leia maisIMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS. Bento Gonçalves, 2014.
IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS Bento Gonçalves, 2014. O QUE É UM DEFEITO? É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo cristalino dos átomos em um cristal. Podem envolver uma irregularidade: Na posição dos átomos
Leia maisConhecimento. Senso comum Religioso Filosófico Cientifico. Química. A matéria. propriedades. gerais funcionais específicas
Conhecimento Senso comum Religioso Filosófico Cientifico Química A matéria propriedades gerais funcionais específicas físicas químicas organolépticas Estados de agregação da matéria Estado sólido Forma
Leia maisSubstâncias e Misturas
ESTADO DE SANTA CATARINA EEB DR JORGE LACERDA Substâncias e Misturas Profª Luiza P. R. Martins Química 1º ano Estados físicos (de agregação) da matéria Vapor Características microscópicas 2 Ebulição, Vaporização
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 8º Teste sumativo de FQA 20. maio Versão 1 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 8º Teste sumativo de FQA 20. maio. 2015 Versão 1 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 9 páginas
Leia maisATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO
IX Olimpíada Capixaba de Química 2011 Prova do Grupo I 1 a série do ensino médio Fase 02 Aluno: Idade: Instituição de Ensino: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisExercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas
Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas 01. (Ufrrj) Ao analisar o gráfico acima, percebe-se que a) a solubilidade do KCl é maior que a do KBr. b) à medida que a temperatura aumenta a solubilidade
Leia mais1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.
FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e
Leia maisDiagramas de equilíbrio ternário
Diagramas de equilíbrio ternário Noções básicas de diagrama ternário Número de componentes C = 3 Componentes podem ser: três matérias-primas, três óxidos, três fases cerâmicas Representado por um triângulo
Leia maisLista de Exercício. 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada sistema?
Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 1 Ano Data de entrega: 07/04/2016 Lista de Exercício 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada
Leia maisAula 10 26/mai Marcelo Ligação iônica versus ligação covalente Veja as ligações esquematizadas abaixo, cada qual acompanhada do respectivo valor de diferença (Δ, delta) entre as eletronegatividades de
Leia mais(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase
(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase que: a) no cátodo, deposita-se sódio metálico. b) no ânodo, ocorre redução. c) no cátodo, ocorre oxidação. d) no ânodo, há deposição de NaCl. e) no cátodo,
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005 (adaptada). Acesso:
PROVA DE QUÍMICA FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005 (adaptada) Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 16 QUESTÃO 25 Analise este gráfico, em que estão representadas as curvas de solubilidade
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisLigação iônica e suas propriedades
Ligação iônica e suas propriedades Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 17/03/2016 Ligação química: é a força atrativa que mantém dois ou mais átomos unidos. c Cl = 3,0 c Br = 2,8 Ligação covalente:
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 07 TURMA ANUAL
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 07 TURMA ANUAL 01. Item D Os elementos que têm 5 elétrons de valência, ou seja, pertencem à família VA, são P e As, portanto está correto o item D. 02. Item B A energia
Leia maisUFSC. Resposta: = 40. Comentário
Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreta. O butano não possui isomeria óptica, pois não possui carbono assimétrico. 02. Incorreta. Ao serem liberados para a atmosfera os gases sofrem expansão de volume. 04.
Leia maisExperiência 04 - Solubilidade
Experiência 04 - Solubilidade 01. OBJETIVOS: No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração, recristalização
Leia mais30 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA
IFRS - Mestrado em Tecnologia e Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência dos Materiais PROFESSOR: Juliano Toniollo ALUNO: PAULO CESAR FRITZEN 30 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA
Leia maisQuímica B Intensivo V. 1
1 Química B Intensivo V. 1 Exercícios 01) B 02) B a) Falsa. O leite in natura é uma mistura heterogênea e não apresenta as mesmas propriedades em toda a extensão da amostra. b) Verdadeira. A gelatina é
Leia maisDeformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid
Deformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual
Leia maisDisciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
Soluções 1 Propriedades gerais das soluções Os materiais são feitos geralmente de misturas de substâncias mais simples. Ex.: ar, sangue, água do mar, ligas metálicas, perfumes, etc As composições precisam
Leia maisQUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I
17 PROVA DE QUÍMICA I QUESTÃO 46 O alumínio metálico, obtido na indústria à alta temperatura na forma líquida, reage com vapor d`água da atmosfera, produzindo óxido de alumínio e gás hidrogênio, conforme
Leia maisAula 17 Ligações covalentes e metálicas
Aula 17 Ligações covalentes e metálicas Em nossa aula passada falamos de ligações iônicas, aquelas que ocorrem entre átomos com grandes diferenças de eletronegatividade. Entretanto, essa não é a única
Leia mais02- Quais das propriedades a seguir são as mais indicadas para verificar se é pura uma certa amostra sólida de uma substância conhecida?
PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Massa, extensão
Leia maisQUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO
QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO SOLUÇÕES são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE Que se dissolve Que dissolverá Como se forma uma solução?
Leia maisA Matéria. Profº André Montillo
A Matéria Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído, as diferentes
Leia maisResolução de Química UFRGS / 2012
26. Resposta C Resolução de Química UFRGS / 2012 Água super-resfriada é água líquida em temperatura abaixo do seu ponto de congelamento. Geralmente ocorre num resfriamento lento e sem agitação onde qualquer
Leia maisPROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG
PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG QUESTÃO 01 A queima do enxofre produz um dos seus óxidos, SO 2 (g) ou SO 3 (g). A identificação de qual dos dois é, realmente, produzido pode ser
Leia maisOs elementos que têm 5 elétrons de valência, ou seja, pertencem à família VA, são P e As, portanto está correto o item D.
01 Os elementos que têm 5 elétrons de valência, ou seja, pertencem à família VA, são P e As, portanto está correto o item D. 02 A energia de ionização cresce para direita da tabela periódica, portanto
Leia maisZAMAC MEGA ZINCO METAIS
ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al
Leia maisDisciplina: Química Professor: Rubens Barreto. III Unidade
Disciplina: Química Professor: Rubens Barreto III Unidade Ligações Químicas Ligações iônicas Tipos de Ligações Ligações covalentes Ligações metálicas Os gases nobres e a regra do octeto Todas as substâncias
Leia maisO processo de dissolução
SOLUBILIDADE Sabemos que um soluto altera as propriedades do solvente. Solução sólida: silício dopado com fósforo eletrônica. indústria Sal sobre o gelo abaixa o ponto e congelamento se a temperatura é
Leia maisBIMESTRAL QUÍMICA - 1ºBIMESTRE
BIMESTRAL QUÍMICA - 1ºBIMESTRE Série: 3ªEM Gabarito Questão 01) O vapor obtido pela ebulição das seguintes soluções: I. água e sal II. água e açúcar III. água e álcool é constituído de água pura apenas:
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisExistem mais de uma centena de átomos conhecidos e a combinação entre esses, formam as milhões e milhões de substâncias.
Símbolos e fórmulas químicas Figura 1 Representação de moléculas de água Fonte: Fundação Bradesco CONTEÚDOS Representação de elementos químicos símbolos Representação de substâncias químicas fórmulas Substâncias
Leia maisDefeitos cristalinos. (monocristais) Ponto. Superfície
[7] Defeitos cristalinos 1> Ligações atômicas propriedades resistência teórica (monocristais) causa da discrepância > resistência experimental defeitos cristalinos Ponto Defeitos cristalinos Linha Superfície
Leia maisARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada. Profº Vitor de Almeida Silva
ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Profº Vitor de Almeida Silva 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido;
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia maisDispersões. União de duas ou mais espécies químicas de tal forma que uma se distribui no interior da outra. Água salgada Gelatina Água barrenta
Dispersões União de duas ou mais espécies químicas de tal forma que uma se distribui no interior da outra Água salgada Gelatina Água barrenta Existem 2 fases distintas: disperso e dispersante. Tipo de
Leia maisQUÍMICA. 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica:
QUÍMICA 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica: A 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 B 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 5 C 1s 2 2s
Leia maisLigação Química Parte 1
Ligação Química Parte 1 Poucos elementos são encontrados no estado atômico na natureza, os outros são encontrados como compostos, ligados a outros átomos. Os únicos elementos encontrados na forma atômica
Leia maisLIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS
LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisCapítulos 1 Introdução Capítulo 2 - Estrutura da Termodinâmica Capítulo 3 Leis da Termodinâmica Prof. Dr. José Pedro Donoso
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Capítulos 1 Introdução Capítulo 2 - Estrutura da Termodinâmica Capítulo 3 Leis da Termodinâmica Prof. Dr. José Pedro Donoso Capítulo 1
Leia maisProcessos de Separação Misturas Para misturas Heterogêneas
Ventilação: Sólido + Sólido O sólido menos denso é separado por uma corrente de ar. Catação: Sólido + Sólido Sólidos de aspectos diferentes são separados com as mãos ou uma pinça Levigação: Sólido + Sólido
Leia mais10 testes - GABARITO. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica
10 testes - GABARITO Estrutura Atômica e Ligação Interatômica 1) Calcule o número de átomos de Cu em um cilindro de cobre maciço com 1 m de altura e 1 m de diâmetro. densidade do Cu = 8,9 g/cm ; massa
Leia maisApostila de Química 12 A Matéria
Apostila de Química 12 A Matéria 1.0 Átomo x Elemento Átomo é uma partícula fundamental que compõe toda a matéria. Elemento químico é um conjunto de átomos quimicamente iguais (com o mesmo número atômico).
Leia maisCONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES
CONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES Professor: Gilberto Carvalho Coelho Carga Horária: 60 horas Bibliografia: 1 - Rhines, F. N. Phase Diagram in Metallurgy - Their Development and Application. Mcgraw- Hill,
Leia maisQUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita
QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita 1 Soluções Uma solução é uma mistura homogênea de substâncias puras (átomos, moléculas ou íons) na qual não há precipitação. Substância pura: substância com composição
Leia mais2-Nos sistemas abaixo, diga quantos átomos, elementos, moléculas e substâncias estão representados:
LISTA DE EXERCÍCIOS- 1 1-Classifique os processos em físicos ou químicos: a) Sublimação do gelo seco b) Solidificação da água c) Queima da gasolina d) Roupa secando no varal e) Amassar papel - f) Combustão
Leia mais1) As substâncias puras benzeno, clorofórmio, hexano e álcool etílico encontram-se em frascos identificados apenas pelas letras A, B, C e D.
Química Gabarito Avaliação de Sala 1B 1 os anos Décio mar/12 Nome: Nº: Turma: 1) As substâncias puras benzeno, clorofórmio, hexano e álcool etílico encontram-se em frascos identificados apenas pelas letras
Leia maisSMM0302 Processamento de Materiais I. Solidificação e Fundição
SMM0302 Processamento de Materiais I Solidificação e Fundição O que é solidificação? O que é fundição? Solidificação: transformação de fase: líquido sólido Fundição: Produção de peças pela solidificação
Leia maisMódulo inicial Materiais: Diversidade e Constituição. Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008
Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008 Escola Secundária José Saramago Marta Paulino e Ângela Patrício O que é um Material? É algo que tem massa e ocupa espaço. Classificação Materiais: Componentes Origem
Leia maisCIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA. Ligações Químicas
CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA Prof. Adriana Strelow 1º Ano - 2016 Ligações Químicas Na natureza, dificilmente os átomos ficam sozinhos. Eles tendem a se unir uns aos outros para formarem novas substâncias.
Leia maisSOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SOLUÇÕES - SOLUÇÃO IDEAL E AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1. TIPOS DE SOLUÇÕES Solução é uma mistura homogênea de
Leia maisCTM Segunda Lista de Exercícios
CTM Segunda Lista de Exercícios 1) Considere a liga 40%Ag 60%Cu e o diagrama de fases abaixo, no qual os campos monofásicos já estão identificados. L L L Esta liga foi aquecida a 800 o C. a. (0,5) Quais
Leia maisConsiderando os pontos A e B e a curva dada, pode-se afirmar corretamente que:
01. (UFPR) Para uma solução binária a curva do gráfico a seguir, onde o eixo das abscissas contêm as temperaturas, em C, e o das ordenadas os valores da solubilidade, em g de soluto por 100g de solvente.
Leia maisAula 6: Estrutura Cristalina dos Metais
Aula 6: Estrutura Cristalina dos Metais - Como a ligação metálica é não-direcional, não há restrições quanto ao número e posições dos vizinhos mais próximos. - A estrutura cristalina dos metais têm um
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES 2007 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 A A configuração eletrônica de um átomo X é [ X ]. Determine: Z a) os valores de Z e de n, para
Leia mais