Avaliação Básica de Saúde Bucal e Necessidades de Tratamento (Organização Mundial de Saúde WHO 1997)

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1 Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo de Aula Indicadores Epidemiológicos Índices: São proporções ou coeficientes que indicam a frequência com que ocorrem certas doenças e eventos na comunidade, podendo incluir ou não, uma indicação do grau de severidade da doença. Um indicador deve satisfazer os seguintes critérios: Aceitabilidade: deve ser prático e aceitável para o paciente, não causando dor ou incômodo às pessoas examinadas; Clareza, simplicidade e objetividade: o examinador deve ser capaz de memorizar suas regras e critérios de maneira a aplicá-los com naturalidade e sem perda de tempo durante o trabalho de campo; Pertinência: deve haver uma relação entre o índice utilizado e a doença ou condição que está sendo estudada; Confiança: deve ser suficientemente padronizado e confiável para permitir comparações entre diferentes examinadores e entre exames, em diferentes momentos, como em estudos longitudinais; Análise estatística: deve permitir a quantificação numérica e, portanto, a análise estatística. O índice deve manter sua validade quando submetido a tratamento estatístico. Avaliação Básica de Saúde Bucal e Necessidades de Tratamento (Organização Mundial de Saúde WHO 1997) O formulário da Organização Mundial de Saúde, versão 1997, foi desenhado para cobrir as exigências de estudos epidemiológicos destinados ao planejamento, acompanhamento e reformulação de serviços de saúde bucal em crianças e em adultos. (Oral Health Surveys: Basic methods WHO, 1997) Epidemiologia da Cárie Dental Doença Cumulativa Aumenta em extensão Aumenta em profundidade Fatores que interferem na epidemiologia da cárie dental: 1. Idade

2 2. Sexo 3. Grupo Étnico 4. Condições Sociais IDADE Correlação positiva entre idade e prevalência. Períodos alternados: Exacerbação aguda Inatividade Progressão lenta SEXO Observação de maior prevalência no sexo feminino até os 18 anos de idade. Hipótese: dentição erupciona mais cedo. Maior exposição ao risco. GRUPO ÉTNICO Prevalência independe do grupo étnico Brancos / amarelos / negros semelhante. hábitos semelhante = prevalência CONDIÇÕES SOCIAIS Não apresenta variações em termos de prevalência. Indica a existência e a eficiência de cuidados de saúde bucal coletiva. Fatores culturais. Escores para o CPO.D (World Health Organization WHO) para a idade de 12 anos: Muito baixo: de 0,0 a 1,1 Baixo: de 1,2 a 2,6 Moderado: de 2,7 a 4,4 Alto: de 4,5 a 6,5 Muito alto: acima de 6,6 Países com maior prevalência: Peru: 7,0 Jamaica : 6,7 Honduras: 6,4 Martinica: 6,3 República Dominicana: 6,0 Nicarágua / Paraguai: 5,9 Latvia: 5,7 Costa Rica / Granada / Filipinas / St.Kitts: 5,5 El Salvador / Polônia: 5,1 Líbano: 5,0 Brunei / Cook Islands / Equador / Mauritius / Suriname: 4,9

3 Países com menor prevalência: Togo / Rwanda: 0,3 Ghana / Lesotho / Libéria / Uganda: 0,4 Guiné-Bissau / Botswana: 0,5 Tanzânia: 0,6 China / Kiribati: 0,7 Malawii: 0,8 Djibouti / Paquistão: 0,9 Burundi / Etiópia / Serra Leoa / Somália / Tonga: 1,0 Myanmar / Suazilândia / Zaire: 1,1 Namibia / Senegal: 1,2 Países Industrializados com menor prevalência: Finlândia: 1,2 Dinamarca: 1,3 Austrália / Nova Zelândia: 1,5 Holanda: 1,7 Estados Unidos / África do Sul: 1,8 Irlanda: 1,9 Suécia / Suiça: 2,0 França: 2,1 Noruega / Espanha: 2,3 Saúde Bucal 2010 SB 2010 Pesquisa realizada em 177 Municípios: 26 capitais e o Distrito Federal 30 municípios de cada região do país Entrevistas e exames bucais em 38 mil pessoas divididas em 5 grupos etários: Características do estudo: Crianças aos 5 anos Crianças aos 12 anos Adolescentes de 15 a 19 anos Adultos de 35 a 44 anos Idosos de 65 a 74 anos Estudo epidemiológico de base nacional; Representativo para as 26 capitais, Distrito Federal e para as cinco regiões; Semelhante ao SB Brasil 2003 possibilitando o início da série histórica de indicadores da saúde bucal do brasileiro; CPO é o principal indicador, composto pela soma dos dentes: Cariados afetados pela cárie e ainda não tratados; Perdidos extraídos em decorrência da cárie;

4 Obturados acometidos pela cárie, porém tratados; CPO.D no Brasil aos 12 anos de idade: Índice CPO aos 12 anos de idade: , Brasil. CPO caiu 26% nos últimos sete anos. CPO aos 12 anos de idade é o padrão para comparação internacional, pois reflete o ataque de cárie logo no começo da dentição permanente. Região Norte = 3,2 Região Nordeste = 2,7 Região Centro Oeste = 2,6 Região Sudeste = 1,7 Região Sul = 2,0 Média Brasil 2003 = 2,8 Média Brasil 2010 = 2,1 Cárie dentária na população adulta e idosa no Brasil: Adolescentes de 15/19 anos: 6,1 (2003); 4,2 (2010) Adultos de 35/44 anos: 20,1 (2003); 16,3 (2010) Idosos de 65/74 anos: Necessidade de prótese 16% (2003); 15% (2010) Distribuição de países pelo nível de CPO.D aos 12 anos: Muito baixa: 25 países=14% Baixa: 75 países=42% Moderada: 54 países=30% Alta: 22 países=13% Muito alta: 2 países=1% Indicadores de cárie dentária: Unidades de medida 1 - Unidade Indivíduo : significa que estamos contando quantos indivíduos apresentam a doença, independente da quantidade de dentes que possam estar afetados; 2 - Unidade dente : desejamos saber quantos dentes, em cada pessoa, estão afetados pela doença; 3 - Unidade superfície : neste caso, considerando que cada dente possua 5 superfícies, desejamos saber quantas superfícies totais estão afetadas pela doença, em uma pessoa; 4 - Unidade lesão : em cada uma das superfícies podemos ter mais de uma lesão. Logo, nesta unidade queremos contar quantas lesões independentes encontramos no indivíduo; 5 - Unidade grau de severidade da lesão : podemos ter lesões de mancha branca cavitada ou não; lesões incipientes de esmalte; lesões de esmalte e dentina; lesões profundas próximas à polpa, etc... Cada um destes

5 exemplos exibe severidade diferente. Logo, nesta unidade procuraremos contar separadamente as lesões, de acordo com sua severidade. Unidade Indivíduo: Índice de Knutson Unidade Dente: Índice CPO.D Índice ceo Índice de Sloman Unidade Superfície: Índice CPO.S Unidade Grau ou Severidade da lesão: Índice de Mellanby Índice de Tamanho da Lesão Unidade Indivíduo: Índice de Knutson Divide os indivíduos em dois grupos: aqueles que têm ou tiveram experiência com a doença e aqueles que nunca tiveram experiência com a doença. O resultado é dado em percentual de pessoas que apresentam sinais presentes ou passados de ataque pela cárie. Ex: 95% da população com 20 anos apresentam a doença ou suas sequelas. Logo, 5% nunca exibiram sinais da doença. Unidade Dente: Índice CPO.D Proposto por Klein & Palmer e representa a média do número total de dentes permanentes cariados, perdidos e obturados em um grupo populacional. Para um indivíduo isoladamente, o CPO.D será a soma das condições encontradas em cada dente. Para efeito de levantamento epidemiológico consideramos apenas 28 dentes. Logo, o CPO.D máximo por indivíduo é igual a 28. O índice CPO.D (cariados + perdidos + obturados) pode ser dividido em dentes com história anterior da doença (obturados + extraídos) e com história atual da doença (extração indicada e cariados). Os componentes extração indicada (Ei) + extraídos (E) formam, no conjunto, os dentes perdidos (P). A letra D no final do índice é para indicar que a unidade é o Dente. Critérios para exame: É considerado como CARIADO um dente: 1 - Que apresenta lesão clinicamente óbvia. Existe uma cavidade definida em que o próprio exame visual é suficiente para diagnosticar; 2 - Em que a opacidade do esmalte indique a presença de lesão subjacente (mancha branca); 3 - Em que a extremidade do explorador penetra até o tecido dentário mole, cedendo à pressão;

6 4 - Em casos de sulcos e fissuras onde a ponta do explorador prenda e, na observação visual em campo seco, perceba-se opacidade ao redor das margens dos sulcos; 5 - Em faces proximais, quando o explorador prende, ficando retido quando realizamos suaves movimentos cérvico-oclusais; 6 - Quando houver restauração deficiente com infiltração (tecido escurecido) ou fraturas que permitam a penetração do explorador entre o dente e a restauração. É considerado um dente obturado aquele que: 1 - Apresenta uma coroa artificial em bom estado; 2 - Apresente uma ou mais restaurações com material restaurador definitivo (resinas, ionômero, ouro, ligas, amálgama...), sem reincidência de lesões de cárie. É considerado com extraído um dente: 1 - Ausente da boca depois do período em que normalmente deveria ter feito sua erupção, em decorrência da doença cárie. Esse critério não pode ser utilizado para a dentição decídua pela existência de perdas dentárias fisiológicas ocorridas pela exfoliação natural da dentição decídua. É considerado como extração indicada um dente: 1 - Que apresente cavidades abertas e sinais óbvios de exposição ou morte pulpar; 2 - Que apresente uma lesão profunda, próxima à polpa, em que tudo leve a crer que a polpa será exposta quando se intencionar preparar uma cavidade para posterior restauração. Observações complementares: Dente hígido: é o dente íntegro. Quando inexistir lesão de cárie e/ou restaurações. Dente erupcionado: 1 - Para incisivos e caninos: o comprimento da coroa deve ser pelo menos igual à largura. 2 - Para pré-molares: toda a superfície oclusal deverá estar exposta. 3 - Para molares: pelo menos 2/3 da superfície oclusal deverá ser exposta. Não se consideram extraídos os dentes ausentes congenitamente (anodontias) e os extraídos por razões ortodônticas ou em decorrência de acidentes traumáticos. Dente ausente: quando o decíduo não mais se encontrar na cavidade bucal e o permanente ainda não fez sua erupção. Neste caso, o permanente é que está ausente. Índice c.e.o. É um índice que foi proposto por Gruebbel, numa adaptação do Índice CPO.D para a dentição decídua. Representa a média de dentes decíduos cariados ( c ), com extração indicada ( e ) e obturados ( o ) por criança. Este índice não considera o

7 componente extraído, tendo em vista que os dentes decíduos sofrem processo de exfoliação natural, que não tem nenhuma relação com a doença cárie. O número máximo c.e.o por criança é, então, 20.

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