Esta ação visa apoiar a modernização, a acessibilidade e a internacionalização do ensino superior nos Países Parceiros.

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1 I n t e r n a t i o n a l C r e d i t M o b i l i t y Esta ação visa apoiar a modernização, a acessibilidade e a internacionalização do ensino superior nos Países Parceiros. Pretende também reforçar a dimensão extracomunitária do Programa Erasmus+. Deve ser levada a cabo no contexto das prioridades identificadas nas Comunicações «Aumentar o impacto da política de desenvolvimento da UE: uma Agenda para a Mudança» e «O Ensino Superior Europeu no Mundo».

2 I n t e r n a t i o n a l C r e d i t M o b i l i t y Esta ação é executada no quadro das políticas externas da UE, definidas pelos instrumentos financeiros da União: Instrumento Europeu devizinhança (ENI) Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento (DCI) Instrumento de Assistência de Pré-Adesão (IPA) Instrumento de Parceria (PI) Fundo Europeu de Desenvolvimento (EDF)

3 O que se pretende e para quem é? Reforçar a dimensão internacional do Erasmus+: bolsas para 7 anos Para estudantes e staff (docente e não docente) Ação gerida pelas Agências Nacionais (descentralizada) Ação DESCENTRALIZADA

4 Quem se pode candidatar? Para candidatura como IES individual: As instituições de ensino superior estabelecidas num País do Programa devem ser detentoras de uma Carta Erasmus para o Ensino Superior válida (CEES/ECHE). Para candidatura como consórcio de mobilidade nacional: organizações coordenadoras estabelecidas num País do Programa e que coordenem um consórcio ao qual tenha sido atribuído uma acreditação de consórcio do ensino superior. As candidaturas devem ser apresentadas pela entidade que é coordenadora do Consórcio certificado na altura da obtenção da certificação.

5 Especificidades Duração do projeto: 16 a 26 meses Mobilidade nos 3 ciclos de ensino superior Períodos de mobilidade: Estudantes/Estudos: 3 a 12 meses Staff: 5 dias a 2 meses (excluindo viagem, 2 dias mínimo)

6 Bolsas Valor da bolsa mensal para Estudantes: - De Portugal para os países parceiros (Outgoing): Dos países parceiros para Portugal (Incoming): 800 Valor do per diem para Staff: - Dos países do programa para os países parceiros (Outgoing): Dos países parceiros para os países do programa (Incoming): 120

7 Viagem Banda de Distância Verba Entre 10 e 99Km (Staff) 20 por participante Entre 100 e 499Km 180 por participante Entre 500 e 1999Km 275 por participante Entre 2000 e 2999Km 360 por participante Entre 3000 e 3999Km 530 por participante Entre 4000 e 7999Km 820 por participante 8000 ou mais KM 1100 por participante h t t p : / / e c. e u r o p a. e u / d g s / e d u c a t i o n _ c u l t u r e / t o o l s / d i s t a n c e _ e n. h t m

8 Coordenador do Projeto Países do Programa Estados-membros da U.E Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Estónia, Irlanda, Grécia, Espanha, França, Croácia, Itália, Chipre, Lituânia, Letónia, Luxemburgo, Hungria, Malta, Holanda, Áustria, Polónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, Eslováquia, Finlândia, Suécia, Reino Unido Países não Estadosmembros da U.E FYROM, Islândia, Liechtenstein, Noruega,Turquia

9 MOBILIDADE ENTRE PAÍSES DO PROGRAMA E PAÍSES PARCEIROS O orçamento disponível está dividido pelas diferentes regiões do mundo em 12 Instrumentos Financeiros, sendo a dimensão de cada um deles diferente. Os fundos terão que ser usados de uma forma geograficamente equilibrada. A UE estabeleceu uma série de objetivos no que respeita a equilíbrio geográfico e prioridades que deve ser alcançado a nível europeu durante a duração total do programa ( ). Assim, a UE recomenda às IES trabalhar com parceiros de países menos desenvolvidos, para além dos parceiros oriundos de países com economias emergentes. A AN durante o processo de atribuição de financiamento irá respeitar as orientações que constam no Guia do Programa 2017 sobre o equilíbrio geográfico.

10 Países Parceiros IPA Instrumento de Pré-adesão Balcãs Ocidentais Albânia, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Montenegro, Sérvia ENI Instrumento de Vizinhança Europeia Parceria Oriental Parceria do Mediterrâneo-Sul Federação Russa Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia, Moldávia, Território da Ucrânia reconhecido pelo direito internacional.* Argélia, Egipto, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia, Marrocos, Palestina, Síria, Tunísia Território da Rússia reconhecido pelo direito internacional. * Ucrânia - De acordo com a listagem de IES disponíveis no sítio da Internet da Agência Executiva

11 DCI Instrumento Desenvolvimento de Cooperação Ásia Ásia Central Médio Oriente América Latina África do Sul Afeganistão, Bangladesh, Butão, Camboja, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Maldivas, Mongólia, Myanmar, Nepal, Paquistão, Filipinas, Sri-Lanka, Tailândia, Vietname Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão,Turquemenistão, Uzbequistão Irão, Iraque, Iémen Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, Uruguai, Venezuela África do Sul

12 PI Instrumento de Parceria América Industrializada Canadá, Estados Unidos da América Ásia Industrializada Austrália, Brunei, Hong Kong, Japão, República da Coreia, Macau, Nova Zelândia, Singapura, Taiwan

13 EDF (ACP África, Caraíbas e Pacífico) Angola, Antigua and Barbuda, Belize, Cabo Verde, Comoros, Bahamas, Barbados, Benin, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Cameroon, Central African Republic, Chad, Congo (Brazzaville), Congo (Kinshasa), Cook Islands, Côte d'ivoire, Djibouti, Dominica, Dominican Republic, Eritrea, Ethiopia, Fiji, Gabon, Gambia, Ghana, Grenada, Republic of Guinea, Guinea-Bissau, Equatorial Guinea, Guyana, Haiti, Jamaica, Kenya, Kiribati, Lesotho, Liberia, Madagascar, Malawi, Mali, Marshall Islands, Mauritania, Mauritius, Micronesia, Mozambique, Namibia, Nauru, Niger, Nigeria, Niue, Palau, Papua New Guinea, Rwanda, St. Kitts and Nevis, St. Lucia, St. Vincent and the Grenadines, Solomon Islands, Samoa, São Tome e Príncipe, Senegal, Seychelles, Sierra Leone, Somalia, Sudan, South Sudan, Suriname, Swaziland, Tanzania, East Timor,Togo,Tonga,Trinidad and Tobago,Tuvalu, Uganda,Vanuatu, Zambia, Zimbabwe.

14 I n t e r n a t i o n a l C r e d i t M o b i l i t y K A PORTUGAL International Credit Mobility Budget Instrument/ Region Credit mobility ( ) 2017 Tunisia Window (*ENI SOUTH) ,00 ENI SOUTH ,00 ENI EAST ,00 Total Russia (ENI & PI)* ,00 DCI Latin America ,00 DCI Asia ,00 DCI Central Asia ,00 DCI Middle East ,00 DCI South Africa ,00 EDF European Development Fund ,00 IPA Pre-Accession ,00 PI USA Canada ,00 PI Asia industrialised, Australia, New Zealand ,00 Total ,00

15 Critérios de avaliação para um projeto de mobilidade entre Países do Programa e Países Parceiros Relevância da estratégia (máximo 30 pontos) (mínimo 15 pontos) Qualidade dos mecanismos de cooperação (máximo 30 pontos) Qualidade da conceção e da execução da atividade (máximo 20 pontos) Impacto e disseminação (máximo 20 pontos) Em que medida o projeto de mobilidade previsto é de interesse para a estratégia de internacionalização das instituições de ensino superior envolvidas (tanto no País do Programa como no País Parceiro) e se coaduna com a fundamentação para a escolha de mobilidade de pessoal e/ou estudantil. (escolha do ciclo de estudos e do staff) Valoriza-se a experiência anterior da organização candidata em projetos semelhantes com instituições de ensino superior no País Parceiro e a clareza da descrição das responsabilidades, funções e tarefas entre os parceiros. (como será feito o acompanhamento das mobilidades) A exaustividade e a qualidade dos mecanismos de seleção dos participantes, do apoio que lhes é prestado e do reconhecimento do seu período de mobilidade em particular no País Parceiro. Organização da mobilidade nas três fases, antes, durante e depois. (informar qual o tipo de mobilidades que vão realizar, 1º, 2º ou 3º ciclo) O potencial impacto do projeto nos participantes, beneficiários, organizações parceiras, a nível local, regional e nacional e a qualidade das medidas destinadas a disseminar os resultados do projeto de mobilidade ao nível dos docentes e da instituição, e para além deste âmbito, se for caso disso, nos Países do Programa e nos Países Parceiros.

16 Regras de mobilidade Call 2017: Apenas se pode enviar estudantes do 3º ciclo e staff para os países DCI e EDF. Balanco geográfico (China, India, México e Brasil)

17 Cuidados a ter no preenchimento do formulário de candidatura Verificar o orçamento (staff / estudantes / viagens) Na avaliação de qualidade, as candidaturas têm de ter um mínimo de 60 pontos (ver os Dos and Don ts for aplicants) Anexo 2 Guidelines for Experts on Quality Assessment Nas candidaturas, evitar repetições nas respostas às quality questions (If the answers given for your higher education institution are the same for each Partner Country, please answer them only once, and refer to your answer throughout).

18 Cuidados a ter no preenchimento do formulário de candidatura Os parceiros tem que ter PIC Explicitar os detalhes de cooperação com os parceiros Ter em atenção ao Guia do Programa Erasmus+ Ler as Guidelines for Experts on Quality Assessment Cada país deve ser visto como uma candidatura Justificar as mobilidades Sugestão: colocar os países de acordo com o envelope financeiro

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