A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes A CERTIFICAÇÃO DE FILANTROPIA
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- Nathalie Garrido Taveira
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1 Legislação Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes A CERTIFICAÇÃO DE FILANTROPIA Principais PONTOS que IMPACTAM no CEBAS BRUNNO CARRIJO Ministério da Saúde
2 Legislação CEBAS
3 DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto nº 2.536, de 06/04/1998 Dispõe sobre a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos a que se refere o inciso IV do art. 18 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências. Lei /09, de 27/11/2009 Altera a responsabilidade pela concessão ou renovação da certificação, atribuindo-a aos Ministérios da Saúde - MS, Educação - MEC e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS; Lei , de 15/10/2013 Altera a Lei no , de 27 de novembro de 2009 e dá outras providências (ART. 7º ao 16) Decretos nº 8.242, de 23/05/2015 e 7.300, de 14/09/2010 Regulamentam a Lei /09, para dispor sobre o processo de certificação das entidades beneficentes e respectiva obtenção da isenção das contribuições para a seguridade social;
4 DISPOSITIVOS LEGAIS Portaria GM/MS nº 834, de 26 de abril de 2016, D.O.U. 27/04/2016 Redefine os procedimentos relativos à certificação das entidades beneficentes de assistência social na área de saúde.
5 CONDIÇÃO DE BENEFICENTE PARA FINS DE CERTIFICAÇÃO
6 Condição de Beneficente para fins de Certificação CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FILANTRÓPICAS - CEBAS O processo de certificação promove o fortalecimento da relação entre gestores e entidades filantrópicas e, por consequência, melhores condições de acesso e atendimento à população. Formas de prestação de serviços para a obtenção do Certificado de Filantropia: prestação anual de serviços ao sus no percentual mínimo de 60%; prestação anual de serviços ao sus no percentual menor que 60% complementando com realização de ações de saúde em gratuidade; realização de ações de saúde em gratuidade; realização de projetos de apoio institucional ao sus (PROADI Hospitais de Excelência); realização de ações de promoção da saúde ou prestação de serviços em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas.
7 Principais pontos do CEBAS
8 Requerimento de Certificação Cumprimento dos requisitos: No exercício fiscal anterior ao do requerimento, observado o período mínimo de 12 (doze) meses de constituição da entidade. Dispositivo: Os requisitos de que trata este artigo poderá ser reduzido se a entidade for prestadora de serviços por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere com o Sistema Único de Saúde (SUS), parágrafo único do Art. 3º da Lei nº , de 2009.
9 PRINCIPAIS PONTOS DO CEBAS REQUISITO: Ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento). A oferta deverá ser recepcionada pelo Gestor do SUS Atenção: Protocolar todo inicio de ano a carta de oferta perante ao Gestor do SUS (SES ou SMS)
10 PRINCIPAIS PONTOS DO CEBAS REQUISITO: Celebrar contrato, convênio ou instrumento congênere com o Gestor do SUS. O contrato/convênio/congênere deverá se referir ao exercício fiscal que será analisado pelo MS (Requerimento de Concessão/Renovação e Supervisão); Atenção: Objeto do Contrato deverá refletir atuação da entidade (internação hospitalar e atendimento ambulatorial) na forma de atender a condição de beneficência. Projeto de Lei nº 8.327/2017 Alerta: Transitório Deverá a entidade se ater ao cumprimento do requisito.
11 PRINCIPAIS PONTOS DO CEBAS Pontos da Projeto de Lei 8327 Situação: Aguardando Designação de Relator na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) Regra transitória; O Contrato com o Gestor do SUS declaração do Gestor do SUS sobre a execução das ações e serviços de saúde prestados pela entidade Instrumento Congênere; Tempo da regra: Até o exercício de análise de 2017 Protocolos de 2018; Obs: 2018 Regra geral A entidade deverá ter contrato, convênio ou instrumento congênere para todo o período em que estiver certificada. Atenção: Previsão de responsabilização do Gestor do SUS que não formalizar o contrato de prestação de serviços ao SUS - Improbidade administrativa Link:
12 PRINCIPAIS PONTOS DO CEBAS REQUISITO: Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde - CNES Registro das informações nos Sistemas de Informação do SUS (SIA, SIH e CIHA). A entidade deverá manter o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES atualizado; A entidade de saúde deverá ainda informar, obrigatoriamente: totalidade das internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais realizados para pacientes SUS e não usuários do SUS; Demonstração das internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais pelas entidades no Sistema de Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial - CIHA; Atenção: Verificar se em TODOS os anos de CEBAS as informações estão devidamente registrados na CIHA - Prazo para processamento 04 a 06 meses.
13 Prestação anual de serviços ao sus e não sus Serão considerados no conjunto dos serviços prestados ao SUS os custeados com recursos próprios dos Estados, Municípios e do Distrito Federal (art. 19, 1º, da Portaria GM/MS nº 834, de 2016). 2 - Atendimentos realizados sem nenhuma contraprestação, considerados para efeito da verificação da execução das ações de gratuidade na área de saúde (art. 19, 2º, da Portaria GM/MS nº 834, de 2016).
14 Prestação anual de serviços ao sus e não sus Internação - 84,79% SUS Ambulatorial 10% (77,74%) SUS Atenção: Referência das informações será a Tabela Unificada do SUS. Cuidados: Verificar as referências e as modalidades do atendimento (intern ou ambulatorial)
15 OBRIGADO BRUNNO CARRIJO Coordenador-Geral do DCEBAS/SAS/MS Telefones: /6110/6108/ Sistema: SisCEBAS.saúde.gov.br
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