As entidades e organizações de assistência social no Sistema Único de Assistência Social
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- Sérgio Kléber Chaplin Barateiro
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1 As entidades e organizações de assistência social no Sistema Único de Assistência Social Curitiba PR Maio de 2016 DEPARTAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA DO SUAS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
2 Sistema Único de Assistência Social A assistência social é uma política de seguridade social não contributiva e seu caráter público determina a primazia do Estado na regulação e organização dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Resultado do esforço coletivo de múltiplos sujeitos históricos que buscam romper com a cultura clientelista, segmentada, pontual e privatista, na perspectiva de construção do paradigma da garantia do direito e da proteção social. A existência de um arcabouço normativo aplicável às entidades traduz a primazia do Estado - responsabilidade de coordenar a política de assistência social, dispor sobre normas gerais e organizar a oferta - e reconhece a necessidade e a importância da participação das entidades no SUAS.
3 Parâmetros normativos do SUAS Diretriz do SUAS Art. 204 da CF/88: descentralização da prestação dos serviços, ofertados pelos Estados e Municípios, bem como pelas entidades de assistência social
4 Parâmetros normativos do SUAS Lei Orgânica de Assistência Social LOAS(1993); PNAS(2004); NOB/SUAS(2005); NOB/RH(2006); Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais(2009) NOB/SUAS(2012); Normativas que delimitam o campo específico de responsabilidade e intervenção da política de Assistência Social proteção social a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social.
5 Parâmetros normativos do SUAS Lei Orgânica de Assistência Social LOAS(1993) Destaca que as iniciativas estatais e não estatais devem ser integradas; além de reconhecer a rede já existente no âmbito privado (art.1º). Primazia do Estado(art. 5º, inciso III): na implantação e implementação da política pública de assistência social; na responsabilidade de assegurar proteção social e garantir direitos socioassistenciais; na estruturação da rede prestadora de serviços, de assessoramento e de defesa de direitos(pública e privada).
6 Parâmetros Normativos: Entidades de Assistência Social Decreto n.º 6.308/2007 (Entidades e organizações de assistência social) Resolução CNAS n.º 109/2009 (Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais) Lei n.º /2009 e Lei nº /2013 (Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social) Decreto n.º 7.237/2010 (Regulamenta a Lei nº /2009); Resolução CNAS n.º 14/2014(Parâmetros Nacionais para a Inscrição nos CMAS e CAS DF)
7 Parâmetros Normativos: Entidades de Assistência Social Resolução CNAS nº 27/2011 (Entidades de Assessoramento e Defesa e Garantia de Direitos) Resolução CNAS nº 33/2011 (Promoção da Integração ao Mercado de Trabalho no campo da assistência social) Resolução CNAS nº 34/2011 (Habilitação e Reabilitação da pessoa com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária no campoda assistência social) Lei nº /2014(MROSC) Decreto nº 8.726, de (Regulamenta a Lei /2014)
8 Quem São as Entidades de Assistência Social? Isolada ou cumulativamente Lei nº 8.742/1993 LOAS Artigo 3º Atendimento; Assessoramento; e Defesa e Garantia de Direitos; As entidades de assistência social devem: Executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; Assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; Garantir a gratuidade (100%) em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inexistência de cobrança pelos serviços; Garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da missão da entidade ou organização.
9 CADASTRO NACIONAL DE ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNEAS Banco de dados, sob responsabilidade do gestor público, capaz de monitorar e reconhecer as ofertas socioassistenciais prestadas por entidades em todo o território nacional LOAS 1993 Previsão Legal Compete ao órgão da Administração Pública Federal coordenar e manter atualizado o sistema de cadastro de entidades em articulação com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal. Base inicial de entidades CNEAS inscrições de entidades em municípios brasileiros
10 SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO BRASIL BASE ATUAL: entidades socioassistenciais em municípios
11 PRINCIPAIS OFERTAS CADASTROS CONCLUÍDOS - BRASIL Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 3803 Ações de Assessoramento, defesa e garantia de direitos 2825 Serviço de Acolhimento Institucional 1582 Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Ações de Promoção da Integração ao mercado de Trabalho Ações de Habilitação e Reabilitação da pessoa com deficiência e Benefícios Sociassistenciais (nos termos da Lei 8.742/1993 Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoa com Serviço Especializado em Abordagem Social Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Serviço de Acolhimento em República Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora Centro de Defesa e Convivência da Mulher Núcleo de Proteção Jurídico-Social e Apoio psicologico
12 SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO REGIÃO SUL BASE ATUAL: entidades socioassistenciais em 807 municípios % % % Concluído Em preenchimento Não iniciado Sem inscrição
13 SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO REGIÃO SUL TOTAL DE CADASTROS CONCLUÍD OS EM PREENCHIMEN TO NÃO INICIADO S SEM INSCRIÇÃ O UF TOTAL DE CADASTRO S CONCLUÍDO S EM PREENCHIMENT O NÃO INICIADO S SEM INSCRIÇÃO PR RS SC
14 PRINCIPAIS OFERTAS CADASTROS CONCLUÍDOS REGIÃO SUL Assessoramento e Defesa e Garantia de Direitos SCFV Acolhimento Institucional 342 PSE para PCD, Idosos e Familias Habilitação e Reabilitação Integração ao Mercado de Trabalho Benefícios Socioassistenciais PSB para PCD, Idosos e Familias LA/PSC Abordagem Social
15 PRINCIPAIS OFERTAS CADASTROS CONCLUÍDOS PARANÁ Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 296 Serviço de Acolhimento Institucional Promoção da defesa e direitos já estabelecidos através de distintas formas de ação e reivindicação na esfera política e no contexto da sociedade, Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias Ações de Habilitação e Reabilitação da pessoa com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária. Ações de Promoção da Integração ao mercado de Trabalho Assessoramento político, técnico, administrativo e financeiro. Reivindicação da construção de novos direitos fundados em novos conhecimentos e padrões de atuação reconhecidos nacional e Formação político cidadã de grupos populares, nela incluindo capacitação de conselheiros/as e lideranças populares. Desenvolvimento de ações de monitoramento e controle popular sobre o alcance de direitos socioassistenciais e a existência de suas violações, Benefícios Sociassistenciais (nos termos da Lei 8.742/1993 alterada pela Lei nº /2011) Estímulo ao desenvolvimento integral sustentável das comunidades, cadeias organizativas, redes de empreendimentos e à geração de renda. Sistematização e disseminação de projetos inovadores de inclusão cidadã, que possam apresentar soluções alternativas para enfrentamento da pobreza, a Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoa com Deficiência, Idosas e suas Famílias Produção e socialização de estudos e pesquisas que ampliem o conhecimento da sociedade sobre os seus direitos de cidadania e da política de
16 SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO PARANÁ UF TOTAL DE CADASTROS CONCLUÍDOS EM PREENCHIMENTO NÃO INICIADOS PR SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO CURITIBA/PR UF TOTAL DE CADASTROS CONCLUÍDOS EM PREENCHIMENTO NÃO INICIADOS PR
17 CONSULTA CNEAS Acesse o sítio do MDS: Clique no assunto Assistência Social
18 Entrada em vigor da Lei /14 União, Estados e DF 23 de janeiro de 2016 Municípios 01 de janeiro de 2017
19 Avanços da Lei nº /2014 para as parcerias do SUAS Possibilidade de criação de um padrão nacional para as parcerias do SUAS; Necessidade de planejamento das parcerias, em conformidade com os planos de assistência social; Clareza das etapas da parceria e autorização de uso dos recursos para pagamento de pessoal e custos indiretos; Regra sobre do chamamento público
20 Discussão no âmbito da CIT Pauta de INFORMES na CIT em 2014 e 2015, com participação da SG/PR; Câmara Técnica (CT) instituída em 09 de abril de 2015, com o propósito de: Estudar a legislação e construir orientações e entendimentos; Apresentar sugestões que permitam aos gestores da assistência social (em todos os níveis de governo) implementar e operacionalizar as novas regras. Composição: MDS, representantes do FONSEAS e CONGEMAS; Agenda de trabalho da CT: 8 reuniões realizadas.
21 PONTOS RELACIONADOS AO SUAS Ponto 1 - Considerar as ESPECIFICIDADES da política de assistência social como parâmetro de aplicação da Lei; Ponto 2 - Ter a o chamamento público como regra geral, inclusive para os serviços de natureza continuada no âmbito da assistência social, regulamentados no âmbito do SUAS; Ponto 3 Considerar TERRITORIALIDADE como um critério relevante para as parcerias Ponto 4 Prever hipótese de dispensa de chamamento público quando a substituição da parceira é mais gravosa ao usuário.
22 PONTOS RELACIONADOS AO SUAS Ponto 5 Permitir celebração de parcerias com colegiados de gestores (caso, por exemplo, do FONSEAS e CONGEMAS), conforme critérios estabelecidos pelas respectivas políticas Ponto 6 Prever prestação de contas simplificada para parcerias no âmbito do SUAS Ponto 7 Aproximar as regras de prestação de contas aos parâmetros estabelecidos no âmbito do SUAS Ponto 8 Definir regra de transição para garantir a continuidade das parcerias em curso
23 Tarefas MROSC Nov/2015 Orientações FAQ Introdução à Lei Explicação por tema ou perguntas e respostas Fluxograma (o que fazer para firmar parceria) 23 Jan/2016 Vigência para União e Estados Modelos Modelos AGU adaptados para a política de assistência social (edital de chamamento, termo de colaboração, plano de trabalho, etc) 1º Jan/2017 Vigência para municípios Regulamentação SUAS Ex.: definição de organizações da sociedade civil previamente credenciadas pelo órgão gestor da respectiva política
24 Certificação de Entidades Beneficientes de Assistência Social - CEBAS Nível de reconhecimento que possibilita o acesso à isenção das contribuições à seguridade social prevista no 7º do art. 195 da CF/98 (financiamento indireto), entre outros; Legislação específica: lei nº /2009, lei /2013, decreto nº 7.237/2010 e portaria MDS nº353/2011. Competência do MDS, conforme disposto no inciso xi, art. 19 da LOAS, respaldada na decisão de inscrição dos CAS e nas informações constantes do cadastro nacional de entidades prestadas pelo gestor local. A partir da lei nº /2009: Gratuidade não é mais um percentual, mas uma declaração do órgão gestor de que a entidade não cobra nada de seus usuários. Será feita no próprio cadastro nacional de entidades de assistência social- CNEAS
25 Certificação de Entidades Beneficientes de Assistência Social - CEBAS ACOMPANHAMENTOS DOS PROCESSOS, BANCO DE PARECERES, ORIENTAÇÕES ENVIO DE DÚVIDAS, SUGESTÕES E DEMAIS ESCLARECIMENTOS cebas@mds.gov.br diligencia.cebas@mds.gov.br AGENDAMENTO DE AUDIÊNCIAS agendadrsp@mds.gov.br
26 Links de interesse Publicação Institucional MROSC Seção do MROSC no site da Secretaria de Governo da Presidência da República Mapa das OSCs Curso Gestão de parcerias com organizações da sociedade civil: nova Lei de Fomento e de Colaboração o_curso_sg_enap_para_participa.pdf Rede Siconv CNEAS Materiais CNEAS
27 OBRIGADA!
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